O documento discute o conceito de dívida técnica, seus sintomas, impactos e formas de tratamento. Apresenta a dívida técnica como uma metáfora para descrever situações onde escolhas no desenvolvimento de software geram necessidade de melhorias futuras. Em seguida, explica como reconhecer, evitar acumular, alertar sobre, amortizar e aprender com a dívida técnica para evoluir em direção à excelência.
1. O documento estabelece as condições a serem obedecidas no projeto de envidraçamento em construção civil, aplicando-se a janelas, portas e outros elementos envidraçados.
2. São definidos os tipos de vidro, características, projeto, dimensionamento, manipulação, armazenamento e esforços solicitantes a serem considerados no projeto de envidraçamento.
3. São apresentadas tabelas com especificações como máximo de chapas por pilha no armazenamento, coeficiente de forma para c
1) O documento descreve o que é o sistema operacional Linux, sua história e características.
2) Foi criado por Linus Torvalds em 1991 e é um software livre e de código aberto baseado no Unix.
3) O Linux é um sistema operacional multiusuário, multiprocessado e portátil que pode rodar em diversos hardwares.
Documentação de Arquitetura de Software Aplicando o C4 ModelDouglas Alonso
O C4 Model é uma proposta para padronizar de forma coerente e eficiente a representação da arquitetura de um software.
Os diagramas do C4 Model facilitam a comunicação entre todos os envolvidos no projeto do software.
O documento discute métodos ágeis de desenvolvimento de software. Apresenta os problemas do desenvolvimento tradicional e descreve princípios como o Manifesto Ágil. Detalha práticas como XP e Scrum e fornece links para recursos adicionais sobre os tópicos discutidos.
Este documento apresenta um minicurso introdutório ao sistema operacional Linux. O minicurso aborda conceitos básicos do Linux, como distribuições, ambientes gráficos e estrutura de diretórios. Além disso, ensina sobre instalação de pacotes, shell scripting, administração do sistema e configuração de rede através da resolução de problemas.
Criação de uma base de dados para gestão de uma bibliotecaDavid Canjamba 2D
O documento descreve a criação de uma base de dados para gerenciar uma biblioteca, incluindo editar tabelas de dados pré-definidas em formato XML e gerenciar arquivos de diferentes tipos. Também lista alguns sistemas de software livre para bibliotecas como Gnuteca, BIBLIVRE e KOHA.
O documento descreve o que é Extreme Programming (XP), seus valores e práticas ágeis. O XP prioriza a comunicação direta, entregas constantes de software e feedback frequente do cliente. Seus papéis incluem desenvolvedores, testadores e um cliente no local para guiar o desenvolvimento.
A virtualização permite simular plataformas de hardware, sistemas operacionais e recursos de rede em uma única máquina. Isso cria máquinas virtuais que podem executar sistemas operacionais e aplicativos como se fossem computadores reais. A virtualização oferece vantagens como economia de hardware, teste e desenvolvimento de software, e consolidação de servidores.
1. O documento estabelece as condições a serem obedecidas no projeto de envidraçamento em construção civil, aplicando-se a janelas, portas e outros elementos envidraçados.
2. São definidos os tipos de vidro, características, projeto, dimensionamento, manipulação, armazenamento e esforços solicitantes a serem considerados no projeto de envidraçamento.
3. São apresentadas tabelas com especificações como máximo de chapas por pilha no armazenamento, coeficiente de forma para c
1) O documento descreve o que é o sistema operacional Linux, sua história e características.
2) Foi criado por Linus Torvalds em 1991 e é um software livre e de código aberto baseado no Unix.
3) O Linux é um sistema operacional multiusuário, multiprocessado e portátil que pode rodar em diversos hardwares.
Documentação de Arquitetura de Software Aplicando o C4 ModelDouglas Alonso
O C4 Model é uma proposta para padronizar de forma coerente e eficiente a representação da arquitetura de um software.
Os diagramas do C4 Model facilitam a comunicação entre todos os envolvidos no projeto do software.
O documento discute métodos ágeis de desenvolvimento de software. Apresenta os problemas do desenvolvimento tradicional e descreve princípios como o Manifesto Ágil. Detalha práticas como XP e Scrum e fornece links para recursos adicionais sobre os tópicos discutidos.
Este documento apresenta um minicurso introdutório ao sistema operacional Linux. O minicurso aborda conceitos básicos do Linux, como distribuições, ambientes gráficos e estrutura de diretórios. Além disso, ensina sobre instalação de pacotes, shell scripting, administração do sistema e configuração de rede através da resolução de problemas.
Criação de uma base de dados para gestão de uma bibliotecaDavid Canjamba 2D
O documento descreve a criação de uma base de dados para gerenciar uma biblioteca, incluindo editar tabelas de dados pré-definidas em formato XML e gerenciar arquivos de diferentes tipos. Também lista alguns sistemas de software livre para bibliotecas como Gnuteca, BIBLIVRE e KOHA.
O documento descreve o que é Extreme Programming (XP), seus valores e práticas ágeis. O XP prioriza a comunicação direta, entregas constantes de software e feedback frequente do cliente. Seus papéis incluem desenvolvedores, testadores e um cliente no local para guiar o desenvolvimento.
A virtualização permite simular plataformas de hardware, sistemas operacionais e recursos de rede em uma única máquina. Isso cria máquinas virtuais que podem executar sistemas operacionais e aplicativos como se fossem computadores reais. A virtualização oferece vantagens como economia de hardware, teste e desenvolvimento de software, e consolidação de servidores.
O documento discute a prevenção de fissuras em alvenarias de edifícios, abordando fatores como fundações, ligação entre estrutura e paredes, e materiais de alvenaria. É importante considerar as propriedades do solo para o projeto de fundações, usar juntas estruturais para evitar recalques diferenciais, e tomar cuidado com a ligação flexível entre estrutura e paredes para acomodar movimentos.
A Norma ISO/IEC 38500 fornece uma estrutura de princípios para governança de TI, definindo governança como o sistema pelo qual o uso atual e futuro da TI é dirigido e controlado para apoiar a organização. A norma descreve um modelo de governança de TI baseado em avaliação, direção e monitoramento de estratégias, políticas, planos, processos, projetos e operações de TI. A governança de TI difere do gerenciamento de TI ao estabelecer a estratégia e políticas, enquanto o gerenciamento
Um diagrama de caso de uso descreve as interações entre atores e um sistema. Mostra atores, casos de uso e seus relacionamentos. Casos de uso representam requisitos funcionais do sistema e especificam o que o sistema deve fazer. Atores são entidades externas que interagem com o sistema em um caso de uso.
