O documento resume uma entrevista com José Paulo Oliveira, presidente do OLAE, sobre os 10 anos de atividade do Observatório Lusófono de Atividades Económicas. O OLAE destaca-se pela prestação de serviços especializados às empresas da CPLP, como a preparação de projetos para financiamento internacional. Para a próxima década, o OLAE planeja lançar um think tank sobre a renda básica universal e seu impacto macroeconômico.
O documento discute a reunião dos portos da CPLP em São Vicente, Cabo Verde. Foi analisado um estudo de mercado sobre oportunidades de negócios entre os portos da CPLP e discutida a agenda para a próxima reunião em Luanda, Angola, onde será criada a Associação dos Portos da CPLP. Representantes dos portos esperam aumentar o comércio entre os países da CPLP através de seus portos.
Discurso do PR Guebuza a empresários de Portugal GovDigitalMoz
Este discurso resume as relações econômicas entre Moçambique e Portugal, enfatizando três pontos: 1) A importância da interação entre empresas dos dois países para fortalecer a parceria estratégica; 2) Como projetos de grande porte e pequenas e médias empresas se complementam para impulsionar o crescimento econômico de Moçambique; 3) O convite aos empresários portugueses para participarem da construção de novas pontes econômicas entre os dois países por meio de parcerias mutuamente benéficas.
Acção Socialista - António Costa - Mobilizar Portugal - SUPLEMENTOMobilizar Portugal
António Costa defende que o PS precisa dar mais confiança aos portugueses para ser uma verdadeira alternativa ao governo de direita. Ele propõe uma agenda para a próxima década focada no crescimento econômico, no emprego, na modernização do estado e empresas, e no reforço da coesão social. Costa também argumenta que é possível governar de forma diferente com o Tratado Orçamental através de negociações flexíveis na União Europeia.
As alteração na circulação de capitais após a integração de Portugal na União...Pedro Tomé
Este documento analisa as alterações na circulação de capitais em Portugal após a integração na União Europeia, focando-se no impacto da adoção do Euro. A entrada no Euro trouxe vantagens inicialmente, como acesso a crédito mais barato, mas também desvantagens a longo prazo, como perda de competitividade e aumento do endividamento. Os fluxos de capitais na balança de pagamentos portuguesa são marcados pelos fundos da UE, mas esses fundos têm diminuído com a expansão da UE para o leste.
A economia mundial continuou a recuperar em 2011 apesar de desacelerações, com destaque para o crescimento dos países emergentes. Na Europa, a crise da dívida soberana e as políticas de austeridade limitaram o crescimento a 1,6%, entrando em recessão no último trimestre. Portugal recorreu a ajuda externa devido ao aumento do prémio de risco. As medidas de consolidação orçamental europeias permitiram reduzir o défice público em cerca de 2 pontos percentuais.
Conheça mais uma edição da Revista Caixa Empresas, publicada com o Diário Económico.
Em destaque a entrevista a Rui Negrões Soares Filipe Ravara: Diretor de Marketind da Caixa Geral de Depósitos.
Palestra proferida a convite da Universidade do Minho, em Braga, Portugal, em 2012. O objetivo era discutir a força e o alcance estratégico do poder econômico dos países lusófonos, bem como as dificuldades e oportunidades que os mesmos apresentam.
Como Parceiro Embaixador para a Economia Social da iniciativa "Oportunidade 2020: sim ou não?!", tendo participado activamente como Orador em 2 dos Seminários realizados (centrados na Formação e Aprendizagem ao longo da Vida | Centro de Formação Dianova e na Empresa de Inserção Viveiros Floricultura Dianova) e promovendo a Iniciativa junto de media e Redes Sociais, a Dianova tem o prazer de partilhar o Livro de Testemunhos e Reflexões que agrega, de forma sintética, alguma da informação que foi trabalhada e produzida ao longo entre Setembro de 2012 e Março de 2013.
O documento discute a reunião dos portos da CPLP em São Vicente, Cabo Verde. Foi analisado um estudo de mercado sobre oportunidades de negócios entre os portos da CPLP e discutida a agenda para a próxima reunião em Luanda, Angola, onde será criada a Associação dos Portos da CPLP. Representantes dos portos esperam aumentar o comércio entre os países da CPLP através de seus portos.
Discurso do PR Guebuza a empresários de Portugal GovDigitalMoz
Este discurso resume as relações econômicas entre Moçambique e Portugal, enfatizando três pontos: 1) A importância da interação entre empresas dos dois países para fortalecer a parceria estratégica; 2) Como projetos de grande porte e pequenas e médias empresas se complementam para impulsionar o crescimento econômico de Moçambique; 3) O convite aos empresários portugueses para participarem da construção de novas pontes econômicas entre os dois países por meio de parcerias mutuamente benéficas.
