O documento discute o conceito de espécie em biologia. Aborda as diferentes definições de espécie ao longo do tempo, desde o conceito tipológico de Lineu até definições mais modernas baseadas em isolamento reprodutivo e filogenia. Também descreve os principais mecanismos de especiação, especialmente a especiação alopátrica que ocorre quando populações são isoladas geograficamente.
O documento discute o conceito de espécie em biologia. Aborda as diferentes definições de espécie ao longo do tempo, desde Lineu até Mayr, e os problemas associados a cada conceito. Também descreve os principais mecanismos de especiação e os modelos de especiação alopátrica, parapátrica e simpátrica.
O documento discute os mecanismos de especiação, incluindo isolamento reprodutivo, modelos de especiação como alopátrica e simpátrica, e exemplos de especiação geográfica e por poliploidia.
1) O documento discute teorias evolutivas como as de Lamarck e Darwin, a teoria moderna da evolução baseada em mutação e recombinação, e fatores evolutivos como equilíbrio gênico e especiação.
2) Aborda conceitos como população, equilíbrio gênico, mutação, migração e deriva genética.
3) Explora os conceitos de espécie, anagênese, cladogênese, especiação alopátrica e simpátrica.
A forma de especiação descrita é a alopatrica, que ocorre quando há isolamento geográfico de populações, levando ao desenvolvimento de barreiras reprodutivas.
O documento discute a evolução biológica, incluindo as teorias de Lamarck, Darwin e Neo-Darwinismo. Apresenta evidências da evolução como homologia, fósseis e bioquímica. Também aborda os processos de especiação e os fatores evolutivos como mutação e seleção natural.
O documento discute os processos de especiação e formação de novas espécies. Apresenta os tipos de seleção natural que podem levar à especiação, incluindo a seleção direcional, estabilizadora e disruptiva. Também descreve os conceitos de espécie e subespécie e os mecanismos de isolamento reprodutivo pré-zigótico e pós-zigótico que levam ao surgimento de novas espécies.
O documento discute os conceitos de espécie e especiação, incluindo conceitos atemporais (biológico, ecológico e fenético) e temporais (filogenético), barreiras de isolamento, e modelos de especiação como alopátrica, parapátrica e simpátrica.
O documento discute o conceito de espécies e populações na ecologia. Primeiro, introduz os principais conceitos como definição de espécie e biologia de populações. Em seguida, explora a definição de espécie biológica como grupos de organismos capazes de cruzamento e produção de proles férteis. Por fim, discute problemas na aplicação deste conceito e mecanismos de isolamento reprodutivo entre espécies.
O documento discute o conceito de espécie em biologia. Aborda as diferentes definições de espécie ao longo do tempo, desde Lineu até Mayr, e os problemas associados a cada conceito. Também descreve os principais mecanismos de especiação e os modelos de especiação alopátrica, parapátrica e simpátrica.
O documento discute os mecanismos de especiação, incluindo isolamento reprodutivo, modelos de especiação como alopátrica e simpátrica, e exemplos de especiação geográfica e por poliploidia.
1) O documento discute teorias evolutivas como as de Lamarck e Darwin, a teoria moderna da evolução baseada em mutação e recombinação, e fatores evolutivos como equilíbrio gênico e especiação.
2) Aborda conceitos como população, equilíbrio gênico, mutação, migração e deriva genética.
3) Explora os conceitos de espécie, anagênese, cladogênese, especiação alopátrica e simpátrica.
A forma de especiação descrita é a alopatrica, que ocorre quando há isolamento geográfico de populações, levando ao desenvolvimento de barreiras reprodutivas.
O documento discute a evolução biológica, incluindo as teorias de Lamarck, Darwin e Neo-Darwinismo. Apresenta evidências da evolução como homologia, fósseis e bioquímica. Também aborda os processos de especiação e os fatores evolutivos como mutação e seleção natural.
O documento discute os processos de especiação e formação de novas espécies. Apresenta os tipos de seleção natural que podem levar à especiação, incluindo a seleção direcional, estabilizadora e disruptiva. Também descreve os conceitos de espécie e subespécie e os mecanismos de isolamento reprodutivo pré-zigótico e pós-zigótico que levam ao surgimento de novas espécies.
O documento discute os conceitos de espécie e especiação, incluindo conceitos atemporais (biológico, ecológico e fenético) e temporais (filogenético), barreiras de isolamento, e modelos de especiação como alopátrica, parapátrica e simpátrica.
O documento discute o conceito de espécies e populações na ecologia. Primeiro, introduz os principais conceitos como definição de espécie e biologia de populações. Em seguida, explora a definição de espécie biológica como grupos de organismos capazes de cruzamento e produção de proles férteis. Por fim, discute problemas na aplicação deste conceito e mecanismos de isolamento reprodutivo entre espécies.
1) O documento discute a evolução das espécies e as evidências que a apoiam, incluindo fósseis, embriologia, órgãos vestigiais e convergência evolutiva.
2) A teoria da evolução proposta por Darwin sugere que variações nas espécies e seleção natural ao longo do tempo levam à especiação.
3) A teoria sintética moderna incorpora a genética de Mendel e explica como mutações e reprodução sexual geram variabilidade dentro das populações.
O documento discute os principais conceitos da evolução biológica, incluindo fixismo versus transformismo, darwinismo e seleção natural, lamarckismo, neodarwinismo, especiação, isolamentos reprodutivos, provas da evolução e a evolução humana.
