Este documento analisa as contradições entre os evangelhos sobre a data e os detalhes da última ceia de Jesus e sua morte. Afirma que João contradiz Mateus, Marcos e Lucas ao colocar a última ceia antes da Páscoa Judaica e a morte de Jesus na mesma data do sacrifício pascal, enquanto os outros três colocam a ceia na noite da Páscoa. Também argumenta que a Torá não descreve o sacrifício pascal como expiação por pecados.
Este documento descreve os preparativos e eventos da Última Ceia de Jesus com seus discípulos antes de sua crucificação. Ele explica como Jesus organizou secretamente o local da ceia e instruiu Pedro e João a prepará-lo. A ceia incluiu elementos tradicionais da Páscoa judaica como pão ázimo, vinho e ervas amargas. Jesus anunciou que aquele seria seu último Páscoa antes de sua morte no calvário.
O documento descreve os preparativos para a Última Ceia de Jesus com seus discípulos. Jesus instrui Pedro e João a irem à cidade e encontrarem um homem que lhes mostraria o cenáculo onde celebrariam a Páscoa. Todos os preparativos são feitos e Jesus celebra a Páscoa com seus discípulos pela última vez antes de sua crucificação.
1) O documento discute em que dia Yeshua (Jesus) morreu de acordo com a lei judaica e as profecias.
2) Argumenta-se que Yeshua morreu no 14o dia de Nissan, como o Cordeiro Pascal, e que o dia seguinte era um Shabat (sábado sagrado), cumprindo a lei de Levítico.
3) Também se aponta que os evangelhos relatam dois sábados próximos, mostrando que Yeshua cumpriu uma semana de trabalho e ministério até
O documento discute a instituição da Ceia do Senhor por Jesus durante a última ceia, substituindo a celebração da Páscoa judaica. Ele explica os antecedentes históricos da Páscoa e seu ritual, assim como a preparação e celebração da última ceia, onde Jesus instituiu os elementos do pão e do vinho como símbolos de seu corpo e sangue.
1) O documento descreve os eventos do Tríduo Pascal, incluindo a Última Ceia, a instituição da Eucaristia, e a lavagem dos pés.
2) Jesus institui a Eucaristia durante a Última Ceia, dando o pão como seu corpo e o vinho como seu sangue.
3) A lavagem dos pés por Jesus ensina sobre servir uns aos outros com amor.
Teatro Paixão - Partilha do texto utilizadoCateclicar
O documento descreve cenas da Última Ceia de Jesus com seus apóstolos e sua Paixão. Na primeira cena, Jesus lava os pés dos discípulos e institui a Eucaristia. Na segunda, Judas sai para traí-lo. Na terceira, Jesus é condenado e carrega a cruz até o Calvário, caindo três vezes no caminho. Na quarta, encontra Maria. Na quinta, Simão ajuda a carregar a cruz. Na sexta, Verônica limpa o rosto de Jesus.
1) O documento discute a interpretação do período de 2300 dias mencionado em Daniel 8:14.
2) Alguns defendem que significa 1150 dias, enquanto outros acreditam que se refere a 2300 anos.
3) A evidência bíblica aponta que a profecia se cumpriu em 1844, marcando o início do tempo do fim.
Este documento descreve os preparativos e eventos da Última Ceia de Jesus com seus discípulos antes de sua crucificação. Ele explica como Jesus organizou secretamente o local da ceia e instruiu Pedro e João a prepará-lo. A ceia incluiu elementos tradicionais da Páscoa judaica como pão ázimo, vinho e ervas amargas. Jesus anunciou que aquele seria seu último Páscoa antes de sua morte no calvário.
O documento descreve os preparativos para a Última Ceia de Jesus com seus discípulos. Jesus instrui Pedro e João a irem à cidade e encontrarem um homem que lhes mostraria o cenáculo onde celebrariam a Páscoa. Todos os preparativos são feitos e Jesus celebra a Páscoa com seus discípulos pela última vez antes de sua crucificação.
1) O documento discute em que dia Yeshua (Jesus) morreu de acordo com a lei judaica e as profecias.
2) Argumenta-se que Yeshua morreu no 14o dia de Nissan, como o Cordeiro Pascal, e que o dia seguinte era um Shabat (sábado sagrado), cumprindo a lei de Levítico.
3) Também se aponta que os evangelhos relatam dois sábados próximos, mostrando que Yeshua cumpriu uma semana de trabalho e ministério até
O documento discute a instituição da Ceia do Senhor por Jesus durante a última ceia, substituindo a celebração da Páscoa judaica. Ele explica os antecedentes históricos da Páscoa e seu ritual, assim como a preparação e celebração da última ceia, onde Jesus instituiu os elementos do pão e do vinho como símbolos de seu corpo e sangue.
1) O documento descreve os eventos do Tríduo Pascal, incluindo a Última Ceia, a instituição da Eucaristia, e a lavagem dos pés.
2) Jesus institui a Eucaristia durante a Última Ceia, dando o pão como seu corpo e o vinho como seu sangue.
3) A lavagem dos pés por Jesus ensina sobre servir uns aos outros com amor.
Teatro Paixão - Partilha do texto utilizadoCateclicar
O documento descreve cenas da Última Ceia de Jesus com seus apóstolos e sua Paixão. Na primeira cena, Jesus lava os pés dos discípulos e institui a Eucaristia. Na segunda, Judas sai para traí-lo. Na terceira, Jesus é condenado e carrega a cruz até o Calvário, caindo três vezes no caminho. Na quarta, encontra Maria. Na quinta, Simão ajuda a carregar a cruz. Na sexta, Verônica limpa o rosto de Jesus.
1) O documento discute a interpretação do período de 2300 dias mencionado em Daniel 8:14.