Acção Socialista - António Costa - Mobilizar Portugal - SUPLEMENTOMobilizar Portugal
António Costa defende que o PS precisa dar mais confiança aos portugueses para ser uma verdadeira alternativa ao governo de direita. Ele propõe uma agenda para a próxima década focada no crescimento econômico, no emprego, na modernização do estado e empresas, e no reforço da coesão social. Costa também argumenta que é possível governar de forma diferente com o Tratado Orçamental através de negociações flexíveis na União Europeia.
As alteração na circulação de capitais após a integração de Portugal na União...Pedro Tomé
Este documento analisa as alterações na circulação de capitais em Portugal após a integração na União Europeia, focando-se no impacto da adoção do Euro. A entrada no Euro trouxe vantagens inicialmente, como acesso a crédito mais barato, mas também desvantagens a longo prazo, como perda de competitividade e aumento do endividamento. Os fluxos de capitais na balança de pagamentos portuguesa são marcados pelos fundos da UE, mas esses fundos têm diminuído com a expansão da UE para o leste.
A economia mundial continuou a recuperar em 2011 apesar de desacelerações, com destaque para o crescimento dos países emergentes. Na Europa, a crise da dívida soberana e as políticas de austeridade limitaram o crescimento a 1,6%, entrando em recessão no último trimestre. Portugal recorreu a ajuda externa devido ao aumento do prémio de risco. As medidas de consolidação orçamental europeias permitiram reduzir o défice público em cerca de 2 pontos percentuais.
Conheça mais uma edição da Revista Caixa Empresas, publicada com o Diário Económico.
Em destaque a entrevista a Rui Negrões Soares Filipe Ravara: Diretor de Marketind da Caixa Geral de Depósitos.
Palestra proferida a convite da Universidade do Minho, em Braga, Portugal, em 2012. O objetivo era discutir a força e o alcance estratégico do poder econômico dos países lusófonos, bem como as dificuldades e oportunidades que os mesmos apresentam.
Como Parceiro Embaixador para a Economia Social da iniciativa "Oportunidade 2020: sim ou não?!", tendo participado activamente como Orador em 2 dos Seminários realizados (centrados na Formação e Aprendizagem ao longo da Vida | Centro de Formação Dianova e na Empresa de Inserção Viveiros Floricultura Dianova) e promovendo a Iniciativa junto de media e Redes Sociais, a Dianova tem o prazer de partilhar o Livro de Testemunhos e Reflexões que agrega, de forma sintética, alguma da informação que foi trabalhada e produzida ao longo entre Setembro de 2012 e Março de 2013.
O documento discute políticas para promover o crescimento econômico e criação de empregos em Portugal. Ele propõe medidas como apoiar a internacionalização e captação de investimento, reprogramar o Quadro de Referência Estratégico Nacional e os fundos da União Europeia para focar mais no emprego e competitividade, e revisar a legislação sobre investimento.
O documento resume:
1) A abertura da bolsa nacional em Angola está prevista para o final deste ano.
2) Angola está a investir na exploração de ouro e prevê que a produção industrial deste mineral comece até 2017.
3) Foi inaugurado o complexo de escritórios e apartamentos Torres do Carmo em Luínda.
Portugal Profile 3 - Crescimento Sustentado e Carteira de ActividadesAntónio Alvarenga
Este documento discute os desafios competitivos enfrentados pela economia portuguesa e a necessidade de uma transformação na "carteira de atividades" para atividades com maior valor agregado e dinamismo no comércio internacional. Analisa o contexto competitivo, o padrão de especialização, a posição competitiva dos setores transacionáveis e a presença no exterior, concluindo que é fundamental um aumento da produtividade e criação de empregos por meio de uma mudança para atividades de maior tecnologia e conhecimento.
Declaracao jsd golega contra orcamento 2011jsdgolega
A JSD Golegã defende que o PSD Golegã não deve aprovar o orçamento municipal para 2011, alegando que o documento continua a negligenciar os jovens ao não promover o emprego e a habitação para jovens, essenciais para fixá-los no concelho.
Este documento discute os desafios futuros de Portugal e as linhas de orientação para o próximo programa eleitoral. Apresenta três principais desafios: 1) a questão demográfica, 2) a qualificação das pessoas, e 3) a competitividade das empresas. Defende medidas para incentivar a natalidade, melhorar a educação, e criar um ambiente favorável para os negócios que promova o crescimento econômico.