Evolução e especiação - professora Silvana SanchesSilvana Sanches
O documento discute a evolução e diversidade da vida, comparando as teorias fixistas e evolucionistas. A visão fixista defendia que as espécies permaneceram inalteradas desde a criação, enquanto a evolucionista propõe que as espécies sofrem modificações ao longo do tempo que permitem a sobrevivência e reprodução. O documento apresenta evidências fósseis, embriologia e anatomia comparada em apoio à teoria evolucionista.
O processo evolutivo e a diversificação da vidaSergioo14
O documento discute a evolução e diversificação da vida através de processos como anagênese e cladogênese. Explica o que são árvores filogenéticas e como elas representam as relações evolutivas entre espécies. Também aborda os diferentes modelos de especiação e o conceito de subespécie.
O documento discute os principais conceitos da evolução das espécies, incluindo as teorias do criacionismo, evolução e especiação. Apresenta evidências da evolução como fósseis, embriologia e órgãos vestigiais. Também explica as teorias de Lamarck, Darwin e a Síntese Evolutiva Moderna, que integrou a genética de Mendel.
Aspectos ecológicos e comportamentais de araneaeRita S. de Souza
O documento descreve o mito grego de Arachne, uma tecelã talentosa que desafiou a deusa Atena para uma competição de tecelagem. Quando as tapeçarias foram concluídas, Atena ficou furiosa com a tapeçaria de Arachne e a transformou em uma aranha. O documento também fornece informações gerais sobre a ordem Araneae, incluindo características, estratégias de captura, reprodução e importância para a conservação.
1) O documento discute tópicos relacionados à ecologia de populações, incluindo especiação, extinção, teorias da evolução e mecanismos da seleção natural.
2) É fornecido um calendário do universo comparando a escala de tempo cósmica à escala geológica e evolutiva.
3) As taxas de especiação e extinção ao longo do tempo são examinadas, assim como as teorias que explicam a origem e diversidade da vida, como a teoria evolutiva de Darwin.
O documento discute os conceitos de especiação, mecanismos de isolamento reprodutivo e tipos de seleção natural. A especiação ocorre quando novas espécies surgem a partir de uma população ancestral e pode acontecer de forma alopátrica, parapátrica ou simpátrica. Há mecanismos pré-zigóticos e pós-zigóticos que isolam espécies reprodutivamente.
www.CentroApoio.com - Biologia - Evolução - Vídeo Aula
Veja o vídeo referente a esse material em nosso site : www.CentroApoio.com
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O documento discute a origem da diversidade biológica através do processo de especiação. A especiação gera novas espécies e ocorre frequentemente, unindo macro e microevolução. Existem diferentes modelos de especiação como alopátrico, simpátrico e parapátrico. Isolamento geográfico é um mecanismo comum de especiação alopátrica, separando populações e permitindo que elas evoluam separadamente.
O documento discute a evolução biológica, resumindo: 1) A origem da célula eucariótica há cerca de 2 bilhões de anos através da endossimbiose entre bactérias e arqueobactérias; 2) A origem da multicelularidade há 1 bilhão de anos; 3) As eras geológicas e eventos da evolução ao longo do tempo.
O documento discute os processos de especiação e como novas espécies surgem. A especiação pode ocorrer de forma alopátrica, com isolamento geográfico, ou simpátrica, no mesmo ambiente. Pressões seletivas diferentes levam à divergência evolutiva, enquanto pressões similares causam convergência adaptativa.
A alternativa correta é a) A seleção natural tende a diminuir a variabilidade genética, pois apenas alguns genótipos serão selecionados e se tornarão mais comuns na população, reduzindo a diversidade genética.
O documento discute os mecanismos de especiação, que é o surgimento de novas espécies a partir de um ancestral comum. Isolamento geográfico, reprodutivo sazonal, ecológico e etológico podem levar à diferenciação genética entre populações e eventual especiação através de anagênese ou cladogênese.
A especiação é o processo pelo qual novas espécies surgem através de transformações graduais ou divisões de espécies existentes. Existem quatro principais modos de especiação: especiação alopátrica, simpátrica, parapátrica e peripátrica, que variam de acordo com o grau de isolamento geográfico entre as populações.
(4) evolução biológica e sistemas dos seres vivosHugo Martins
Este documento discute a evolução biológica e os sistemas dos seres vivos. Explica que as primeiras formas de vida eram células procariontes semelhantes a bactérias e que estas estiveram na origem da diversidade atual. Também descreve como as células eucariontes mais complexas surgiram através de endossimbiose entre procariontes, e como a multicelularidade permitiu a colonização de novos ambientes.
Entendendo a evolução biológica, o maior espetáculo científico da Terra - al...Fabiano Menegidio
O documento discute a evolução biológica, definindo-a como "descendência com modificação" e explicando que envolve mudanças genéticas ao longo das gerações. Apresenta evidências da ancestralidade comum entre todas as formas de vida, como a anatomia comparada e registros fósseis. Também explica conceitos-chave como seleção natural, adaptação e especiação.
ENTENDENDO A EVOLUÇÃO BIOLÓGICA, O MAIOR ESPETÁCULO CIENTÍFICO DA TERRA.Fabiano Menegidio
Explicar a vida e sua origem em nosso planeta e no Universo é uma tarefa que preocupa o ser humano desde seus primórdios. Graças ao insight de um naturalista inglês chamado Charles Darwin e mais de 150 anos de estudos científicos, a Teoria da Evolução nos fornece uma visão coerente do processo e exerce um papel central na Biologia. Entender seus principais conceitos, o contexto cultural e social na qual está inseridas e as fronteiras atuais da busca do conhecimento sobre a evolução e diversidade da vida é de extrema importância. A presente palestra apresentará detalhes sobre a Teoria da Evolução Biológica e suas principais evidências dentro de um contexto histórico.
