Este documento lista 51 erros gramaticais comuns em redação e fornece as formas corretas. Entre os erros estão o uso indevido de mal/mau, fazer no sentido de tempo, e houveram em vez de houve. Expressões como entrar dentro e qualquer risco também são apontadas como incorretas.
Este documento fornece 55 dicas sobre erros gramaticais e ortográficos comuns. Alguns exemplos incluem: usar "mal" em vez de "mau", concordância verbal incorreta com "haver" e "fazer", uso indevido de preposições como "em" e "a", e acentuação de palavras como "gratuito". O objetivo é ajudar leitores a evitarem esses erros comuns.
Este documento fornece dicas sobre 100 erros gramaticais comuns no português brasileiro e explica as formas corretas. Alguns exemplos são: usar "mau" em vez de "mal", concordância de verbos como "fazer" e "haver", usar preposições como "a" ou "de" corretamente com verbos como "assistir" e "sentar", e evitar redundâncias como "entrar dentro". O texto também aborda erros comuns de acentuação e plural de palavras.
O documento fornece uma lista de 55 erros gramaticais e ortográficos comuns no português brasileiro, explicando cada um e dando exemplos corretos. O objetivo é ajudar vestibulandos a evitarem esses erros em suas redações.
Este documento lista 100 erros gramaticais e ortográficos comuns na língua portuguesa, explicando cada um com um exemplo. Alguns erros comuns são a confusão entre "mal" e "mau", o uso incorreto de verbos como "haver" e "intervir", e a falta de concordância entre palavras como "óculos" e "reais". A lista serve como guia para evitar esses erros comuns.
O documento fornece uma lista dos 100 erros gramaticais e ortográficos mais comuns na língua portuguesa, com explicações e exemplos para cada um. A lista tem como objetivo auxiliar estudantes a evitarem esses erros em suas preparações.
O documento discute erros gramaticais comumente cometidos em português. Algumas das questões abordadas incluem a substantivação de verbos, o uso incorreto de preposições como "com" e "por", e a distinção entre palavras como "sessão" e "seção". O texto fornece exemplos de erros e a forma correta de escrever ou pronunciar determinadas palavras.
O documento lista 100 erros comuns da língua portuguesa, incluindo erros de concordância, regência verbal, uso de preposições, acentuação e outros. Alguns exemplos são: usar "mal" em vez de "mau", "houveram" em vez de "houve", "existe" em vez de "existem", conjugar verbos de modo incorreto e usar preposições de forma imprópria.
O documento lista 50 erros comuns da língua portuguesa, incluindo erros de concordância, regência verbal, uso de preposições e outros. Alguns dos principais erros apontados são o uso incorreto de "mal" e "mau", a redundância de preposições como "dentro" e "com", e a confusão entre palavras como "seção" e "sessão", "emprestar" e "pegar emprestado".
Este documento fornece 55 dicas sobre erros gramaticais e ortográficos comuns. Alguns exemplos incluem: usar "mal" em vez de "mau", concordância verbal incorreta com "haver" e "fazer", uso indevido de preposições como "em" e "a", e acentuação de palavras como "gratuito". O objetivo é ajudar leitores a evitarem esses erros comuns.
Este documento fornece dicas sobre 100 erros gramaticais comuns no português brasileiro e explica as formas corretas. Alguns exemplos são: usar "mau" em vez de "mal", concordância de verbos como "fazer" e "haver", usar preposições como "a" ou "de" corretamente com verbos como "assistir" e "sentar", e evitar redundâncias como "entrar dentro". O texto também aborda erros comuns de acentuação e plural de palavras.
O documento fornece uma lista de 55 erros gramaticais e ortográficos comuns no português brasileiro, explicando cada um e dando exemplos corretos. O objetivo é ajudar vestibulandos a evitarem esses erros em suas redações.
Este documento lista 100 erros gramaticais e ortográficos comuns na língua portuguesa, explicando cada um com um exemplo. Alguns erros comuns são a confusão entre "mal" e "mau", o uso incorreto de verbos como "haver" e "intervir", e a falta de concordância entre palavras como "óculos" e "reais". A lista serve como guia para evitar esses erros comuns.
O documento fornece uma lista dos 100 erros gramaticais e ortográficos mais comuns na língua portuguesa, com explicações e exemplos para cada um. A lista tem como objetivo auxiliar estudantes a evitarem esses erros em suas preparações.
O documento discute erros gramaticais comumente cometidos em português. Algumas das questões abordadas incluem a substantivação de verbos, o uso incorreto de preposições como "com" e "por", e a distinção entre palavras como "sessão" e "seção". O texto fornece exemplos de erros e a forma correta de escrever ou pronunciar determinadas palavras.
O documento lista 100 erros comuns da língua portuguesa, incluindo erros de concordância, regência verbal, uso de preposições, acentuação e outros. Alguns exemplos são: usar "mal" em vez de "mau", "houveram" em vez de "houve", "existe" em vez de "existem", conjugar verbos de modo incorreto e usar preposições de forma imprópria.
O documento lista 50 erros comuns da língua portuguesa, incluindo erros de concordância, regência verbal, uso de preposições e outros. Alguns dos principais erros apontados são o uso incorreto de "mal" e "mau", a redundância de preposições como "dentro" e "com", e a confusão entre palavras como "seção" e "sessão", "emprestar" e "pegar emprestado".
O documento lista 50 erros comuns da língua portuguesa, incluindo erros de concordância, regência verbal, uso de preposições e outros. Alguns exemplos são: usar "mal" em vez de "mau", "houveram" em vez de "houve", "existe" no singular, preposição "com" onde não deve estar e confusão entre "aonde" e "onde". A lista visa ajudar na produção de textos livres de tais equívocos.
Este documento lista os 100 erros mais comuns da língua portuguesa, incluindo exemplos de frases com erros e a forma correta. Alguns dos principais erros mencionados são a distinção entre "mal" e "mau", o uso incorreto de pronomes como "mim" e "lhe", e a concordância entre sujeito e verbo.
O documento lista 50 erros comuns da língua portuguesa, incluindo erros de concordância, regência verbal, uso de preposições e outros. Alguns exemplos são: usar "mal" em vez de "mau", "houveram" em vez de "houve", "existe" no singular, preposição "com" em vez de objeto direto, ausência de vírgula entre sujeito e predicado, entre outros.
O documento lista 50 erros comuns da língua portuguesa, incluindo erros de concordância, regência verbal, uso de preposições e outros. Alguns exemplos são: usar "mal" em vez de "mau", "houveram" em vez de "houve", "existe" no singular, preposição "com" em vez de objeto direto, ausência de vírgula entre sujeito e predicado, entre outros.
O documento apresenta uma lista dos cem erros gramaticais e ortográficos mais comuns da língua portuguesa, explicando cada um deles em uma ou duas frases. O objetivo é servir como guia para evitar esses erros ao escrever.
