O documento discute o crescimento econômico e a educação na Coreia do Sul. Aponta que a Coreia do Sul sustentou altas taxas de crescimento entre 1960-1990 através de forte investimento em educação, especialmente educação técnica e profissionalizante, ligada às necessidades da economia. O sistema educacional sul-coreano é apontado como fator chave para o sucesso econômico do país.
O documento fornece informações sobre o Extremo Oriente, abrangendo países como Japão, China e Coreia do Norte. Descreve características demográficas, econômicas e sociais destas nações, incluindo PIB, expectativa de vida, principais cidades e aspectos do governo.
Trabalho Extremo Oriente (china e coreia do sul)ViniChab
1) O documento descreve aspectos geográficos, históricos e econômicos da Coreia do Sul e da China;
2) A Coreia do Sul teve um rápido crescimento econômico nas últimas décadas, tornando-se uma das maiores economias do mundo, enquanto a China possui a segunda maior economia global;
3) Ambos os países enfrentam desafios como alta poluição e impactos ambientais devido ao seu crescimento.
O documento discute como países do leste asiático como Coreia do Sul, Taiwan, Hong Kong e Cingapura alcançaram crescimento econômico sustentado por meio de grandes investimentos em educação e formação de capital humano. Esses países priorizaram a educação básica, técnica e superior, aumentando a produtividade e qualificação da mão de obra, o que impulsionou setores como alta tecnologia e serviços. O Estado desempenhou um papel importante nesses investimentos educacionais.
O documento fornece informações sobre a Ásia Extremo Oriente, descrevendo sua localização e países que a compõem, além de tratar de tópicos como economia, agricultura, clima, relevo, hidrografia e população. Destaca a China e o Japão como potências econômicas da região e fala sobre diferenças entre a Coreia do Norte e do Sul.
A globalização consolidou-se com a abertura de mercados e circulação de capitais e serviços mundiais. Isso favoreceu a formação de blocos econômicos regionais com objetivos como eliminar barreiras comerciais e estabelecer tarifas zero entre países-membros, visando aumentar o comércio. Exemplos são o Mercosul na América do Sul e o NAFTA na América do Norte.
1) The document analyzes portfolio options for 5 Bangladeshi companies from different industries to find a combination that reduces risk while ensuring adequate returns.
2) It calculates the correlation, covariance, beta, and expected returns of the companies using the Capital Asset Pricing Model to determine their risk profiles.
3) Based on the efficient frontier graph, it recommends portfolios with weightings of 40-60% and 69-69.35% as offering the most lucrative risk-return tradeoffs.
La Agenda 2.0 define una Visión del desarrollo de la Sociedad de la Información y el Conocimiento en el Perú, a ser desarrollada a través de ocho objetivos, con sus respectivas estrategias, las que deben ser complementadas con acciones, proyectos y actividades por parte de las instituciones públicas, entidades privadas, universidades y agentes de la sociedad civil comprometidas en lograr un país con mayor grado social y económico
O documento fornece informações sobre o Extremo Oriente, abrangendo países como Japão, China e Coreia do Norte. Descreve características demográficas, econômicas e sociais destas nações, incluindo PIB, expectativa de vida, principais cidades e aspectos do governo.
Trabalho Extremo Oriente (china e coreia do sul)ViniChab
1) O documento descreve aspectos geográficos, históricos e econômicos da Coreia do Sul e da China;
2) A Coreia do Sul teve um rápido crescimento econômico nas últimas décadas, tornando-se uma das maiores economias do mundo, enquanto a China possui a segunda maior economia global;
3) Ambos os países enfrentam desafios como alta poluição e impactos ambientais devido ao seu crescimento.
O documento discute como países do leste asiático como Coreia do Sul, Taiwan, Hong Kong e Cingapura alcançaram crescimento econômico sustentado por meio de grandes investimentos em educação e formação de capital humano. Esses países priorizaram a educação básica, técnica e superior, aumentando a produtividade e qualificação da mão de obra, o que impulsionou setores como alta tecnologia e serviços. O Estado desempenhou um papel importante nesses investimentos educacionais.
O documento fornece informações sobre a Ásia Extremo Oriente, descrevendo sua localização e países que a compõem, além de tratar de tópicos como economia, agricultura, clima, relevo, hidrografia e população. Destaca a China e o Japão como potências econômicas da região e fala sobre diferenças entre a Coreia do Norte e do Sul.
A globalização consolidou-se com a abertura de mercados e circulação de capitais e serviços mundiais. Isso favoreceu a formação de blocos econômicos regionais com objetivos como eliminar barreiras comerciais e estabelecer tarifas zero entre países-membros, visando aumentar o comércio. Exemplos são o Mercosul na América do Sul e o NAFTA na América do Norte.
1) The document analyzes portfolio options for 5 Bangladeshi companies from different industries to find a combination that reduces risk while ensuring adequate returns.
2) It calculates the correlation, covariance, beta, and expected returns of the companies using the Capital Asset Pricing Model to determine their risk profiles.
3) Based on the efficient frontier graph, it recommends portfolios with weightings of 40-60% and 69-69.35% as offering the most lucrative risk-return tradeoffs.
La Agenda 2.0 define una Visión del desarrollo de la Sociedad de la Información y el Conocimiento en el Perú, a ser desarrollada a través de ocho objetivos, con sus respectivas estrategias, las que deben ser complementadas con acciones, proyectos y actividades por parte de las instituciones públicas, entidades privadas, universidades y agentes de la sociedad civil comprometidas en lograr un país con mayor grado social y económico
El documento describe brevemente la compañía en comandita simple, una especie de compañía que ya no se utiliza comúnmente. Explica que en este tipo de compañía, unos socios aportan capital mientras que otros lo administran, y que los socios que aportan capital (los comanditarios) tienen responsabilidad limitada.
The International Comparative Legal Guide to Securitisation 2016 EditionAlessia Sciarra
The ninth edition of The International Comparative Legal Guide to Securitisation is now available.
This guide provides the international practitioner and in-house counsel with a comprehensive worldwide legal analysis of the laws and regulations of securitisation in 34 jurisdictions.
The Italian chapter is written by Andrea Pinto e Vittorio Salvadori di Wiesenhoff, leading securitisation lawyers of K&L Gates Milan.
El documento describe el fenómeno de la financierización de las economías modernas y sus efectos. El desarrollo desproporcionado de los flujos financieros ha modificado la economía general y la distribución de recursos. Además, ha creado un nuevo tipo de poder económico fuera del control democrático y privilegiado el uso especulativo de recursos sobre la creación de riqueza real.
