1. O documento propõe a criação de um Banco da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) para dinamizar a vertente econômica entre os países membros.
2. O Banco CPLP forneceria financiamento e apoio técnico a empreendedores, comunidades e projetos nos países membros com taxas mais baixas.
3. O Banco seria propriedade dos países membros e teria fundos para empréstimos, subsídios, emergências e projetos de desenvolvimento.
O documento resume as principais propostas do Bloco de Esquerda para as eleições legislativas de 2011 em Portugal. O Bloco propõe (1) recusar a intervenção externa do FMI no país e defender a economia portuguesa; (2) enfrentar a dívida pública portuguesa por meio de uma auditoria e renegociação da dívida; e (3) implementar políticas para salvar a economia, criar empregos, e promover justiça social.
OLAE_JPO_Entrevista a Revista Pontos de Vista_12 Novembro 2016José Paulo Oliveira
O documento resume uma entrevista com José Paulo Oliveira, presidente do OLAE, sobre os 10 anos de atividade do Observatório Lusófono de Atividades Económicas. O OLAE destaca-se pela prestação de serviços especializados às empresas da CPLP, como a preparação de projetos para financiamento internacional. Para a próxima década, o OLAE planeja lançar um think tank sobre a renda básica universal e seu impacto macroeconômico.
O documento fornece informações sobre vários países de língua portuguesa, incluindo Portugal, Timor-Leste, Guiné-Bissau, Angola, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Brasil. Para cada país, detalha a capital, população, área, moeda e fornece breves descrições sobre um monumento nacional e aspectos culturais.
O documento descreve a história da língua portuguesa em países fora de Portugal, incluindo a formação da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). Discute a expansão portuguesa através dos descobrimentos e a independência desses países no século XX. Fornece detalhes sobre a localização e datas importantes de cada membro da CPLP.
Este documento fornece informações sobre os países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), incluindo Portugal, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe. Resume detalhes sobre a localização geográfica, línguas, tradições e figuras políticas importantes de cada país.
1) O documento apresenta a Parceria Portuguesa para a Água (PPA), uma iniciativa que visa promover o conhecimento português no setor da água a nível internacional de forma sustentável.
2) A PPA tem como missão catalisar oportunidades internacionais para projetos de desenvolvimento relacionados com a água em linha com os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio das Nações Unidas.
3) A visão da PPA é contribuir para um mundo onde os recursos hídricos sejam usados de forma sustentável e
O documento apresenta um seminário de capacitação para gerentes municipais e estaduais de convênios e contratos. Aborda tópicos como as competências dos entes federados, recursos para o setor público, gestão de convênios e contratos e parceria com a Caixa. O objetivo é auxiliar na compreensão dos desafios da gestão de contratos e convênios e apresentar os benefícios da atuação conjunta entre governos e a Caixa.
Este documento propõe a criação de uma Companhia das Lezírias para promover o desenvolvimento rural e combater a desertificação através de três vetores: a Companhia, universidades agrónomas e uma rede de distribuição de produtos nacionais. A Companhia apoiaria produtores locais e cooperativas, trabalhando com universidades para pesquisa e novos produtos para exportação, enquanto a rede de distribuição escoaria a produção nacionalmente e internacionalmente.
O documento resume as principais propostas do Bloco de Esquerda para as eleições legislativas de 2011 em Portugal. O Bloco propõe (1) recusar a intervenção externa do FMI no país e defender a economia portuguesa; (2) enfrentar a dívida pública portuguesa por meio de uma auditoria e renegociação da dívida; e (3) implementar políticas para salvar a economia, criar empregos, e promover justiça social.
OLAE_JPO_Entrevista a Revista Pontos de Vista_12 Novembro 2016José Paulo Oliveira
O documento resume uma entrevista com José Paulo Oliveira, presidente do OLAE, sobre os 10 anos de atividade do Observatório Lusófono de Atividades Económicas. O OLAE destaca-se pela prestação de serviços especializados às empresas da CPLP, como a preparação de projetos para financiamento internacional. Para a próxima década, o OLAE planeja lançar um think tank sobre a renda básica universal e seu impacto macroeconômico.
O documento fornece informações sobre vários países de língua portuguesa, incluindo Portugal, Timor-Leste, Guiné-Bissau, Angola, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Brasil. Para cada país, detalha a capital, população, área, moeda e fornece breves descrições sobre um monumento nacional e aspectos culturais.