O poema descreve os sentimentos de alguém que se sente atormentado por sonhos e pesadelos. A pessoa questiona por que é atormentada dessa forma, tendo seus risos roubados e cabelos destapados, se os olhos do outro são cegos e as mãos e pensamentos são imperfeitos. A pessoa também questiona por que é envolvida nas nuvens do ser do outro.
Este documento lista os 100 erros mais comuns da língua portuguesa, abordando questões gramaticais como concordância verbal, uso de preposições, regência verbal e outras. Os principais pontos tratados são: 1) a distinção entre "mal" e "mau"; 2) o uso correto de verbos como "fazer" e "haver"; 3) a regência de verbos como "assistir" e "preferir".
Este documento fornece uma lista de palavras e expressões em português frequentemente mal utilizadas, juntamente com as formas corretas, e explica a origem de expressões idiomáticas como "nas coxas", "voto de Minerva" e "a ver navios". O texto visa ajudar os leitores a melhorarem o uso da língua portuguesa.
As três frases principais do documento são:
1) Das saudações "Bom dia", "Boa tarde" e "Boa noite" em português, apenas "Good morning" tem uso comum em inglês.
2) "Good night" só se fala quando as pessoas vão dormir.
3) "Good afternoon" se usa em situações mais formais.
O documento lista vários desportos e atividades físicas, incluindo informações sobre alguns atletas e praticantes. Também fornece vocabulário relacionado a esportes e saúde.
Este documento fornece dicas sobre formas corretas de falar e escrever em português, evitando erros comuns. Também explica o significado por trás de algumas expressões idiomáticas em português.
Este documento fornece dicas sobre formas corretas de falar e escrever em português, incluindo exemplos de palavras frequentemente mal utilizadas e suas formas corretas, bem como explicações sobre a origem de algumas expressões populares em português.
O texto descreve um passeio educativo de uma família na natureza. O pai ensina as crianças sobre a importância de proteger o meio ambiente e a biodiversidade, explicando como todos os seres vivos dependem uns dos outros e formam um equilíbrio frágil que deve ser preservado.
O texto descreve o fenômeno de Harry Potter como uma série de livros popular em todo o mundo, traduzida para 30 idiomas. Apesar de Harry Potter ser apenas uma criança magra e desajeitada com uma cicatriz estranha na testa, ele é especialmente dotado para o universo da magia e frequenta a escola de Hogwarts para se tornar um poderoso bruxo.
O documento apresenta palavras para serem completadas com as letras entre parênteses ou para identificar qual delas está incorretamente grafada. Aborda temas como ortografia, uso de acentos e hífenes.
O documento descreve um caderno de ditados para crianças dos 6 aos 8 anos, com exercícios ortográficos focados nas principais dificuldades de escrita. Contém fichas com regras e exercícios diversificados, textos para ditado organizados por regra e páginas para escrever os ditados.
O documento apresenta atividades para trabalhar a troca entre as letras "p" e "b" em crianças, com foco em exercícios de percepção auditiva, identificação de palavras com "p" ou "b", brincadeiras com rimas e jogos. As atividades são extraídas de um kit desenvolvido por Dóris Anita Freire Costa e Iara Cristina Amaral Rodrigues para trabalhar variações ortográficas.
Atividade para trabalhar com dificuldades ortográficasDaiana Neumann
O documento contém um exercício de ortografia para alunos do 2o ano. Nele, os alunos devem completar palavras faltantes relacionadas a objetos do dia a dia e formar uma frase com duas das palavras.
O documento lista vários erros comuns em redações, incluindo desenvolvimento em apenas um parágrafo, uso inadequado da primeira e segunda pessoa, introduções sem ponto de vista, e problemas de pontuação e escolha de palavras.
Rosa Lobato de Faria era uma escritora, poeta e atriz portuguesa nascida em 1932 em Lisboa. Publicou vários romances entre 1995 e 2001 que lhe trouxeram reconhecimento literário, incluindo o Prémio Máxima de Literatura em 2000 pelo romance O Prenúncio das Águas. Faleceu em 2010 aos 77 anos, deixando um legado significativo na literatura portuguesa.
O documento lista 50 erros comuns da língua portuguesa, incluindo erros de concordância, regência verbal, uso de preposições e outros. Alguns exemplos são: usar "mal" em vez de "mau", "houveram" em vez de "houve", "existe" no singular, preposição "com" onde não deve estar e confusão entre "aonde" e "onde". A lista visa ajudar na produção de textos livres de tais equívocos.
Este documento lista os 100 erros mais comuns da língua portuguesa, incluindo exemplos de frases com erros e a forma correta. Alguns dos principais erros mencionados são a distinção entre "mal" e "mau", o uso incorreto de pronomes como "mim" e "lhe", e a concordância entre sujeito e verbo.
O documento lista 50 erros comuns da língua portuguesa, incluindo erros de concordância, regência verbal, uso de preposições e outros. Alguns exemplos são: usar "mal" em vez de "mau", "houveram" em vez de "houve", "existe" no singular, preposição "com" em vez de objeto direto, ausência de vírgula entre sujeito e predicado, entre outros.
O documento lista 50 erros comuns da língua portuguesa, incluindo erros de concordância, regência verbal, uso de preposições e outros. Alguns exemplos são: usar "mal" em vez de "mau", "houveram" em vez de "houve", "existe" no singular, preposição "com" em vez de objeto direto, ausência de vírgula entre sujeito e predicado, entre outros.
O documento apresenta uma lista dos cem erros gramaticais e ortográficos mais comuns da língua portuguesa, explicando cada um deles em uma ou duas frases. O objetivo é servir como guia para evitar esses erros ao escrever.
O poema descreve os sentimentos de alguém que se sente atormentado por sonhos e pesadelos. A pessoa questiona por que é atormentada dessa forma, tendo seus risos roubados e cabelos destapados, se os olhos do outro são cegos e as mãos e pensamentos são imperfeitos. A pessoa também questiona por que é envolvida nas nuvens do ser do outro.
Este documento lista os 100 erros mais comuns da língua portuguesa, abordando questões gramaticais como concordância verbal, uso de preposições, regência verbal e outras. Os principais pontos tratados são: 1) a distinção entre "mal" e "mau"; 2) o uso correto de verbos como "fazer" e "haver"; 3) a regência de verbos como "assistir" e "preferir".
Este documento fornece uma lista de palavras e expressões em português frequentemente mal utilizadas, juntamente com as formas corretas, e explica a origem de expressões idiomáticas como "nas coxas", "voto de Minerva" e "a ver navios". O texto visa ajudar os leitores a melhorarem o uso da língua portuguesa.
As três frases principais do documento são:
1) Das saudações "Bom dia", "Boa tarde" e "Boa noite" em português, apenas "Good morning" tem uso comum em inglês.