2) Alguns defendem que significa 1150 dias, enquanto outros acreditam que se refere a 2300 anos.
3) A evidência bíblica aponta que a profecia se cumpriu em 1844, marcando o início do tempo do fim.
A Última Ceia - Lição 11 - 2º Trimestre/2015Pr. Andre Luiz
1) A Páscoa celebra a noite em que Deus poupou os primogênitos israelitas no Êxodo e matou os egípcios.
2) Há debates sobre a origem da palavra "Páscoa" e seu significado inicial.
3) Jesus instituiu a Ceia do Senhor durante a Última Ceia, que ocorreu na noite da Páscoa judaica.
A Páscoa era uma das festas mais importantes do judaísmo, e a sua celebração era carregada de valor simbólico. Jesus comemorou esta festa junto com seus discípulos, poucas horas antes de libertar o mundo, não de um cativeiro humano, mas do cativeiro do pecado!
A Ceia do Senhor foi instituída por Jesus durante a última Páscoa judaica. Os elementos do pão e do vinho simbolizam, respectivamente, o corpo e o sangue de Cristo, que selaram a Nova Aliança. Ao participar da Ceia, celebramos a vitória de Cristo sobre o pecado e sua entrega em favor dos pecadores.
O documento fornece informações sobre uma lição bíblica sobre A Última Ceia. Resume os seguintes pontos essenciais:
1) A Páscoa Judaica era uma festa que comemorava a libertação do Egito e seu ritual era metódico;
2) Jesus instituiu a Ceia do Senhor durante a última Páscoa para comemorar a libertação do pecado;
3) Os elementos da Ceia do Senhor são o pão, que simboliza o corpo de Jesus, e o vinho, que simboliza o sangue de Jesus
O documento discute o significado original da Páscoa, sua origem no Êxodo como uma celebração judaica da libertação do Egito, e como Jesus Cristo instituiu a Santa Ceia no dia da Páscoa judaica, cumprindo o significado profético da Páscoa e estabelecendo uma nova festa cristã em memória de seu sacrifício.
O documento discute o significado da expressão "dia do Senhor" em Apocalipse 1:10. Algumas visões são que se refere ao domingo ou ao dia final do julgamento. Porém, o autor argumenta que provavelmente se refere à visão de João do futuro dia do julgamento, não indicando qual dia da semana era considerado sagrado pelos cristãos na época.
O documento explica o significado religioso da Páscoa, desde os eventos no Antigo Testamento até a crucificação e ressurreição de Jesus Cristo. Relembra os últimos dias de Jesus, incluindo a Última Ceia, a prisão, crucificação e ressurreição no terceiro dia.
Este documento lista 30 motivos para não ser católico apostólico romano, citando passagens bíblicas que contradizem doutrinas e práticas católicas ao longo dos séculos, como a vida monástica, culto a santos e virgem Maria, missa em latim e confissão auricular. O autor argumenta que estas tradições não têm fundamento na Bíblia e afastam os fiéis de Deus e da salvação por meio de Cristo, que é o único mediador.
1) O documento discute como Jesus e Paulo fundamentavam a missão cristã nas Escrituras do Antigo Testamento, mostrando como a história bíblica levava ao evangelho para todas as nações.
2) Explica que Jesus passou tempo ensinando os discípulos sobre como o AT apontava para ele e para a missão deles, para que compreendessem a história bíblica completa.
3) Argumenta que a missão cristã deve ser compreendida à luz de toda a narrativa bíblica, desde a criação até a nova cri
Este documento é uma introdução à obra "Meditação sobre as sete palavras de Cristo na Cruz" de São Roberto Bellarmino. Resume a crucificação de Cristo e explica que o autor irá analisar as sete frases proferidas por Cristo na Cruz, começando pela primeira: "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem".
O documento discute a origem histórica da guarda do domingo, comparando os textos bíblicos sobre o assunto com a tradição católica. Aponta que não há menção bíblica à guarda do domingo, mas que esta prática teve início no século IV através de decretos do imperador romano Constantino, que buscavam assimilar o cristianismo ao paganismo romano.
O documento discute a instituição da Ceia do Senhor por Jesus durante a última Ceia, substituindo a celebração da Páscoa judaica. Ele explica os antecedentes históricos da Páscoa, seu ritual e como Jesus preparou a última Ceia, instituindo novos elementos e significados para a Igreja.
Catequese sobre a eucaristia.
Pode-se imprimir em A5, formato livreto, e distribuir pelos catequizandos e outros fiéis, e até numa estante à entrada da Igreja para os fiéis levarem para casa.
Objetivo: Aprofundar o significado da presença real de Cristo na reserva eucarística levando ao crescimento da devoção por "Jesus escondido" na Hóstia consagrada.
1. Jesus come a Páscoa com seus discípulos, revelando que um deles o trairá. Apesar da tristeza, Jesus institui a Santa Ceia para comemorar seu sacrifício.
2. Na ceia, Jesus parte o pão e o vinho, representando seu corpo e sangue derramado para firmar o novo convênio com Deus.
3. Após cantarem um hino, Jesus e os discípulos vão ao Monte das Oliveiras, onde Jesus será preso.
1 pedro 1.17 2.3 - uma vida para além da religião - 06-11-2016Cleiton Tenório
1) O texto discute a ideia de que os cristãos foram resgatados não por coisas corruptíveis como ouro ou prata, mas pelo precioso sangue de Cristo.
2) Os cristãos foram regenerados por uma semente incorruptível, a palavra de Deus, e não por uma semente corruptível.
3) Isso os capacita a amarem uns aos outros fraternalmente.
O documento discute a data da morte de Jesus segundo as festas judaicas. Afirma que Jesus morreu em 14 de Nisan, o dia em que os judeus celebravam a Páscoa, sacrificando o cordeiro pascal. Isso porque Jesus era o Cordeiro de Deus que veio para tirar o pecado do mundo.