O documento descreve a história da língua portuguesa em países fora de Portugal, incluindo a formação da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). Discute a expansão portuguesa através dos descobrimentos e a independência desses países no século XX. Fornece detalhes sobre a localização e datas importantes de cada membro da CPLP.
Este documento fornece informações sobre os países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), incluindo Portugal, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe. Resume detalhes sobre a localização geográfica, línguas, tradições e figuras políticas importantes de cada país.
1) O documento apresenta a Parceria Portuguesa para a Água (PPA), uma iniciativa que visa promover o conhecimento português no setor da água a nível internacional de forma sustentável.
2) A PPA tem como missão catalisar oportunidades internacionais para projetos de desenvolvimento relacionados com a água em linha com os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio das Nações Unidas.
3) A visão da PPA é contribuir para um mundo onde os recursos hídricos sejam usados de forma sustentável e
O documento apresenta um seminário de capacitação para gerentes municipais e estaduais de convênios e contratos. Aborda tópicos como as competências dos entes federados, recursos para o setor público, gestão de convênios e contratos e parceria com a Caixa. O objetivo é auxiliar na compreensão dos desafios da gestão de contratos e convênios e apresentar os benefícios da atuação conjunta entre governos e a Caixa.
Este documento propõe a criação de uma Companhia das Lezírias para promover o desenvolvimento rural e combater a desertificação através de três vetores: a Companhia, universidades agrónomas e uma rede de distribuição de produtos nacionais. A Companhia apoiaria produtores locais e cooperativas, trabalhando com universidades para pesquisa e novos produtos para exportação, enquanto a rede de distribuição escoaria a produção nacionalmente e internacionalmente.
Balanco 2006 Realizacoes Oportunidades E Desafios Da Minas Investminasinvest
1) O documento discute as realizações e desafios da MinasInvest, uma organização que promove o desenvolvimento sustentável de Minas Gerais.
2) A MinasInvest estabeleceu parcerias com o governo e universidades e lançou projetos em áreas como biodiesel, resíduos industriais e embalagem ativa.
3) Entre os desafios estão garantir competência e recursos financeiros para manter altos padrões de qualidade em suas atividades de promoção e execução de projetos.
O documento fornece informações sobre empréstimos internacionais para projetos no Brasil por meio de bancos de fomento. Resume os principais pontos do processo de solicitação de empréstimos, incluindo a preparação de um sumário executivo e plano de negócios, consulta a bancos de fomento, submissão de documentos ao COFIEX, e defesa do projeto. Detalha alguns dos principais bancos de fomento como o BID, CII e FUMIN e suas condições de empréstimos.
Documentário Consumo insustentável: para onde vai seu lixo eletrônico?silvia prado
Aprovado na leis de incentivo Rouanet, este será o quarto documentário da Conteúdos Diversos focando em questões da sustentabilidade.
Buscamos patrocínio para a produção do projeto, que além do documentário conta com contrapartida social.
BNDES na Comunidade: “Navegação e Indústria Naval na Região Norte”BNDES
Palestra sobre os principais instrumentos de apoio do BNDES ao setor naval, realizada pela equipe do Departamento de Gás, Petróleo e Cadeira Produtiva, na sede da FIEAM, em Manaus. (Outubro/2017)
Este documento discute a reabilitação urbana no contexto do Quadro Financeiro Plurianual da União Europeia para 2014-2020. Apresenta os objetivos da política de coesão para este período e discute os desafios e oportunidades da reabilitação urbana em Portugal no passado, incluindo os resultados do Quadro Financeiro 2007-2013. Finalmente, reflete sobre como articular a política de cidades com a estratégia Europa 2020 para um crescimento inteligente, sustentável e inclusivo.
O documento descreve a proposta de criação da MinasInvest, uma agência de promoção de investimentos do estado de Minas Gerais em formato de parceria público-privada. A MinasInvest teria como objetivo atrair investimentos estrangeiros para o estado, promovendo Minas Gerais como destino estratégico para negócios, oferecendo serviços de facilitação a investidores e participando de iniciativas de fomento econômico em parceria com o governo e iniciativa privada.