O documento descreve a história e características do sistema operacional Android. Começa com a compra da Android Inc. pelo Google em 2005 e o lançamento da plataforma em 2007. Detalha as principais versões lançadas desde 2008 e aspectos técnicos como o kernel Linux, máquina virtual Dalvik e código aberto.
O documento discute a história e evolução dos processadores, desde os primeiros modelos como o Intel 4004 lançado em 1971 até os processadores modernos de 64 bits. Aborda marcos como o lançamento do primeiro microprocessador de 16 bits Intel 8086 em 1978, do primeiro processador de 32 bits Intel 386 em 1985, e do primeiro processador de 64 bits AMD64 em 2001. Também descreve as principais características e melhorias de cada geração de processadores das principais fabricantes Intel e AMD ao longo das décadas.
O documento descreve os principais conceitos sobre concreto estrutural, incluindo: (1) definição de concreto, cimento e agregados; (2) tipos de concreto como simples, armado e protendido; (3) vantagens e desvantagens do concreto armado.
Como criar imagens e editar fotos utilizando o Canva EVA UNITAU
O documento explica como criar imagens e editar fotos no Canva: 1) acessar o site Canva e fazer cadastro; 2) criar uma imagem alterando texto e fundo; 3) editar uma foto alterando tamanho, correções de luz e saturação.
O documento discute as vantagens da aplicação de metodologias de análise e projeto de sistemas de informação, incluindo a padronização de técnicas e ferramentas, facilitando a integração entre equipes. Também aborda conceitos como ciclo de vida de projetos, diferenças entre análise e projeto, e participantes do desenvolvimento de sistemas, como usuários e analistas.
O documento descreve o Rational Unified Process (RUP), um processo de engenharia de software que utiliza uma abordagem iterativa e orientada a objetos. O RUP é dividido em quatro fases principais (concepção, elaboração, construção e transição) e nove disciplinas agrupadas em disciplinas de engenharia e disciplinas de apoio. A disciplina de modelagem de negócios é a primeira das seis disciplinas de engenharia e tem como objetivo estabelecer uma compreensão do negócio e dos requisitos do cliente.
O documento discute sistemas de arquivos, explicando que eles organizam como os dados são armazenados no disco rígido de um computador. Descreve os sistemas de arquivos FAT e NTFS usados pelo Windows, e como o NTFS oferece mais recursos e segurança em comparação com o FAT. Também aborda partições de disco e formatos.
How to Grow a Serverless Team in an EnterpriseSheenBrisals
Many of us agree that adopting serverless in an enterprise has challenges. These challenges increase when the enterprise has no serverless expertise within itself. We know that serverless requires a new mindset and a different way of approaching application development. When business pressure mounts to deliver solutions faster, organisations often fall into the trap of quickly building a team by pulling engineers from different sources in order to satisfy the business goals. What such quick-fix solutions fail to achieve is the basic growth of the serverless knowledge and skills of its employees. Thus, the serverless adoption challenges left unattended.
For a company that credits its own growth on the growth of its people, these quick-fix approaches are not going to offer much help. For a long term gain and to develop a growth culture within the organisation, it is important to recognise the uplift of its serverless expertise. This is where organically growing a serverless team becomes beneficial.
In this talk, taking inspiration from the nature, I will take you through few important phases of growing a serverless team, and discuss how it can bring near term as well as long term benefits to an organisation. Let’s all grow and not build a serverless team!
O documento discute a cultura DevOps e a integração entre infraestrutura e desenvolvimento. Apresenta palestrantes que falarão sobre suas experiências implementando práticas DevOps e a importância da colaboração entre equipes de infraestrutura e desenvolvimento. Também fornece detalhes sobre a agenda do evento, incluindo tópicos como conceitos DevOps, surgimento do termo e desafios na aplicação da cultura DevOps.
O documento resume a história do desenvolvimento dos sistemas operacionais, desde o Multics até o Linux. Aborda o surgimento do Unix, do Minix e como isso levou ao desenvolvimento do Linux por Linus Torvalds como uma alternativa ao Minix. Também explica como o Linux se uniu ao projeto GNU para formar o que conhecemos hoje como sistema operacional GNU/Linux.
DevOps Training | DevOps Training Video | DevOps Tools | DevOps Tutorial For ...Simplilearn
This presentation about DevOps will help you learn what is DevOps, the lifecycle of DevOps, different tools used in DevOps life cycle, version control system, continuous integration, and deployment. You will also understand how DevOps performs configuration management, containerization and continuous monitoring of applications. DevOps is a culture that allows the Development and Operations team to work together. In this video, you will see how an organization can use DevOps tools and techniques to build a website. Finally, you will implement Git, Jenkins, and Puppet and gain hands-on experience in it. Now, let us get started with DevOps training.
Below topics are explained in this DevOps training Video:
1. What is DevOps?
2. DevOps Lifecycle
3. DevOps Tools
4. Version Control System
5. CI/CD
6. Configuration Management
7. Containerization
8. Monitoring
Why learn DevOps?
Simplilearn’s DevOps training course is designed to help you become a DevOps practitioner and apply the latest in DevOps methodology to automate your software development lifecycle right out of the class. You will master configuration management; continuous integration deployment, delivery, and monitoring using DevOps tools such as Git, Docker, Jenkins, Puppet, and Nagios in a practical, hands-on and interactive approach. The DevOps training course focuses heavily on the use of Docker containers, a technology that is revolutionizing the way apps are deployed in the cloud today and is a critical skillset to master in the cloud age.
After completing the DevOps training course you will achieve hands-on expertise in various aspects of the DevOps delivery model. The practical learning outcomes of this Devops training course are:
An understanding of DevOps and the modern DevOps toolsets
The ability to automate all aspects of a modern code delivery and deployment pipeline using:
1. Source code management tools
2. Build tools
3. Test automation tools
4. Containerization through Docker
5. Configuration management tools
6. Monitoring tools
Who should take this course?