O documento discute os principais conceitos da evolução biológica, incluindo: (1) as primeiras ideias sobre a imutabilidade das espécies; (2) as teorias evolucionistas iniciais de Lamarck e Darwin; (3) os mecanismos da variação e seleção natural; e (4) os processos de especiação e adaptação das espécies ao longo do tempo.
O documento discute os conceitos de espécie, população, comunidade e ecossistema. Define espécie como seres vivos morfologicamente semelhantes que podem cruzar-se e originar descendência fértil. População é um conjunto de indivíduos da mesma espécie. Comunidade é o conjunto de várias populações que interagem num local, influenciadas por fatores abióticos e bióticos. Ecossistema engloba todos esses fatores e as interações entre eles.
O documento discute a taxonomia biológica e sistemática, descrevendo como Aristóteles, Linnaeus e Darwin contribuíram para a classificação dos seres vivos. Linnaeus estabeleceu a nomenclatura binomial ainda usada hoje. Darwin explicou que as espécies compartilham ancestrais comuns e podem mudar ao longo do tempo, ligando-as evolutivamente.
O documento descreve a evolução das plantas, desde as primeiras algas até as angiospermas modernas. Detalha os principais grupos de plantas - algas verdes, briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas - e suas características. Explica que uma árvore filogenética representa graficamente as relações evolutivas entre espécies com base em dados como DNA e RNA.
1) O documento discute a evolução das espécies e as evidências que a apoiam, incluindo fósseis, embriologia, órgãos vestigiais e convergência evolutiva.
2) A teoria da evolução proposta por Darwin sugere que variações nas espécies e seleção natural ao longo do tempo levam à especiação.
3) A teoria sintética moderna incorpora a genética de Mendel e explica como mutações e reprodução sexual geram variabilidade dentro das populações.
O documento discute os principais conceitos da evolução biológica, incluindo fixismo versus transformismo, darwinismo e seleção natural, lamarckismo, neodarwinismo, especiação, isolamentos reprodutivos, provas da evolução e a evolução humana.
Evolução e especiação - professora Silvana SanchesSilvana Sanches
O documento discute a evolução e diversidade da vida, comparando as teorias fixistas e evolucionistas. A visão fixista defendia que as espécies permaneceram inalteradas desde a criação, enquanto a evolucionista propõe que as espécies sofrem modificações ao longo do tempo que permitem a sobrevivência e reprodução. O documento apresenta evidências fósseis, embriologia e anatomia comparada em apoio à teoria evolucionista.
O processo evolutivo e a diversificação da vidaSergioo14
O documento discute a evolução e diversificação da vida através de processos como anagênese e cladogênese. Explica o que são árvores filogenéticas e como elas representam as relações evolutivas entre espécies. Também aborda os diferentes modelos de especiação e o conceito de subespécie.
O documento discute os principais conceitos da evolução das espécies, incluindo as teorias do criacionismo, evolução e especiação. Apresenta evidências da evolução como fósseis, embriologia e órgãos vestigiais. Também explica as teorias de Lamarck, Darwin e a Síntese Evolutiva Moderna, que integrou a genética de Mendel.
Aspectos ecológicos e comportamentais de araneaeRita S. de Souza
O documento descreve o mito grego de Arachne, uma tecelã talentosa que desafiou a deusa Atena para uma competição de tecelagem. Quando as tapeçarias foram concluídas, Atena ficou furiosa com a tapeçaria de Arachne e a transformou em uma aranha. O documento também fornece informações gerais sobre a ordem Araneae, incluindo características, estratégias de captura, reprodução e importância para a conservação.
1) O documento discute tópicos relacionados à ecologia de populações, incluindo especiação, extinção, teorias da evolução e mecanismos da seleção natural.
2) É fornecido um calendário do universo comparando a escala de tempo cósmica à escala geológica e evolutiva.
3) As taxas de especiação e extinção ao longo do tempo são examinadas, assim como as teorias que explicam a origem e diversidade da vida, como a teoria evolutiva de Darwin.
O documento discute os conceitos de especiação, mecanismos de isolamento reprodutivo e tipos de seleção natural. A especiação ocorre quando novas espécies surgem a partir de uma população ancestral e pode acontecer de forma alopátrica, parapátrica ou simpátrica. Há mecanismos pré-zigóticos e pós-zigóticos que isolam espécies reprodutivamente.
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O documento discute a origem da diversidade biológica através do processo de especiação. A especiação gera novas espécies e ocorre frequentemente, unindo macro e microevolução. Existem diferentes modelos de especiação como alopátrico, simpátrico e parapátrico. Isolamento geográfico é um mecanismo comum de especiação alopátrica, separando populações e permitindo que elas evoluam separadamente.
O documento discute a evolução biológica, resumindo: 1) A origem da célula eucariótica há cerca de 2 bilhões de anos através da endossimbiose entre bactérias e arqueobactérias; 2) A origem da multicelularidade há 1 bilhão de anos; 3) As eras geológicas e eventos da evolução ao longo do tempo.
O documento discute os processos de especiação e como novas espécies surgem. A especiação pode ocorrer de forma alopátrica, com isolamento geográfico, ou simpátrica, no mesmo ambiente. Pressões seletivas diferentes levam à divergência evolutiva, enquanto pressões similares causam convergência adaptativa.
A alternativa correta é a) A seleção natural tende a diminuir a variabilidade genética, pois apenas alguns genótipos serão selecionados e se tornarão mais comuns na população, reduzindo a diversidade genética.
