44% dos consumidores vão pesquisar se descontos da Black Friday são reaisSPC Brasil
Levantamento do SPC Brasil mostra que mesmo com crise econômica, 34% dos entrevistados pretendem comprar mais produtos do que em 2014. Valor médio das compras deve ser de R$ 1.007,00
84% dos consumidores que não possuem conta corrente fazem compras parceladasSPC Brasil
Cartão e crediário são as principais modalidades para o consumidor. Fácil acesso ao crédito pode gerar descontrole financeiro e transtornos no orçamento
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Segundo pesquisa do SPC Brasil, 52% dos brasileiros fizeram alguma aquisição impensada nos últimos três meses. Aprenda a lidar com seu poder de crédito de forma segura…
Pesquisas realizadas em todo país sugerem que comportamentos impulsivos de compra e falta de planejamento financeiro são encontrados em todas as classes sociais.
Oito em cada dez brasileiros não sabem como controlar as próprias despesas.SPC Brasil
Mais de um terço dos brasileiros desconhecem o valor das contas que vencem no próximo mês. Falta de disciplina é citada por 39% como a maior dificuldade na hora de planejar gastos.
Is your AHPERD organization interested in social media but not sure where to start? If so, this presentation is for you!
Learn tips and tricks about Facebook, Twitter, and more, from NCAAHPERD's Communications and Membership Coordinator Nathan Acosta.
You'll learn how NCAAHPERD engages its 2,500+ members online, while creating a greater brand awareness and encouraging greater membership at the same time.
ABOUT US
Established in 1921, the North Carolina Alliance for Athletics, Health, Physical Education, Recreation, and Dance (NCAAHPERD) is a professional organization and advocacy group for North Carolina's more than 3,000 educators in motion.
IsPOD: FIGHTING CHILDHOOD OBESITY
In 2007, NCAAHPERD launched In-School Prevention of Obesity and Disease (IsPOD) , a multi-faceted system designed to combat the surge in childhood obesity while raising awareness about the importance of quality physical education. IsPOD is supported via a $3.6 million grant from the Kate B. Reynolds Charitable Trust and grants from the NC Health and Wellness Trust Fund and the Blue Cross Blue Shield Foundation of North Carolina.
FOR MORE INFORMATION
Visit http://www.ncaahperd.org and http://www.ispod.info. Contact us via email at info@ncaahperd.org or call 888-840-6500.
19,6 milhões de consumidores devem ir às compras de última hora neste NatalSPC Brasil
Pressa, aglomeração e falta de planejamento podem trazer prejuízo para quem vai comprar presentes em cima da hora. Neste Natal, 53% esperam ganhar presentes de outras pessoas e 63% vão se auto presentear
33% das compras feitas por impulso são de supermercadoSPC Brasil
Oito em cada dez consumidores admitem que as promoções os levaram a realizar compras por impulso. Para 45%, as empresas não são claras a respeito das taxas e juros cobrados
Segundo pesquisa do SPC Brasil, 52% dos brasileiros fizeram alguma aquisição impensada nos últimos três meses. Aprenda a lidar com seu poder de crédito de forma segura…
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In 2007, NCAAHPERD launched In-School Prevention of Obesity and Disease (IsPOD) , a multi-faceted system designed to combat the surge in childhood obesity while raising awareness about the importance of quality physical education. IsPOD is supported via a $3.6 million grant from the Kate B. Reynolds Charitable Trust and grants from the NC Health and Wellness Trust Fund and the Blue Cross Blue Shield Foundation of North Carolina.
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Estudo classifica consumidores em quatro perfis diferentes e estima que 44,8 mi
brasileiros são controlados e cautelosos e 23,3 mi são imediatistas e imprudentes
Em cada dez brasileiros, apenas dois são consumidores conscientesSPC Brasil
Novo indicador revela que participação dos jovens entre os consumidores conscientes é menor que a média geral. Conceito abrange questões financeiras, ambientais e sociais
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47% dos inadimplentes desconhecem o valor de seus rendimentos mensaisSPC Brasil
Pesquisa do SPC Brasil revela que quatro em cada dez inadimplentes não sabem o valor de suas contas básicas do mês seguinte e 41% não sabem fazer contas para descobrir se uma promoção é vantajosa
Maioria dos brasileiros usa o crédito para realizar compras imediatistasSPC Brasil
Dentre os inadimplentes, o valor médio da dívida chega a R$ 4 mil, quantia que em muitos casos equivale entre duas e três vezes o valor da própria renda familiar
Índice de satisfação com compras na internet é de 93% entre consumidoresSPC Brasil
Eletrônicos e livros foram os itens mais comprados em 2014. Estudo do SPC mostra que só
12% dos entrevistados tiveram algum tipo de problema com compras online no ano passado.