DevOps career opportunities are thriving worldwide. DevOps was featured as one of the 11 best jobs in America for 2017, according to CBS News, and data from Payscale.com shows that DevOps Managers earn as much as $122,234 per year, with DevOps engineers making as much as $151,461. DevOps jobs are the third-highest tech role ranked by employer demand on Indeed.com but have the second-highest talent deficit.
1. This DevOps training course will be of benefit the following professional roles:
2. Software Developers
3. Technical Project Managers
4. Architects
5. Operations Support
6. Deployment engineers
7. IT managers
8. Development managers
Learn more at https://www.simplilearn.com/cloud-computing/devops-practitioner-certification-training
1. O documento apresenta um curso de análise e projeto de sistemas, com o objetivo de ensinar técnicas de análise essencial e ferramentas como entrevistas, diagramas de fluxo de dados e dicionário de dados.
2. A primeira parte introduz conceitos de sistemas, incluindo definição de sistema, elementos, objetivos, importação, exportação e interdependência entre entidades de um sistema.
3. As seções subsequentes discutem a análise de sistemas, o papel do analista, a abord
O documento descreve os conceitos e práticas do Extreme Programming (XP), incluindo valores fundamentais como coragem, simplicidade, comunicação e feedback. Detalha práticas como planejamento de jogos, pequenas versões, programação em pares, propriedade coletiva de código e integração contínua. Também discute quando XP não deve ser usado, como em equipes grandes ou quando o cliente não pode participar ativamente.
O documento discute os princípios da alvenaria estrutural, incluindo sua definição, vantagens em relação a sistemas convencionais, materiais constituintes como blocos cerâmicos e argamassas, e princípios básicos de projeto como distribuição de cargas e arranjos estruturais.
This document discusses DevOps, which is a culture and mindset for collaborating between development and operations. DevOps emphasizes communication, collaboration, and integration between software development, operations, and services. It is a culture, concept, and philosophy rather than a methodology or process. Applying DevOps aims to improve development and operations. Approaches for applying DevOps include using tools, applying principles, and changing incentives and processes to change culture.
O documento discute e compara metodologias ágeis e RAD para desenvolvimento de software. Aborda princípios como entrega contínua, envolvimento do cliente, adaptação a mudanças. Apresenta exemplos como Scrum, XP, protótipos descartáveis e evolutivos. Conclui que ambas as abordagens podem ser benéficas, mas requerem equilíbrio entre controle e flexibilidade.
Este documento resume uma apresentação sobre skills de desenvolvedores em ambientes low code. A apresentação discute: 1) Como equipes de desenvolvimento usaram plataformas low code para soluções de clientes; 2) Skills relevantes como modelagem de dados e modularização ainda são importantes; 3) Desenvolvedores com skills técnicas têm vantagem em ambientes enterprise low code.
O documento discute a prevenção de fissuras em alvenarias de edifícios, abordando fatores como fundações, ligação entre estrutura e paredes, e materiais de alvenaria. É importante considerar as propriedades do solo para o projeto de fundações, usar juntas estruturais para evitar recalques diferenciais, e tomar cuidado com a ligação flexível entre estrutura e paredes para acomodar movimentos.
A Norma ISO/IEC 38500 fornece uma estrutura de princípios para governança de TI, definindo governança como o sistema pelo qual o uso atual e futuro da TI é dirigido e controlado para apoiar a organização. A norma descreve um modelo de governança de TI baseado em avaliação, direção e monitoramento de estratégias, políticas, planos, processos, projetos e operações de TI. A governança de TI difere do gerenciamento de TI ao estabelecer a estratégia e políticas, enquanto o gerenciamento
Um diagrama de caso de uso descreve as interações entre atores e um sistema. Mostra atores, casos de uso e seus relacionamentos. Casos de uso representam requisitos funcionais do sistema e especificam o que o sistema deve fazer. Atores são entidades externas que interagem com o sistema em um caso de uso.
O documento descreve a história e características do sistema operacional Android. Começa com a compra da Android Inc. pelo Google em 2005 e o lançamento da plataforma em 2007. Detalha as principais versões lançadas desde 2008 e aspectos técnicos como o kernel Linux, máquina virtual Dalvik e código aberto.
O documento discute a história e evolução dos processadores, desde os primeiros modelos como o Intel 4004 lançado em 1971 até os processadores modernos de 64 bits. Aborda marcos como o lançamento do primeiro microprocessador de 16 bits Intel 8086 em 1978, do primeiro processador de 32 bits Intel 386 em 1985, e do primeiro processador de 64 bits AMD64 em 2001. Também descreve as principais características e melhorias de cada geração de processadores das principais fabricantes Intel e AMD ao longo das décadas.
O documento descreve os principais conceitos sobre concreto estrutural, incluindo: (1) definição de concreto, cimento e agregados; (2) tipos de concreto como simples, armado e protendido; (3) vantagens e desvantagens do concreto armado.
Como criar imagens e editar fotos utilizando o Canva EVA UNITAU
O documento explica como criar imagens e editar fotos no Canva: 1) acessar o site Canva e fazer cadastro; 2) criar uma imagem alterando texto e fundo; 3) editar uma foto alterando tamanho, correções de luz e saturação.
O documento discute as vantagens da aplicação de metodologias de análise e projeto de sistemas de informação, incluindo a padronização de técnicas e ferramentas, facilitando a integração entre equipes. Também aborda conceitos como ciclo de vida de projetos, diferenças entre análise e projeto, e participantes do desenvolvimento de sistemas, como usuários e analistas.
O documento descreve o Rational Unified Process (RUP), um processo de engenharia de software que utiliza uma abordagem iterativa e orientada a objetos. O RUP é dividido em quatro fases principais (concepção, elaboração, construção e transição) e nove disciplinas agrupadas em disciplinas de engenharia e disciplinas de apoio. A disciplina de modelagem de negócios é a primeira das seis disciplinas de engenharia e tem como objetivo estabelecer uma compreensão do negócio e dos requisitos do cliente.
O documento discute sistemas de arquivos, explicando que eles organizam como os dados são armazenados no disco rígido de um computador. Descreve os sistemas de arquivos FAT e NTFS usados pelo Windows, e como o NTFS oferece mais recursos e segurança em comparação com o FAT. Também aborda partições de disco e formatos.