Infraestructura oficial de la firma digital945096062
El documento describe la Infraestructura Oficial de la Firma Digital en Perú. Establece que su objetivo es implementar un sistema confiable que permita el uso seguro de firmas digitales en transacciones electrónicas entre el gobierno y ciudadanos. Designa a INDECOPI y RENIEC como las autoridades a cargo de la certificación digital y acreditación de entidades, respectivamente. La implementación de esta infraestructura busca mejorar los servicios públicos, la calidad de vida de los ciudadanos y la competitividad del país a través del comercio y
El Partido Comunista de Colombia (PCC) se define como un partido obrero, campesino y de todo el pueblo colombiano que se guía por el marxismo-leninismo. El PCC se fundó en 1930 a partir de grupos intelectuales y militantes obreros del antiguo Partido Socialista Revolucionario. Actualmente, el PCC hace parte del movimiento político Marcha Patriótica y participa en el Polo Democrático Alternativo, manteniendo su vocación unitaria según las conclusiones de sus congresos.
4. 9 2 Las Autodefensas y las Guerrillas CampesinasMarioandres1405
Las Autodefensas Unidas de Colombia (AUC) se formaron en 1997 como una coalición de ejércitos privados de ultraderecha que utilizaron el conflicto para ocultar actividades ilícitas como narcotráfico y desplazamiento forzado. Las guerrillas campesinas como las FARC surgieron en las décadas de 1920 y 1940 debido a la desigualdad en la tenencia de la tierra y la explotación laboral, transformándose posteriormente en grupos armados de izquierda.
1. 9 3 Folclor y la Cultura Colombiana por RegionesMarioandres1405
El documento describe las 6 regiones naturales de Colombia, incluyendo la Amazonía, Andina, Caribe, Insular, Orinoquía y Pacífico, y cómo sus características de relieve, clima y vegetación dan forma a los bailes, trajes y música típicos de cada región.
SIA Service Control - SLM Gobierno de ProveedoresSIA Group
El gobierno de la operación de TI nunca ha sido sencillo, las tecnologías evolucionan constantemente, pero mucho más rápidamente lo hacen las necesidades de los clientes. Servicios cada vez más complejos con unos requisitos de disponibilidad, rendimiento y funcionalidad muy exigentes. A los que hay que añadir otros factores impuestos por los departamentos internos como el ahorro de costes y el cumplimiento normativo.
CTERA modernizes remote oce / branch oce (ROBO) IT with a comprehensive solution for file storage, file sync & share, and data protection that combines both on-premises and cloud infrastructure
La Formación como palanca estratégica de transformación hacia la sociedad dig...Jose Antonio Latorre
El documento describe cómo la formación puede ser una palanca estratégica para la transformación hacia una sociedad digital. Señala que los usuarios ahora organizan, analizan y transforman información a través de redes y la comparten con otros de manera más activa que en modelos tradicionales de enseñanza. También sugiere que la formación debe ofrecer contenidos personalizados y accesibles en cualquier momento, así como oportunidades de mentoría, estancias formativas, grupos de trabajo y espacios de encuentro para fomentar el aprendizaje aplicado y
O documento discute a importância da educação para o empreendedorismo no Brasil, comparando o país com a Coréia do Sul. A educação é apontada como fator crucial para o desenvolvimento da Coréia do Sul nas últimas décadas, enquanto o Brasil ainda enfrenta desafios como alto analfabetismo e evasão escolar. Sete lições da experiência sul-coreana são listadas, como investir mais no ensino fundamental e premiar bons alunos.
Rumo à "Sociedade do Conhecimento": As Trajetórias do Brasil e da Coréia do SulJose Claudio Terra
Compara as trajetórias do Brasil e da Coréia do Sul rumo à construção de economias mais desenvolvidas, inovadoras e intensivas em conhecimento.
www.terraforum.com.br
O documento discute políticas e estratégias para implementar uma educação de qualidade no ensino médio brasileiro, incluindo: estabelecer diretrizes educacionais nacionais; aprovar um Plano Nacional de Educação; e aumentar os recursos destinados à educação para promover a formação de estudantes para os desafios do século 21 e tornar o Brasil uma potência global.
Apresentação a banca do Trabalho de Conclusão do Curso de Altos Estudos da Escola Superior de Guerra do estagiário CMG Hercules Guimarães Honorato (dez de 2010).
O documento discute o tema da globalização fornecendo detalhes sobre seu significado, origem, características e impacto no Brasil. A globalização é definida como o aprofundamento das relações entre os povos ao redor do mundo, caracterizada pela diminuição de barreiras entre países. Seu surgimento remonta ao século 15 com as navegações europeias, mas foi no século 20 que teve maior impacto econômico no Brasil, por meio do neoliberalismo e privatizações. O texto também lista vantagens e desvantagens da globalização.
Este documento apresenta o novo Plano Curricular do Ensino Secundário Geral (PCESG) em Moçambique. O PCESG visa garantir a continuidade da reforma curricular do ensino básico e assegurar uma melhor transição para o ensino superior ou mercado de trabalho. O documento descreve o contexto político, econômico e educacional, os princípios orientadores, objetivos, estrutura curricular, plano de estudos, avaliação e estratégias de implementação do novo currículo.
1. A pesquisa agrícola brasileira passou por grandes transformações desde os anos 1970, principalmente na década de 1990, levando a uma reconfiguração radical da produção rural.
2. As regiões rurais brasileiras experimentaram uma "revolução" econômica e produtiva com implicações sociais, concentrando a produção de grãos em poucos municípios.
3. O futuro da pesquisa agrícola deve lidar com a heterogeneidade regional crescente, a lógica da alta produtividade e complexidade ger
Aula demo do Curso de Atualidades para Concurso SEDF de Professor e outros cargos. Veja o curso completo no site: https://www.estrategiaconcursos.com.br/cursosPorConcurso/secretaria-da-educacao-df/
O documento discute vários tópicos relacionados ao desenvolvimento humano entre países, incluindo: a evolução do Índice de Desenvolvimento Humano entre 1990-2013; contrastes entre países desenvolvidos e em desenvolvimento; e obstáculos ao desenvolvimento de países africanos e em desenvolvimento.
O documento discute assuntos recorrentes no ENEM sobre geografia, incluindo globalização, potências emergentes, clima, migrações internacionais, relevo, solos e recursos hídricos. O texto também fornece conceitos-chave como aldeia global, origens e características da globalização, efeitos da globalização e protestos anti-globalização.
O documento discute sobre população mundial, abordando tópicos como: crescimento populacional global e distribuição desigual entre continentes; teorias sobre população como a de Malthus e transição demográfica; estrutura etária e econômica das populações; migrações internacionais e refugiados.
El documento describe brevemente la compañía en comandita simple, una especie de compañía que ya no se utiliza comúnmente. Explica que en este tipo de compañía, unos socios aportan capital mientras que otros lo administran, y que los socios que aportan capital (los comanditarios) tienen responsabilidad limitada.
The International Comparative Legal Guide to Securitisation 2016 EditionAlessia Sciarra
The ninth edition of The International Comparative Legal Guide to Securitisation is now available.