2) "Good night" só se fala quando as pessoas vão dormir.
3) "Good afternoon" se usa em situações mais formais.
O documento lista vários desportos e atividades físicas, incluindo informações sobre alguns atletas e praticantes. Também fornece vocabulário relacionado a esportes e saúde.
Este documento fornece dicas sobre formas corretas de falar e escrever em português, evitando erros comuns. Também explica o significado por trás de algumas expressões idiomáticas em português.
Este documento fornece dicas sobre formas corretas de falar e escrever em português, incluindo exemplos de palavras frequentemente mal utilizadas e suas formas corretas, bem como explicações sobre a origem de algumas expressões populares em português.
O texto descreve um passeio educativo de uma família na natureza. O pai ensina as crianças sobre a importância de proteger o meio ambiente e a biodiversidade, explicando como todos os seres vivos dependem uns dos outros e formam um equilíbrio frágil que deve ser preservado.
O texto descreve o fenômeno de Harry Potter como uma série de livros popular em todo o mundo, traduzida para 30 idiomas. Apesar de Harry Potter ser apenas uma criança magra e desajeitada com uma cicatriz estranha na testa, ele é especialmente dotado para o universo da magia e frequenta a escola de Hogwarts para se tornar um poderoso bruxo.
O documento apresenta palavras para serem completadas com as letras entre parênteses ou para identificar qual delas está incorretamente grafada. Aborda temas como ortografia, uso de acentos e hífenes.
O documento descreve um caderno de ditados para crianças dos 6 aos 8 anos, com exercícios ortográficos focados nas principais dificuldades de escrita. Contém fichas com regras e exercícios diversificados, textos para ditado organizados por regra e páginas para escrever os ditados.
O documento apresenta atividades para trabalhar a troca entre as letras "p" e "b" em crianças, com foco em exercícios de percepção auditiva, identificação de palavras com "p" ou "b", brincadeiras com rimas e jogos. As atividades são extraídas de um kit desenvolvido por Dóris Anita Freire Costa e Iara Cristina Amaral Rodrigues para trabalhar variações ortográficas.
Atividade para trabalhar com dificuldades ortográficasDaiana Neumann
O documento contém um exercício de ortografia para alunos do 2o ano. Nele, os alunos devem completar palavras faltantes relacionadas a objetos do dia a dia e formar uma frase com duas das palavras.
O documento lista vários erros comuns em redações, incluindo desenvolvimento em apenas um parágrafo, uso inadequado da primeira e segunda pessoa, introduções sem ponto de vista, e problemas de pontuação e escolha de palavras.
Rosa Lobato de Faria era uma escritora, poeta e atriz portuguesa nascida em 1932 em Lisboa. Publicou vários romances entre 1995 e 2001 que lhe trouxeram reconhecimento literário, incluindo o Prémio Máxima de Literatura em 2000 pelo romance O Prenúncio das Águas. Faleceu em 2010 aos 77 anos, deixando um legado significativo na literatura portuguesa.
O documento lista 10 erros comuns de português e fornece as formas corretas, incluindo trocar "tiver" por "estiver", "seje" por "seja", e "houve" por "ouve". Também dá dicas sobre como iniciar uma redação, como escolher três palavras-chave relacionadas ao tema e usá-las para estruturar a introdução, desenvolvimento e conclusão.
O documento apresenta um resumo sobre o conteúdo de uma apostila de preparação para concursos públicos, abordando os seguintes tópicos: fonética, acentuação gráfica, ortografia, regime jurídico único e direito previdenciário.
O documento descreve uma atividade de leitura e escrita sobre o livro Harry Potter e a Pedra Filosofal para alunos da escola de Silves Sul. Os alunos devem ler um resumo da história, escrever palavras relacionadas a termos dados e dar sua opinião sobre a história em uma frase abaixo de uma ilustração. A atividade visa melhorar as habilidades de leitura e escrita dos estudantes.
A autora estava com dificuldades financeiras mas queria presentear uma amiga em seu aniversário. Ela encontrou um pingente barato em uma joalheria e levou como presente. Quando a amiga elogiou o presente, o filho da autora inocentemente revelou que era a opção mais barata da loja.
Este documento fornece diretrizes para a avaliação da redação do ENEM, explicando que uma redação receberá nota zero se apresentar fuga total ao tema, não seguir a estrutura dissertativo-argumentativa ou ter menos de 7 linhas. Além disso, descreve as 5 competências avaliadas e como os pontos serão atribuídos para cada uma delas.
Este documento trata sobre las reglas de ortografía del español. Explica conceptos como acentuación, diptongos, triptongos, hiatos y el uso de tildes en palabras agudas, graves, esdrújulas y sobreesdrújulas. También cubre la acentuación de pronombres, demostrativos y palabras interrogativas. El objetivo es aprender a identificar dónde se colocan las tildes correctamente en función de las reglas de acentuación.
O documento fornece instruções sobre a estrutura e redação de uma dissertação, incluindo a introdução do tema e tese, desenvolvimento com argumentos de apoio, e conclusão que reafirma a tese. É importante seguir a estrutura tradicional de introdução, desenvolvimento e conclusão, além de usar parágrafos com pelo menos duas frases e manter a legibilidade do texto.
Prova MAPA 2014 Administrador tipo 7 MarromFelipe Martins
Este documento anuncia um concurso público para o cargo de Administrador no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Ele contém informações sobre a data e local da prova, além de textos e questões que compõem o exame.
Este documento é um espelho de avaliação para uma redação de um aluno. Ele inclui seções para o nome do aluno, turma, professor, tema e unidade. Há também uma tabela de competências avaliadas e espaço para a nota final da redação.
O documento apresenta um alfabeto de animais, onde cada letra do alfabeto é representada por um animal diferente, com uma breve descrição sobre o mesmo. Os animais vão desde a andorinha na letra A até a zebra na letra Z, descrevendo características como o que comem, como se locomovem e traços da personalidade. O documento é assinado por três estudantes que o desenvolveram.
Este documento fornece 55 dicas sobre erros gramaticais e ortográficos comuns. Alguns exemplos incluem a diferença entre "mal" e "mau", o uso correto de "há", "a" e "em", e a concordância entre sujeito e verbo. O objetivo é ajudar vestibulandos a evitarem esses erros em suas redações.
O documento lista 50 erros comuns da língua portuguesa, incluindo erros de concordância, regência verbal, uso de preposições e outros. Alguns exemplos são: usar "mal" em vez de "mau", "houveram" em vez de "houve", "existe" no singular, preposição "com" em vez de objeto direto, ausência de vírgula entre sujeito e predicado, entre outros.
O documento lista 50 erros comuns da língua portuguesa, incluindo erros de concordância, regência verbal, uso de preposições e outros. Alguns dos principais erros apontados são o uso incorreto de "mal" e "mau", a redundância de preposições como "dentro" e "junto", e a falta de concordância entre sujeito e verbo em expressões como "aluga-se casas".