How to Grow a Serverless Team in an EnterpriseSheenBrisals
Many of us agree that adopting serverless in an enterprise has challenges. These challenges increase when the enterprise has no serverless expertise within itself. We know that serverless requires a new mindset and a different way of approaching application development. When business pressure mounts to deliver solutions faster, organisations often fall into the trap of quickly building a team by pulling engineers from different sources in order to satisfy the business goals. What such quick-fix solutions fail to achieve is the basic growth of the serverless knowledge and skills of its employees. Thus, the serverless adoption challenges left unattended.
For a company that credits its own growth on the growth of its people, these quick-fix approaches are not going to offer much help. For a long term gain and to develop a growth culture within the organisation, it is important to recognise the uplift of its serverless expertise. This is where organically growing a serverless team becomes beneficial.
In this talk, taking inspiration from the nature, I will take you through few important phases of growing a serverless team, and discuss how it can bring near term as well as long term benefits to an organisation. Let’s all grow and not build a serverless team!
O documento discute a cultura DevOps e a integração entre infraestrutura e desenvolvimento. Apresenta palestrantes que falarão sobre suas experiências implementando práticas DevOps e a importância da colaboração entre equipes de infraestrutura e desenvolvimento. Também fornece detalhes sobre a agenda do evento, incluindo tópicos como conceitos DevOps, surgimento do termo e desafios na aplicação da cultura DevOps.
O documento resume a história do desenvolvimento dos sistemas operacionais, desde o Multics até o Linux. Aborda o surgimento do Unix, do Minix e como isso levou ao desenvolvimento do Linux por Linus Torvalds como uma alternativa ao Minix. Também explica como o Linux se uniu ao projeto GNU para formar o que conhecemos hoje como sistema operacional GNU/Linux.
DevOps Training | DevOps Training Video | DevOps Tools | DevOps Tutorial For ...Simplilearn
This presentation about DevOps will help you learn what is DevOps, the lifecycle of DevOps, different tools used in DevOps life cycle, version control system, continuous integration, and deployment. You will also understand how DevOps performs configuration management, containerization and continuous monitoring of applications. DevOps is a culture that allows the Development and Operations team to work together. In this video, you will see how an organization can use DevOps tools and techniques to build a website. Finally, you will implement Git, Jenkins, and Puppet and gain hands-on experience in it. Now, let us get started with DevOps training.
Below topics are explained in this DevOps training Video:
1. What is DevOps?
2. DevOps Lifecycle
3. DevOps Tools
4. Version Control System
5. CI/CD
6. Configuration Management
7. Containerization
8. Monitoring
Why learn DevOps?
Simplilearn’s DevOps training course is designed to help you become a DevOps practitioner and apply the latest in DevOps methodology to automate your software development lifecycle right out of the class. You will master configuration management; continuous integration deployment, delivery, and monitoring using DevOps tools such as Git, Docker, Jenkins, Puppet, and Nagios in a practical, hands-on and interactive approach. The DevOps training course focuses heavily on the use of Docker containers, a technology that is revolutionizing the way apps are deployed in the cloud today and is a critical skillset to master in the cloud age.
After completing the DevOps training course you will achieve hands-on expertise in various aspects of the DevOps delivery model. The practical learning outcomes of this Devops training course are:
An understanding of DevOps and the modern DevOps toolsets
The ability to automate all aspects of a modern code delivery and deployment pipeline using:
1. Source code management tools
2. Build tools
3. Test automation tools
4. Containerization through Docker
5. Configuration management tools
6. Monitoring tools
Who should take this course?
DevOps career opportunities are thriving worldwide. DevOps was featured as one of the 11 best jobs in America for 2017, according to CBS News, and data from Payscale.com shows that DevOps Managers earn as much as $122,234 per year, with DevOps engineers making as much as $151,461. DevOps jobs are the third-highest tech role ranked by employer demand on Indeed.com but have the second-highest talent deficit.
1. This DevOps training course will be of benefit the following professional roles:
2. Software Developers
3. Technical Project Managers
4. Architects
5. Operations Support
6. Deployment engineers
7. IT managers
8. Development managers
Learn more at https://www.simplilearn.com/cloud-computing/devops-practitioner-certification-training
1. O documento apresenta um curso de análise e projeto de sistemas, com o objetivo de ensinar técnicas de análise essencial e ferramentas como entrevistas, diagramas de fluxo de dados e dicionário de dados.
2. A primeira parte introduz conceitos de sistemas, incluindo definição de sistema, elementos, objetivos, importação, exportação e interdependência entre entidades de um sistema.
3. As seções subsequentes discutem a análise de sistemas, o papel do analista, a abord
O documento descreve os conceitos e práticas do Extreme Programming (XP), incluindo valores fundamentais como coragem, simplicidade, comunicação e feedback. Detalha práticas como planejamento de jogos, pequenas versões, programação em pares, propriedade coletiva de código e integração contínua. Também discute quando XP não deve ser usado, como em equipes grandes ou quando o cliente não pode participar ativamente.
O documento discute os princípios da alvenaria estrutural, incluindo sua definição, vantagens em relação a sistemas convencionais, materiais constituintes como blocos cerâmicos e argamassas, e princípios básicos de projeto como distribuição de cargas e arranjos estruturais.
This document discusses DevOps, which is a culture and mindset for collaborating between development and operations. DevOps emphasizes communication, collaboration, and integration between software development, operations, and services. It is a culture, concept, and philosophy rather than a methodology or process. Applying DevOps aims to improve development and operations. Approaches for applying DevOps include using tools, applying principles, and changing incentives and processes to change culture.
O documento discute e compara metodologias ágeis e RAD para desenvolvimento de software. Aborda princípios como entrega contínua, envolvimento do cliente, adaptação a mudanças. Apresenta exemplos como Scrum, XP, protótipos descartáveis e evolutivos. Conclui que ambas as abordagens podem ser benéficas, mas requerem equilíbrio entre controle e flexibilidade.
Este documento resume uma apresentação sobre skills de desenvolvedores em ambientes low code. A apresentação discute: 1) Como equipes de desenvolvimento usaram plataformas low code para soluções de clientes; 2) Skills relevantes como modelagem de dados e modularização ainda são importantes; 3) Desenvolvedores com skills técnicas têm vantagem em ambientes enterprise low code.