Este documento fornece orientações aos membros do Conselho de Acompanhamento e Controle Social do FUNDEB sobre suas atribuições, como participar do processo orçamentário, controlar a execução orçamentária e financeira, e identificar possíveis distorções no uso dos recursos do Fundo.
missão tecnica ao canada - conferencia ppp - Technical Mission to Canada PPP...Marcio Francesquine
A missão técnica organizada pelo Consulado Geral do Canadá em parceria com o governo de Ontario e outras organizações visa apresentar o modelo canadense de parcerias público-privadas (PPPs) aos participantes brasileiros. A missão acontecerá simultaneamente à Conferência Anual do Conselho Canadense de PPPs, principal evento do setor com mais de 1.200 participantes. Os participantes terão a oportunidade de conhecer projetos de infraestrutura canadenses e se encontrar com empresas locais.
Apresentação da PPA aos organismos do MF e do MNE 27.04.2011 (FNC)ParceriaPtAgua
Este documento descreve a proposta de criação da Parceria Portuguesa para a Água (PPA), uma rede de entidades portuguesas públicas e privadas dedicadas ao sector da água. A PPA visa promover a internacionalização do sector da água português, aproveitando as capacidades e experiência de Portugal para gerar oportunidades de negócio em mercados estrangeiros prioritários. O documento explica os objetivos, estrutura e plano de ação propostos para a criação e desenvolvimento da PPA.
Walter Ajeje - Infraestrutura e Construção Pesada no Brasil
O fortalecimento do setor de construção pesada é crucial para o Brasil superar seus históricos déficits de infraestrutura. E os rumos dessa indústria foram a base do Seminário Infraestrutura e Construção Pesada no Brasil, que a Fundação Getulio Vargas realizou por meio do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE) e da Revista Conjuntura Econômica.
Composto por três painéis, o evento contou com discussões sobre os modelos de licitação, investimentos, políticas de incentivo, entre outros temas, com a participação de agentes públicos e privados.
O evento aconteceu das 9h às 16h30 do dia 30 de setembro de 2014 na sede da FGV no Rio de Janeiro (Praia de Botafogo, 190 – 12º andar – Botafogo).
Confira as fotos do evento e mais informações no site do FGV/IBRE: http://bit.ly/1rujbSx
Apresentação da PPA – Parceria Portuguesa para a Água (Lisboa)ParceriaPtAgua
A Parceria Portuguesa para a Água (PPA) visa promover a internacionalização do setor português de água de três formas:
(1) Procurando oportunidades nos mercados globais e atraindo a atenção desses mercados para as capacidades portuguesas;
(2) Gerando sinergias entre entidades públicas e privadas do setor para estabelecer objetivos estratégicos comuns;
(3) Reforçando a cadeia de valor do setor por meio da partilha de conhecimento e promoção da investigação.
Apresentação da PPA - Parceria Portuguesa para a Água (Lisboa)ppateste
A Parceria Portuguesa para a Água (PPA) visa promover a internacionalização do setor português de água através da cooperação entre diferentes entidades públicas e privadas. A PPA pretende gerar oportunidades de negócio no estrangeiro, partilhar conhecimento e incentivar a inovação para reforçar a competitividade das empresas portuguesas no mercado global da água.
O documento descreve o Programa VAI TEC, que apoia financeiramente projetos inovadores na cidade de São Paulo. O programa busca projetos relacionados à tecnologia da informação que estimulem o empreendedorismo, promovam a inovação e contribuam para o desenvolvimento econômico e social. Projetos de jovens de baixa renda recebem prioridade e os melhores projetos podem receber até R$27.000 em financiamento.
O documento descreve uma iniciativa do jornal Estadão para promover debates e gerar ideias que contribuam para o desenvolvimento do Brasil em áreas como educação, saúde, segurança, infraestrutura, meio ambiente e agricultura. O projeto inclui uma plataforma digital, encontros presenciais e cobertura pós-eventos para reunir iniciativa privada, meio acadêmico e sociedade civil.
Este documento apresenta:
1) Uma visão geral do setor financeiro brasileiro e da riqueza representada pela população de baixa renda;
2) Possíveis serviços financeiros e canais de atendimento para o mercado de baixa renda;
3) As etapas para avaliação e desenvolvimento de uma oportunidade nesse mercado, incluindo entendimento do setor, modelagem do negócio, planejamento e implementação.