Paulo repreende a igreja de Corinto por distorcer a celebração da Ceia do Senhor, transformando-a em uma festa pagã. Ele explica que a Ceia foi instituída por Cristo na noite em que foi traído e deve ser celebrada em memória dele até seu retorno. Aqueles que se aproximam da mesa do Senhor de forma indigna, sem discernimento, serão julgados.
1) O documento discute a afirmação de Jesus sobre construir Sua igreja sobre Pedro, explicando que era um trocadilho se referindo a Si mesmo, não a Pedro.
2) Refuta a ideia de que Paulo construiu a igreja, afirmando que Jesus já havia estabelecido Sua igreja e Paulo apenas a anunciou.
3) Aponta que o evangelho pregado por Cristo já trazia diferenciais em relação às doutrinas judaicas da época.
Este capítulo apresenta o título e o propósito do livro do Apocalipse. O livro revela Jesus Cristo e contém mensagens que Deus quer que seus servos ouçam para entendê-lo. O anjo Gabriel revelou o conteúdo do livro a João, que testemunha tudo o que viu. Os que lêem e ouvem a profecia são abençoados.
O documento descreve os significados da Última Ceia de Jesus com seus discípulos na Quinta-feira Santa. Resume as leituras bíblicas que ilustram a instituição da Páscoa Judaica e da Eucaristia Cristã. Explica como a Ceia representa o amor de Jesus até o fim e a instituição do sacerdócio para perpetuar a presença de Cristo através da Eucaristia.
O documento descreve os significados da Última Ceia de Jesus com seus discípulos na Quinta-feira Santa. Ele explica como a Ceia antecipa a morte de Jesus e institui a Eucaristia como memorial perpetuo de seu sacrifício. Também destaca o gesto de lavar os pés dos discípulos como símbolo do amor sem limites que Jesus tem por seus seguidores.
A Última Ceia - Lição 11 - 2º Trimestre/2015Pr. Andre Luiz
1) A Páscoa celebra a noite em que Deus poupou os primogênitos israelitas no Êxodo e matou os egípcios.
2) Há debates sobre a origem da palavra "Páscoa" e seu significado inicial.
3) Jesus instituiu a Ceia do Senhor durante a Última Ceia, que ocorreu na noite da Páscoa judaica.
A Páscoa era uma das festas mais importantes do judaísmo, e a sua celebração era carregada de valor simbólico. Jesus comemorou esta festa junto com seus discípulos, poucas horas antes de libertar o mundo, não de um cativeiro humano, mas do cativeiro do pecado!
A Ceia do Senhor foi instituída por Jesus durante a última Páscoa judaica. Os elementos do pão e do vinho simbolizam, respectivamente, o corpo e o sangue de Cristo, que selaram a Nova Aliança. Ao participar da Ceia, celebramos a vitória de Cristo sobre o pecado e sua entrega em favor dos pecadores.
O documento fornece informações sobre uma lição bíblica sobre A Última Ceia. Resume os seguintes pontos essenciais:
1) A Páscoa Judaica era uma festa que comemorava a libertação do Egito e seu ritual era metódico;
2) Jesus instituiu a Ceia do Senhor durante a última Páscoa para comemorar a libertação do pecado;
3) Os elementos da Ceia do Senhor são o pão, que simboliza o corpo de Jesus, e o vinho, que simboliza o sangue de Jesus
O documento discute o significado original da Páscoa, sua origem no Êxodo como uma celebração judaica da libertação do Egito, e como Jesus Cristo instituiu a Santa Ceia no dia da Páscoa judaica, cumprindo o significado profético da Páscoa e estabelecendo uma nova festa cristã em memória de seu sacrifício.
O documento discute o significado da expressão "dia do Senhor" em Apocalipse 1:10. Algumas visões são que se refere ao domingo ou ao dia final do julgamento. Porém, o autor argumenta que provavelmente se refere à visão de João do futuro dia do julgamento, não indicando qual dia da semana era considerado sagrado pelos cristãos na época.
O documento explica o significado religioso da Páscoa, desde os eventos no Antigo Testamento até a crucificação e ressurreição de Jesus Cristo. Relembra os últimos dias de Jesus, incluindo a Última Ceia, a prisão, crucificação e ressurreição no terceiro dia.
Este documento lista 30 motivos para não ser católico apostólico romano, citando passagens bíblicas que contradizem doutrinas e práticas católicas ao longo dos séculos, como a vida monástica, culto a santos e virgem Maria, missa em latim e confissão auricular. O autor argumenta que estas tradições não têm fundamento na Bíblia e afastam os fiéis de Deus e da salvação por meio de Cristo, que é o único mediador.
1) O documento discute como Jesus e Paulo fundamentavam a missão cristã nas Escrituras do Antigo Testamento, mostrando como a história bíblica levava ao evangelho para todas as nações.
2) Explica que Jesus passou tempo ensinando os discípulos sobre como o AT apontava para ele e para a missão deles, para que compreendessem a história bíblica completa.
3) Argumenta que a missão cristã deve ser compreendida à luz de toda a narrativa bíblica, desde a criação até a nova cri
Este documento é uma introdução à obra "Meditação sobre as sete palavras de Cristo na Cruz" de São Roberto Bellarmino. Resume a crucificação de Cristo e explica que o autor irá analisar as sete frases proferidas por Cristo na Cruz, começando pela primeira: "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem".
O documento discute a origem histórica da guarda do domingo, comparando os textos bíblicos sobre o assunto com a tradição católica. Aponta que não há menção bíblica à guarda do domingo, mas que esta prática teve início no século IV através de decretos do imperador romano Constantino, que buscavam assimilar o cristianismo ao paganismo romano.