Metodologias Ágeis de Desenvolvimento de SoftwareLuciano Almeida
Este documento resume três metodologias ágeis de desenvolvimento de software: eXtreme Programming (XP), SCRUM e uma combinação de SCRUM e XP. Ele introduz os autores e o objetivo do documento, discute os problemas com metodologias tradicionais e o manifesto ágil, e então fornece detalhes sobre cada uma das três metodologias ágeis.
Metodologias Ágeis de Desenvolvimento de SoftwareEmerson Henrique
O documento apresenta as metodologias ágeis de desenvolvimento de software e discute o Extreme Programming (XP) e SCRUM. Resume os papéis e cerimônias do SCRUM e como ele pode ser combinado com práticas do XP para melhor gerenciar projetos de software.
O documento apresenta um resumo de um trabalho de conclusão de curso sobre a aplicação de técnicas de desenvolvimento ágil como TDD, ATDD e BDD em startups para redução de custos de manutenção de software. O trabalho discute os benefícios destas técnicas, como aumento da qualidade e redução de custos, e avalia o retorno do investimento de sua aplicação em startups.
Apol 05 governança de tecnologia da informação nota 100Bruno Cezario
I. O documento apresenta 10 questões sobre gestão de tecnologia da informação.
II. As questões abordam tópicos como aquisição de software, riscos e custos de TI, modelos de serviços de TI e desafios de fornecedores.
III. São apresentadas alternativas de respostas para cada questão, sendo necessário identificar qual alternativa é a correta de acordo com as informações fornecidas.
O documento discute a abordagem diamante para gerenciamento de projetos bem-sucedidos proposta por Aaron J. Shenhar e Dov Dvir. A abordagem classifica projetos de acordo com quatro dimensões: novidade, tecnologia, complexidade e ritmo. Cada dimensão afeta aspectos como estilo de gerenciamento, riscos, comunicação e organização do projeto. A abordagem fornece uma estrutura para adaptar práticas de gerenciamento de projetos de acordo com o tipo de projeto.
O documento discute o conceito de débito técnico, que é definido como decisões de design ou abordagens que facilitam o desenvolvimento no curto prazo mas causam problemas no longo prazo. Sintomas de débito técnico incluem código de baixa qualidade, testes lentos e erros na produção. A solução proposta é adotar práticas ágeis emergentes, revisões periódicas e ferramentas para monitorar a qualidade do código e reduzir o débito.
PHP Conference 2020 - A eterna luta: compatibilidade retroativa vs. dívida té...Jackson F. de A. Mafra
Vamos abordar primeiro a logística de manutenção de um projeto com alto débito técnico como o WordPress.
Em seguida, examinará o que isso significa para projetos que dependem do WordPress.
Finalmente, ele irá percorrer algumas maneiras potenciais de mudar para um processo mais equilibrado, com uma análise mais detalhada de como o
WordPress finalmente conseguiu escapar de seu requisito do PHP 5.2.
Apresentação realizada em 12 de maio de 2023 para mais de 50 pessoas sobre o tema de Dívidas Técnicas.
Todos os créditos reservados a Felipe Coelho Machado e Warren Investimentos.
Sobre mim: https://www.linkedin.com/in/felipecmachado
O documento discute a importância do estudo de viabilidade de um projeto, que inclui a viabilidade técnica, econômica e legal. O estudo de viabilidade é crucial para alinhar as expectativas do cliente, avaliar riscos e custos, e garantir que o projeto seja factível e esteja de acordo com as leis. Pular esta etapa pode levar a surpresas, custos extras e até mesmo ao fracasso do projeto.
A Evolucao dos Processos de Desenvolvimento de SoftwareRobson Silva Espig
O documento descreve a evolução dos processos de desenvolvimento de software, começando pelo processo cascata e depois apresentando processos iterativos e incrementais como o espiral e o unificado. O processo cascata estabeleceu um ciclo de vida básico mas tem problemas como dificuldade em definir requisitos completos no início e longo tempo até versões utilizáveis. Processos iterativos resolvem isso ao dividirem o trabalho em pacotes menores com entregas parciais frequentes.
Terceirização no Desenvolvimento de SistemaWalter Cunha
1) O documento analisa experiências na terceirização de desenvolvimento de sistemas de informação utilizando práticas ágeis no governo brasileiro.
2) Foram realizadas entrevistas com órgãos públicos que utilizam métodos ágeis e um questionário com 41 projetos, identificando desafios como escopo flexível e mudança de cultura.
3) As conclusões indicam que o sucesso depende da forma de gerenciamento dos contratos e da mudança de cultura das partes, mas existem tendências positivas no governo
O documento descreve os princípios e práticas do Extreme Programming (XP), uma metodologia ágil de desenvolvimento de software. O XP tem como objetivos criar sistemas de melhor qualidade em menos tempo e de forma mais econômica através de valores como comunicação, simplicidade e feedback, além de práticas como planejamento em jogo, programação em par e lançamentos frequentes.
Tdc Future 2021 - simples soluções grandes resultados - Márcio Rogério NizzolaDextra Sistemas / Etec Itu
Dicas práticas de abordagem adotada em case de migração de legado e como melhorar aplicações legadas deixando sistemas mais estáveis para suportar o tempo de desenvolvimento de novas aplicações
Engenharia de software é a área voltada para especificação, desenvolvimento e manutenção de sistemas de software. Modelagem objetiva manter aplicações robustas e fáceis de manter, evitando problemas futuros. Análise investiga problemas e requisitos, enquanto projeto foca em soluções para esses requisitos.
O documento fornece informações sobre a disciplina de Engenharia de Software ministrada pelo professor Ernesto Bedrikow, incluindo sua formação acadêmica, experiência profissional, ementa, conteúdo programático e dinâmica das aulas.
Este documento apresenta conceitos de código limpo em exemplos de código. Apresenta 4 partes: 1) Filosofia, 2) Teoria, 3) Prática com exemplos de código, 4) Laboratório de refatoração. Fornece conceitos como DDD, SRP, DRY, testes, refatoração e regras de simplicidade aplicados a exemplos de código.