This guide provides the international practitioner and in-house counsel with a comprehensive worldwide legal analysis of the laws and regulations of securitisation in 34 jurisdictions.
The Italian chapter is written by Andrea Pinto e Vittorio Salvadori di Wiesenhoff, leading securitisation lawyers of K&L Gates Milan.
El documento describe el fenómeno de la financierización de las economías modernas y sus efectos. El desarrollo desproporcionado de los flujos financieros ha modificado la economía general y la distribución de recursos. Además, ha creado un nuevo tipo de poder económico fuera del control democrático y privilegiado el uso especulativo de recursos sobre la creación de riqueza real.
Infraestructura oficial de la firma digital945096062
El documento describe la Infraestructura Oficial de la Firma Digital en Perú. Establece que su objetivo es implementar un sistema confiable que permita el uso seguro de firmas digitales en transacciones electrónicas entre el gobierno y ciudadanos. Designa a INDECOPI y RENIEC como las autoridades a cargo de la certificación digital y acreditación de entidades, respectivamente. La implementación de esta infraestructura busca mejorar los servicios públicos, la calidad de vida de los ciudadanos y la competitividad del país a través del comercio y
El Partido Comunista de Colombia (PCC) se define como un partido obrero, campesino y de todo el pueblo colombiano que se guía por el marxismo-leninismo. El PCC se fundó en 1930 a partir de grupos intelectuales y militantes obreros del antiguo Partido Socialista Revolucionario. Actualmente, el PCC hace parte del movimiento político Marcha Patriótica y participa en el Polo Democrático Alternativo, manteniendo su vocación unitaria según las conclusiones de sus congresos.
4. 9 2 Las Autodefensas y las Guerrillas CampesinasMarioandres1405
Las Autodefensas Unidas de Colombia (AUC) se formaron en 1997 como una coalición de ejércitos privados de ultraderecha que utilizaron el conflicto para ocultar actividades ilícitas como narcotráfico y desplazamiento forzado. Las guerrillas campesinas como las FARC surgieron en las décadas de 1920 y 1940 debido a la desigualdad en la tenencia de la tierra y la explotación laboral, transformándose posteriormente en grupos armados de izquierda.
1. 9 3 Folclor y la Cultura Colombiana por RegionesMarioandres1405
El documento describe las 6 regiones naturales de Colombia, incluyendo la Amazonía, Andina, Caribe, Insular, Orinoquía y Pacífico, y cómo sus características de relieve, clima y vegetación dan forma a los bailes, trajes y música típicos de cada región.
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La Formación como palanca estratégica de transformación hacia la sociedad dig...Jose Antonio Latorre
El documento describe cómo la formación puede ser una palanca estratégica para la transformación hacia una sociedad digital. Señala que los usuarios ahora organizan, analizan y transforman información a través de redes y la comparten con otros de manera más activa que en modelos tradicionales de enseñanza. También sugiere que la formación debe ofrecer contenidos personalizados y accesibles en cualquier momento, así como oportunidades de mentoría, estancias formativas, grupos de trabajo y espacios de encuentro para fomentar el aprendizaje aplicado y
O documento discute a importância da educação para o empreendedorismo no Brasil, comparando o país com a Coréia do Sul. A educação é apontada como fator crucial para o desenvolvimento da Coréia do Sul nas últimas décadas, enquanto o Brasil ainda enfrenta desafios como alto analfabetismo e evasão escolar. Sete lições da experiência sul-coreana são listadas, como investir mais no ensino fundamental e premiar bons alunos.
Rumo à "Sociedade do Conhecimento": As Trajetórias do Brasil e da Coréia do SulJose Claudio Terra
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O documento discute políticas e estratégias para implementar uma educação de qualidade no ensino médio brasileiro, incluindo: estabelecer diretrizes educacionais nacionais; aprovar um Plano Nacional de Educação; e aumentar os recursos destinados à educação para promover a formação de estudantes para os desafios do século 21 e tornar o Brasil uma potência global.
Apresentação a banca do Trabalho de Conclusão do Curso de Altos Estudos da Escola Superior de Guerra do estagiário CMG Hercules Guimarães Honorato (dez de 2010).
O documento discute o tema da globalização fornecendo detalhes sobre seu significado, origem, características e impacto no Brasil. A globalização é definida como o aprofundamento das relações entre os povos ao redor do mundo, caracterizada pela diminuição de barreiras entre países. Seu surgimento remonta ao século 15 com as navegações europeias, mas foi no século 20 que teve maior impacto econômico no Brasil, por meio do neoliberalismo e privatizações. O texto também lista vantagens e desvantagens da globalização.
Este documento apresenta o novo Plano Curricular do Ensino Secundário Geral (PCESG) em Moçambique. O PCESG visa garantir a continuidade da reforma curricular do ensino básico e assegurar uma melhor transição para o ensino superior ou mercado de trabalho. O documento descreve o contexto político, econômico e educacional, os princípios orientadores, objetivos, estrutura curricular, plano de estudos, avaliação e estratégias de implementação do novo currículo.
1. A pesquisa agrícola brasileira passou por grandes transformações desde os anos 1970, principalmente na década de 1990, levando a uma reconfiguração radical da produção rural.
2. As regiões rurais brasileiras experimentaram uma "revolução" econômica e produtiva com implicações sociais, concentrando a produção de grãos em poucos municípios.
3. O futuro da pesquisa agrícola deve lidar com a heterogeneidade regional crescente, a lógica da alta produtividade e complexidade ger
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O documento discute vários tópicos relacionados ao desenvolvimento humano entre países, incluindo: a evolução do Índice de Desenvolvimento Humano entre 1990-2013; contrastes entre países desenvolvidos e em desenvolvimento; e obstáculos ao desenvolvimento de países africanos e em desenvolvimento.
O documento discute assuntos recorrentes no ENEM sobre geografia, incluindo globalização, potências emergentes, clima, migrações internacionais, relevo, solos e recursos hídricos. O texto também fornece conceitos-chave como aldeia global, origens e características da globalização, efeitos da globalização e protestos anti-globalização.
O documento discute sobre população mundial, abordando tópicos como: crescimento populacional global e distribuição desigual entre continentes; teorias sobre população como a de Malthus e transição demográfica; estrutura etária e econômica das populações; migrações internacionais e refugiados.
Este documento discute o progresso e desafios para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio relacionados à educação. Apesar de avanços significativos, como a redução de 37 milhões no número de crianças fora da escola entre 1999-2008, ainda existem desafios como 69 milhões de crianças fora da escola em 2008 e a queda no ritmo de progresso. A equidade de gênero melhorou, mas 72 países ainda não alcançaram a paridade de gênero no ensino fundamental em 2008.
O documento discute:
1) A influência do Banco Mundial no desenvolvimento de países em desenvolvimento como o Brasil, notadamente em investimentos na educação.
2) As políticas educacionais brasileiras e planos como o PNE para alcançar metas educacionais em 10 anos.
