O documento discute as dificuldades e sacrifícios da profissão policial, enfatizando que ser policial vai além de um título e exige um estado de espírito de servir e proteger a sociedade. Também destaca que alguns policiais traem seus deveres e se tornam criminosos, traindo a confiança depositada neles.
Da colega relações-públicas gaúcha Maria Amélia Maneque Cruz, repassando, via Facebook.
Veja um artigo da grande escritora Raquel de Queiroz na revista "O Cruzeiro", em 1947, mas que parece se encaixar perfeitamente nos dias atuais.
Artigo da Revista "O Cruzeiro", de 1947.
Para quem não conheceu a Revista "O Cruzeiro", digo que ela era a única, exclusiva à sua época, de edição semanal e tiragem limitada, num tempo em que não havia televisão e um telegrama - a correspondência mais rápida - chegava, às vezes, três dias após o seu registro. Quando ocorria um evento marcante, aquele que não tivesse um jornaleiro amigo ou conhecido, tinha que madrugar na porta da banca e aguardar a chegada da revista, senão...
A Rachel de Queiroz, uma escritora cearense de renome, era a titular da crônica da última página e era seguida por muitos e ardorosos fãs.
Era uma espécie de 'guru'. Todos acreditavam piamente em suas ideias transcritas com muita clareza num vocábulo sem meias palavras. Leiam o texto desta mensagem para entender melhor o que estou tentando explicar.
Encaminho porque acredito ser de UTILIDADE PÚBLICA... ainda que escrito em 1947!
Artigo de Raquel de Queiroz numa edição da Revista "O Cruzeiro" de 1947 (uma relíquia completamente atual).
Da colega relações-públicas gaúcha Maria Amélia Maneque Cruz, repassando, via Facebook.
Veja um artigo da grande escritora Raquel de Queiroz na revista "O Cruzeiro", em 1947, mas que parece se encaixar perfeitamente nos dias atuais.
Artigo da Revista "O Cruzeiro", de 1947.
Para quem não conheceu a Revista "O Cruzeiro", digo que ela era a única, exclusiva à sua época, de edição semanal e tiragem limitada, num tempo em que não havia televisão e um telegrama - a correspondência mais rápida - chegava, às vezes, três dias após o seu registro. Quando ocorria um evento marcante, aquele que não tivesse um jornaleiro amigo ou conhecido, tinha que madrugar na porta da banca e aguardar a chegada da revista, senão...
A Rachel de Queiroz, uma escritora cearense de renome, era a titular da crônica da última página e era seguida por muitos e ardorosos fãs.
Era uma espécie de 'guru'. Todos acreditavam piamente em suas ideias transcritas com muita clareza num vocábulo sem meias palavras. Leiam o texto desta mensagem para entender melhor o que estou tentando explicar.
Encaminho porque acredito ser de UTILIDADE PÚBLICA... ainda que escrito em 1947!
Artigo de Raquel de Queiroz numa edição da Revista "O Cruzeiro" de 1947 (uma relíquia completamente atual).
O perfeito exemplo de como os magistrados, neste caso o responsável pelo Ministério Público de Peniche, aplicam a seu belo prazer a sua própria (i)moral acima de qualquer lei positivada pelo Legislador. Para gente desta, o Princípio da Separação de Poderes é pura conversa para estudantes de direito do 1º ano, não é para se aplicar na prática! Magistrados destes não acreditam no sistema, e portanto, entendem que se seguirem a lei à letra, nunca se conseguem os resultados que querem... obviamente porque os resultados que eles querem não sejam de todo, os defendidos pelos Estados de Direito Democráticos ocidentais!
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxMariaSantos298247
O presente manual foi concebido como instrumento de apoio à unidade de formação de curta duração – CP4 – Processos identitários, de acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações.
2. “ Dizem que o que procuramos é um sentido para a vida. Penso que o que procuramos são experiências que nos façam sentir que estamos vivos.” ( J.Campbell)
3. Aquele que opta por seguir a carreira policial deveria receber, antes de ser admitido na Força Pública, uma cartilha esclarecendo a realidade da profissão, as obrigações, as responsabilidades e os pouquíssimos direitos que irá ter logo após constatar que seu nome está dentre os aprovados em concurso público para o espinhoso cargo.
4. Estes esclarecimentos poderiam ser fornecidos ao aluno nas Academias de Polícia, desta forma dando-lhe a oportunidade de desistir antes de prestar o juramento.
5. Estar garbosamente de pé na frente de todos, da família, dos amigos, depois de meses nas salas de aula, esticar o braço direito e dizer cerimoniosamente:
6. 'Juro, pela minha honra, trilhar todos os passos de minha trajetória funcional com dignidade, honrando a Instituição policial: exercerei com desassombro e probidade a defesa social do direito, da ordem e da lei, dando a minha vida, se preciso for, no cumprimento do dever',
7. Além de ser uma formalidade muito bonita é também muito fácil. O problema é estar consciente da dificuldade em cumprir o compromisso e agir desta forma o resto da vida.
8. Será que algum jovem, quando resolve ser policial, tem noção de que está prestes a deixar de ser ele próprio para tornar-se o instrumento de proteção da sociedade?
9. Faz idéia de que a profissão de policial é um sacerdócio no qual irá sacrificar sua vida pessoal, o acompanhamento do crescimento de seus filhos, as festas em família e terá muito mais dissabores e mágoas do que momentos felizes?