A WeLive é uma agência de comunicação que proporciona experiências personalizadas para empresas, agências e pessoas físicas. A agência analisou as tendências do mercado de eventos e identificou uma oportunidade de negócio ao oferecer experiências aparentemente irreais que jamais serão esquecidas. O documento descreve a missão, público-alvo, serviços, viabilidade econômica e estrutura organizacional da WeLive.
Os desafios da dinamização das incubadoras de empresas ericeira business factoryTerritórios Criativos
Este documento discute os desafios de dinamização da incubadora de empresas Ericeira Business Factory em Portugal. A incubadora enfrenta desafios em atrair empreendedores e projetos nas áreas do mar devido à pequena população local. Além disso, as ideias recebidas tendem a ser pouco inovadoras e escaláveis. O documento descreve as estratégias usadas pela incubadora para superar esses desafios, como selecionar projetos com impacto local e captar novos empreendedores através de eventos de divulgação.
COMPROMISSO PARA O CRESCIMENTO, COMPETITIVIDADE E EMPREGOCláudio Carneiro
Este documento discute medidas para promover o crescimento econômico e o emprego em Portugal, incluindo: 1) Apoiar a internacionalização e captação de investimento; 2) Reprogramar o Quadro de Referência Estratégico Nacional e as novas perspectivas financeiras da UE para 2014-2020 para aumentar o foco na competitividade e criação de empregos; 3) Revisar a legislação laboral e promover a negociação coletiva.
ZEAX - O mercado de motéis em curitiba - 2011.2012Zeax Love Hotels
O documento fornece um resumo do mercado de motéis em Curitiba, Brasil. Apresenta que a cidade possui atualmente 38 motéis, sendo a maioria na categoria premium e de médio porte. O mercado moteleiro movimenta cerca de R$60 milhões por ano na cidade. As perspectivas para o próximo ano são positivas, com possibilidade de expansão em alguns nichos de mercado.
1) O documento descreve a origem e o mercado dos motéis no Brasil.
2) Os motéis brasileiros combinam características dos love hotels japoneses e dos motéis americanos.
3) Estima-se que existam 5.000 motéis no Brasil que movimentam anualmente R$4 bilhões e atendem mais de 100 milhões de clientes por ano.
1) O documento descreve o desempenho financeiro positivo da Brasilprev em 2009, incluindo crescimento de ativos sob gestão, lucro líquido recorde e liderança no mercado.
2) Os acionistas da Brasilprev renovaram um acordo para manter a parceria e apoiar o crescimento futuro da empresa.
3) A Brasilprev continua a aprimorar seus produtos e serviços para gerar ainda mais valor para clientes, acionistas, funcionários e a sociedade.
Este documento apresenta um projeto de publicação de três cadernos especiais e conteúdo online sobre os avanços e perspectivas do Complexo Industrial e Portuário do Pecém no Ceará. O projeto oferece patrocínio com visibilidade de marca nos cadernos, site e vídeos sobre o impacto econômico do porto na região.
A segurança social compra títulos da dívida pública portuguesaGRAZIA TANTA
(Manobras em torno do pecúlio de trabalhadores e de reformados)
Sumário
1 – A ilegitimidade da gestão da Segurança Social pelo Estado
2 - A gestão do FEFSS forjada pela delegação da troika chamada governo
3 – O banquete que se prepara
4 - Propostas para defesa da multidão face aos gangs
Este documento fornece um resumo de notícias do setor imobiliário em Angola. Apresenta informações sobre a abertura da Bolsa de Valores de Angola, o desenvolvimento de um novo empreendimento chamado Torres do Carmo, e a comercialização de escritórios em uma nova área chamada Zona Financeira do Patriota.
Évora é a melhor cidade do alentejo para viver, visitar e investir !Umberto Pacheco
A consultora Bloom Consulting lançou o ranking das melhores cidades portuguesas para investir, visitar e viver. Évora ficou em primeiro lugar na região do Alentejo e 12o lugar nacional. A Bloom Consulting avaliou 308 municípios portugueses com base em dados estatísticos, procuras online e desempenho dos websites e redes sociais de cada cidade.
Revista da Administração do Porto de Sines, n.º 70, Dezembro de 2016.
Destaque para os novos investimentos no Porto de Sines e para uma entrevista à Ministra do Mar, Ana Paula Vitorino.
Uma edição da APS. 20 páginas.