3) Programas como o FNDE e PNAE que fornecem subsídios e alimentação escolar para melhorar a educação.
1) O documento discute os desafios atuais da educação no Brasil, incluindo disparidades regionais e de recursos entre escolas, além da expansão da educação privada com fundos públicos.
2) Historicamente, a educação brasileira foi subfinanciada, enquanto a dívida pública e os juros altos tiram riqueza do país.
3) É necessária uma mobilização social para assegurar a educação pública, gratuita e de qualidade como estratégia de desenvolvimento nacional.
Este documento é um caderno de atividades de geografia do 7o ano do ensino fundamental que aborda:
1) Apresentação do caderno como um instrumento para sistematizar o aprendizado dos alunos de forma autônoma.
2) Capítulo 1 contendo atividades sobre o território brasileiro, como sua localização, extensão e limites internacionais.
3) Capítulo 2 com atividades sobre densidade demográfica, povos indígenas e delimitação de terras indígenas.
O documento discute os Planos Plurianuais (PPA) de 2004-2007, 2008-2011 e 2012-2015. Os PPA traçam as diretrizes do governo federal para um período de quatro anos e incluem eixos como inclusão social, geração de empregos, valorização do salário mínimo, investimentos em infraestrutura e mobilidade urbana, e redução da pobreza e da miséria. Os PPA ajudaram a reduzir o desemprego e aumentar a renda da população brasileira.
(24.10.2011) O Ensino de Administração: Uma abordagem comparativa internacion...ANGRAD
O documento discute a internacionalização do ensino superior comparando dados entre países. Aproximadamente metade dos estudantes estrangeiros estão nos EUA, Reino Unido, Alemanha e Austrália. Programas como Erasmus e Ciência sem Fronteiras aumentaram a mobilidade estudantil nos últimos anos. Fatores como reputação acadêmica, oportunidades de emprego e políticas de imigração influenciam as escolhas dos estudantes.
O documento discute a importância da educação profissional, educação de adultos e aprendizagem ao longo da vida como estratégia para combater a pobreza e promover a inclusão social. Aborda os desafios atuais do mercado de trabalho e a necessidade de qualificação contínua diante das mudanças tecnológicas e do envelhecimento populacional.
Semelhante a Educação Qualificante: Vantagens e efeitos econômicos e sociais (20)
Transcrição de conferência proferida em São Paulo no 1º Congresso Brasileiro de Financiamento do Desenvolvimento, promovida pela Associação Brasileira de Instituições Financeiras de Desenvolvimento (ABDE). O palestrante, Walfrido dos Mares Guia, foi secretário de Estado da Educação e vice-governador de Minas Gerais entre 1991 e 1998.
"Ética, Meio Ambiente e Cidadania Para o Turismo" integra a coleção "Educação para o Turismo", inserido no projeto “Caminhos do Futuro” do Ministério do Turismo. Segundo o ex-ministro Walfrido dos Mares Guia, a iniciativa teve o objetivo de envolver a sociedade no esforço de dar qualidade e aumentar a competitividade do turismo brasileiro. O foco dos programas do MTur era promover o desenvolvimento econômico e social do Brasil. “Neste caso, com os olhares voltados para professores e alunos do ensino fundamental e médio da rede pública”, observa o ex-ministro.
O documento descreve um livro sobre viagens e turismo. O livro contém 5 unidades que abordam: 1) a estrutura do setor de viagens e turismo, 2) o cliente do setor, 3) os destinos, 4) cultura e diversidade cultural, e 5) carreiras no setor. O livro foi desenvolvido pelo Programa Global Travel & Tourism Partnership para estudantes e professores.
1) O documento discute a origem e evolução da atividade hoteleira, desde a Antiguidade com o surgimento de hospedarias para viajantes até o desenvolvimento de grandes hotéis no Brasil a partir do século XX.
2) Apresenta os principais módulos que serão abordados no livro sobre hotelaria e hospitalidade, incluindo meios de hospedagem, comunicação e atendimento, alimentos e bebidas, hospedagem e orientação de estágio.
3) Fornece informações sobre as autoras e coord
"Geografia e Cartografia para o Turismo" integra a coleção "Educação para o Turismo". Faz parte do projeto “Caminhos do Futuro”, do Ministério do Turismo (MTur). Segundo o ex-ministro Walfrido dos Mares Guia, a iniciativa teve o objetivo de envolver a sociedade no esforço de dar qualidade e aumentar a competitividade do turismo brasileiro. O foco dos programas do MTur era promover o desenvolvimento econômico e social das regiões com base em suas potencialidades, de forma consorciada. “Neste caso, com os olhares voltados para professores e alunos do ensino fundamental e médio da rede pública”, observou o ex-ministro.
Este documento apresenta conceitos básicos de matemática e estatística aplicados ao turismo. Em três parágrafos, é introduzido o tema da matemática aplicada ao controle financeiro e administrativo das organizações de turismo. Em seguida, são explicados conceitos como porcentagens e funções afins, importantes para entendimento de cálculos financeiros. Por fim, são apresentados os primeiros temas a serem abordados no módulo, incluindo noções básicas de matemática e estatística.
O documento descreve os problemas da educação em Minas Gerais, como altas taxas de evasão escolar e falta de acesso à pré-escola. O autor detalha os compromissos assumidos pelo governo para melhorar a qualidade do ensino, priorizando a descentralização do sistema, garantia de vaga para todos os alunos e sua permanência na escola.
Este módulo apresenta os principais conceitos sobre ecoturismo. Aborda a história do ecoturismo, desde sua origem como alternativa ao modelo de turismo dos anos 1970/1980, que causava grandes impactos ambientais. Explica também as modalidades associadas ao ecoturismo, como o turismo rural e de aventura. Por fim, discute as condições atuais e tendências futuras do ecoturismo no Brasil e no mundo, como um mercado em expansão.
O documento discute a cultura brasileira, apresentando os seguintes tópicos:
1) Define cultura como o conjunto de crenças, costumes, valores e realizações de um povo.
2) Explica que a cultura brasileira é formada por influências africanas, indígenas, européias e asiáticas.
3) Discutem a importância dos espaços culturais como museus, teatros e centros de tradição para a democra-tização do conhecimento e intercâmbio entre pessoas.
Durante a gestão de Walfrido dos Mares Guia, o Ministério do Turismo lançou uma coleção de nove livros. A coleção de educação para o turismo se inseriu no programa “Caminhos do Futuro”. A iniciativa teve o objetivo de envolver a sociedade no esforço de dar qualidade e aumentar a competitividade do turismo brasileiro. O foco eram professores e alunos do ensino fundamental e médio da rede pública.
"Aprendiz de Lazer e Turismo" integra coleção de nove títulos de Educação para o Turismo, integrando o projeto “Caminhos do Futuro”. Objetivo do MInistério do Turismo era dotar as escolas de instrumento para a formação, treinamento e capacitação de jovens para o receptivo turístico.