O documento lista 50 erros comuns da língua portuguesa, incluindo erros de concordância, regência verbal, uso de preposições e outros. Alguns dos principais erros apontados são o uso incorreto de "mal" e "mau", a redundância de preposições como "dentro" e "junto", e a falta de concordância entre sujeito e verbo em expressões como "aluga-se casas".
O documento fornece uma lista de 100 erros ortográficos e gramaticais comuns cometidos no português, explicando o erro e a forma correta de escrever. A lista inclui exemplos como a diferença entre "mal" e "mau", regras de concordância verbal, uso correto de preposições e outras construções gramaticais.
1. O documento fornece 55 exemplos de erros gramaticais comuns em português e a forma correta de escrevê-los. Os exemplos abordam questões como concordância nominal e verbal, uso de preposições, regência verbal e outras construções.
2. O objetivo é ajudar os leitores a aperfeiçoarem a escrita e o domínio da norma culta da língua portuguesa, corrigindo falhas frequentes e apresentando as regras gramaticais corretas.
3. Os exemplos vão
1. O documento fornece dicas sobre o uso correto da língua portuguesa, cobrindo tópicos como concordância verbal, uso de preposições, plural de substantivos e abreviações.
2. São apontados exemplos de erros comuns e fornecidas as formas corretas, como "mau cheiro" em vez de "mal cheiro" e "houve acidentes" ao invés de "houveram acidentes".
3. Ao todo são 55 itens que abordam regras gramaticais, ortográficas e
1. O documento fornece 100 dicas sobre erros comuns de ortografia, gramática e significado de palavras no português. 2. Inclui exemplos de palavras frequentemente confundidas como "mal" e "mau" e regras sobre concordância verbal e nominal. 3. Tem como objetivo ajudar leitores a evitarem erros comuns na escrita formal.
Este documento lista 50 erros gramaticais comuns cometidos em concursos públicos. Entre os erros estão o uso incorreto de palavras como "mau", concordância nominal e verbal errada, emprego inadequado de preposições e pronomes. O texto serve como guia para que candidatos evitem esses erros comuns.
1) O documento resume as principais regras da língua portuguesa, incluindo ortografia, acentuação, formação e estrutura de palavras, tipos de orações e períodos.
2) A ortografia portuguesa contém 23 letras e as letras maiúsculas são usadas em nomes sagrados e cargos.
3) Há regras para acentuação aguda, grave e circunflexo em palavras como proparoxítona, paroxítona e oxítonas.
O documento discute regras de concordância nominal e verbal em português, abordando casos como: concordância com pronomes relativos, expressões como "é que", verbos como "fazer" e "haver". Exemplos musicais ilustram o uso correto da concordância.
Curso de português erros mais comuns - aula 2Ricardo Fidelis
O documento discute vários erros gramaticais comuns na língua portuguesa, incluindo o uso incorreto de locuções, formas verbais e outros termos. Ele fornece exemplos de erros e as formas corretas, abordando tópicos como preposições necessárias, conjugações de verbos irregulares e concordância de gênero e número. O texto também esclarece diferenças entre termos semelhantes como "sessão" e "seção" e quando usar "onde" ou "aonde".
Principais dificuldades relativas à Língua PortuguesaOlivaldo Ferreira
O documento discute as principais diferenças no uso de palavras e expressões em português, como:
1) A diferença entre "a" e "há" para indicar tempo;
2) O uso correto de "a fim de" e "afim";
3) Que "catorze" e "quatorze" estão corretos.
Este documento apresenta 57 erros comuns da língua portuguesa, incluindo exemplos de uso correto. Alguns dos principais erros apontados são o uso indevido de preposições como "em" e "de", a falta de concordância entre palavras e a redundância em expressões como "sair fora".
O documento apresenta uma lista de 36 correções gramaticais comuns, explicando as formas corretas de escrever expressões como "mau humor", "fazem cinco anos", "houveram acidentes" e outras.
O documento discute regras de concordância verbal em português, focando nos verbos "fazer", "haver" e "ser" quando usados em contextos específicos. Explica que esses verbos permanecem no singular quando indicam tempo ou quando significam "existir", e dá exemplos para ilustrar corretamente suas flexões e concordâncias.
Este documento fornece dicas ortográficas e de pronúncia da língua portuguesa, corrigindo expressões comumente usadas de forma incorreta e explicando a origem de algumas expressões idiomáticas. O documento enfatiza a importância de se comunicar corretamente e de se espalhar conhecimento útil.
Este documento fornece informações sobre pronomes pessoais, o verbo "to be" no presente e formas interrogativas, artigos definidos e indefinidos, adjetivos, plural e o verbo "there to be" no presente. Explica como usar esses elementos gramaticais em inglês.
Este documento fornece dicas ortográficas e de pronúncia da língua portuguesa, corrigindo expressões comumente usadas de forma incorreta e explicando a origem de algumas expressões idiomáticas. O texto enfatiza a importância de se usar a língua portuguesa corretamente e de se passar adiante esses conhecimentos para outras pessoas.
Este documento fornece dicas ortográficas e de pronúncia da língua portuguesa, corrigindo expressões comumente usadas de forma incorreta e explicando a origem de algumas expressões idiomáticas. O documento enfatiza a importância de se comunicar de forma clara e elegante, principalmente em situações como telemarketing.
Semelhante a Erros+gramaticais+e+ortograficos+mais+comuns+em+redacao+ +anterior+a+reforma (1) (20)
Este documento fornece um roteiro para elaborar um trabalho sobre seguridade social, abordando tópicos como benefícios, requisitos para beneficiários, fontes normativas, data de início do benefício, causas de cessação e valor do benefício.
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Taxas são tributos definidos pela Constituição e pelo Código Tributário Nacional, cobrados compulsóriamente pela prestação ou disponibilidade de serviços públicos. Preços públicos não são tributos e são cobrados voluntariamente em troca de serviços, baseados em contratos ou concessões regidos por direito privado, não sujeitos às mesmas regras tributárias que taxas. A principal diferença é que taxas são compulsórias enquanto preços públicos são cobrados voluntariamente por serviços.
O documento define e classifica as principais fontes de receita pública no Brasil. 1) As receitas podem ser provisórias ou definitivas, sendo estas últimas provenientes de tributos, preços públicos e outras fontes permanentes. 2) As receitas públicas se classificam em correntes e de capital. 3) As principais fontes tributárias são impostos, taxas, contribuições de melhoria e empréstimos compulsórios.
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Disciplina bioética topicos da aula 20.02.14portustfs
O documento discute o direito à saúde na Constituição Brasileira. A Constituição de 1988 foi a primeira a reconhecer expressamente a saúde como direito fundamental e social do cidadão e dever do Estado. Vários artigos tratam do direito à saúde. Além disso, existem leis federais e estaduais que regulamentam o setor da saúde no país.