O documento discute os mecanismos de especiação, que é o surgimento de novas espécies a partir de um ancestral comum. Isolamento geográfico, reprodutivo sazonal, ecológico e etológico podem levar à diferenciação genética entre populações e eventual especiação através de anagênese ou cladogênese.
A especiação é o processo pelo qual novas espécies surgem através de transformações graduais ou divisões de espécies existentes. Existem quatro principais modos de especiação: especiação alopátrica, simpátrica, parapátrica e peripátrica, que variam de acordo com o grau de isolamento geográfico entre as populações.
(4) evolução biológica e sistemas dos seres vivosHugo Martins
Este documento discute a evolução biológica e os sistemas dos seres vivos. Explica que as primeiras formas de vida eram células procariontes semelhantes a bactérias e que estas estiveram na origem da diversidade atual. Também descreve como as células eucariontes mais complexas surgiram através de endossimbiose entre procariontes, e como a multicelularidade permitiu a colonização de novos ambientes.
Entendendo a evolução biológica, o maior espetáculo científico da Terra - al...Fabiano Menegidio
O documento discute a evolução biológica, definindo-a como "descendência com modificação" e explicando que envolve mudanças genéticas ao longo das gerações. Apresenta evidências da ancestralidade comum entre todas as formas de vida, como a anatomia comparada e registros fósseis. Também explica conceitos-chave como seleção natural, adaptação e especiação.
ENTENDENDO A EVOLUÇÃO BIOLÓGICA, O MAIOR ESPETÁCULO CIENTÍFICO DA TERRA.Fabiano Menegidio
Explicar a vida e sua origem em nosso planeta e no Universo é uma tarefa que preocupa o ser humano desde seus primórdios. Graças ao insight de um naturalista inglês chamado Charles Darwin e mais de 150 anos de estudos científicos, a Teoria da Evolução nos fornece uma visão coerente do processo e exerce um papel central na Biologia. Entender seus principais conceitos, o contexto cultural e social na qual está inseridas e as fronteiras atuais da busca do conhecimento sobre a evolução e diversidade da vida é de extrema importância. A presente palestra apresentará detalhes sobre a Teoria da Evolução Biológica e suas principais evidências dentro de um contexto histórico.
O documento discute os principais conceitos da evolução biológica, incluindo: (1) as primeiras ideias sobre a imutabilidade das espécies; (2) as teorias evolucionistas iniciais de Lamarck e Darwin; (3) os mecanismos da variação e seleção natural; e (4) os processos de especiação e adaptação das espécies ao longo do tempo.
O documento discute os conceitos de espécie, população, comunidade e ecossistema. Define espécie como seres vivos morfologicamente semelhantes que podem cruzar-se e originar descendência fértil. População é um conjunto de indivíduos da mesma espécie. Comunidade é o conjunto de várias populações que interagem num local, influenciadas por fatores abióticos e bióticos. Ecossistema engloba todos esses fatores e as interações entre eles.
O documento discute a taxonomia biológica e sistemática, descrevendo como Aristóteles, Linnaeus e Darwin contribuíram para a classificação dos seres vivos. Linnaeus estabeleceu a nomenclatura binomial ainda usada hoje. Darwin explicou que as espécies compartilham ancestrais comuns e podem mudar ao longo do tempo, ligando-as evolutivamente.
O documento descreve a evolução das plantas, desde as primeiras algas até as angiospermas modernas. Detalha os principais grupos de plantas - algas verdes, briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas - e suas características. Explica que uma árvore filogenética representa graficamente as relações evolutivas entre espécies com base em dados como DNA e RNA.
Este documento fornece um resumo sobre ecologia de populações e sistemática. Ele discute tópicos como taxonomia, filogenia, sistemática, cladística e padrões de especiação. O documento também explica conceitos importantes como sinapomorfias, homologias, anagenese e cladogenese.
O documento discute sistemas de classificação biológica e taxonomia. Apresenta os principais métodos de classificação como classificação artificial, classificação natural e cladística. Também descreve as principais categorias taxonômicas como reino, filo, classe etc. E explica a evolução dos sistemas de classificação ao longo do tempo, desde Lineu até Woese, com a introdução dos três domínios da vida: Archaea, Bactérias e Eucariotos.
O documento descreve a taxonomia, o sistema de classificação dos seres vivos desenvolvido por Lineu. Lineu classificou todos os seres conhecidos em categorias como reino, filo, classe, ordem, família, gênero e espécie. Cada categoria agrupa organismos com graus crescentes de parentesco evolutivo.
Slide sobre evolução, seleção natural e exemplos. Tipos de evidencias da evolução como, homologias, analogias, mimetismo, camuflagem e como surgem novas espécies. Exercícios do ENEM no final da apresentação.
O documento discute a evolução biológica, abordando as principais teorias evolutivas, evidências da evolução como a anatomia comparada e embriologia comparada, mecanismos de especiação e árvores filogenéticas.
O documento discute o conceito de espécie e os processos de especiação. Apresenta as definições iniciais de Carl Von Linné e Ernst Mayr para espécie e discute os tipos de isolamento e barreiras que levam à formação de novas espécies, principalmente o isolamento geográfico e reprodutivo. Explica também os processos de especiação alopátrica e simpátrica.
1. O documento discute a evolução biológica, distinguindo microevolução e macroevolução e explicando o conceito de espécie.
2. A especiação ocorre quando uma espécie se divide em duas reprodutivamente isoladas, geralmente devido a barreiras geográficas, e a macroevolução é quando novas espécies surgem.