Segundo o ministro Walfrido dos Mares Guia, a iniciativa teve o objetivo de envolver a sociedade no esforço de dar qualidade e aumentar a competitividade do turismo brasileiro. O foco dos programas do MTur era promover o desenvolvimento econômico e social do Brasil. “Neste caso, com os olhares voltados para professores e alunos do ensino fundamental e médio da rede pública”, observou o ministro.
O projeto foi desenvolvido em parceria com o Núcleo de Estudos do Turismo da USP, sob a coordenação dos professores Regina Araújo de Almeida, Luiz Gonzaga Godoi Trigo, Édson Leite e Maria Ataíde Malcher. O foco dos programas do MTur era promover o desenvolvimento econômico e social do Brasil. “Neste caso, com os olhares voltados para professores e alunos do ensino fundamental e médio da rede pública”, observa Mares Guia.
O Ministério do Turismo elabora e executa políticas públicas, desde a sua criação, em 2003, em articulação com os mais diversos segmentos em todo o país, para provocar o compromisso de todos com o desenvolvimento de um turismo profissional, qualificado, que respeite as diversidades culturais, ambientais e patrimoniais deste imenso Brasil.
O documento aborda os seguintes temas:
1) Explica o que é ética, definindo-a como um conjunto de regras morais que regulam a conduta e as relações humanas e diferenciando-a da moral, que depende mais dos costumes de cada cultura.
2) Discutem como a ética está presente na formulação das constituições, declarações e tratados, buscando valores universais de justiça que orientam as sociedades.
3) Apresenta um exemplo sobre como a Declaração Universal dos Direitos Humanos estabeleceu princ
A Realidade da Educação em Minas Gerais - Walfrido S. dos Mares Guia NetoWalfrido dos Mares Guia
A União Europeia está considerando novas regras para veículos autônomos. As regras propostas exigiriam que os fabricantes provassem que seus veículos são seguros e cumprem as leis de trânsito antes de serem lançados no mercado. Os regulamentos também visam estabelecer padrões comuns para ajudar a promover a inovação e a adoção de veículos autônomos em toda a UE.
Nos últimos quatro anos, o turismo brasileiro vem respondendo aos desafios
representados pelas metas do Plano Nacional do Turismo. Governo Federal, empresários,
terceiro setor, estados e municípios trabalharam juntos para colocar em prática uma nova
política para o turismo. Pela primeira vez na história, o turismo tornou-se prioridade de
Governo, com resultados positivos para a economia e o desenvolvimento social do País.
O Ministério do Turismo contabiliza muitas vitórias conquistadas: a ampliação da oferta de
roteiros turísticos de qualidade; aumento dos desembarques nacionais; incremento no
número de estrangeiros visitando o País; aumento dos investimentos diretos; elevação na
entrada de divisas e geração de renda e empregos para os brasileiros.
No entanto, algumas reflexões se impõem sobre o futuro do turismo brasileiro. Um mundo
cada vez mais dinâmico e competitivo e as transformações da economia mundial trazem
novas e desafiadoras exigências para todos, sem exceção. Dentre elas, a de que é
necessário assegurar os interesses nacionais e um desenvolvimento sustentado e
sustentável. Como fazer isso em longo prazo? E mais: qual o padrão de concorrência
vigente no mercado internacional; qual estratégia o turismo brasileiro deve assumir para
competir; qual o melhor modelo de desenvolvimento para o turismo no País; quais as
oportunidades estão colocadas para as empresas brasileiras e, ao mesmo tempo, que
ameaças existem para elas nesse mercado? Finalmente, o desafio maior: como promover
uma inserção ativa e competitiva do turismo brasileiro na economia mundial?
Buscando analisar esse cenário e encontrar respostas aos desafios que ele coloca, o
Ministério do Turismo realizou um trabalho junto com o Centro de Gestão e Estudos
Estratégicos (CGEE), que resultou neste rico material. Os Estudos de Competitividade e
Estratégia Comercial reúnem o trabalho de grandes especialistas de vários centros de
pesquisa do Brasil.
Os Estudos foram idealizados com o objetivo de incentivar o debate sobre os rumos do
turismo brasileiro, considerando seus principais aspectos e segmentos. O Brasil é aqui
comparado com casos internacionais de sucesso para fazer face aos desafios que se
põem: as novas tecnologias, as alianças estratégicas, fusões, aquisições e o processo de
concentração, o fortalecimento e a internacionalização de nossas empresas, a
sustentabilidade ambiental e a preservação das culturas locais.
O Ministério do Turismo convida todos os agentes do setor a uma ampla discussão para a
construção coletiva e democrática de um futuro Programa de Competitividade Para o
Turismo Brasileiro. As bases para este futuro sustentado estão aqui, nestes Estudos de
Competitividade e Estratégia Comercial para o Turismo.
Walfrido dos Mares Guia
Ministro do Turismo
Desde a sua criação em 2003, o Ministério do Turismo
trabalha na construção do Sistema de Informações
Turísticas do Brasil para municiar o País com dados
estatísticos, pesquisas e estudos confiáveis sobre esta
atividade que responde por aproximadamente 10% do
Produto Interno Bruto mundial.
O Anuário Estatístico da EMBRATUR compõe esse
valioso Banco de Dados Turísticos. Esta edição traz
informações relativas ao ano de 2005, que foi o melhor de
toda a história do turismo no Brasil, quando visitaram o País
5.358.170 estrangeiros. Foi um recorde histórico de visitação
internacional, que significou crescimento de 11,78% em relação
ao ano anterior. Vale destacar que, em 2005, a Organização
Mundial do Turismo apontou um crescimento médio de 5,5% no
fluxo turístico internacional.
Os dados encontrados neste Anuário 2006 revelam crescimento
constante nos diversos indicadores, como os desembarques internacionais
e as receitas cambiais, onde residem os turistas que nos visitam e por
onde chegam ao País.
Mais uma vez, o Ministério do Turismo oferece à sociedade informações que
contribuem para a definição de políticas públicas eficazes e para o planejamento
de atividades desempenhadas pelo trade turístico, pelo terceiro setor e pelo
mundo acadêmico.
Boa leitura!
Walfrido dos Mares Guia
Ministro do Turismo
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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Educação Qualificante: Vantagens e efeitos econômicos e sociais
1. WA L F R I D O S I LV I N O D O S M A R E S G U I A N E TO
2. Int ro duçã o
• O papel da educação no crescimento econômico tem sido objeto de atenção
na literatura.
• Há um relativo consenso de que a educação contribui para o crescimento de
diversas formas.
• Uma delas é através da melhoria da qualidade da força de trabalho que, mais
capacitada, estará mais apta para absorver, reproduzir e desenvolver
tecnologias, tornando-se, portanto, mais produtivo.