O documento discute a instituição da Ceia do Senhor por Jesus durante a última Ceia, substituindo a celebração da Páscoa judaica. Ele explica os antecedentes históricos da Páscoa, seu ritual e como Jesus preparou a última Ceia, instituindo novos elementos e significados para a Igreja.
Catequese sobre a eucaristia.
Pode-se imprimir em A5, formato livreto, e distribuir pelos catequizandos e outros fiéis, e até numa estante à entrada da Igreja para os fiéis levarem para casa.
Objetivo: Aprofundar o significado da presença real de Cristo na reserva eucarística levando ao crescimento da devoção por "Jesus escondido" na Hóstia consagrada.
1. Jesus come a Páscoa com seus discípulos, revelando que um deles o trairá. Apesar da tristeza, Jesus institui a Santa Ceia para comemorar seu sacrifício.
2. Na ceia, Jesus parte o pão e o vinho, representando seu corpo e sangue derramado para firmar o novo convênio com Deus.
3. Após cantarem um hino, Jesus e os discípulos vão ao Monte das Oliveiras, onde Jesus será preso.
1 pedro 1.17 2.3 - uma vida para além da religião - 06-11-2016Cleiton Tenório
1) O texto discute a ideia de que os cristãos foram resgatados não por coisas corruptíveis como ouro ou prata, mas pelo precioso sangue de Cristo.
2) Os cristãos foram regenerados por uma semente incorruptível, a palavra de Deus, e não por uma semente corruptível.
3) Isso os capacita a amarem uns aos outros fraternalmente.
O documento discute a data da morte de Jesus segundo as festas judaicas. Afirma que Jesus morreu em 14 de Nisan, o dia em que os judeus celebravam a Páscoa, sacrificando o cordeiro pascal. Isso porque Jesus era o Cordeiro de Deus que veio para tirar o pecado do mundo.
Paulo repreende a igreja de Corinto por distorcer a celebração da Ceia do Senhor, transformando-a em uma festa pagã. Ele explica que a Ceia foi instituída por Cristo na noite em que foi traído e deve ser celebrada em memória dele até seu retorno. Aqueles que se aproximam da mesa do Senhor de forma indigna, sem discernimento, serão julgados.
1) O documento discute a afirmação de Jesus sobre construir Sua igreja sobre Pedro, explicando que era um trocadilho se referindo a Si mesmo, não a Pedro.
2) Refuta a ideia de que Paulo construiu a igreja, afirmando que Jesus já havia estabelecido Sua igreja e Paulo apenas a anunciou.
3) Aponta que o evangelho pregado por Cristo já trazia diferenciais em relação às doutrinas judaicas da época.
Este capítulo apresenta o título e o propósito do livro do Apocalipse. O livro revela Jesus Cristo e contém mensagens que Deus quer que seus servos ouçam para entendê-lo. O anjo Gabriel revelou o conteúdo do livro a João, que testemunha tudo o que viu. Os que lêem e ouvem a profecia são abençoados.
O documento descreve os significados da Última Ceia de Jesus com seus discípulos na Quinta-feira Santa. Resume as leituras bíblicas que ilustram a instituição da Páscoa Judaica e da Eucaristia Cristã. Explica como a Ceia representa o amor de Jesus até o fim e a instituição do sacerdócio para perpetuar a presença de Cristo através da Eucaristia.
O documento descreve os significados da Última Ceia de Jesus com seus discípulos na Quinta-feira Santa. Ele explica como a Ceia antecipa a morte de Jesus e institui a Eucaristia como memorial perpetuo de seu sacrifício. Também destaca o gesto de lavar os pés dos discípulos como símbolo do amor sem limites que Jesus tem por seus seguidores.
1) O texto descreve o significado da Páscoa no Antigo e Novo Testamento, incluindo os eventos da última ceia de Jesus, sua crucificação e ressurreição.
2) Explica que a Páscoa celebra o sacrifício de Jesus que morreu na cruz para pagar pelos pecados da humanidade.
3) Apesar da dor da crucificação, Jesus perdoou seus algozes e ressuscitou no terceiro dia, provando ser o Filho de Deus.
O documento resume os principais eventos da Quinta-feira Santa: 1) A instituição da Eucaristia na Última Ceia, onde Jesus dá o pão como seu corpo; 2) A traição de Judas e a instituição do sacerdócio; 3) O mandamento novo de amar-se uns aos outros como Jesus amou.
O documento resume os principais eventos da Quinta-feira Santa: 1) A instituição da Eucaristia na Última Ceia, onde Jesus dá o pão como seu corpo; 2) A traição de Judas e a instituição do sacerdócio; 3) O mandamento novo de amar-se uns aos outros como Jesus amou.
O documento discute o significado original da Páscoa, sua origem no Êxodo como uma celebração judaica da libertação do Egito, e como Jesus Cristo instituiu a Santa Ceia no dia da Páscoa judaica, cumprindo o significado profético da Páscoa e estabelecendo uma nova celebração cristã em memória de seu sacrifício.
1. O documento discute a instituição da Ceia do Senhor por Jesus durante a última ceia pascal com seus discípulos. 2. Jesus institui a Ceia do Senhor usando o pão e o vinho como símbolos de seu corpo e sangue que seriam dados como sacrifício pelo pecado. 3. Ao participar da Ceia, os cristãos celebram a vitória de Cristo sobre o pecado e devem fazê-lo com gratidão e sem o fermento do pecado.
O texto descreve o significado da Páscoa no Antigo e Novo Testamento, incluindo a Última Ceia de Jesus, sua prisão, crucificação e ressurreição. Explica como a Páscoa representa o grande amor e sacrifício de Jesus por nos salvar dos nossos pecados.