3. A teoria sintética da evolução incorpora mutação, recombinação genética e seleção natural para explicar a origem das espécies e a variação dentro delas
1. O documento discute a evolução, apresentando suas principais evidências e teorias, como as de Lamarck e Darwin. 2. Darwin propôs a teoria da seleção natural, onde variações genéticas favorecidas pelo ambiente levam à formação de novas espécies. 3. A síntese evolutiva moderna integra a genética à teoria darwiniana.
O documento discute a evolução biológica, incluindo as teorias de Lamarck, Darwin e Neo-Darwinismo. Apresenta evidências da evolução como homologia, fósseis e bioquímica. Também explica os processos de especiação e os fatores evolutivos como mutação, seleção natural e deriva genética.
O documento discute evidências e conceitos da evolução biológica, incluindo anatomia comparada, homologia, analogia, seleção natural, especiação e contribuições de Charles Darwin e Jean-Baptiste Lamarck. Aborda também a origem das espécies através da variação e isolamento geográfico de populações, levando à formação de novas espécies.
1) O documento discute os argumentos do evolucionismo, incluindo adaptação, fósseis, anatomia comparada e evidências bioquímicas.
2) A especiação ocorre quando uma população se divide em duas devido a barreiras geográficas e evolui separadamente sob pressões seletivas diferentes.
3) O neodarwinismo enfatiza a variação genética e a seleção natural como fatores que levam à evolução das espécies.
1. O documento discute a evolução de espécies de peixes herbívoros marinhos encontrados no Atlântico.
2. É apresentado um diagrama representando espécies supostamente distintas por letras.
3. Questiona como o isolamento geográfico levou à diferenciação das espécies C e D a partir de uma ancestral.
A alternativa correta é a) A seleção natural tende a diminuir a variabilidade genética, pois seleciona os genótipos mais adaptados, fixando seus alelos na população.
AULA_2_CLASSIFICAÇÃO E FILOGENIA ANIMAL.pptxMagnoSaSouza
I. O documento apresenta o cronograma de aulas do curso de Zoologia de Invertebrados I da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul no campus de Aquidauana para o mês de fevereiro de 2023;
II. Aborda tópicos como classificação e filogenia de animais, diversidade de formas, teoria da evolução, taxonomia, sistemática e filogenia.
III. Discutem conceitos como folhetos embrionários, classificação de acordo com os folhetos e introdução ao reino Animalia.
O documento discute as evidências e teorias da evolução biológica, incluindo o trabalho de Linneu, Lamarck e Darwin. Apresenta evidências como fósseis, taxonomia, anatomia comparada e embriologia que apoiam a evolução através da seleção natural proposta por Darwin, onde variações genéticas levam algumas espécies a se adaptarem melhor ao meio ambiente.
O documento resume as principais teorias e conceitos da evolução biológica, começando por Lamarck e suas leis da adaptação e herança de características adquiridas. Apresenta Darwin e a teoria da seleção natural, destacando suas observações nas Galápagos. Também aborda Wallace, Mendel e a síntese evolutiva moderna que integrou genética e seleção natural.
O documento discute os conceitos de especiação, mecanismos de isolamento reprodutivo e tipos de seleção natural. A especiação ocorre quando novas espécies surgem a partir de uma população ancestral e pode ocorrer por isolamento geográfico ou por adaptações a diferentes nichos ecológicos. Há vários mecanismos que impedem o cruzamento entre espécies e promovem o isolamento reprodutivo, incluindo diferenças de habitat, comportamento e viabilidade dos híbridos.
O documento discute os principais conceitos e teorias da evolução biológica, incluindo: (1) a evolução como um processo de transformações que levam à diversidade de espécies; (2) os fatores que influenciam a evolução, como fatores geográficos, genéticos e ecológicos; (3) as principais teorias da evolução, como as de Lamarck, Darwin/Wallace e a síntese neo-darwiniana.
1) O documento descreve os principais conceitos da teoria da evolução por meio da seleção natural, incluindo mutação, recombinação gênica e adaptação.
2) São apresentados os principais contribuidores para o desenvolvimento da genética e da teoria da evolução, como Darwin, Wallace, Mendel e Morgan.
3) O documento explica em detalhes os mecanismos da mutação, recombinação gênica e seleção natural e como eles levam à variabilidade genética e adaptação dos organismos.
1. UM OLHAR SOBRE O PROBLEMA DAS
ESPÉCIES
José Carlos
Iara
Samuel
Naiane
2.
3. A espécie é a mais importante unidade em biologia, ao lado do gene,
da célula, do indivíduo e da população local.
A estrutura hierárquica da classificação científica usada em biologia
4. • Desde o séc. XVII, na qual a espécie era considerada como sendo um conjunto de
indivíduos idênticos entre si e que dão origem, através da reprodução, a novos indivíduos
semelhantes a eles próprios, e no séc. XVIII, século de Lineu, uma espécie se trata de
um conjunto de indivíduos que possui características morfológicas idênticas.
5. CONCEITO(S)
• Espécies representam a unidade básica da sistemática, evolução, genética
e outras áreas da biologia.
• Ao procurarmos definir “espécie”, devemos ter em mente que:
a) Definições são convenções. Portanto, não podem ser caracterizadas nem
como falsas, nem verdadeiras;
b) No entanto, definições podem ser mais ou menos úteis e podem ser mais ou
menos bem sucedidas em caracterizar um conceito ou um objeto de discussão.
Existe uma concordância entre os biólogos de que espécies são as unidades
individuais da diversidade e que podem ser identificadas. O problema surge
quando se tenta definir essas unidades.
6. CONCEITO TIPOLÓGICO (LINNEUS)
• Baseado na filosofia grega (Para Platão: a natureza é genuína e
imutável de alguma coisa). Indivíduos são da mesma espécie
se eles conformam-se a um tipo que tem propriedades
essenciais fixadas.