• O aumento da produtividade marginal do trabalho traz, como resultado, o
crescimento da renda da empresa e, em termos agregados, o crescimento da
economia do país como um todo.
3. Um pouco de história:
• Década de 1870 – a baixa qualidade da educação explica a perda da liderança
econômica da Inglaterra para os Estados Unidos e para a Alemanha no final
do século XIX.
• A Suécia, que era atrasada no início do século XIX, se industrializou
rapidamente graças a Educação. Em 1850, apenas 10% dos suecos eram
analfabetos, enquanto 33% dos ingleses não sabiam ler nem escrever.
Int ro duçã o
4. Um pouco de história:
• No Brasil até 1960, acreditava-se que a educação seria mero efeito do desenvolvimento.
• Em 1950, os gastos públicos com Educação era 1,4% do PIB.
• A partir de 1970, o país convenceu-se de que a prosperidade depende da Educação. Os gastos
subiram e hoje atingiram 5,8% do PIB.
• Cento e cinquenta anos depois dos Estados Unidos e quase cinquenta anos depois da Coréia do
Sul, na década de 1970, a educação fundamental foi universalizada no Brasil.
• Proporcionalmente, no Brasil, os gastos com educação equivalem à média dos países ricos (USA
5%, Japão, China e Coréia do Sul, todas abaixo de 5% do PIB).
• Isso mostra que o problema da educação brasileira não é dinheiro e sim um problema de gestão.
Int ro duçã o
5. “Mais do que verbas, é urgente uma completa revisão das instituições
educativas vigentes. A começar pela reeducação dos educadores, que,
na maioria das vezes, ignoram o que estão a ensinar”
Prof. José Arthur Gioannotti
(O Estado de S. Paulo, 19/06/2013).
Int ro duçã o
6.
7. C R E S C I M E N TO E C O N Ô M I C O E E D U C A Ç Ã O N A
C O R É I A D O S U L
• A República da Coréia, país com cerca de 49 milhões de habitantes e dimensões
equivalentes ao estado de Santa Catarina, sustentou altas taxas de crescimento
econômico entre as décadas de 1960 de 1990.
• Mesmo após a crise financeira que atingiu o leste asiático em 1997, a Coréia
recuperou-se e cresceu 10,7% em 1999 (Song, 2003).
• A experiência de crescimento com taxas acima da média dos países da OCDE deu-lhe o
título de “Tigre Asiático”, assim como a seus vizinhos Taiwan, Hong Kong e Cingapura.
8. • Área – 997.202 Km2
• População – 49M hab.
• Densidade – 493 hab/km
• T. Alfabetização – 99,0%
• IDH – 0,909 (muito elevado)
1999. 2000. 2002. 2003. 2004. 2005. 2006. 2007. 2008. 2009. 2010. 2011.
Coreia do Sul 625,7 764,6 931 857,8 925,1 1.101 1.196 1.206 1.335 1.362 1.459 1.574
Coreia do Sul
PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) – (Bilhões $)
Fonte (1): Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento de 2007/2008
Fonte (2): http://www.indexmundi.com
C R E S C I M E N TO E C O N Ô M I C O E E D U C A Ç Ã O N A
C O R É I A D O S U L
9. • Área – 997.202 Km2
• População – 49M hab.
• Densidade – 493 hab/km
• T. Alfabetização – 99,0%
• IDH – 0,909 (muito elevado)
1999. 2000. 2002. 2003. 2004. 2005. 2006. 2007. 2008. 2009. 2010. 2011.
Coreia do Sul 13.300 16.100 19.400 17.800 19.200 22.600 24.500 25.000 27.600 28.100 30.000 32.100
Coreia do Sul
PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) – PER CAPITA (US $)
Fonte (1): Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento de 2007/2008
Fonte (2): http://www.indexmundi.com
C R E S C I M E N TO E C O N Ô M I C O E E D U C A Ç Ã O N A
C O R É I A D O S U L
10. • A transformação da Coréia de um país pobre e carente de recursos naturais para
uma nação industrializada e desenvolvida é atribuída à interação de vários fatores
econômicos e não econômicos.
• Os fatores econômicos incluem a industrialização pesada, a estratégia de comércio
voltada para fora e o forte dirigismo do governo.
• Fatores não econômicos incluem a política educacional bem-sucedida e a
homogeneidade étnica e cultural (World Bank, 2006).
• Distribuição de renda relativamente equitativa (Song, 2003).
C R E S C I M E N TO E C O N Ô M I C O E E D U C A Ç Ã O N A
C O R É I A D O S U L
11. Histórico da Coréia do Sul
• Park Chung-hee (1917-1979), líder da Coreia do Sul e considerado como um dos responsáveis
pelo processo de industrialização do país.
• O governo Park, desde o início, procurou coordenar a política educacional com a estratégia
econômica, mantendo a ênfase à educação vocacional e técnica, cujas qualificações
ensinadas nas escolas deveriam atender as necessidades da economia.
• O Primeiro Plano de Desenvolvimento Educacional (1962-1966), lançado para operar
paralelamente ao I PQDE, apontava a qualificação da mão-de-obra como objetivo principal.
• A ligação entre planos educacionais e econômicos se tornou mais importante durante o III
PQDE (1972-1976). A proporção do orçamento alocado para a educação vocacional dobrou
entre 1970 e 1979 (Seth, 2002). Uma oferta estável de mão-de-obra técnica passou a ser
considerada crítico pelo governo para o sucesso das indústrias pesadas e químicas.
C R E S C I M E N TO E C O N Ô M I C O E E D U C A Ç Ã O N A
C O R É I A D O S U L
12. Sistema de Ensino na Coréia do Sul
• Concentra os recursos públicos no ensino fundamental.
• O sistema educacional atual da Coréia consiste em seis anos de escola primária ou elementar,
três anos de escola média ou secundária, três anos de escola média ou secundária superior e
dois anos de faculdade júnior ou quatro anos de faculdade ou universidade (sistema 6-3-3-2 ou
6-3-3-4). O ensino compulsório é de nove anos, contemplando a escola primária e média.
• As escolas médias superiores são divididas em geral (acadêmica) e vocacional ou técnica.
C R E S C I M E N TO E C O N Ô M I C O E E D U C A Ç Ã O N A
C O R É I A D O S U L
13. C R E S C I M E N TO E C O N Ô M I C O E E D U C A Ç Ã O N A
C O R É I A D O S U L
14. C R E S C I M E N TO E C O N Ô M I C O E E D U C A Ç Ã O N A
C O R É I A D O S U L
16. Fatores de Sucesso
• É fato que alguns dos países que mais cresceram nas últimas décadas (Coréia do Sul, Malásia e
Cingapura) aparecem regularmente no topo das avaliações internacionais do nível de aprendizagem
dos estudantes.