O texto descreve o significado da Páscoa no Antigo e Novo Testamento, incluindo a Última Ceia de Jesus, sua prisão, crucificação e ressurreição. Explica como a Páscoa relembra o sacrifício de Jesus que pagou pelos pecados da humanidade com seu sangue derramado na cruz.
O documento resume os principais pontos dos Evangelhos de Lucas e João. Para Lucas, destaca-se como o "Evangelho da Misericórdia", da Alegria e da Oração. Para João, destaca-se a intimidade do autor com Jesus e a ênfase na presença de Deus entre nós através da encarnação. O documento fornece também esquemas para a leitura dos dois evangelhos.
O documento descreve os eventos e significados do Tríduo Pascal, incluindo a Última Ceia, a instituição da Eucaristia, e o Lava-pés. Jesus institui a Eucaristia durante a Última Ceia para perpetuar sua presença e como memorial de seu sacrifício, e mostra seu amor lavando os pés dos discípulos no gesto do Lava-pés.
1. A Páscoa judaica era uma das festas mais importantes, celebrando a libertação do Egito e o sacrifício do cordeiro pascal. 2. Jesus instituiu a Santa Ceia durante a última Páscoa judaica, substituindo o ritual com o seu próprio sacrifício como o Cordeiro de Deus. 3. A Ceia do Senhor celebra a vitória de Cristo sobre o pecado através do seu sacrifício na cruz.
O documento discute a instituição da Ceia do Senhor por Jesus durante a última Ceia, substituindo a celebração da Páscoa judaica. Ele explica os antecedentes históricos da Páscoa e seu ritual, a preparação final de Jesus para a Ceia com seus discípulos, e a instituição dos novos elementos de pão e vinho para comemorar seu sacrifício.
O documento discute a origem e significado da Páscoa na visão espírita. Ele explica que a Páscoa tem origens judaicas como uma festa da primavera e libertação, e que para os cristãos simboliza a morte e ressurreição de Jesus. Na visão espírita, a ressurreição de Jesus não foi física e sim espiritual, e a Páscoa representa a vitória da vida sobre a morte e a imortalidade da alma.
O documento discute a Eucaristia na religião cristã em 5 seções: 1) introdução sobre o significado de Eucaristia; 2) anúncios da Páscoa no Antigo Testamento; 3) Eucaristia como sacrifício na Igreja hoje; 4) Eucaristia como sacramento na Igreja hoje; 5) presença real de Jesus na Eucaristia. O texto defende que a Eucaristia é o centro da vida cristã e que, durante a ceia, o pão e o vinho se tornam realmente o
O documento discute a Páscoa cristã e judaica, comparando os eventos da Êxodo com a vida e morte de Jesus. Ele explica o significado da Páscoa, como surgiu no Êxodo e como Jesus cumpriu os símbolos pascais ao ser crucificado. Também lista os passos de Jesus na Semana Santa, culminando com sua crucificação e sepultamento na Sexta-feira da Paixão.
O documento discute as festas de São João e sua origem pagã, celebrando solstícios em homenagem a deuses solares. Afirma que a maçonaria também tem São João como padroeiro e que suas festas ocorrem nas mesmas datas de cultos solares pagãos. Adverte que a Bíblia proíbe tais práticas de adoração ao sol e à lua.
O documento discute as origens pagãs das festas de São João e como elas foram adotadas pela maçonaria. Afirma que as festas celebram os solstícios de verão e inverno em homenagem a deuses pagãos, não a São João Batista. Também alerta que a Bíblia proíbe tais práticas de adoração ao sol, lua e estrelas.
A lição discute a importância da Páscoa e do Pentecostes para os cristãos. Sem a Páscoa, que simboliza o sacrifício de Cristo como o Cordeiro de Deus, não haveria Pentecostes, quando o Espírito Santo foi derramado. A lição explora o significado destas duas festividades bíblicas e como elas são fundamentais para a fé cristã.
O documento discute o significado da Páscoa para os israelitas, egípcios e cristãos. Para os egípcios, a Páscoa foi um julgamento de Deus por sua desobediência. Para os israelitas, a Páscoa significou a libertação do Egito através da obediência à ordem de Deus de passar o sangue do cordeiro nos umbrais. Para os cristãos, Cristo é nossa Páscoa, pois Sua morte nos libertou do pecado e nos deu a vida eterna.
Semelhante a E aconteceu na pascoa contradições (20)
O documento apresenta várias contradições entre o que Jesus ensinou ("teoria") e como agiu na prática de acordo com relatos bíblicos. Ele pregou amor aos inimigos, mas ordenou a morte deles. Ensinou a não resistir ao mal com mais mal, mas reclamou quando foi ferido. Pregou honestidade, mas ordenou silêncio. Disse para não se preocupar com o que comer, mas vivia de doações.
O documento discute as profecias de Isaías 9:6-7 e argumenta que elas se referem ao rei Ezequias de Judá, e não a Jesus:
1) Ezequias recebeu os títulos de "Maravilhoso Conselheiro", "Deus Forte" e "Pai da Eternidade" por sua fé e obras, ao contrário de Jesus.
2) A palavra hebraica para "Deus" pode se referir a seres poderosos como reis e anjos, não apenas a Deus.
3) Ezequias trouxe paz
O documento discute como Jesus e seus seguidores se referiam frequentemente às "Escrituras" para justificar suas ações e palavras, porém muitas dessas citações bíblicas não podem ser encontradas literalmente nas Escrituras antigas. Isso levanta a questão de se Jesus e seus seguidores estavam se referindo a uma "Bíblia imaginária" que não foi preservada.
O documento explica a visão do judaísmo sobre Satan. Satan significa "impedidor" e é um anjo cuja missão é desafiar as pessoas a escolherem o bem, não um anjo rebelde. Os anjos não possuem livre arbítrio e não podem progredir moralmente como os humanos, cujo propósito é superar suas más inclinações através da observância dos mandamentos de Deus.