• Problemas: existência de variações entre organismos
[dimorfismo sexual, formas sexuadas e assexuadas, existência
de estágios de desenvolvimento (ovo, larva, pupa, adulto;
gametófito e esporófito), polimorfismos em cada estágio], torna
impossível identificar uma “essência” da espécie. Além disso,
essências são imutáveis.
7. O NOMINALISMO DE DARWIN
• Espécies são constructos da mente humana impostos sobre um continuom de variações.
8. ERNST MAYR ( BIÓLOGO EVOLUCIONÁRIO) AMERICANO
No século XIX, após o surgir das ideias evolucionistas, é sugerido um novo conceito de
espécie por Mayr, onde já são incluídos conceitos de genética. A espécie seria então
uma população ou grupo de populações naturais cujos indivíduos têm capacidade de se
cruzar entre si, originando descendentes férteis e estando isolados reprodutivamente de
outros grupos da Natureza. No entanto, para fazer frente a este conceito, comprovou-se
que na Natureza, em certos casos, indivíduos de espécies diferentes se cruzam dando
origem a descendentes estéreis. Assim, também o conceito de Mayr não estava
totalmente correto pois, além de ser inadequado para espécies extintas, ou aquelas
presentes nos fósseis, não pode ser aplicada a indivíduos que se reproduzam
assexuadamente, nem a populações isoladas ou fora do seu ambiente natural.
9. MAYR DESCREVEU (1942) :
• a) Muitas características variam entre os membros de uma população de indivíduos que
cruzam entre si. Algumas vezes essas variações são contínuas, outras vezes são
discretas
Variação Polimórfica. As duas formas são encontradas na mesma ninhada.
10. • b) Populações em localizações geográficas diferentes normalmente diferem em um ou
mais caracteres. Muito frequentemente, existem formas intermediárias onde essas
populações se encontram.
11. • c) Às vezes, o que parece ser uma única espécie pode incluir duas ou mais populações
que ocupam uma mesma área, mas que não cruzam entre si.
Figura 2 Espécies crípticas
Cethia brachydactyla e C. familiares são morfologicamente idênticos.
12. -Isso levou à aceitação geral do CONCEITO BIOLÓGICO DE ESPÉCIE (CBE):
“Espécies são grupos de populações real- ou potencialmente
intercruzantes que estão isoladas reprodutivamente de outros grupos”.
(Dobzhansky, 1937; Muller, 1942 e Mayr, 1942)
- Discussões Sobre o CBE:
1. Domínio restrito de aplicação a) organismos assexuados?, b) antepassados
de formas atuais devem ter o mesmo nome?]
2. A definição é posta em termos de população, não de organismos individuais.
Dois indivíduos podem ser incapazes de intercruzamento (dois machos, Cão
Dinamarquês e Chihuahua) e, mesmo assim, serem membros de uma mesma
comunidade reprodutiva ou gene pool.
3. O critério é intercruzamento ou, mais exatamente, troca genética, entre
populações na natureza, não fertilidade ou esterilidade. No entanto, muitos
cruzamentos podem produzir prole estéril (Ex.: mula). Ainda, existem muitos
exemplos de cruzamentos entre espécies diferentes que produzem
descendentes férteis.
Ver figura
13. • Apesar das diferenças conspícuas, essas duas espécies podem gerar híbridos férteis.
14. CONCEITO BIOLÓGICO
§ Uma espécie é um grupo de indivíduos completamente férteis entre si, mas isolados
reprodutivamente de outros grupos semelhantes por suas propriedades fisiológicas
(produzindo qualquer incompatibilidade de pais, ou esterilidade dos híbridos, ou ambos).
(Dobzhansky, 1935).
§ Espécies são grupos de populações real- ou potencialmente intercruzantes que estão
isolados reprodutivamente de outros grupos. (Mayr, 1942).
15. CONCEITO EVOLUTIVO
§ Uma espécie é uma linhagem (uma seqüência ancestral-descendente) de populações ou
organismos que mantêm identidade em relação a outras linhagens e que possui suas
próprias tendências evolutivas e destino histórico (Wiley, 1978).
16. CONCEITO FILOGENÉTICO
§ Uma espécie é um grupo simples de organismos que é diagnosticamente distinto de outros
grupos, e dentro do qual existe um padrão parental de ancestralidade e descendência
(Cracaft, 1989)
17. CONCEITO ECOLÓGICO
§ Uma espécie é uma linhagem (ou intimamente relacionado conjunto de linhagens) que
ocupam uma zona adaptativa minimamente diferente de outras linhagens e que evolui
separadamente de todas as outras linhagens (Van Valen, 1976).
18. CONCEITO INTERNODAL
§ Organismos individuais são da mesma espécie em virtude da pertença comum a uma parte
da rede genealógica entre dois eventos permanentes ou entre uma divisão permanente e um
evento de extinção (Kornet, 1993).
19. IDENTIFICAÇÃO
§ Uma espécie é uma população de organismos que compartilham um sistema de fertilização
comum (Paterson, 1985).
20. ESPECIAÇÃO
É um processo evolutivo, a partir do qual se formam as espécies de seres vivos. Existem
vários tipos de especiação.
Os processos de especiação podem desencadear-se devido a diversos fatores. Dentro de
uma população, por exemplo, pode haver isolamento geográfico de um grupo de indivíduos,
ou esse grupo alterar o comportamento de tal forma que fique isolada reprodutivamente dos
restantes indivíduos da população inicial. Em consequência, com o passar do tempo, podem
ocorrer mutações no material genético desses indivíduos que se vão acumulando, e que
alterando o seu genótipo, provocam profundas modificações no seu fenótipo.