Este documento resume uma aula de Prática Processual Penal V ministrada em 15 de fevereiro de 2014 pelo professor Carlos Magno Vieira. O documento discute conceitos e características da ação penal pública incondicionada e condicionada, bem como da ação penal privada. Também aborda condições para o exercício da ação penal e crimes que permitem ação penal pública condicionada à representação.
Este documento é uma aula de Prática Penal V ministrada no curso de Direito da Faculdade 2 de Julho. O professor Carlos Magno Vieira discute conceitos sobre perseguição penal e inquérito policial, incluindo suas características, competência, prazos e valor probatório. A aula também apresenta exemplos de portarias e peças inaugurais do inquérito policial.
O documento discute a bioética, definida como o estudo transdisciplinar entre ciências biológicas, ciências da saúde, filosofia e direito que investiga questões éticas relacionadas à vida humana e ambiental. O termo foi criado em 1927 e consolidado na década de 1970 para lidar com novos desafios éticos trazidos pelos avanços tecnológicos. A bioética abrange temas como aborto, clonagem e eutanásia.
Este documento resume a primeira aula do curso de Prática Penal V ministrada pelo professor Carlos Magno Vieira. A aula abordou conceitos sobre perseguição penal, inquérito policial e suas características como sigilo, oficialidade e prazos. Também discutiu competência, indiciamento, desindiciamento e encerramento do inquérito policial.
O cronograma semestral apresenta as 18 aulas do curso "Leis Extravagantes de Direito Penal", com datas e matérias a serem abordadas. Haverá 2 avaliações escritas valendo 10 pontos cada, além de entrega de estudos dirigidos que poderão acrescentar pontos às notas. Os estudantes também poderão participar de simulados em sala para ganhar pontos extras de frequência.
O documento descreve o conceito de parcerias público-privadas no Brasil, definindo-as como contratos de concessão em que o parceiro privado realiza investimentos em infraestrutura e é remunerado através de tarifas pagas pelos usuários e subsídios públicos. Existem duas modalidades de parceria: a concessão patrocinada, em que o parceiro privado é remunerado também por contraprestações do poder público, e a concessão administrativa, em que o parceiro presta serviços diretamente para a administração públic
Este documento apresenta um resumo de três frases ou menos das informações essenciais sobre o assunto "Processo Penal II":
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1. Erros mais comuns em redação
1. "Mal cheiro", "mau-humorado". Mal opõe-se a bem e
mau, a bom. Assim: mau cheiro (bom cheiro), malhumorado (bem-humorado). Igualmente: mau humor, malintencionado, mau jeito, mal-estar.
2. "Fazem" cinco anos. Fazer, quando exprime tempo, é
impessoal: Faz cinco anos. / Fazia dois séculos. / Fez 15
dias.
3. "Houveram" muitos acidentes. Haver, como existir,
também é invariável: Houve muitos acidentes. / Havia
muitas pessoas. / Deve haver muitos casos iguais.
4. "Existe" muitas esperanças. Existir, bastar, faltar, restar e
sobrar admitem normalmente o plural: Existem muitas
esperanças. / Bastariam dois dias. / Faltavam poucas
peças. / Restaram alguns objetos. / Sobravam idéias.
5. Para "mim" fazer. Mim não faz, porque não pode ser
sujeito. Assim: Para eu fazer, para eu dizer, para eu trazer.
6. Entre "eu" e você. Depois de preposição, usa-se mim ou
ti: Entre mim e você. / Entre eles e ti.
7. "Há" dez anos "atrás". Há e atrás indicam passado na
frase. Use apenas há dez anos ou dez anos atrás.
Professora Rosana Viana – FADIVALE – 2011
rosana.viana@hotmail.com
2. Erros mais comuns em redação
8. "Entrar dentro". O certo: entrar em. Veja outras
redundâncias: Sair fora ou para fora, elo de ligação,
monopólio exclusivo, já não há mais, ganhar grátis, viúva
do falecido.
9. "Venda à prazo". Não existe crase antes de palavra
masculina, a menos que esteja subentendida a palavra
moda: Salto à (moda de) Luís XV. Nos demais casos: A
salvo, a bordo, a pé, a esmo, a cavalo, a caráter.
10. "Porque" você foi?” Sempre que estiver clara ou
implícita a palavra razão, use por que separado: Por que
(razão) você foi? / Não sei por que (razão) ele faltou. /
Explique por que razão você se atrasou. Porque é usado
nas respostas: Ele se atrasou porque o trânsito estava
congestionado.
11. Vai assistir "o" jogo hoje. Assistir como presenciar
exige a: Vai assistir ao jogo, à missa, à sessão.
A medida não agradou (desagradou) à população. / Eles
obedeceram (desobedeceram) aos avisos. / Aspirava ao
cargo de diretor. / Pagou ao amigo. / Respondeu à carta. /
Sucedeu ao pai. / Visava aos estudantes.
12. Preferia ir "do que" ficar. Prefere-se sempre uma coisa
a outra: Preferia ir a ficar. É preferível segue a mesma
norma: É preferível lutar a morrer sem glória.
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3. Erros mais comuns em redação
13. O resultado do jogo, não o abateu. Não se separa com
vírgula o sujeito do predicado. Assim: O resultado do jogo
não o abateu. Outro erro: O prefeito prometeu, novas
denúncias. Não existe o sinal entre o predicado e o
complemento: O prefeito prometeu novas denúncias.
14. Não há regra sem "excessão"(ERRADO). O certo é
exceção.
Veja outras grafias erradas e, entre parênteses, a forma
correta:
"paralizar" (paralisar),
"beneficiente" (beneficente),
"xuxu" (chuchu),
"previlégio" (privilégio),
"vultuoso"( NO SENTIDO DE VOLUMOSO) = (vultoso)
"cincoenta" (cinquenta e após a Reforma Ortográfica:
cinquenta),
"zuar" (zoar),
"frustado" (frustrado),
"calcáreo" (calcário),
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4. Erros mais comuns em redação
"advinhar" (adivinhar),
"benvindo" (bem-vindo),
"ascenção" (ascensão),
"pixar" (pichar),
"impecilho" (empecilho),
"envólucro" (invólucro).
15. Quebrou "o" óculos (ERRADO). Concordância no
plural: os óculos, meus óculos.
Da mesma forma: Meus parabéns, meus pêsames, seus
ciúmes, felizes férias, felizes núpcias. (CORRETO)
16. Comprei "ele" para você.(ERRADO)
Eu, tu, ele, nós, vós e eles não podem ser objeto direto.
Assim: Comprei-o para você. Também: Deixe-os sair,
mandou-nos entrar, viu-a, mandou-me.