O documento discute o uso da palavra "Elohim" no primeiro versículo da Bíblia. Apesar de ser uma palavra plural, ela é usada de forma singular para se referir a Deus. Isso não prova a doutrina da Trindade, que só foi adotada pela Igreja Católica séculos depois do cristianismo ter surgido. A palavra "Elohim" descreve os poderes e forças de Deus, não Sua natureza plural.
O documento discute se "Satanás" pode expulsar a si mesmo, como Jesus afirmou. Aponta que no Novo Testamento, Jesus deu aos doze discípulos, incluindo Pedro e Judas, a autoridade para expulsarem demônios. Porém, Jesus também chamou Pedro de "Satanás" e disse que Judas era "o diabo". Apesar disso, ambos receberam poder sobre espíritos imundos de Jesus. Isso levanta a questão de se "Satanás" pode ou não se expulsar.
O documento discute a proibição do judaísmo à idolatria. Argumenta que a ética judaica, baseada no monoteísmo e na providência divina introduzidos por Abraão, forneceu os fundamentos para os valores éticos modernos, como direitos humanos. A idolatria ameaça esses fundamentos ao relativizar a moralidade e enfraquecer as instituições sociais.
1) Os judeus acreditam que sacrifícios de sangue não são necessários para o perdão dos pecados, como evidenciado por vários exemplos bíblicos onde Deus perdoou sem sacrifícios.
2) A Bíblia mostra que a farinha pode ser usada como oferta pelo pecado em vez de sacrifícios de sangue, mostrando que estes não são essenciais.
3) A história de Jonas mostra que Deus perdoou o povo de Nínive sem sacrifícios, apenas por seu arrependimento e bo
O documento discute as origens da Páscoa cristã e como ela foi influenciada pelo antissemitismo. Apresenta Barrabás como um líder político-religioso que lutava contra o Império Romano, ao contrário da descrição dele como um ladrão nos evangelhos. Questiona a narrativa bíblica sobre a inocência de Pilatos e a culpa dos judeus na crucificação de Jesus.
A pandemia de COVID-19 teve um impacto significativo na economia global em 2020. Muitos países entraram em recessão à medida que medidas de bloqueio foram implementadas para conter a propagação do vírus, levando a uma queda acentuada na produção e consumo. Governos e bancos centrais em todo o mundo lançaram pacotes de estímulo maciços para apoiar empresas e famílias durante a crise de saúde.
O documento resume uma profecia de Isaías no contexto de uma guerra entre os reinos de Israel e Judá contra os reinos de Aram e Israel. A profecia prevê que antes que uma criança mencionada cresça, os dois reinos inimigos deixariam de existir, o que se cumpriu quando a Assíria conquistou esses territórios. O documento argumenta que a profecia não se refere a Jesus, e sim foi cumprida na época do rei Acaz em Judá.
O documento discute como os tradutores cristãos alteraram a tradução do Salmo 2 para associar Jesus ao versículo 7, ao invés de referir-se a Davi. Especificamente, eles traduziram a palavra "nishku bar" como "beijem o filho", ao invés do significado correto de "pureza". Essas alterações traíram os sacrifícios dos primeiros protestantes que lutaram por uma tradução precisa da Bíblia.
O documento discute a história da batalha entre o rei Ezequias de Judá e o rei Sancherib da Assíria, conforme relatada na Bíblia. Argumenta que o capítulo 9 de Isaías fala sobre a vitória de Ezequias contra a Assíria, não sobre Jesus. Aponta que versões cristãs alteraram o contexto do capítulo para fazer parecer uma profecia sobre Jesus, ao invés de celebrar a vitória de Ezequias.
O documento discute como os judeus podem obter expiação dos pecados sem os sacrifícios do Templo, que foi destruído. A Torá mostra que o arrependimento sincero, confissão dos pecados e oração a Deus são suficientes para obter perdão, não sendo necessário sacrifício de sangue ou de vida humana. O documento também critica a interpretação cristã de que o sacrifício de Jesus foi necessário para a expiação dos pecados.
O documento analisa as evidências bíblicas sobre o local de nascimento de Jesus. Discute as diferentes versões nos evangelhos e argumenta que a profecia de Miquéias se referia à linhagem de Davi em vez de exigir o nascimento em Belém. Conclui que Jesus era conhecido como de Nazaré, não havendo evidências de que nasceu em Belém como alegado.
(1) O documento analisa a diferença entre a fé de Abraão segundo a Torá e segundo Paulo; (2) De acordo com a Torá, a fé de Abraão envolvia obedecer os mandamentos de Deus, não apenas crer; (3) Paulo usa argumentos fraudulentos para dizer que a fé é apenas crer e não obedecer a lei, para libertar gentios e judeus da Torá.
Uma análise do Salmo 110 mostra que:
1) A palavra traduzida como "Senhor" na verdade se refere a Davi, e não a Deus;
2) O salmo descreve os levitas cantando sobre o desejo de Davi construir o Templo;
3) A interpretação cristã do salmo como prova da divindade de Jesus não se sustenta quando analisado o texto original em hebraico.
O documento discute a profecia da Nova Aliança em Jeremias 31, explicando que ela não se refere ao Novo Testamento. A profecia fala de uma aliança futura entre D'us e a Casa de Israel e Judá restauradas, quando a Lei será inscrita nos corações e todos conhecerão D'us, contrariando a necessidade de missionários cristãos. O autor também aponta alterações feitas no livro de Hebreus no versículo em questão.