O documento discute os desafios da infraestrutura no Brasil e o papel crescente das parcerias público-privadas. O Brasil tem uma das piores infraestruturas comparativamente, apesar de ser a 6a maior economia mundial. As PPPs têm permitido maior participação do setor privado na construção e operação de bens públicos. No entanto, desafios como financiamento de longo prazo, legislação e capacitação ainda precisam ser superados para o pleno potencial das PPPs ser alcançado.
1) O documento discute a criação da MinasInvest, uma agência de promoção de investimentos em Minas Gerais formada por parceria público-privada.
2) A MinasInvest tem como objetivo atrair investimentos externos para o estado, promovendo cidades mineiras como locais estratégicos para negócios, e fortalecendo a economia local.
3) A participação de representantes do setor privado na MinasInvest garante eficácia e perenidade aos projetos de atração de investimentos.
Boletim de Janeiro Atractividade Na competição global pela atracção de capi...Cláudio Carneiro
1) O documento discute como Portugal pode aumentar sua atratividade para atrair mais investimento estrangeiro.
2) É proposto criar fundos para atrair capital externo para investir em empresas portuguesas e simplificar os impostos para tornar Portugal mais competitivo.
3) Melhorar a logística e infraestrutura, como posicionar os portos portugueses, também é sugerido para atrair mais investimento.
Este documento resume uma apresentação sobre financiamento público à inovação no Brasil. Ele introduz o palestrante e sua experiência, define inovação segundo manuais e leis, e discute porque o financiamento público é importante para promover inovação e competitividade entre países. Ele também lista programas e agências de financiamento no Brasil e fornece dicas para empreendedores que buscam recursos públicos.
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3) Entre os desafios estão garantir competência e recursos financeiros para manter altos padrões de qualidade em suas atividades de promoção e execução de projetos.
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Este documento discute a reabilitação urbana no contexto do Quadro Financeiro Plurianual da União Europeia para 2014-2020. Apresenta os objetivos da política de coesão para este período e discute os desafios e oportunidades da reabilitação urbana em Portugal no passado, incluindo os resultados do Quadro Financeiro 2007-2013. Finalmente, reflete sobre como articular a política de cidades com a estratégia Europa 2020 para um crescimento inteligente, sustentável e inclusivo.
O documento descreve a proposta de criação da MinasInvest, uma agência de promoção de investimentos do estado de Minas Gerais em formato de parceria público-privada. A MinasInvest teria como objetivo atrair investimentos estrangeiros para o estado, promovendo Minas Gerais como destino estratégico para negócios, oferecendo serviços de facilitação a investidores e participando de iniciativas de fomento econômico em parceria com o governo e iniciativa privada.
Este documento fornece orientações aos membros do Conselho de Acompanhamento e Controle Social do FUNDEB sobre suas atribuições, como participar do processo orçamentário, controlar a execução orçamentária e financeira, e identificar possíveis distorções no uso dos recursos do Fundo.
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A missão técnica organizada pelo Consulado Geral do Canadá em parceria com o governo de Ontario e outras organizações visa apresentar o modelo canadense de parcerias público-privadas (PPPs) aos participantes brasileiros. A missão acontecerá simultaneamente à Conferência Anual do Conselho Canadense de PPPs, principal evento do setor com mais de 1.200 participantes. Os participantes terão a oportunidade de conhecer projetos de infraestrutura canadenses e se encontrar com empresas locais.
Apresentação da PPA aos organismos do MF e do MNE 27.04.2011 (FNC)ParceriaPtAgua
Este documento descreve a proposta de criação da Parceria Portuguesa para a Água (PPA), uma rede de entidades portuguesas públicas e privadas dedicadas ao sector da água. A PPA visa promover a internacionalização do sector da água português, aproveitando as capacidades e experiência de Portugal para gerar oportunidades de negócio em mercados estrangeiros prioritários. O documento explica os objetivos, estrutura e plano de ação propostos para a criação e desenvolvimento da PPA.
Walter Ajeje - Infraestrutura e Construção Pesada no Brasil
O fortalecimento do setor de construção pesada é crucial para o Brasil superar seus históricos déficits de infraestrutura. E os rumos dessa indústria foram a base do Seminário Infraestrutura e Construção Pesada no Brasil, que a Fundação Getulio Vargas realizou por meio do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE) e da Revista Conjuntura Econômica.
Composto por três painéis, o evento contou com discussões sobre os modelos de licitação, investimentos, políticas de incentivo, entre outros temas, com a participação de agentes públicos e privados.