17. Nunca "lhe" vi. Lhe (TEM FUNÇÃO DE OBJETO
INDIRETO) substitui a ele, a eles, a você e a vocês e por
isso não pode ser usado com objeto direto: Nunca o vi. /
Não o convidei. / A mulher o deixou. / Ela o ama.
18. "Aluga-se" casas. O verbo concorda com o sujeito:
Alugam-se casas. / Fazem-se consertos. / É assim que se
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5. Erros mais comuns em redação
evitam acidentes. / Compram-se terrenos. / Procuram-se
empregados.
19. "Tratam-se" de. O verbo seguido de preposição não
varia nesses casos: Trata-se dos melhores profissionais. /
Precisa-se de empregados. / Apela-se para todos. / Contase com os amigos.
20. Chegou "em" São Paulo. Verbos de movimento exigem
a, e não em: Chegou a São Paulo. / Vai amanhã ao
cinema. / Levou os filhos ao circo.
21. Atraso implicará "em" punição. Implicar é direto no
sentido de acarretar, pressupor: Atraso implicará punição. /
Promoção implica responsabilidade.
22. Vive "às custas" do pai. O certo: Vive à custa do pai.
Use também em via de, e não "em vias de": Espécie em via
de extinção. / Trabalho em via de conclusão.
23. Todos somos "cidadões". O plural de cidadão é
cidadãos.
Veja outros: caracteres (de caráter), juniores, seniores,
escrivães, tabeliães, gângsteres. (CORRETO)
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6. Erros mais comuns em redação
24. O ingresso é "gratuíto". A pronúncia correta é gratúito,
assim como circúito, intúito e fortúito (o acento não existe e
só indica a letra tônica). Da mesma forma COM TÔNICA
MAS SEM ACENTO: flúido, condôr, recórde, aváro, ibéro,
pólipo.
25. A última "seção" de cinema. Seção significa divisão,
repartição, e sessão equivale a tempo de uma reunião,
função: Seção Eleitoral, Seção de Esportes, seção de
brinquedos; sessão de cinema, sessão de pancadas,
sessão do Congresso.
26. Vendeu "uma" grama de ouro. Grama, peso, é palavra
masculina: um grama de ouro, vitamina C de dois gramas.
Femininas, por exemplo, são a agravante, a atenuante, a
alface, a cal, etc.
27. "Porisso". Duas palavras, por isso, como de repente e a
partir de.
28. Não viu "qualquer" risco. É nenhum, e não "qualquer",
que se emprega depois de negativas: Não viu nenhum
risco. / Ninguém lhe fez nenhum reparo. / Nunca promoveu
nenhuma confusão.
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7. Erros mais comuns em redação
29. A feira "inicia" amanhã. Alguma coisa se inicia, se
inaugura: A feira inicia-se (inaugura-se) amanhã.
30. Soube que os homens "feriram-se". O que atrai o
pronome: Soube que os homens se feriram. / A festa que
se realizou... O mesmo ocorre com as negativas, as
conjunções subordinativas e os advérbios: Não lhe diga
nada. / Nenhum dos presentes se pronunciou. / Quando se
falava no assunto... / Como as pessoas lhe haviam dito... /
Aqui se faz, aqui se paga. / Depois o procuro.
31. O peixe tem muito "espinho". Peixe tem espinha. Veja
outras confusões desse tipo: O "fuzil" (fusível) queimou. /
Casa "germinada" (geminada), "ciclo" (círculo) vicioso,
"cabeçário" (cabeçalho), asterístico (asterisco).
32. Não sabiam "aonde" ele estava. O certo: Não sabiam
onde ele estava. Aonde se usa com verbos de movimento,
apenas: Não sei aonde ele quer chegar. / Aonde vamos?
33. "Obrigado", disse a moça. Obrigado concorda com a
pessoa: "Obrigada", disse a moça. / Obrigado pela atenção.
/ Muito obrigados por tudo.
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8. Erros mais comuns em redação
34. O governo "interviu". Intervir conjuga-se como vir.
Assim: O governo interveio. Da mesma forma: intervinha,
intervim, interviemos, intervieram. Outros verbos derivados:
entretinha, mantivesse, reteve, pressupusesse, predisse,
conviesse, perfizera, entrevimos, condisser, etc.
35. Ela era "meia" louca. Meio, advérbio, não varia: meio
louca, meio esperta, meio amiga.
36. "Fica" você comigo. Fica é imperativo do pronome tu.
Para a 3.ª pessoa, o certo é fique: Fique você comigo. /
Venha pra Caixa você também. / Chegue aqui.
37. A questão não tem nada "haver" com você. A questão,
na verdade, não tem nada a ver ou nada que ver. Da
mesma forma: Tem tudo a ver com você.
38. A corrida custa 5 "real". A moeda tem plural, e regular:
A corrida custa 5 reais.
39. Vou "emprestar" dele. Emprestar é ceder, e não tomar
por empréstimo: Vou pegar o livro emprestado. Ou: Vou
emprestar o livro (ceder) ao meu irmão. Repare nesta
concordância: Pediu emprestadas duas malas.
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9. Erros mais comuns em redação
40. Foi "taxado" de ladrão. Tachar é que significa acusar
de: Foi tachado de ladrão. / Foi tachado de leviano.
41. Ele foi um dos que "chegou" antes. Um dos que faz a
concordância no plural: Ele foi um dos que chegaram antes
(dos que chegaram antes, ele foi um). / Era um dos que
sempre vibravam com a vitória.
42. "Cerca de 18" pessoas o saudaram. Cerca de indica
arredondamento e não pode aparecer com números
exatos: Cerca de 20 pessoas o saudaram.
43. Ministro nega que "é" negligente. Negar que introduz
subjuntivo, assim como embora e talvez: Ministro nega que
seja negligente. / O jogador negou que tivesse cometido a
falta. / Ele talvez o convide para a festa. / Embora tente
negar, vai deixar a empresa.
44. Tinha "chego" atrasado. "Chego" não existe. O certo:
Tinha chegado atrasado.
45. Tons "pastéis" predominam. Nome de cor, quando
expresso por substantivo, não varia: Tons pastel, blusas
rosa, gravatas cinza, camisas creme. No caso de adjetivo,
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10. Erros mais comuns em redação
o plural é o normal: Ternos azuis, canetas pretas, fitas
amarelas.
46. Lute pelo "meio-ambiente". Meio ambiente não tem
hífen, nem hora extra, ponto de vista, mala direta, pronta
entrega, etc. O sinal aparece, porém, em mão-de-obra,
matéria-prima, infra-estrutura, primeira-dama, vale-refeição,
meio-de-campo, etc.
47. Queria namorar "com" o colega. O com não existe:
Queria namorar o colega.