Este documento analisa as discrepâncias entre as genealogias de Jesus apresentadas em Mateus e Lucas. A genealogia em Lucas não é válida porque não inclui Salomão, enquanto a de Mateus contém Jeconias, sobre quem recaiu uma maldição bíblica. Além disso, ambas as genealogias contradizem 1 Crônicas e apresentam diferentes ancestrais para José. Isso levanta questões sobre a validade das pretensões de Jesus como o Messias profetizado.
1. E aconteceu na Páscoa... ou não???
Um Estudo sobre as contradições do Novo Testamento sobre a morte de Jesus e o
verdadeiro significado da Páscoa
Em alguns dias, Judeus do mundo inteiro celebrarão a Festa de Pesach, conhecida como a
Páscoa Judaica (se é que realmente existe outra). Nessa data é comum as atividades
missionárias se intensificarem. Uma das razões para isso é a crença de que a crucificação e
ressurreição de Jesus ocorreu na Páscoa. Não só isso, mas também muitos cristãos alegam que
a Páscoa Judaica, nada mais é do que uma alusão ao sacrifício de Jesus, que aconteceria
milênios depois.
Todo mundo conhece a famosa pintura de Leonardo Da Vinci, "A Última Ceia". Se
perguntarmos a qualquer cristão o que Jesus e seus discípulos estão fazendo nessa cena, todos
dirão: O seder de Pesach! Jesus está comemorando a festa de Pesach com seus discípulos e
anunciando que sua morte se aproxima. Aqui encontramos um conflito interessante. Sabemos
que D'us nos ordena na Torá, a celebrar a festa de Pesach na noite do dia 15 do mês de Nissan.
"No primeiro mês, aos catorze dias do mês, pela tarde, é Pesach para o Eterno. E aos quinze
dias deste mês é a Festa dos Pães ázimos do Eterno; sete dias comereis pães ázimos." (Levítico
23:5-6)
De acordo com a Torá, no dia quatorze a tarde, cada um do povo Judeu deveria sacrificar um
cordeiro ou um cabrito para ser comido na primeira noite de Pesach, dia 15 (veja Ex.12).
Lembrando que a primeira noite de Pesach começa ao anoitecer do dia 14 de Nissan, entrando
então o dia 15. De acordo com os evangelhos Sinóticos* (Mateus, Marcos e Lucas), foi nessa
2. noite que Jesus fez sua última refeição. Vejamos:
"No primeiro dia da festa dos pães ázimos, os discípulos dirigiram-se a Jesus e lhe
perguntaram: Onde queres que preparemos arefeição da Páscoa?...O Mestre diz: O meu
tempo está próximo. Vou celebrar a Páscoa com meus discípulos em sua casa. Os discípulos
fizeram como Jesus os havia instruído e prepararam a Páscoa. Ao anoitecer, Jesus estava
reclinado à mesa com os Doze." (Mateus 26:17-20)
"E, no primeiro dia dos pães ázimos, quando sacrificavam a páscoa, disseram-lhe os
discípulos: Aonde queres que vamos fazer os preparativos para comer a páscoa?... E, saindo os
seus discípulos, foram à cidade, e acharam como lhes tinha dito, e prepararam a
páscoa. E, chegada a tarde, foi com os doze. E, quando estavam assentados a
comer..." (Marcos 14:12-18)
"Chegou, porém, o dia dos ázimos, em que importava sacrificar a páscoa. E mandou a Pedro e
a João, dizendo: Ide, preparai-nos a páscoa, para que a comamos...E, indo eles, acharam como
lhes havia sido dito; e prepararam a páscoa. E, chegada a hora, pôs-se à mesa, e com ele os
doze apóstolos. E disse-lhes: Desejei muito comer convosco esta páscoa, antes que padeça."
(Lucas 22:7-15)
De acordo com esses três livros, após celebrarem a Páscoa, Jesus é capturado e levado a
julgamento. No dia seguinte, Jesus é condenado e crucificado, morrendo pouco antes de
anoitecer. Mas tem alguém que discorda dessa história. Ninguém menos do que o autor do
quarto evangelho, João.
O autor do livro de João tinha outros planos. Sua intenção era descrever a morte de Jesus
como um sacrifício de expiação pelos pecados da humanidade. Sendo assim, ele decidiu então
comparar Jesus com o sacrifício de Pesach, ou melhor, o cordeiro de Pesach. No começo de
seu livro veja como ele descreve o encontro entre João Batista e Jesus:
"No dia seguinte João (Batista) viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de
Deus, que tira o pecado do mundo." (João 1:29)
Veja agora um detalhe sobre a morte de Jesus em João, que não consta nos outros livros. Para
apressar a morte dos crucificados, os romanos quebravam as pernas dos condenados,
acelarando assim o sufocamento. Mas com um deles isso não aconteceu:
"Foram, pois, os soldados, e, na verdade, quebraram as pernas ao primeiro, e ao outro que
como ele fora crucificado; Mas, vindo a Jesus, e vendo-o já morto, não lhe quebraram as
pernas... Porque isto aconteceu para que se cumprisse a Escritura, que diz:Nenhum dos seus
ossos será quebrado." (João 19:32-36)
Essa "profecia" citada na verdade não é uma profecia, e sim, uma das leis sobre o sacrifício de
Pesach, onde nenhum dos ossos poderia ser quebrado (Êx 12:46; Nm 9:12). Perceba então,
como o autor de João cria o paralelo entre Jesus e o Cordeiro de Pesach. Portanto, ele não
3. poderia concordar com os outros evangelhos do Novo Testamento. Se os outros 3 livros estão
certos, então a morte de Jesus ocorreu no dia seguinte à refeição de Pesach, quando o
cordeiro já tinha sido sacrificado (na tarde do dia anterior). Eliminando assim seu paralelo.