O evento aconteceu das 9h às 16h30 do dia 30 de setembro de 2014 na sede da FGV no Rio de Janeiro (Praia de Botafogo, 190 – 12º andar – Botafogo).
Confira as fotos do evento e mais informações no site do FGV/IBRE: http://bit.ly/1rujbSx
Apresentação da PPA – Parceria Portuguesa para a Água (Lisboa)ParceriaPtAgua
A Parceria Portuguesa para a Água (PPA) visa promover a internacionalização do setor português de água de três formas:
(1) Procurando oportunidades nos mercados globais e atraindo a atenção desses mercados para as capacidades portuguesas;
(2) Gerando sinergias entre entidades públicas e privadas do setor para estabelecer objetivos estratégicos comuns;
(3) Reforçando a cadeia de valor do setor por meio da partilha de conhecimento e promoção da investigação.
Apresentação da PPA - Parceria Portuguesa para a Água (Lisboa)ppateste
A Parceria Portuguesa para a Água (PPA) visa promover a internacionalização do setor português de água através da cooperação entre diferentes entidades públicas e privadas. A PPA pretende gerar oportunidades de negócio no estrangeiro, partilhar conhecimento e incentivar a inovação para reforçar a competitividade das empresas portuguesas no mercado global da água.
O documento descreve o Programa VAI TEC, que apoia financeiramente projetos inovadores na cidade de São Paulo. O programa busca projetos relacionados à tecnologia da informação que estimulem o empreendedorismo, promovam a inovação e contribuam para o desenvolvimento econômico e social. Projetos de jovens de baixa renda recebem prioridade e os melhores projetos podem receber até R$27.000 em financiamento.
O documento descreve uma iniciativa do jornal Estadão para promover debates e gerar ideias que contribuam para o desenvolvimento do Brasil em áreas como educação, saúde, segurança, infraestrutura, meio ambiente e agricultura. O projeto inclui uma plataforma digital, encontros presenciais e cobertura pós-eventos para reunir iniciativa privada, meio acadêmico e sociedade civil.
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1) Uma visão geral do setor financeiro brasileiro e da riqueza representada pela população de baixa renda;
2) Possíveis serviços financeiros e canais de atendimento para o mercado de baixa renda;
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O documento discute os desafios da infraestrutura no Brasil e o papel crescente das parcerias público-privadas. O Brasil tem uma das piores infraestruturas comparativamente, apesar de ser a 6a maior economia mundial. As PPPs têm permitido maior participação do setor privado na construção e operação de bens públicos. No entanto, desafios como financiamento de longo prazo, legislação e capacitação ainda precisam ser superados para o pleno potencial das PPPs ser alcançado.
1) O documento discute a criação da MinasInvest, uma agência de promoção de investimentos em Minas Gerais formada por parceria público-privada.
2) A MinasInvest tem como objetivo atrair investimentos externos para o estado, promovendo cidades mineiras como locais estratégicos para negócios, e fortalecendo a economia local.
3) A participação de representantes do setor privado na MinasInvest garante eficácia e perenidade aos projetos de atração de investimentos.
Boletim de Janeiro Atractividade Na competição global pela atracção de capi...Cláudio Carneiro
1) O documento discute como Portugal pode aumentar sua atratividade para atrair mais investimento estrangeiro.
2) É proposto criar fundos para atrair capital externo para investir em empresas portuguesas e simplificar os impostos para tornar Portugal mais competitivo.
3) Melhorar a logística e infraestrutura, como posicionar os portos portugueses, também é sugerido para atrair mais investimento.
Este documento resume uma apresentação sobre financiamento público à inovação no Brasil. Ele introduz o palestrante e sua experiência, define inovação segundo manuais e leis, e discute porque o financiamento público é importante para promover inovação e competitividade entre países. Ele também lista programas e agências de financiamento no Brasil e fornece dicas para empreendedores que buscam recursos públicos.
Semelhante a Dinamizacao da Vertente Economica da CPLP: Banco e Fundos,Drs Gil Alves,MBA (20)
2. Ate Onde Queremos Chegar?
«uma discussão séria e honesta» sobre um modelo de
desenvolvimento sustentável”. «... benefícios sociais e
económicos tangíveis para as nossas populações» e «....é já
TEMPO DE «PLANTAR A BANDEIRA» DA LUSOFONIA «NOS NEGÓCIOS
DO MUNDO».