• Pesquisas apontaram que há três mecanismos principais, que ligam educação ao crescimento:
1. Elevação do nível de qualificação da população e, em função disso, da produtividade do
trabalho;
2. Aumento da capacidade de inovação;
3. Facilitação da adoção de tecnologias existentes e inovadoras.
T I G R E S A S S I ÁT I C O S
17. C R E S C I M E N T O E C O N Ô M I C O E E D U C A Ç Ã O E M TA I WA N
• Área – 35.980 Km2
• População – 23M hab.
• Densidade – 668 hab/km
• T. Alfabetização – 93,3%
• IDG – 0,925 (muito elevado)
1999. 2000. 2001. 2002. 2003. 2004. 2005. 2006. 2007. 2008. 2009. 2010. 2011.
Taiwan 357 386 386 406 528,6 576,2 630 680,5 698,6 712 734,3 821,8 887,3
Taiwan
PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) – Bilhões $
Fonte (1): Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento de 2007/2008
Fonte (2): http://www.indexmundi.com
18. • Área – 35.980 Km2
• População – 23M hab.
• Densidade – 668 hab/km
• T. Alfabetização – 93,3%
• IDH – 0,925 (muito elevado)
1999. 2000. 2001. 2002. 2003. 2004. 2005. 2006. 2007. 2008. 2009. 2010. 2011.
Taiwan 16.100 17.400 17.200 18.000 23.400 25.300 27.500 29.500 30.100 31.100 32.000 35.700 38.200
Taiwan
PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) – PER CAPITA – (US $)
Fonte (1): Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento de 2007/2008
Fonte (2): http://www.indexmundi.com
C R E S C I M E N T O E C O N Ô M I C O E E D U C A Ç Ã O E M TA I WA N
19. C R E S C I M E N T O E C O N Ô M I C O E E D U C A Ç Ã O E M S I N G A P U R A
• Área – 35.980 Km2
• População – 23M hab.
• Densidade – 668 hab/km
• T. Alfabetização – 94,4%
• IDH – 0,895 (muito elevado)
1999. 2000. 2001. 2002. 2003. 2004. 2005. 2006. 2007. 2008. 2009. 2010. 2011.
Singapura 98 109,8 106,3 105 109,4 120,9 126,5 141,2 227,1 237,3 251,2 291,9 318,9
Singapura
PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) – (Bilhões $)
Fonte (1): Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento de 2007/2008
Fonte (2): http://www.indexmundi.com
20. C R E S C I M E N T O E C O N Ô M I C O E E D U C A Ç Ã O E M S I N G A P U R A
• Área – 710.2 Km2
• População – 5,1M hab.
• Densidade – 6.814 hab/km
• T. Alfabetização – 94,4%
• IDH – 0,895 (muito elevado)
1999. 2000. 2001. 2002. 2003. 2004. 2005. 2006. 2007. 2008. 2009. 2010. 2011.
Singapura 27.800 26.500 24.700 24.000 23.700 27.800 28.600 31.400 49.900 51.500 53.900 62.100 60.500
Singapura
PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) – PER CAPITA – (US $)
Fonte (1): Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento de 2007/2008
Fonte (2): http://www.indexmundi.com
21. C R E S C I M E N T O E C O N Ô M I C O E E D U C A Ç Ã O E M H O N G C O N G
• Área – 1.104 Km2
• População – 7,1M hab.
• Densidade – 7.061 hab/km
• T. Alfabetização – 94,6%
• IDH – 0,906 (muito elevado)
1999. 2000. 2001. 2002. 2003. 2004. 2005. 2006. 2007. 2008. 2009. 2010. 2011.
Hong Kong 158,2 181 180 186 213 234,5 234,3 258,8 293,3 306,6 301,3 325,8 355,6
Hong Kong
PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) – (Bilhões $)
Fonte (1): Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento de 2007/2008
Fonte (2): http://www.indexmundi.com
22. C R E S C I M E N T O E C O N Ô M I C O E E D U C A Ç Ã O E M H O N G C O N G
• Área – 1.104 Km2
• População – 7,1M hab.
• Densidade – 7.061 hab/km
• T. Alfabetização – 94,6%
• IDH – 0,906 (muito elevado)
1999. 2000. 2001. 2002. 2003. 2004. 2005. 2006. 2007. 2008. 2009. 2010. 2011.
Hong Kong 23.100 25.400 25.000 26.000 28.800 34.200 34.000 37.300 42.000 43.700 42.700 45.900 49.800
20.000
25.000
30.000
35.000
40.000
45.000
50.000
Hong Kong
PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) – PER CAPITA – (US $)
Fonte (1): Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento de 2007/2008
Fonte (2): http://www.indexmundi.com
23. C R E S C I M E N T O E C O N Ô M I C O E E D U C A Ç Ã O N O B R A S I L
24. C R E S C I M E N T O E C O N Ô M I C O E E D U C A Ç Ã O N O B R A S I L
• Área – 8.515.767 Km2
• População – 193,9M hab.
• Densidade – 22 hab/km
• T. Alfabetização – 90,0%
• IDH – 0,730 (baixo)
1999. 2000. 2001. 2002. 2003. 2004. 2005. 2006. 2007. 2008. 2009. 2010. 2011.
Brasil 1.057 1.130 1.340 1.340 1.375 1.492 1.536 1.655 1.849 1.993 2.010 2.172 2.324
Brasil
PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) – (Bilhões $)
Fonte (1): Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento de 2007/2008
Fonte (2): http://www.indexmundi.com
25. C R E S C I M E N T O E C O N Ô M I C O E E D U C A Ç Ã O N O B R A S I L
• Área – 8.515.767 Km2
• População – 193,9M hab.
• Densidade – 22 hab/km
• T. Alfabetização – 90,0%
• IDH – 0,730 (baixo)
1999. 2000. 2002. 2003. 2004. 2005. 2006. 2007. 2008. 2009. 2010. 2011.
Brasil 6.150 7.400 7.600 7.600 8.100 8.300 8.800 9.500 10.200 10.100 10.800 11.900
Brasil
PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) – PER CAPITA – (US $)
Fonte (1): Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento de 2007/2008
Fonte (2): http://www.indexmundi.com
26. Considerações Relevantes
63%
56%
43%
41%
12%
Coréia do
Sul
Japão França USA Brasil
População de 25 a 34 anos
com diploma superior
23%
19%
16%
6%
4%
Coréia do
Sul
Japão França USA Brasil
Participação dos Engenheiros
sobre o total de graduados
65
76
87
108
20
Coréia do
Sul
Japão França USA Brasil
Produtividade per capita por ano
(Em mil dólares)
Para atender ao crescimento da economia brasileira, o Brasil precisa anualmente de 60.000 novos engenheiros.
No entanto, forma apenas 44.000 por ano.
Fontes: Coleta Capes (Capes, MEC) e MCTI. Elaboração do Núcleo de RHCTI do CGEE.
29. Considerações Relevantes
Fontes: Coleta Capes (Capes, MEC) e MCTI. Elaboração do Núcleo de RHCTI do CGEE.