Encontramos outro problema para João com os 3 primeiros livros. Na noite do dia 15, Jesus e
seus discípulos estavam comendo o sacrifício de Pesach, junto com os pães ázimos, os copos
de vinho e as ervas amargas. Durante a refeição Jesus ensina claramente que o vinho
representa seu sangue, que seria derramado e o pão, seu corpo, que seria entregue como
sacrifício. Em nenhum momento ele menciona a carne do cordeiro como representação do seu
corpo ou do sacrifício que faria. (Mt 26:26-28; Mc 14:22-24; Lc 22:19-20)
Por essa razão, no livro de João encontramos outra narração da sua morte. No início do
capítulo 13 o autor descreve que a "última ceia" não foi a refeição de Pesach, e sim, uma
refeição comum. Veja como ele inicia o capítulo:
"Ora, antes da festa da páscoa..." (João 13:1)
Nessa noite não tinham pães ázimos, vinhos, ervas ou cordeiro. Mas nela Jesus lava os pés dos
discípulos e anuncia que seria traído por um deles (nos outros livros Jesus anuncia isso durante
a refeição de Páscoa). Judas, o traidor, deixa o recinto com medo de ser descoberto, mas os
outros discípulos pensam que ele saiu para comprar comida para a festa do dia seguinte.
"Porque, como Judas tinha a bolsa, pensavam alguns que Jesus lhe tinha dito: Compra o que
nos é necessário para a festa.." (João 13:29)
O livro de João também deixa claro, que a morte de Jesus ocorreu na tarde do dia 14, e não do
dia 15 como nos outros livros.
"Era o Dia da Preparação da Páscoa, por volta da hora sexta (meio dia)." (João 19:14)
O autor de João queria deixar claro que, a morte de Jesus ocorreu no mesmo momento em
que os cordeiros de Pesach eram sacrificados. Ou seja, na véspera.
Conseguimos ver, com toda essa contradição entre seus autores, que o Novo Testamento não
é uma fonte confiável. Como conciliar duas datas claramente conflitantes? Jesus não pode ter
morrido em dois dias diferentes! Não existe argumentação lógica possível, para explicar esse
conflito de informações.
É importante observar que em nenhum momento a Torá descreve o sacrifício de Pesach como
sacrifício de expiação por pecados. Pelo contrário, aprendemos no início do livro de Levítico
que os sacrifícios são classificados por categorias. Os sacrifícios de pecado estão na categoria
mais alta chamada de Kodesh Kodashim (Santo dos Santos), enquanto o de Pesach, na
categoria mais baixa, Kodashim Kalim (Menor Santidade).
Outro ponto que derruba esse paralelo é que, conforme ensinado em Levítico, os sacrifícios de
pecados cometidos pelo povo deveriam ser fêmeas.
"Se uma alma do povo da terra pecar por erro, por fazer um dos preceitos do Eterno, daqueles
que não se deve fazer, e se tornar culpado. Se lhe for conhecido depois o pecado que cometeu,
4. trará por sacrifício uma cabrita, sem defeito, pelo pecado que cometeu...E se de cordeiro for
seu sacrifício de pecado, fêmea será, sem defeito trará." (Levítico 4:27-32)
Agora vamos ver, como a Torá nos explica o significado real do sacrifício de Pesach:
"Quando os seus filhos lhes perguntarem: O que significa esta cerimônia? Respondam-lhes: É
o Sacrifício de Pesach para o Eterno, que saltou (pasach) sobre as casas dos filhos de Israel no
Egito e poupou nossas casas quando feriu os egípcios." (Êxodo 12:26-27)
Se o Novo Testamento está certo, então a resposta deveria ser diferente. Deveríamos pelo
menos, ser orientados a dizer a nossos filhos, que esse sacrifício representa o Messias, que no
futuro seria morto para redimir nossos pecados.
Sabemos também que em Levítco 16, a Torá nos ensina que, o dia em que se trazia o sacrifício
de expiação de pecados era Yom Kippur (Dia de Expiação) e não Pesach. Pesach não tem
nenhuma relação com expiação de pecados.
Mas vemos logo no primeiro livro da Torá, como nossos patriarcas anunciam o sacrifício de
Pesach. Quando Isaque é levado para ser entregue como oferta de elevação ele pergunta:
"Então falou Isaque a Abraão seu pai, e disse: Meu pai! E ele disse: Eis-me aqui, meu filho! E ele
disse: Eis aqui o fogo e a lenha, mas onde está o cordeiro para a oferta de elevação? E disse
Abraão: D'us proverá para si o cordeiro para a oferta de elevação, meu filho. Assim
caminharam ambos juntos... Então levantou Abraão os seus olhos e olhou; e eis
um carneiro detrás dele, travado pelos seus chifres, num mato; e foi Abraão, e tomou
o carneiro, e ofereceu-o em holocausto, em lugar de seu filho." (Gênesis 22:7-13)
Repare que Isaque pergunta sobre o cordeiro e D'us lhes entrega um carneiro. Nossos sábios
explicam que o cordeiro a que Abraão se refere quando disse, "D'us proverá para si um
cordeiro", esse é o cordeiro de Pesach. Da mesma forma que Abraão passou por um grande
teste ao levar seu filho, assim também o povo Judeu seria testado ao sacrificar o deus egípcio,
o cordeiro. E fazer isso explicitamente, sem temer os egipícios, espalhando o sangue pelas
portas para todos verem. Aqueles que passaram no teste mereceram a redenção.
Que sejamos nós também, merecedores da redenção, e que esse Pesach seja celebrado em
Jerusalém, com o verdadeiro Messias.
Chag Pesach Kasher V'Sameach!!!
Para entender como funciona a expiação dos pecados sem sacrifícios clique no link abaixo:
http://judeusparaojudaismo.blogspot.com.br/2014/03/sem-os-sacrificios-do-templo-
como.html
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