Seis em cada dez brasileiros não sabem quanto devemSPC Brasil
Entre os que têm conhecimento de suas dívidas, o valor médio é de R$ 3.422. Cartão de crédito é o principal vilão entre as contas que levam ao nome sujo
Número de empresas inadimplentes no Nordeste aumenta 17% em fevereiroSPC Brasil
Região também é destaque no número de dívidas de pessoas jurídicas, com crescimento acima 20% em relação a 2015. Região Sudeste não foi considerada devido à lei que dificulta a negativação de pessoas físicas e jurídicas em São Paulo
Cadastro Positivo pode ajudar consumidores a conseguirem mais créditoSPC Brasil
53% dos consumidores que aderiram ao Cadastro Positivo do SPC Brasil pertencem à classe C e mais da metade são homens. Serviço pode facilitar a aprovação de crédito
Nordeste termina 2015 com o maior crescimento do número de inadimplentesSPC Brasil
Crescimento das dívidas bancárias se destaca no Centro-Oeste. Nova lei em SP que dificulta a negativação de inadimplentes prejudica o registro no Sudeste
Para economizar, 31% dos brasileiros costumam participar de amigo secretoSPC Brasil
85% dos consumidores irão participar de comemorações de Natal, com um gasto médio de R$ 197,00. 62% comprarão roupas ou calçados novos para usar nas celebrações
Vontade dos filhos influencia cinco em cada dez pais na hora de comprar prese...SPC Brasil
Segundo levantamento, 5% dos pais admitem que vão deixar de pagar alguma conta para bancar os presentes dos filhos. Se o presente não agradar, metade dos pais se compromete a cumprir o desejo do filho em outra data
Quatro em cada dez brasileiros pretendem usar parte do 13º salário para a com...SPC Brasil
Quase um terço dos consumidores que recebem o dinheiro extra no final do ano
irão economizar ou investir. Entre os que não pretendem gastar tudo no Natal,
30% têm como objetivo quitar as dívidas
30% das mães acreditam que os filhos são discriminados por não terem os mesmo...SPC Brasil
Estudo do SPC Brasil mostra também que quatro em cada dez mães percebem
uma disputa entre as famílias sobre os produtos usados por seus filhos no colégio
45% dos inadimplentes não têm condições de pagar suas dívidas nos próximos tr...SPC Brasil
Em um ano, valor médio das pendências cresce 23% e já supera o dobro da renda média do brasileiro. Problemas financeiros e emocionais podem contribuir para o endividamento.
45% dos inadimplentes não têm condições de pagar suas dívidas nos próximos tr...
41% dos brasileiros que compram por impulso estão inadimplentes
1. 41% dos brasileiros que compram por
impulso estão inadimplentes, diz SPC Brasil
Pesquisa mostra que alimentos e bebidas são os produtos mais comprados por
impulso. Promoções e preços atrativos são os fatores que mais influenciam
O que leva alguém a adquirir produtos desnecessários, chegando a
comprometer o orçamento pessoal ou familiar? As compras por impulso estão
presentes no dia a dia de todos os brasileiros, em diferentes graus de
intensidade, mas quando a situação faz com que os consumidores se endividem
e fiquem inadimplentes, algo deve ser feito para frear essa impulsividade. Uma
pesquisa inédita do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da
Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) traçou um panorama das
compras impulsivas no país. Os dados mostraram que 55,3% dos entrevistados
garantem ter o hábito de planejar suas compras, porém quatro em cada dez
(41,0%) consumidores têm contas atrasadas, sendo que 23,3% estão com o
nome sujo em serviços de proteção ao crédito – percentual que chega a 40,1%
entre as pessoas altamente impulsivas.