1996. 1997. 1998. 1999. 2000. 2001. 2002. 2003. 2004. 2005. 2006. 2007. 2008. 2009. 2010. 2011.
Número de Títulos de Mestrados e Doutorados concedidos no Brasil
Período: 1996-2011
Mestrado Doutorado
30.
31. 7,8%
11,7%
A fim d e estimu lar o en sin o téc n ico n o Brasil, Govern o
autorizou a participação de IES Privadas no Pronatec em 2013
432 446 539
391
2011
1.251
+9,5%
2012
1.362
823805
2010
1.140
708
2009*
1.036
645
Subsequente
Integrado/Concomitante
CAGR %
1 Fonte: INEP/Censo da Educação Básica 2012 e Pronatec
*Estimado
7.0766.7396.3795.954
+5,9%
201120102009 2012*
Observações:
• Baixa proporção de alunos matriculados no Ensino
Profissional em relação ao Ensino Superior quando
comparado a outros países (Brasil 2011: 19% /
Média dos países da OCDE: 27,4%);
• De acordo com a CNI, até 2015 o setor produtivo
brasileiro demandará 7,2 milhões novos técnicos;
• Atualmente, há cerca de 7,6 milhões1 de jovens
entre 18 e 24 anos com Ensino Médio completo
fora da escola;
• A partir de 2011 (Lei 12.513), governo lançou o
Pronatec com o objetivo de aumentar a oferta e
democratizar o acesso de brasileiros ao Ensino
Profissionalizante;
• Em 2013, através da Lei 12.816 e outras portarias,
o MEC autoriza a participação de IES Particulares
no Pronatec e na Bolsa-Formação, desde que na
modalidade Presencial e Subsequente (~62% da
base de matriculados em 2011);
Matrículas em Cursos Técnicos (mil)1
Matrículas no Ensino Superior (mil)1
%Sub 62% 62% 64% 60%
32. R e d e o f e r t a n t e e p r i n c i p a i s i n i c i a t i v a s d o
P r o n a t e c
• Bolsa Formação;
• FIES Técnico e FIES Empresa;
• Expansão da Rede Federal (EPT);
• E-TEC;
• Brasil Profissionalizado;
• Acordo de Gratuidade Sistema S.
• Rede Pública | Sistema S | IPET | IPES (IES Privadas)
Instituições
Ofertantes
Iniciativas
1 Fonte: Pronatec
Metas do Governo Federal – Matrículas em Cursos Técnicos (mil)1
Repasse do Governo Federal
para que os estados invistam em
suas escolas técnicas
Beneficiários de programas
federais de transferência de
renda (CH mínima: 160 h)
Educação Profissional e
Tecnológica exclusivamente na
modalidade a distância (não
disponível para IES privadas¹)
Estudantes regularmente
matriculados em instituições
públicas do Ensino Médio (CH
mínima: 800 h)
Aplicação de 2/3 da receita
líquida na oferta de vagas
gratuitas para estudantes de
baixa renda ou trabalhadores
Bolsa Formação Estudante
Brasil Profissionalizado
E-TEC Brasil
Acordo de Gratuidade Sistema S
Bolsa Formação Trabalhador
898
725
495
245
2011 2012 2013
+54,2%
2014
Em definição, mas semelhante
ao da graduação
FIES Tecnico e FIES Empresa
34. • 2.081 → Setor Privado
• 284 → Setor Público
A receita anual direta do setor é
de R$ 30 bilhões
2.365
Instituições
de Ensino
Superior - IES
NÚME RO S DA E DUCAÇÃO S UPE R IO R NO BR A S IL - 2 0 1 1
Fonte: Hoper Consultoria
35. 6.739.689 alunos matriculados na graduação
5.746.762 matrículas presencial 992.927 matrículas EAD
4.966.374 Setor Privado (73,7%)
1,773,315 Setor Pública (26,3%)
Fonte: Hoper Consultoria
NÚME RO S DA E DUCAÇÃO S UPE R IO R NO BR A S IL - 2 0 1 1
36. ALUNOS MATRICULADOS – GRADUAÇÃO (PÚBLICO E PRIVADO)
Fonte: Hoper Consultoria
NÚME RO S DA E DUCAÇÃO S UPE R IO R NO BR A S IL - 2 0 1 1
37. DEMANDA CONSTANTE - CURSOS PRESENCIAIS (INSTITUIÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS)
Fonte: Hoper Consultoria
NÚME RO S DA E DUCAÇÃO S UPE R IO R NO BR A S IL - 2 0 1 1
38. DE 2.365 INSTITUIÇÕES NO BRASIL, APENAS 284 SÃO PÚBLICAS
Fonte: Hoper Consultoria
NÚME RO S DA E DUCAÇÃO S UPE R IO R NO BR A S IL - 2 0 1 1
39. IES COM FINS LUCRATIVOS TÊM 43% DE ALUNOS PARTICULARES E 32% DE TODOS OS ESTUDANTES NO PAÍS
Fonte: Hoper Consultoria
NÚME RO S DA E DUCAÇÃO S UPE R IO R NO BR A S IL - 2 0 1 1
41. EVOLUÇÃO DO CRESCIMENTO – ENSINO À DISTÂNCIA
Fonte: Hoper Consultoria
NÚME RO S DA E DUCAÇÃO S UPE R IO R NO BR A S IL - 2 0 1 1
42. DEMANDA CONSTANTE – ENSINO À DISTÂNCIA (PÚBLICO E PRIVADO)
Fonte: Hoper Consultoria
NÚME RO S DA E DUCAÇÃO S UPE R IO R NO BR A S IL - 2 0 1 1
43. A taxa mais baixa de cobertura da educação superior na
América Latina (ano 2010).
Taxa de cobertura Meta
• Somente 18,5% dos jovens de 18 a 24 anos estão na
educação superior hoje.
Taxa bruta de cobertura
• Os 6,4 milhões de estudantes representam 26,7% da
população de 18 a 24 anos no Brasil.
Fonte: Hoper Consultoria
NÚME RO S DA E DUCAÇÃO S UPE R IO R NO BR A S IL - 2 0 1 1
44. 2013
CRESCIMENTO POPULACIONAL (15 – 17 ANOS)
Fonte: IBGE & Hoper Consultoria
NÚME RO S DA E DUCAÇÃO S UPE R IO R NO BR A S IL - 2 0 1 1
45. 2013
CRESCIMENTO POPULACIONAL (18 – 24 ANOS)
Fonte: IBGE & Hoper Consultoria
NÚME RO S DA E DUCAÇÃO S UPE R IO R NO BR A S IL - 2 0 1 1
46. POPULAÇÃO DE DIPLOMADOS DO ENSINO SUPERIOR
(FAIXA 25 - 64 ANOS)
Fonte: OECD e Hoper Consultoria - 2010
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