48. O processo deu entrada "junto ao" STF.
Processo dá entrada no STF. Igualmente: O jogador foi
contratado do (e não "junto ao") Guarani. / Cresceu muito o
prestígio do jornal entre os (e não "junto aos") leitores. / Era
grande a sua dívida com o (e não "junto ao") banco. / A
reclamação foi apresentada ao (e não "junto ao") Procon.
49. As pessoas "esperavam-o". Quando o verbo termina
em m, ão ou õe, os pronomes o, a, os e as tomam a forma
no, na, nos e nas: As pessoas esperavam-no. / Dão-nos,
convidam-na, põe-nos, impõem-nos.
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11. Erros mais comuns em redação
50. Vocês "fariam-lhe" um favor? Não se usa pronome
átono (me, te, se, lhe, nos, vos, lhes) depois de futuro do
presente, futuro do pretérito (antigo condicional) ou
particípio. Assim: Vocês lhe fariam (ou far-lhe-iam) um
favor? / Ele se imporá pelos conhecimentos (e nunca
"imporá-se"). / Os amigos nos darão (e não "darão-nos")
um presente. / Tendo-me formado (e nunca tendo
"formado-me").
51. Chegou "a" duas horas e partirá daqui "há" cinco
minutos. Há indica passado e equivale a faz, enquanto a
exprime distância ou tempo futuro
(não pode ser
substituído por faz): Chegou há (faz) duas horas e partirá
daqui a (tempo futuro) cinco minutos. / O atirador estava a
(distância) pouco menos de 12 metros. / Ele partiu há (faz)
pouco menos de dez dias.
52. Blusa "em" seda. Usa-se de, e não em, para definir o
material de que alguma coisa é feita: Blusa de seda, casa
de alvenaria, medalha de prata, estátua de madeira.
53. A artista "deu à luz a" gêmeos. A expressão é dar à luz,
apenas: A artista deu à luz quíntuplos. Também é errado
dizer: Deu "a luz a" gêmeos.
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12. Erros mais comuns em redação
54. Estávamos "em" quatro à mesa. O em não existe:
Estávamos quatro à mesa. / Éramos seis. / Ficamos cinco
na sala.
55. Sentou "na" mesa para comer. Sentar-se (ou sentar)
em é sentar-se em cima de. Veja o certo: Sentou-se à
mesa para comer. / Sentou ao piano, à máquina, ao
computador.
56. Ficou contente "por causa que" ninguém se feriu.
Embora popular, a locução não existe. Use porque: Ficou
contente porque ninguém se feriu.
57. O time empatou "em" 2 a 2. A preposição é por: O time
empatou por 2 a 2. Repare que ele ganha por e perde por.
Da mesma forma: empate por.
58. À medida "em" que a epidemia se espalhava... O certo
é: À medida que a epidemia se espalhava... Existe ainda
na medida em que (tendo em vista que): É preciso cumprir
as leis, na medida em que elas existem.
59. Não queria que "receiassem" a sua companhia. O i não
existe: Não queria que receassem a sua companhia. Da
mesma forma: passeemos, enfearam, ceaste, receeis (só
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13. Erros mais comuns em redação
existe i quando o acento cai no e que precede a terminação
ear: receiem, passeias, enfeiam).
60. Eles "tem" razão. No plural, têm é assim, com acento.
Tem é a forma do singular. O mesmo ocorre com vem e
vêm e põe e põem: Ele tem, eles têm; ele vem, eles vêm;
ele põe, eles põem.
61. A moça estava ali "há" muito tempo. Haver concorda
com estava. Portanto: A moça estava ali havia (fazia) muito
tempo. / Ele doara sangue ao filho havia (fazia) poucos
meses. / Estava sem dormir havia (fazia) três meses. (O
havia se impõe quando o verbo está no imperfeito e no
mais-que-perfeito do indicativo.)
62. Não "se o" diz. É errado juntar o se com os pronomes
o, a, os e as. Assim, nunca use: Fazendo-se-os, não se o
diz (não se diz isso), vê-se-a, etc.
63.
Acordos
"políticos-partidários".
Nos
adjetivos
compostos, só o último elemento varia: acordos políticopartidários.
Outros exemplos: Bandeiras verde-amarelas, medidas
econômico-financeiras, partidos social-democratas.
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14. Erros mais comuns em redação
64. Fique "tranquilo". O u pronunciável depois de q e g e
antes de e e i exige trema: Tranqüilo, conseqüência,
lingüiça, agüentar, Birigüi.(VIGÊNCIA ATÉ 2012)
65. Andou por "todo" país. Todo o (ou a) é que significa
inteiro: Andou por todo o país (pelo país inteiro). / Toda a
tripulação (a tripulação inteira) foi demitida. Sem o, todo
quer dizer cada, qualquer: Todo homem (cada homem) é
mortal. / Toda nação (qualquer nação) tem inimigos.
66. "Todos" amigos o elogiavam. No plural, todos exige os:
Todos os amigos o elogiavam. / Era difícil apontar todas as
contradições do texto.
67. Favoreceu "ao" time da casa. Favorecer, nesse sentido,
rejeita a: Favoreceu o time da casa. / A decisão favoreceu
os jogadores.
68. Ela "mesmo" arrumou a sala. Mesmo, quanto equivale
a próprio, é variável: Ela mesma (própria) arrumou a sala. /
As vítimas mesmas recorreram à polícia.
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15. Erros mais comuns em redação
69. Chamei-o e "o mesmo" não atendeu. Não se pode
empregar o mesmo no lugar de pronome ou substantivo:
Chamei-o e ele não atendeu. / Os funcionários públicos
reuniram-se hoje: amanhã o país conhecerá a decisão dos
servidores (e não "dos mesmos").
70. Vou sair "essa" noite. É este que designa o tempo no
qual se está ou objeto próximo: Esta noite, esta semana (a
semana em que se está), este dia, este jornal (o jornal que
estou lendo), este século (o século 20).
71. A temperatura chegou a 0 "graus". Zero indica singular
sempre: Zero grau, zero-quilômetro, zero hora.
72. A promoção veio "de encontro aos" seus desejos. Ao
encontro de é que expressa ma situação favorável: A
promoção veio ao encontro dos seus desejos. De encontro
a significa condição contrária: A queda do nível dos salários
foi de encontro às (foi contra) expectativas da categoria.
73. Comeu frango "ao invés de" peixe. Em vez de indica
substituição: Comeu frango em vez de peixe. Ao invés de
significa apenas ao contrário: Ao invés de entrar, saiu.
74. Se eu "ver" você por aí... O certo é: Se eu vir, revir,
previr.
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16. Erros mais comuns em redação
Da mesma forma: Se eu vier (de vir), convier; se eu tiver
(de ter), mantiver; se ele puser (de pôr), impuser; se ele
fizer (de fazer), desfizer; se nós dissermos (de dizer),
predissermos.