De acordo com o levantamento, todos os consumidores entrevistados cedem às
compras por impulso de pelo menos um dos 45 produtos investigados, sendo
que o que muda é a frequência destas compras: 46,6% dos consumidores
possuem um grau médio de impulsividade. Em relação a como os consumidores
se veem em relação às compras não planejadas, observa-se que nem sempre a
autoimagem condiz com a realidade das atitudes: 26,5% daqueles que
apresentam alto grau de impulsividade disseram que nunca compram produtos
dos quais não precisam.
Dois em cada dez consumidores ouvidos (21,8%) realizam compras por
impulso frequentemente, sendo que os locais mais recorrentes para esse tipo
de compra são as lojas de rua (34,6%), o shopping-center (21,5%), o
supermercado (15,2%) e as lojas virtuais (11,6%). Para o educador financeiro
do SPC Brasil e do Portal Meu Bolso Feliz, José Vignoli, pessoas com tendência
a um alto grau de comportamento impulsivo devem evitar frequentar lojas e
shoppings. “É justamente nessa hora que esses consumidores estão mais
vulneráveis e cedem às compras por impulso, uma vez que são mais suscetíveis
aos apelos do consumo”, explica.
2. Alimentos e bebidas são os produtos mais comprados por impulso
A pesquisa do SPC Brasil mostra também que os produtos mais frequentemente
adquiridos por impulso são do setor de alimentação: pães (42,1%), leite
(39,6%), cafés (36,4%), sucos (31,2%) e biscoitos (27,6%). O local mais usual
para a compra de itens desse segmento é o supermercado (84,5%).
Para o educador financeiro, não é surpresa que esses produtos liderem a lista
de produtos comprados por impulso. “A compra de alimentos e bebidas,
principalmente no supermercado, está quase sempre relacionada com valores
financeiros menores e uma maior frequência de compras pelas necessidades do
dia a dia. Isso impacta diretamente na hora da compra impulsiva”, alerta.
Segundo Vignoli, o impacto dessas compras sobre o orçamento mensal, no
médio prazo, pode se tornar considerável. “Ainda que no dia a dia o gasto seja
pouco significativo, os consumidores precisam lembrar-se que se trata de uma
despesa realizada constantemente”, afirma. “Assim, ao final de um mês, por
exemplo, o percentual da renda comprometido com as compras desnecessárias
pode vir a ser relevante, desequilibrar as finanças e extrapolar o orçamento.”
Após os alimentos e bebidas aparecem produtos do segmento de eletrônicos,
como os celulares (24,8%) e os computadores e tablets (21,8%). Já entre o
segmento de roupas, calçados e acessórios, os itens mais adquiridos são bolsas
e mochilas (20,9%) e calçados (20,1%). O levantamento mostra ainda que os
estabelecimentos de rua são os preferidos para as compras de produtos de
cama, mesa e banho (54,7%), roupas, calçados e acessórios (50,3%),
brinquedos (42,4%), e cosméticos e perfumaria (38,3%).
Promoção e preços atrativos são os fatores que mais influenciam
Os fatores externos que mais influenciam as compras por impulso são a
promoção (25%) e o preço atrativo (21%), as facilidades para o pagamento
(10%), a variedade de produtos disponíveis (7%) e poder experimentar,
degustar e/ou testar o produto na loja (7%).
O tempo disponível para realizar compras por impulso também é outro fator
influenciador. Considerando as compras de menor valor do dia a dia, 43,4%
dos consumidores compram menos quando têm mais tempo para refletir e
adquirir somente o necessário.
Por outro lado, parte dos entrevistados admite que ter tempo acaba gerando
mais compras: 34,6% afirmam que acabam comprando mais devido à maior
disponibilidade para ver produtos e ofertas interessantes que em uma compra
apressada não perceberiam. Quando questionados sobre as compras de roupas
e calçados, 29,1% dizem que ter mais tempo também acaba gerando mais
compras, em função de poder passear prazerosamente pelas lojas, conversar
3. com vendedores e analisar os produtos que em uma compra apressada não
poderiam.