VISITE O PORTAL OFICIAL DA APS:
http://www.apsinesalgarve.pt/
APS NAS REDES SOCIAIS
https://www.facebook.com/portosdesinesedoalgarve/
https://twitter.com/apsinesalgarve
https://www.flickr.com/photos/146404026@N03/albums
https://www.youtube.com/channel/UCiMp5-N3vYEZ1ogXQMKZepw
1) O documento expressa preocupação que as ligações ferroviárias internacionais em bitola europeia não estejam entre as principais prioridades do Grupo de Trabalho para Infraestruturas de Alto Valor Acrescentado.
2) Em particular, a nova linha Aveiro-Vilar Formoso e a linha Poceirão-Caia, ligando aos portos de Sines e Setúbal, não constam das primeiras prioridades, colocando em risco a competitividade da economia portuguesa.
3) Sem estas ligações ferroviárias em bitola europeia, Portugal ficará mais
Este documento apresenta o programa eleitoral do Partido Social Democrata para as eleições legislativas de 2011 em Portugal. O programa propõe uma mudança de modelo de governação para recuperar a credibilidade do país e promover o desenvolvimento. O programa inclui pilares sobre instituições cívicas, economia e finanças, estado eficiente, desenvolvimento humano e política externa.
Dinamizacao da Vertente Economica da CPLP: Banco e Fundos,Drs Gil Alves,MBAGil Alves
1. O documento propõe a criação de um Banco da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) para dinamizar a vertente econômica entre os países membros.
2. O Banco CPLP forneceria financiamento e apoio técnico a empreendedores, comunidades e projetos nos países membros com taxas mais baixas.
3. O Banco seria propriedade dos países membros e teria fundos para empréstimos, subsídios, emergências e projetos de desenvolvimento.
1) O documento discute as soluções financeiras da Caixa para apoiar empresas portuguesas a fazer negócios em Espanha, incluindo o Passaporte Ibérico e acesso a agências em ambos os países.
2) A entrevista destaca a Caixa como o maior banco de empresas em Portugal graças à qualidade do serviço, capilaridade e plataforma internacional.
3) As empresas portuguesas são os "campeões da recuperação económica" segundo o vice-presidente da Caixa, que ressalta o apoio
AYR Emergent Markets Entrevista Meios e Publicidade Jun13Luis Rasquilha
A AYR Consulting Worldwide lançou uma nova unidade chamada AYR Emergent Markets para prestar consultoria a empresas europeias que queiram entrar em mercados emergentes como o Brasil, México, Chile, Roménia, Polónia e Cabo Verde. A nova unidade irá fornecer estudos de tendências, planos de negócios e implementação para ajudar as empresas a entrarem nesses mercados de forma bem-sucedida. A expectativa é que esta unidade ajude a explorar novas oportunidades de negócio para a AY
1. O documento discute o papel das instituições financeiras multilaterais no processo de internacionalização da economia portuguesa, destacando que o acesso aos mercados de compras públicas e instrumentos de financiamento de projetos disponibilizados pelas instituições têm sido úteis para os esforços de internacionalização.
2. O Ministério das Finanças tem um papel ativo em promover um maior retorno financeiro da presença de Portugal nos bancos multilaterais de desenvolvimento.
3. O documento também analisa potenciais oport
O documento discute políticas para promover o crescimento econômico e criação de empregos em Portugal. Ele propõe medidas como apoiar a internacionalização e captação de investimento, reprogramar o Quadro de Referência Estratégico Nacional e os fundos da União Europeia para focar mais no emprego e competitividade, e revisar a legislação sobre investimento.
O documento resume:
1) A abertura da bolsa nacional em Angola está prevista para o final deste ano.
2) Angola está a investir na exploração de ouro e prevê que a produção industrial deste mineral comece até 2017.
3) Foi inaugurado o complexo de escritórios e apartamentos Torres do Carmo em Luínda.
Portugal Profile 3 - Crescimento Sustentado e Carteira de ActividadesAntónio Alvarenga
Este documento discute os desafios competitivos enfrentados pela economia portuguesa e a necessidade de uma transformação na "carteira de atividades" para atividades com maior valor agregado e dinamismo no comércio internacional. Analisa o contexto competitivo, o padrão de especialização, a posição competitiva dos setores transacionáveis e a presença no exterior, concluindo que é fundamental um aumento da produtividade e criação de empregos por meio de uma mudança para atividades de maior tecnologia e conhecimento.
Declaracao jsd golega contra orcamento 2011jsdgolega
A JSD Golegã defende que o PSD Golegã não deve aprovar o orçamento municipal para 2011, alegando que o documento continua a negligenciar os jovens ao não promover o emprego e a habitação para jovens, essenciais para fixá-los no concelho.