• Definição: divisão de uma espécie em duas reprodutivamente isoladas.
• restrição: não é aplicável a espécies sem reprodução sexuada.
• O evento crucial: isolamento reprodutivo.
21. MECANISMOS DE ISOLAMENTO REPRODUTIVO
características que fazem com que espécies, quando simpátricas, mantenham conjuntos
gênicos distintos. Uma classificação dos mecanismos de isolamento nos animais (Mayr,
1993)
1. Mecanismos pré-copulatórios - impedem cruzamentos inter-específicos
a. Parceiros em potencial não se encontram (isolamento sazonal ou de hábitat)
b. Parceiros em potencial encontram-se, mas não copulam (isolamento etológico)
c. A cópula é tentada, mas não há transferência de espermatozóides (isolamento mecânico)
2. Mecanismos pós-copulatórios - reduzem o completo sucesso dos cruzamentos
interespecíficos Pré-zigóticos
a. A transferência de espermatozoides ocorre, mas o ovo não é fertilizado (mortalidade
gamética, incompatibilidade, etc) Pós-zigóticos
b. O ovo é fertilizado, mas o zigoto morre (mortalidade zigótica por incompatibilidade de
cariótipos, etc.)
c. O zigoto produz uma prole de híbridos inviáveis ou com viabilidade reduzida (inviabilidade
do híbrido)
d. Os zigotos dos híbridos da prole são completamente viáveis, mas parcial ou
completamente estéreis ou ainda produzem uma outra prole (descendente) deficiente
(esterilidade do híbrido)
22. ALGUNS EXEMPLOS DE MECANISMOS DE
ISOLAMENTO LEVANDO À ESPECIAÇÃO
• padrões de voo e emissão fluorescente diferenciada em distintas espécies de vagalumes.
23. • padrões de canto diferenciado levando • barreira geográfica (Grand Canyon)
à especiação em pássaros. levando à especiação em Sciurus sp.
24. MECANISMOS DE ESPECIAÇÃO
DUAS CLASSIFICAÇÕES DAS FORMAS POTENCIAIS DE ESPECIAÇÃO NOS ORGA NISMOS SEXUADOS:
COM BASE NA GEOGRAFIA E NÍVEL COM BASE NO ASPECTO GENÉTICO DA
(MAYR, 1963) POPULAÇÃO (TEMPLETON, 1982)
1. Hibridização (manutenção dos híbridos 1. Variação brusca
entre duas espécies)
A. Manutenção do híbrido (seleção para o
2. Especiação instantânea (por meio de híbrido)
indivíduos) B. Recombinação do híbrido (seleção para os
recombinantes seguindo-se a hibridização)
A. Geneticamente: Macrogênese (mutação C. Cromossômica (fixação da mutação
única conferindo isolamento reprodutivo) cromossômica por deriva e seleção)
B. Citologicamente: D. Genética (evento fundador em uma
b.1. Mutação cromossômica (i. é, colônia)
translocação)
b.2. Poliploidia 2. Divergência
3. Especiação gradativa (por meio de A. Hábitat (seleção divergente, sem o
populações) isolamento pela distância)
B. Clinal (seleção sobre uma clina -gradiente-
A. Especiação alopátrica (geográfica) , com o isolamento pela distância)
B. Especiação parapátrica (semi-geográfica) C. Adaptativa (surgimento de uma barreira
C. Especiação simpátrica extrínseca, seguida por microevolução
divergente)
26. 1. ESPECIAÇÃO ALOPÁTRICA
Evolução de barreiras reprodutivas entre populações que estão geograficamente separadas.
• A barreira física reduz o fluxo gênico (migração) entre as populações.
• Esta barreira pode aparecer por mudanças geológicas e geomorfológicas (rios, cursos d'água,
cadeias de montanhas, deriva continental, vulcões,etc) ou por eventos de dispersão
(deslocamento de populações para locais distantes, dispersão provocada pelo vento, correntes
marinhas, etc.)
• Alopatria é definida por uma severa redução do movimento dos indivíduos ou de seus gametas
entre as populações, e não necessariamente significa uma maior distância geográfica (ex:
curso de rio, cânion, etc).
• Todo biólogo evolucionista concorda que a especiação alopátrica ocorre e muitos sustentam
que ela é o principal modelo de especiação em animais (Mayr 1963, Futuyma e Mayer 1980,
Coyne 1992).
• As populações isoladas se diferenciam adquirindo distintas variações (mutações) e alterando
frequências alélicas por deriva ou seleção natural até que ocorra isolamento reprodutivo, de
maneira que, se estes grupos voltarem a viver em Simpatria, não serão "compatíveis"
reprodutivamente.
27. DOIS TIPOS PRINCIPAIS DE ESPECIAÇÃO ALOPÁTRICA
A. Especiação Vicariante B. Especiação Peripátrica ou “efeito
fundador”
Ocorre quando duas populações são
divididas pelo surgimento de uma barreira
extrínseca.
28. EVIDÊNCIAS PARA A ESPECIAÇÃO ALOPÁTRICA
a. Correspondência entre descontinuidade biológica e topográfica.
Ex.: I - animais aquáticos mostram uma maior diversidade regional em regiões montanhosas
onde há sistemas de rios isolados.
II - Em ilhas, espécies que são homogêneas em termos de variação continental podem
divergir em aparência, ecologia e comportamento.
b. O Registro fóssil mostra o aparecimento súbito de uma espécie distinta, sugerindo que ela
invadiu a partir de uma outra região, na qual ela surgiu (Eldredge, 1971).
c. Experimentos de laboratório demonstram que o isolamento reprodutivo incipiente pode se
desenvolver entre populações isoladas de Drosophila sp. e Musca domestica.