Classes A e B são mais propensas a gastar por impulso
Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, os resultados indicam
que o consumo impulsivo muitas vezes está ligado à possibilidade de
gratificação imediata. Quando avaliados sobre a tendência a atitudes impulsivas
no momento da compra, quatro em cada dez (41,0%) concordaram com a
expressão “às vezes compro coisas no calor do momento”, aumentando para
50,1% entre aqueles com alto grau de impulsividade. Também merecem
menção as frases “costumo comprar coisas espontaneamente” (38,1%) e “às
vezes sou imprudente da forma como compro” (37,9%).
A economista explica: “Quanto maior o grau de impulsividade dos
entrevistados, maior a concordância com a maior parte das frases
apresentadas. Quanto mais impulsivos são os consumidores, mais são sensíveis
à busca de satisfação imediata e dificuldades de resistir às compras, que
podem, inclusive, ser incompatíveis com a realidade financeira do consumidor”.
A pesquisa mostra que os entrevistados com renda maior, pertencentes às
classes sociais A e B, se mostraram mais propensos a concordar com algumas
atitudes relacionadas a compras por impulso, o que pode ser comprovado em
frases como “costumo comprar coisas sem pensar” (31,6%, contra 21,6% nas
classes C, D e E); “se vejo, compro - é uma expressão que me descreve”
(22,2%, contra 15,0% nas classes C, D e E); “compro agora e penso nisso mais
tarde” (31,5%, contra 27,1% nas C, D e E); e “ao ver colegas ou amigos com
coisas novas fico com tanta vontade que também acabo comprando mesmo
sem poder” (18,8%, contra 6,7%).
Sair de casa sem o cartão de crédito pode ser boa estratégia
Apesar dos diferentes graus de impulsividade, praticamente nove em cada dez
pessoas ouvidas (86,7%) garantem possuir estratégias para evitar o consumo
de produtos não muito necessários. A economista-chefe afirma que algumas
das estratégias mais aconselháveis para evitar as compras por impulso foram
identificadas na pesquisa: analisar a situação financeira (28,7%), pensar muito
antes de comprar (22,2%) e sair de casa sem o cartão de crédito ou débito
(19,8%). A maioria dos entrevistados (67,5%) acredita que os métodos
funcionam, mas para 25,5% da amostra, algumas vezes as estratégias
funcionam, outras não.
De acordo com o educador financeiro do Meu Bolso Feliz, José Vignoli, é
importante que o consumidor encare a compra como uma ação planejada. “O
4. ideal é ter objetivos claros. Ir às compras sabendo o que se quer é um meio de
evitar as aquisições desnecessárias”, indica. “Além disso, o consumidor pode
estabelecer metas significativas e de longo prazo, como adquirir um carro ou
fazer uma viagem, já que são úteis para manter o foco e ter maior controle
sobre a impulsividade nas despesas do dia a dia.”
Entretanto, só o planejamento não basta. A economista também alerta que o
consumidor deve estar ciente de sua condição financeira: “Conhecendo os
limites do próprio orçamento fica mais fácil resistir às tentações da compra por
impulso, e quanto mais o consumidor se conscientiza da própria situação, mais
ele consegue lidar com os apelos do marketing de consumo”, diz Kawauti. “É
necessário entender que nem sempre uma oferta significa uma boa
oportunidade. Quando se adquire algo desnecessário e que compromete o
orçamento, nenhum desconto realmente vale à pena.”
Metodologia
O SPC Brasil entrevistou 745 consumidores de ambos os sexos e acima de 18
anos, de todas as classes sociais em todas as regiões brasileiras. A margem de
erro é de 3,5 pontos percentuais para um intervalo de confiança a 95%.
Cada entrevistado foi questionado quanto à frequência de compras não
planejadas de 45 produtos distintos, pertencentes aos segmentos de alimentos
e bebidas, eletroeletrônicos, vestuário, cosméticos e perfumaria, brinquedos e
bares e restaurantes, considerando uma escala de seis pontos que variou entre
“Nunca” a “Sempre”. Aqueles entrevistados que apresentaram baixa frequência
de compras foram classificados como “baixa impulsividade”; os que mostraram
média frequência equivalem à “média impulsividade”, e os entrevistados com
alta frequência de compra por impulso correspondem aos de “alta
impulsividade”.
Clique em “baixar arquivos” no link a seguir para acessar a íntegra da pesquisa
https://www.spcbrasil.org.br/imprensa/pesquisas
Informações à imprensa:
Renan Miret
(11) 3254 8810 | 9 7215 6303
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