Este documento fornece um resumo de três métodos ágeis de desenvolvimento de software: Scrum, Extreme Programming (XP) e seus principais conceitos e práticas. O Scrum é focado na gestão de projetos através de sprints curtos, reuniões diárias e feedback contínuo do cliente. O XP enfatiza valores como comunicação, simplicidade e coragem e práticas como programação em pares e desenvolvimento guiado por testes.
O documento descreve a crise do desenvolvimento de software nas décadas de 1960 a 1980, citando problemas como demanda maior que a capacidade de desenvolvimento e maus projetos. Também apresenta modelos de processo como o ciclo de vida clássico, prototipagem e espiral, destacando seus benefícios e limitações.
Este documento apresenta e discute as métricas de complexidade ciclomática e complexidade cognitiva. Apresenta as definições, cálculos e exemplos para cada uma. Discute suas semelhanças e diferenças, quando aplicar cada uma e a utilidade da complexidade ciclomática para testabilidade.
Este documento discute como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) se aplica ao tratamento de dados pessoais no metaverso. Ele explica que quase toda informação no metaverso, como nomes, avatares, movimentos e emoções, pode ser considerada dado pessoal. Também destaca que o contexto de uso determina o que pode ser feito com os dados e que as mesmas bases legais da LGPD se aplicam no metaverso. Por fim, levanta perguntas sem resposta sobre como aplicar a LGPD em ambientes descentralizados e blockchain
Este documento discute como organizações podem tratar sistemas legados sob a LGPD em 3 pontos chaves: (1) definir o papel da organização no tratamento de dados, (2) mapear os tratamentos de dados realizados, e (3) identificar pendências de adequação. O autor também discute a importância de registrar as ocorrências dos tratamentos e incorporar a privacidade no futuro.
O documento discute como organizações podem implementar o registro de operações de tratamento de dados pessoais exigido pelo Artigo 37 da LGPD de forma a não gerar um "log hell". Apresenta estratégias como adaptar a auditoria existente ou criar um registro paralelo, e discute questões como onde colocar os gatilhos de registro e quais dados e metadados devem constar no registro.
Este documento discute a abordagem do SERPRO para atender os direitos dos titulares de dados pessoais de acordo com a LGPD. Apresenta o problema complexo de haver múltiplos controladores e domínios e propõe uma solução com funcionalidades integradas e uma rede de profissionais capacitados em privacidade e proteção de dados.
O documento discute quando um dado é considerado pessoal, afirmando que depende muito do contexto. Primeiro, analisa se o nome fantasia de uma pessoa jurídica é um dado pessoal, concluindo que depende se é de um MEI, candidato político ou outra situação. Em seguida, define o que são dados pessoais segundo a LGPD e discute a identificabilidade. Por fim, enfatiza que o contexto do tratamento é fundamental para determinar se um dado é pessoal.
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
O documento apresenta um resumo de uma palestra sobre código limpo com 17 tópicos, desde nomes significativos até refatoração. A palestra é organizada em 42 slides e será apresentada pelo desenvolvedor Douglas Siviotti com o objetivo de ensinar conceitos de qualidade de software.
Este documento apresenta um roadmap para desenvolvedores na área de proteção de dados, discutindo as principais áreas de conhecimento e atividades relacionadas à privacidade e proteção de dados no desenvolvimento de software, como modelagem de dados, minimização de dados, anonimização, ciclo de vida dos dados e relacionamento com os titulares. O roadmap recomenda uma trilha de conhecimento que inclui governança, jurídico, negócio e certificações, abordando temas como finalidades, bases legais, tratamento de dados, normas
O documento apresenta uma introdução sobre a complexidade cognitiva, medida de qualidade de software que avalia a dificuldade de entendimento de código. Ele define a complexidade cognitiva, compara-a com a complexidade ciclomática e fornece um exemplo prático de cálculo. O documento também discute a metodologia de cálculo da complexidade cognitiva e suas vantagens em relação à complexidade ciclomática.
O documento discute como desenvolvedores podem aplicar a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) em seus projetos de software. Aborda o que é LGPD, como incorporar a disciplina de proteção de dados no desenvolvimento através de privacidade by design e realizando atividades específicas em cada etapa do ciclo de vida do software. Também discute os impactos da LGPD no trabalho do desenvolvedor.
Privacidade By Design no Ciclo de Vida do ProdutoDouglas Siviotti
Apresentação da privacidade by design e seus princípios e como ela pode ser aplicada no ciclo de vida de um produto de software baseado na experiência do SERPRO utilizando o Guia de Desenvolvimento Confiável (GDC).
Este documento apresenta conceitos de código limpo em exemplos de código. Apresenta quatro partes: uma sobre filosofia, outra sobre teoria, outra sobre prática em exemplos de código e uma sobre laboratório de refatoração. Apresenta conceitos como DDD, SRP, DRY, testes, refatoração e regras de simplicidade aplicados em exemplos de código.
Este documento apresenta uma introdução à Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais do Brasil (LGPD). A apresentação contém 43 slides organizados em 6 partes, abordando tópicos como definição de dados pessoais, princípios da LGPD, direitos do titular e agentes envolvidos no tratamento de dados. O material serve como referência para pessoas e empresas afetadas pela legislação brasileira sobre privacidade e proteção de dados.
O documento discute como expressar o negócio no código fonte de forma concisa e compreensível. Apresenta o caminho tradicional e o caminho ágil do negócio ao código, enfatizando a importância da expressividade do código para refletir o negócio. Também aborda características do código que expressam negócio como independência, isolamento, significado e modularização.
O documento discute a métrica de complexidade ciclomática e sua importância para a qualidade, testabilidade e manutenção de software. Apresenta exemplos de códigos com diferentes níveis de complexidade ciclomática e discute a quantidade de cenários de teste necessários para cada caso.