29. 2. ESPECIAÇÃO PARAPÁTRICA:
Ocorre sem que haja isolamento geográfico. Neste modelo, as populações se divergem
por adaptação a ambientes diferentes dentro de um continuon na faixa de dispersão da
espécie ancestral.
A adaptação a ambientes/nichos distintos que ocorrem ao longo da grande faixa de dispersão da espécie ancestral parece ser a mais importante
etapa neste processo de especiação. Muitas vezes pode ser criada uma zona híbrida entre as duas espécies "incipientes" derivadas, cujos híbridos
podem possuir diferentes graus de viabilidade ou fertilidade. Esta zona híbrida pode funcionar como barreira ao fluxo gênico entre as duas espécies
que se estão se diferenciando.
30. 3. ESPECIAÇÃO SIMPÁTRICA
É um modelo que não envolve isolamento geográfico em populações habitando a mesma
área restrita. Se dá quando uma barreira biológica ao intercruzamento se origina dentro dos
limites de uma população, sem nenhuma segregação espacial das "espécies incipientes"
(que estão se diferenciando).
- A maioria dos tipos existentes para este modelo de especiação é controvertida.
- Uma exceção é o da especiação instantânea, por poliploidia, que ocorre em plantas.
VER IMAGEM ->
31.
32. ZONAS HÍBRIDAS
Locais em que as populações diferindo em várias ou muitas características
intercruzam-se, em maior ou menor extensão.
Tais zonas são interpretadas como local de contato secundário entre as
populações que se diferenciaram em alopatria, mas que não alcançaram um status pleno de
espécie. Algumas zonas híbridas no entanto são vistas entre espécies (ver abaixo em
especiação Parapátrica).
Ex.: duas raças (subespécies) do gafanhoto Caledia captiva:
- Formam uma zona híbrida de aproximadamente um quilômetro de largura por 200
quilômetros de comprimento, no sudeste da Austrália.
- Diferem em pelo menos nove rearranjos cromossômicos.
- Formam F2 e retrocruzamento com híbridos inviáveis.
34. TEORIAS GENÉTICAS DE ESPECIAÇÃO
- Durante a especiação, as populações divergem em direção a equilíbrios genéticos
diferentes e incompatíveis
- As teorias genéticas sobre como as populações passam a ocupar picos adaptativos
diferentes e incompatíveis são de dois tipos:
a. Divergência Gradual: as forças de seleção experimentadas por duas populações
espacialmente isoladas diferem de modo que elas gradativamente se movem em direção a
picos adaptativos diferentes.
b. Deslocamento de Pico: supõe que o ambiente das duas populações é o mesmo, mas que
quaisquer das duas constituições genéticas são favorecidas pela seleção (processo
adaptativo estocástico).
35. - Se uma simples mutação ou alteração cromossômica (tal como poliploidia) confere um isolamento
reprodutivo completo em um passo, a reprodução não terá sucesso, a não ser que haja um
endocruzamento (autofertilização ou cruzamento com irmãos, que também podem carregar a nova
mutação).
- Entre animais, o endocruzamento (acasalamento entre indivíduos aparentados) é raro, mas ocorre
em grupos como himenópteros parasitas.
- Muitos modelos de especiação simpátrica baseiam-se em seleção disruptiva, como no caso de
dois homozigotos para um ou mais locos que estão adaptados a diferentes fontes de recursos e há
variação de múltiplos nichos.
- A especiação simpátrica é teoricamente possível, mas provavelmente ocorre apenas sob certas
condições excepcionais. Depende basicamente de fatores genéticos tais como: formação de
híbridos "deletérios" entre distintos genótipos da população original, favorecimento pela Seleção
do acasalamento entre determinados genótipos (acasalamento preferencial), etc.
- Exemplos de especiação simpátrica mais estudados em animais referem-se à formação das espécies
de Ciclídeos dos lagos de crateras africanos (Tanganika, Vitória, Malawi, etc.).
36. Ainda que ao longo prazo, a consolidação de listas de táxons válidos que podem ser
interpretados alternativamente como espécies biológicas, espécies filogenéticas,
subespécies ou unidades evolutivas significativas (UES), dependendo do contexto
enfocado. Se isso estiver disponível para os vários grupos biológicos finalmente será
possível remover o efeito da incerteza taxonômica que tanto aflige não apenas a biologia
da conservação,mas as ciências biológicas como um todo.
Hey et al.,2003; Agapow et al., 2004;
Balakrishnan, 2005; apud ALEIXO, 2009
37. Não há razão para supor que a
evolução forneceu qualquer
classificação objetiva e
exclusivamente privilegiada do
mundo biológico.
40. BIBLIOGRAFIA
ARTIGOS UTILIZADOS:
• ALEIXO, A. ; Coordenação de Zoologia, Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém, Brasil.
Conceitos de espécie e suas implicações para a conservação; 2009; volume 5.
• GROPOSO, C.;Mestre em Biologia Vegetal UFSC. Conceitos de espécies versus fungos;
2005.
LIVRO:
Biologia Ciência Única
SITES UTILIZADOS:
• http://www.icb.ufmg.br/lbem/aulas/grad/evol/especies/
• http://www.icb.ufmg.br/lbem/aulas/grad/evol/especies/especie8.html
• http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/evolucao-dos-seres-vivos/conceito-de-especie.php
• http://www.ib.usp.br/~delitti/projeto/projeto1/mecanismos_de_isolamento.htm