10. Será que alguém, em sã consciência, daria preferência a arriscar diariamente sua vida, a ficar noites acordado ouvindo e resolvendo problemas dos outros, molhado de chuva, com frio ou em um ambiente quente e malcheiroso?
11. E o pior, ganhando um salário muito aquém do merecido enquanto as pessoas que deveriam agradecer-lhe pelo desprendimento o condenam: 'ganha muito, não faz nada, é tudo vagabundo!'
12. Imagine então se o aspirante a policial soubesse, antecipadamente, que não adianta ser extremamente honesto, cortês, justo ou educado. Pelo simples fato de ser policial, da noite para o dia, será visto como ladrão, grosso, covarde e estúpido.
13. Nenhum pai vai querer tê-lo para genro e se for mulher, a maioria não quer ter uma policial como filha.
14. Quando perceber que a maioria das pessoas que se acercam dele o fazem por interesse, para conseguir alguma benesse, na maioria agindo contrariamente a lei e buscando tão somente 'proteção' gratuita, já será tarde, já foi nomeado, já estará na ativa.
15. O policial deve ter sempre em mente que estar na polícia é ter direito a andar armado, dirigir em alta velocidade, avançar sinal tocando sirene, parar em local proibido, porém estar na polícia não é o mesmo que ser policial.
16. O policial se obriga a agir dentre alguns parâmetros não exigidos para os demais seres comuns, a ser consciente de que cada ato seu reflete a imagem de toda a instituição.
17. Precisa estar ciente que parte de seus 'irmãos em armas' parecem, mas não são policiais. Estão na Força Pública para se locupletarem, roubar, matar, prevaricar e protegerem-se atrás do distintivo, fazendo dos bons escudo, baluarte, dividindo com os honestos as críticas por seus atos corruptos.
18. O policial de verdade deve perceber que não existe diferença entre o bandido comum e o bandido 'policial', e que ambos devem ser combatidos. Porém o bandido policial é mais difícil de vencer – ele é covarde, possui o respaldo de toda a instituição que erroneamente lhe dispensa 'o espírito de corpo', mesmo traindo os dogmas do ofício de policial.
19. Certo estava o marginal Lucio Flávio que, não obstante ser delinqüente sabia perfeitamente seu lugar quando declarou: 'bandido é bandido, Polícia é Polícia'. Como a água e o azeite, não se misturam.
20. O distintivo, bonito ou não, de ferro ou de lata, pesa tanto quanto o coração do policial que o recebeu. É o símbolo da confiança que a sociedade depositou em um membro pertencente a ela própria. Como se fosse um casamento, de um lado o cidadão, de outro o policial – pra sempre, até a eternidade.
21. Um policial jamais abandona aqueles que se propôs a defender, quando o faz, é porque deixou de ser policial – podendo até continuar com o título, mas restou um capacho velho, digno do lixo.
22. Ser policial não é estar nomeado, trazendo no bolso uma carteira, um emblema, a arma e algema.
23. Ser policial não é ter definida uma função, exercer determinado cargo, estar na ativa.
24. Ser policial é um estado de espírito, é um fogo imortal que aquece a alma e enternece o espírito.
25. É dar a vida pelo próximo sem se dar conta de que está indo para a morte,
26. é chorar ao resgatar uma criança em perigo, é se controlar para não cometer crime quando prende um estuprador.
27. Ser policial é largar tudo quando um colega pede ajuda, 'virar noite' e 'dobrar serviço' para prender um autor de crime, é suportar a frustração do caso não resolvido.
28. Ser policial é sofrer a se ver obrigado prender um colega, mas também é não prevaricar quando foi este que optou 'passar para o outro lado', quando deixou de ser policial e tornou-se bandido, quando desonrou o compromisso e descumpriu o juramento, quando traiu a própria classe.
29. Assim, da próxima vez que tiver o impulso de falar mal dos policiais em geral, ao ler uma notícia dando conta da existência de criminosos na corporação, considere:
30. quantos bons, honestos e honrados estão trabalhando arduamente para que você, gratuitamente, os atinja como um todo, jogando-os na mesma vala negra daqueles poucos que não souberam ser policiais de verdade?
31. Ainda há muito a ser realizado. Apesar de muitos problemas, há Esperança, Fé, Alegria, há o Amor, o Prazer em ser um Policial Honrado e Honesto...
32. Deus sabe de tudo que nos é necessário para evoluir, antes mesmo de nós!
33. “ Obrigado, Deus, por nos amar o suficiente e permitir que aconteça somente aquilo com que nós consigamos lidar, quando acontece. Obrigado por Quem nos tornamos através de tudo que nos acontece.” SEJAM FELIZES MEUS IRMÃOS E IRMÃS DE ARMAS!!! QUE DEUS OS ACOMPANHE SEMPRE...
34. Dedico este PPT a todos os homens e mulheres da Classe dos Militares,Policiais, Bombeiros e suas famílias e em Especial à Aqueles que comigo serviram, sob sol ou chuva, sob a adversidade do fogo marginal e na alegria de ver a missão final bem cumprida...
35. FORÇA e HONRA, Meus Irmãos e Irmãs de Armas... Pois: “ O que fazemos em vida, ecoa na Eternidade”...