2. Sobre esta Apresentação
2/47
1. Conteúdo: Dívida Técnica
2. Área/Foco: Engenharia de Software / Gestão
3. Público alvo: Gestores, Clientes e Desenvolvedores
4. Conteúdo relacionado: Refatoração, Gestão Ágil, Testes Unitários, Excelência Técnica
Organização (aproximadamente 40 minutos)
Introdução – O Novo Caminho do Negócio até o Código
Parte 1 – O Custo da Ausência de Contrapartidas: Dívida Técnica
Parte 2 – Tratando a Dívida Técnica em 5 Etapas
Material de apoio desta apresentação:
https://github.com/siviotti
3. Sintomas
comuns
equipe entregando cada vez menos
pontos a cada sprint
estimativas frustradas: o esforço
é sempre maior que o previsto
erros
frequentes em
produção
correção de um bug causa
outros problemas não previstos
incidentes resolvidos e o mesmo
erro voltando a aparecer
muito “To Do” espalhado pelo
código e/ou código morto
dificuldade de evolução ou
incorporação de novas
funcionalidades
4. Título do Slide (Arial 18)
4/47
O Novo Caminho doO Novo Caminho do
Negócio até o CódigoNegócio até o Código
Introdução
5. Título do Slide (Arial 18)
5/47
O que éO que é
CódigoCódigo
Fonte?Fonte?
6. Título do Slide (Arial 18)
6/47
O que éO que é
Negócio?Negócio?
7. Caminho Genérico do Negócio até o Código
7/47
NEGÓCIONEGÓCIONEGÓCIONEGÓCIO
CÓDIGOCÓDIGOCÓDIGOCÓDIGO
ProblemaProblema
SoluçãoSolução
8. Caminho Tradicional do Negócio até o Código (Artefatos)
8/47
NEGÓCIONEGÓCIONEGÓCIONEGÓCIO
CÓDIGOCÓDIGOCÓDIGOCÓDIGOProjetoProjeto
RequisitoRequisito
AnáliseAnálise
Compras online
Vários Produtos
Pedido {
List<Item> itens
}
Item {
Produto produto
}
9. Caminho Tradicional do Negócio até o Código (Papéis)
9/47
NEGÓCIONEGÓCIONEGÓCIONEGÓCIO
CÓDIGOCÓDIGOCÓDIGOCÓDIGOProjetoProjeto
Analista / AD
Analista de
Requisitos
Programador
Cliente
Arquiteto / DBA
RequisitoRequisito
AnáliseAnálise
10. Caminho Ágil do Negócio até o Código
10/47
Cliente
Desenvolvedores
+ Interação
- processo e ferramentas
+ Software
Funcionando
- documentação abrangente
NEGÓCIONEGÓCIONEGÓCIONEGÓCIO
CÓDIGOCÓDIGOCÓDIGOCÓDIGO
12. Título do Slide (Arial 18)
12/47
Inception / Descoberta
Backlog / Planning Poker
História de Usuário
Critérios de Aceite
Simple Design / DDD
Clean Code
Padrões de Codificação
Integração Contínua
Refatoração / Revisão
Testes Unitários / TDD
Comunidades de Práticas
+ Práticas
- artefatos
Como?
13. Título do Slide (Arial 18)
13/47
+ Leve
- prescritivo
+ Entregas
- tempo e surpresas ruins
14. Título do Slide (Arial 18)
14/47
+ Entregas
- tempo e surpresas ruins
+ Leve
- prescritivo
Contrapartida
+ eficiência na definição do problema
+ maturidade e multidisciplinaridade
+ excelência técnica
+ refatoração como parte do processo
+ automação de teste, build e entrega
+ controle de qualidade
15. O Custo da AusênciaO Custo da Ausência
de Contrapartidas:de Contrapartidas:
Dívida TécnicaDívida Técnica
Parte 1
16. O que é uma Dívida?
16/47
É uma coisa da qual você quer se livrar
Se você não fizer nada ela só aumenta (juros)
Quanto mais ela aumenta mais difícil fica de se livrar dela
Querendo ou não você acaba pagando
17. Conceito
17/47
Dívida Técnica é uma metáfora criada para descrever a situação onde
as escolhas (conscientes ou não) feitas em um projeto de software
geram necessidade de melhoria ou ajuste no futuro.
Assim como dívidas financeiras, há um efeito
cumulativo onde o não pagamento aumenta o
endividamento e diminui a capacidade de pagar
a dívida como uma cobrança de juros.
Ward Cunningham
18. Eu não posso te entregar todas
essas funcionalidades
na primeira versão
E cada funcionalidade precisa
ter o que chamamos de
“história de usuário”
Entendi, aqui está uma história:
Me dê todas as minhas
funcionalidades ou eu vou
arruinar sua vida!
19. Origem
19/47
Não dá pra botar só mais essa telinha?
Não tem o que cortar desse MVP
Esses testes não vão caber na Sprint
Se refatorar é por que fez algo errado
Se eu parar pra desenhar eu não entrego
Não dá pra mudar isso agora
O prazo é político
20. Você já terminou o software?
Não, eu ainda estou pagando
a dívida técnica do último
programador que você apressou.
Eu não sei o que isso significa
Bem, isso explica muita coisa
21. Causas (ou Combinação Delas)
21/47
Definição Insuficiente
Pressão do Negócio (Político/Legal)
Lacuna de Entendimento sobre Dívida
Técnica
Alto Acoplamento
Ausência de Suíte/Kit de Testes
Falta de Documentação
Falta de Colaboração
Desenvolvimento Paralelo
Postergação da Refatoração
Ausência de Padronização
Falta de Conhecimento
Falta de Empenho e/ou Motivação
Liderança Fraca em Tecnologia
Especificação de “Último Minuto”
22. Impacto na Qualidade e na Capacidade de Entrega
22/47
Sprint 1Sprint 1 Sprint 2Sprint 2
Dívida
Capacidade
de Entrega Sprint 3Sprint 3
Dívida
Custo da
Dívida Técnica
Capacidade
de Entrega
Qualidade Qualidade
Qualidade
23. Localização na Carga de Trabalho
23/47
FuncionalidadeFuncionalidade
Valor
Positivo
Arquitetura
Infraestrutura
Arquitetura
Infraestrutura
DefeitoDefeito Dívida TécnicaDívida Técnica
Valor
Negativo
Visível Invisível
24. Tipos Básicos de Dívida Técnica (Steve McConnell)
24/47
1. Sem Querer – O primeiro tipo de dívida técnica é do tipo incorrido
involuntariamente. Essa dívida técnica é o resultado não estratégico de se fazer
um trabalho ruim.