OS VALORES PROPICIADORES DE AFECTOS
E GERADOR DE COOPERAÇÃO ECONÓMICA E DESENVOLVIMENTO
1.Língua e Cultura
2.Dedicação ao Sucesso de Cada País Membro
3.Confiança e Responsabilidade entre os Países Membros
4.Inovação que traz Competitividade
Para Benefícios Socio-económicos Tangíveis as nossas Comunidades
3. CRISES
Infraestrutura
Energia barata, Portos, Aeroportos, Rodovias, Ferrovias, TIC
Educação
Universitária e Formação Profissional e Pesquisa &
Desenvolvimento
Setor Privado
Dependente do OGE
Fontes de financiamento
Métodos de gestão
Maquinaria
Técnicas de produção
COMPETITIVOADMINISTRATIVO
Sistema Político-Administrativo
• Burocracia pesada
• Adm. Pública inexperiente e/ou pouco
profissional
• Pouco controle e/ou transparência administrativa
• Aspeto jurídico-legal
O que nos deixa para trás ?
Necessidade de grande
volume de recursos
Assunção de grandes
riscos pelos políticos
Endividamento Externo
Gestão Pública
temerária
4. CPLP
DINAMIZAÇÃO DA VERTENTE ECONÓMICA
VIAVELMENTE POR ONDE COMECAR?
E COMO?
COMÉRCIO INTERNACIONAL
INDÚSTRIA
SERVIÇOS
• QUE PRODUTOS?
• AGRICOLA
• HIDROCARBONETOS
• TURISMO E HOSPITALIDADE
• FINANCEIROS
• BANCARIOS
investir
6. Contexto Econômico Lusófono Atual
Banco de Portugal, www.bportugal.pt e www.bcplp.org
* A Guiné-Equatorial não faz parte da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). A Língua Portuguesa foi tornada a 3ª oficial daquele país
apenas em 2010, atrás ainda do Espanhol e do Francês. Maiores detalhes podem ser obtidos na Declaração de Luanda, de 23 Jul 2010. (1)
2011 (6)
9. O Banco CPLP apresenta várias vantagens comparativas e
potencialidades económicas extraordinárias na arquitectura
internacional. Os Países Membros no seu conjunto detêm:
• Riqueza em recursos naturais invejáveis, com
apreciável parte em óleos minerais;
• Produção agrícola e pescas quase intermináveis;
• Índices de exportação enormes;
• Empresas internacionais que vão dos bens essenciais a
veículos, construção de infraestruturas e até aviões;
• Registos crescentes de patentes inovadoras;
• Relativamente boa qualidade ambiental e abundância de
água, etc.
10.
11. • VISAACELERAR OS OBJECTIVOS NACIONAIS DE CADA PAIS E OS
OBJECTIVOS DO MILENIUM. UMA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA COMUM
PARAA LUTA COMUM CONTRAA POBREZA DE MILHÕES DE PESSOAS
QUE VIVEM NOS PAÍSES MEMBROS CARENCIADOS.
• APOIAR E ESTIMULAR O ACESSO AO CRÉDITO PELOS EMPREENDEDORES E
ENTIDADES CPLP, COM TAXAS COMPARATIVAMENTE MENORES E COM MENORES
CUSTOS PARA A AVALIAÇÃO E SUPERVISÃO DE PROJECTOS.
• A PROMOÇÃO E O FORTALECIMENTO DA CAPACIDADE DAS PESSOAS E
DAS COMUNIDADES (Capital Humano) PARA INICIATIVAS
EMPRESARIAIS SUSTENTÁVEIS.
• RENTABILIZAR OS SEUS PRÓPRIOS RECURSOS, ENQUANTO BANCO...
• ASSISTIR OS MEMBROS EM CASOS DE CATÁSTROFE E EMERGÊNCIA
12. • SEM PRETENSÕES DE COMPETIR COM OS BANCOS E,OU
ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS E REGIONAIS (WORLD
BANK, ADB, futuro “BANCO BRICS”(?) OU OUTROS). BEM AO
CONTRÁRIO, CONVIDA AACÇÕES E FINANCIAMENTOS
CONJUNTOS E INTEGRADOS.
• Visa assistir na coordenação com os governos, na definição de
políticas e programas de auxílio técnico e financeiro com os parceiros
de desenvolvimento, a sociedade civil, os grupos do setor privado e
outras partes interessadas.