75. Ele "intermedia" a negociação. Mediar e intermediar
conjugam-se como odiar: Ele intermedeia (ou medeia) a
negociação. Remediar, ansiar e incendiar também seguem
essa norma: Remedeiam, que eles anseiem, incendeio.
76. Ninguém se "adequa". Não existem as formas
"adequa", "adeqüe", etc., mas apenas aquelas em que o
acento cai no a ou o: adequaram, adequou, adequasse,
etc.
77. Evite que a bomba "expluda". Explodir só tem as
pessoas em que depois do d vêm e e i: Explode,
explodiram, etc.
Portanto, não escreva nem fale "exploda" ou "expluda",
substituindo essas formas por rebente, por exemplo.
Precaver-se também não se conjuga em todas as pessoas.
Assim, não existem as formas "precavejo", "precavês",
"precavém", "precavenho", "precavenha", "precaveja", etc.
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17. Erros mais comuns em redação
78. Governo "reavê" confiança. Equivalente: Governo
recupera confiança. Reaver segue haver, mas apenas nos
casos em que este tem a letra v: Reavemos, reouve,
reaverá, reouvesse. Por isso, não existem "reavejo",
"reavê", etc.
79. Disse o que "quiz". Não existe z, mas apenas s, nas
pessoas de querer e pôr: Quis, quisesse, quiseram,
quiséssemos; pôs, pus, pusesse, puseram, puséssemos.
80. O homem "possue" muitos bens. O certo: O homem
possui muitos bens. Verbos em uir só têm a terminação ui:
Inclui, atribui, polui. Verbos em uar é que admitem ue:
Continue, recue, atue, atenue.
81. A tese "onde"... Onde só pode ser usado para lugar: A
casa onde ele mora. / Veja o jardim onde as crianças
brincam. Nos demais casos, use em que: A tese em que
ele defende essa idéia. / O livro em que... / A faixa em que
ele canta... / Na entrevista em que...
82. Já "foi comunicado" da decisão. Uma decisão é
comunicada, mas ninguém "é comunicado" de alguma
coisa.
Já recebeu a comunicação da decisão.
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18. Erros mais comuns em redação
Assim: Já foi informado (cientificado, avisado) da decisão.
Outra
forma
errada:
A
diretoria
"comunicou"
os
empregados da decisão. Opções corretas: A diretoria
comunicou a decisão aos empregados. / A decisão foi
comunicada aos empregados.
83. Venha "por" a roupa. Pôr, verbo, tem acento diferencial:
Venha pôr a roupa. O mesmo ocorre com pôde (passado):
Não pôde vir. Veja outros: fôrma, pêlo e pêlos (cabelo,
cabelos), pára (verbo parar), péla (bola ou verbo pelar),
pélo (verbo pelar), pólo e pólos. Perderam o sinal, no
entanto: Ele, toda, ovo, selo, almoço, etc.
84. "Inflingiu" o regulamento. Infringir é que significa
transgredir: Infringiu o regulamento. Infligir (e não "inflingir")
significa impor: Infligiu séria punição ao réu.
85. A modelo "pousou" o dia todo. Modelo posa (de pose).
Quem pousa é ave, avião, viajante, etc. Não confunda
também iminente (prestes a acontecer) com eminente
(ilustre). Nem tráfico (contrabando) com tráfego (trânsito).
86. Espero que "viagem" hoje. Viagem, com g, é o
substantivo: Minha viagem. A forma verbal é viajem (de
viajar): Espero que viajem hoje.
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19. Erros mais comuns em redação
Evite também "comprimentar" alguém: de cumprimento
(saudação), só pode resultar cumprimentar. Comprimento é
extensão. Igualmente: Comprido (extenso) e cumprido
(concretizado).
87. O pai "sequer" foi avisado. Sequer deve ser usado com
negativa: O pai nem sequer foi avisado. / Não disse sequer
o que pretendia. / Partiu sem sequer nos avisar.
88. Comprou uma TV "a cores". Veja o correto: Comprou
uma TV em cores (não se diz TV "a" preto e branco). Da
mesma forma: Transmissão em cores, desenho em cores.
89. "Causou-me" estranheza as palavras. Use o certo:
Causaram-me estranheza as palavras. Cuidado, pois é
comum o erro de concordância quando o verbo está antes
do sujeito. Veja outro exemplo: Foram iniciadas esta noite
as obras (e não "foi iniciado" esta noite as obras).
90. A realidade das pessoas "podem" mudar. Cuidado:
palavra próxima ao verbo não deve influir na concordância.
Por isso : A realidade das pessoas pode mudar. / A troca
de agressões entre os funcionários foi punida (e não "foram
punidas").
91. O fato passou "desapercebido".
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20. Erros mais comuns em redação
Na verdade, o fato passou despercebido, não foi notado.
Desapercebido significa desprevenido.
92. "Haja visto" seu empenho... A expressão é haja vista e
não varia: Haja vista seu empenho. / Haja vista seus
esforços. / Haja vista suas críticas.
93. A moça "que ele gosta". Como se gosta de, o certo é: A
moça de que ele gosta. Igualmente: O dinheiro de que
dispõe, o filme a que assistiu (e não que assistiu), a prova
de que participou, o amigo a que se referiu, etc.
94. É hora "dele" chegar. Não se deve fazer a contração da
preposição com artigo ou pronome, nos casos seguidos de
infinitivo: É hora de ele chegar. / Apesar de o amigo tê-lo
convidado... / Depois de esses fatos terem ocorrido...
95. Vou "consigo". Consigo só tem valor reflexivo (pensou
consigo mesmo) e não pode substituir com você, com o
senhor. Portanto: Vou com você, vou com o senhor.
Igualmente: Isto é para o senhor (e não "para si").
96. Já "é" 8 horas. Horas e as demais palavras que
definem tempo variam: Já são 8 horas. / Já é (e não "são")
1 hora, já é meio-dia, já é meia-noite.
97. A festa começa às 8 "hrs."
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21. Erros mais comuns em redação
As abreviaturas do sistema métrico decimal não têm plural
nem ponto. Assim: 8 h, 2 km (e não "kms."), 5 m, 10 kg.
98. "Dado" os índices das pesquisas... A concordância é
normal: Dados os índices das pesquisas... / Dado o
resultado... / Dadas as suas idéias...
99. Ficou "sobre" a mira do assaltante. Sob é que significa
debaixo de: Ficou sob a mira do assaltante. / Escondeu-se
sob a cama. Sobre equivale a em cima de ou a respeito de:
Estava sobre o telhado. / Falou sobre a inflação.
E lembre-se: O animal ou o piano têm cauda e o doce,
calda.
Da mesma forma, alguém traz alguma coisa e alguém vai
para trás.
100. "Ao meu ver". Não existe artigo nessas expressões: A
meu ver, a seu ver, a nosso ver.
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