2. Intencional – O segundo tipo de dívida técnica é do tipo incorrido
intencionalmente. Isso geralmente ocorre quando uma organização toma uma
decisão consciente de otimizar para o presente e não para o futuro.
http://www.construx.com/10x_Software_Development/Technical_Debt/
25. Natureza da Dívida Técnica (Quadrantes do Martin Fowler)
25/47
“Não temos
tempo para
projetar”
“Não temos
tempo para
projetar”
Deliberado
(intencional)
“Vamos lidar
com as
consequências”
“Vamos lidar
com as
consequências”
“O que são
camadas?”
“O que são
camadas?”
“Agora sabemos
como devíamos
ter feito isso”
“Agora sabemos
como devíamos
ter feito isso”
Inadvertido
(sem querer)
Imprudente Prudente
https://martinfowler.com/bliki/TechnicalDebtQuadrant.html
26. Categorias Comuns
26/47
1. Código – Complexidade Ciclomática de método acima de 10
2. Documentação – EMS defasado ou ignorado (Mensagens do Sistema)
3. Teste – Testes parcialmente feitos ou desabilitados
4. Arquitetura – Aplicação monolítica e baseada em banco de dados
5. Gap Tecnológico – Aplicação JSF com muitos usuários simultâneos
6. Design – 70% do código na classe de fachada (God Class, Super Façade)
28. Tratando a Dívida Técnica
28/47
1. Reconheça que a dívida existe e existirá
O pior problema é o que você não sabe que tem
Para saber se existe uma dívida é necessário saber como seria
um software sem a dívida (padrão de qualidade)
1 2 3 4 5
29. Quatro Regras da Simplicidade (Kent Beck)
29/47
● Todos os testes passam
● Claro, Expressivo e Consistente
● Nenhuma duplicação de
comportamento ou configuração
● Métodos, classes e módulos mais
simples possíveis (minimalistas)
1 2 3 4 5
30. Tratando a Dívida Técnica
30/47
2. Tente não contrair mais dívida
Tá no buraco? Pare de cavar! (Não pague dívida com cartão de crédito)
Simplesmente pare de fazer código ruim, se isso for possível
1 2 3 4 5
33. Tratando a Dívida Técnica
33/47
3. Se há juros embutidos, alerte!
Quem dá a missão dá os meios – Quem cala consente
O combinado não é caro nem barato
Se uma dívida é parte inerente de um produto ela também deve
ser parte natural do custo e deve ser prevista
1 32 4 5
35. Crédito Técnico
35/47
Concepção Construção
Dívida
Técnica
Crédito
Técnico
Sprint “Zero” ou encanamento eficiente
Componentes e infra são parte do escopo
Coisas simples/estáveis são adiantáveis
Integrações especificadas o quanto antes
Reconstrução dependente do legado
Novos “Macrossistemas” ou “Portais”
Restrições contratuais e/ou legais
Integração/dependência de terceiros
Prova de
Conceito
Protótipo
Adequação
1 32 4 5
36. Tratando a Dívida Técnica
36/47
4. Acostume-se com a amortização
O barato sai caro
O custo de ignorar ou postergar tarefas aparentemente
secundárias (refatoração, testes, padronização etc) pode ser
maior do que elas no futuro, pois a dívida cobra juros
1 42 3 5
38. Análise Estática com Refatoração
38/47
ConstruçãoConstrução
Análise EstáticaAnálise Estática
Issues?Issues?Não
RefatoraçãoRefatoração
Sim
Tratar?Tratar? Não
Dívida TécnicaDívida Técnica
Sim
Se a dívida técnica é inevitável a refatoração não é opcional
1 42 3 5
39. Dívida de Código na Ferramenta de Análise Estática
39/47
1 42 3 5
40. Testes de Unidade com Refatoração
40/47
ConstruçãoConstrução
Teste de UnidadeTeste de Unidade
Foi difícil?Foi difícil?Não
RefatoraçãoRefatoração
Sim
Simplificar?Simplificar? Não
Dívida TécnicaDívida Técnica
Sim
Teste de unidade é uma atividade de construção que acaba fazendo verificação
1 42 3 5
41. Item de Dívida Técnica como Parte do Backlog
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Valor
Positivo
Valor
Negativo
FuncionalidadeFuncionalidade Arquitetura
Infraestrutura
Arquitetura
Infraestrutura
DefeitoDefeito Dívida TécnicaDívida Técnica
Visível Invisível
COLE
PUXE
“Backlog Técnico”
Siga a regra
dos escoteiros
1 42 3 5
42. Tratando a Dívida Técnica
42/47
5. Aprenda, evolua e busque a excelência
Os erros ensinam o que só os erros ensinam
O processo de aceitar, entender e tratar dívida técnica é uma
oportunidade única de aprender de forma eficiente e prática
sobre como desenvolver software
1 52 3 4
43. Ciclo Contínuo de Evolução
43/47
AferiçãoAferiçãoPadrão de
Qualidade
Padrão de
Qualidade RefatoraçãoRefatoração
TransparênciaTransparência BacklogBacklogExcelênciaExcelência
1 52 3 4
44. Ciclo Contínuo de Evolução
44/47
AferiçãoAferiçãoPadrão de
Qualidade
Padrão de
Qualidade RefatoraçãoRefatoração
TransparênciaTransparência BacklogBacklogExcelênciaExcelência
Reconheça
Evite
Alerte
Amortize
Aprenda, evolua e busque a excelência
1 52 3 4
45. “O que vale a pena ser feito vale a pena ser bem feito”
Excelência é um
objetivo e um meio
dívida técnica é a oportunidade
de aprender através de um
“curso” pelo qual você já pagou
excelência depende do índice HBC
46. Referência
46/47
CUNNINGHAM, Ward. Ward Explains Debt Metaphor, http://wiki.c2.com/?WardExplainsDebtMetaphor
FOWLER, Martin. TechnicalDebt, https://martinfowler.com/bliki/TechnicalDebt.html
HUNT, Andrew; THOMAS, David, O Programador Pragmático,
MARTIN, Robert, O Codificador Limpo, Alta Books, Rio de Janeiro 2012
MARTIN, Robert, Código Limpo, Alta Books, Rio de Janeiro 2011
McCONNELL, Steve, Technical Debt, http://www.construx.com/10x_Software_Development/Technical_Debt/
47. Obrigado!
Douglas Siviotti de Alcantara
douglas.siviotti@gmail.com
github.com/siviotti
Material de apoio desta apresentação:
https://github.com/siviotti