A proposta de um Banco CPLP vai no sentido seguinte:
É sempre melhor trabalhar com o nosso próprio Banco e gerir os
nossos projectos com o nosso dinheiro e à nossa maneira, do que só
com o dinheiro e gestão dos outros.
POR FAVOR CONSULTAR DOCUMENTOS SOBRE OS PRINCÍPIOS ESTATUTÁRIOS
13. DESENVOLVIMENTO
EMPRESARIAL,
VISANDO A CRIAÇÃO
DE EMPREGO
APOIAR E ESTIMULAR O
ACESSO AO CRÉDITO NA
COMUNIDADE
EXPANDIR A
PRODUÇÃO, O
COMÉRCIO E OS
SERVIÇOS
Fornecendo recursos para as comunidades pobres melhorarem o seu acesso a
serviços básicos, criar emprego e reduzir a vulnerabilidade sócio-económica
Rentabilizando os Fundos de Emergência e de Fomento com aplicações sólidas.
14. FUNDO MULTILATERAL
Podem participar Todos os Países terceiros,
Organizações Internacionais, Observadores e
entidades públicas e privadas, sem limites
Direcionado para grandes projectos em
parceria; programas de médio prazo;
desenvolvimento de infraestruturas essenciais e
respectiva assistência técnica. Mas também para
programas elegíveis.
FUNDO COMUM
Só com participações voluntárias dos Países
Membros. Visa a Promoção, o Fortalecimento da
Capital Humano e financiamentos de Iniciativas
Empresariais Sustentáveis.
Também poderá financiar Programas
específicos, de curto-médio prazos e dimensão.
Rentabiliza os seus Recursos Próprios,
enquanto Banco, por investimentos prudentes.
FUNDO DE EMERGÊNCIA E CATÁSTROFES
Aberto à participação de todos os Países e entidades
internacionais, sem limites.
15. Acesso ao Crédito
Subvenções
Instrumentos Financeiros:
Preços -- Empréstimos -– Doações – Garantias–- Apoio a Emergências e Catástrofes –
Garantias/Avales -- Soluções de Financiamento -- PPPs
Investmentos (Privados e do Próprio Banco CPLP) -- Fundos sob Administração da CPLP.
Poupança
16. Cada País
Membro indica 1
Governador
CONSELHO DE
ADMINISTRAÇÃO
Número de Administradores
proporcional às participações
detidas. Máximo de 9
Administradores
Secretariado Executivo Unidade de
Ambiente e Gestão de Riscos Naturais -
Unidade de Auditoria
4 Directores -Administração, Plano e
Orçamento; Gestão de Crédito e Subvenções;
Projectos e Investimentos; Jurídicos.
Órgão Executivo
Órgão Político
POR FAVOR CONSULTAR DOCUMENTOS SOBRE OS PRINCÍPIOS ESTATUTÁRIOS
CONSELHO DE GOVERNADORES
17. O Banco seria propriedade dos Países Membros e as contribuições
ou participações no capital social voluntárias (necessariamente com
repercussão nos direitos a votos).
Organizações Internacionais de qualquer natureza, incluindo os
Observadores, até ao limite de 40% do total das ações do Banco
CPLP e sem limite para o Fundo Multilateral.
** Em caso algum uma ou mais Organizações Internacionais ou Observadores
teriam a maioria decisória nos Órgãos Sociais do Banco CPLP.
Países e Territórios Membros da CPLP, directamente ou por meio
das respectivas instituições e Bancos, com o seu aval, podem
participar, sem limite mínimo ou máximo. O Fundo de
Fomento Comum é reservado aos Países Membros e poderia ser
rentabilizado por investimentos prudentes.
PARTICIPAÇÃO DOS PAÍSES MEMBROS E OUTRAS ENTIDADES
18. MUDANÇA INOVADORA É DINAMIZAR O
EMPREENDORISMO RUMO À SUSTENTABILIDADE
NADA CONTRAA CONTINUIDADE DAAJUDA
EXTERNA, MAS A FAVOR DE UMA MUDANÇA
MAIS SUSTENTÁVEL.
NADA CONTRAAASSISTÊNCIA ESCRITA A
PRETO E BRANCO, MAS A FAVOR DA
ASSISTÊNCIA COM AS CORES DAS NOSSAS
BANDEIRAS»
MUITO GRATO PELA VOSSA ATENÇÃO