Este documento discute os desafios futuros de Portugal e as linhas de orientação para o próximo programa eleitoral. Apresenta três principais desafios: 1) a questão demográfica, 2) a qualificação das pessoas, e 3) a competitividade das empresas. Defende medidas para incentivar a natalidade, melhorar a educação, e criar um ambiente favorável para os negócios que promova o crescimento econômico.
A WeLive é uma agência de comunicação que proporciona experiências personalizadas para empresas, agências e pessoas físicas. A agência analisou as tendências do mercado de eventos e identificou uma oportunidade de negócio ao oferecer experiências aparentemente irreais que jamais serão esquecidas. O documento descreve a missão, público-alvo, serviços, viabilidade econômica e estrutura organizacional da WeLive.
Os desafios da dinamização das incubadoras de empresas ericeira business factoryTerritórios Criativos
Este documento discute os desafios de dinamização da incubadora de empresas Ericeira Business Factory em Portugal. A incubadora enfrenta desafios em atrair empreendedores e projetos nas áreas do mar devido à pequena população local. Além disso, as ideias recebidas tendem a ser pouco inovadoras e escaláveis. O documento descreve as estratégias usadas pela incubadora para superar esses desafios, como selecionar projetos com impacto local e captar novos empreendedores através de eventos de divulgação.
COMPROMISSO PARA O CRESCIMENTO, COMPETITIVIDADE E EMPREGOCláudio Carneiro
Este documento discute medidas para promover o crescimento econômico e o emprego em Portugal, incluindo: 1) Apoiar a internacionalização e captação de investimento; 2) Reprogramar o Quadro de Referência Estratégico Nacional e as novas perspectivas financeiras da UE para 2014-2020 para aumentar o foco na competitividade e criação de empregos; 3) Revisar a legislação laboral e promover a negociação coletiva.
ZEAX - O mercado de motéis em curitiba - 2011.2012Zeax Love Hotels
O documento fornece um resumo do mercado de motéis em Curitiba, Brasil. Apresenta que a cidade possui atualmente 38 motéis, sendo a maioria na categoria premium e de médio porte. O mercado moteleiro movimenta cerca de R$60 milhões por ano na cidade. As perspectivas para o próximo ano são positivas, com possibilidade de expansão em alguns nichos de mercado.
1) O documento descreve a origem e o mercado dos motéis no Brasil.
2) Os motéis brasileiros combinam características dos love hotels japoneses e dos motéis americanos.
3) Estima-se que existam 5.000 motéis no Brasil que movimentam anualmente R$4 bilhões e atendem mais de 100 milhões de clientes por ano.
1) O documento descreve o desempenho financeiro positivo da Brasilprev em 2009, incluindo crescimento de ativos sob gestão, lucro líquido recorde e liderança no mercado.
2) Os acionistas da Brasilprev renovaram um acordo para manter a parceria e apoiar o crescimento futuro da empresa.
3) A Brasilprev continua a aprimorar seus produtos e serviços para gerar ainda mais valor para clientes, acionistas, funcionários e a sociedade.
Este documento apresenta um projeto de publicação de três cadernos especiais e conteúdo online sobre os avanços e perspectivas do Complexo Industrial e Portuário do Pecém no Ceará. O projeto oferece patrocínio com visibilidade de marca nos cadernos, site e vídeos sobre o impacto econômico do porto na região.
A segurança social compra títulos da dívida pública portuguesaGRAZIA TANTA
(Manobras em torno do pecúlio de trabalhadores e de reformados)
Sumário
1 – A ilegitimidade da gestão da Segurança Social pelo Estado
2 - A gestão do FEFSS forjada pela delegação da troika chamada governo
3 – O banquete que se prepara
4 - Propostas para defesa da multidão face aos gangs
Este documento fornece um resumo de notícias do setor imobiliário em Angola. Apresenta informações sobre a abertura da Bolsa de Valores de Angola, o desenvolvimento de um novo empreendimento chamado Torres do Carmo, e a comercialização de escritórios em uma nova área chamada Zona Financeira do Patriota.
Évora é a melhor cidade do alentejo para viver, visitar e investir !Umberto Pacheco
A consultora Bloom Consulting lançou o ranking das melhores cidades portuguesas para investir, visitar e viver. Évora ficou em primeiro lugar na região do Alentejo e 12o lugar nacional. A Bloom Consulting avaliou 308 municípios portugueses com base em dados estatísticos, procuras online e desempenho dos websites e redes sociais de cada cidade.
Revista da Administração do Porto de Sines, n.º 70, Dezembro de 2016.
Destaque para os novos investimentos no Porto de Sines e para uma entrevista à Ministra do Mar, Ana Paula Vitorino.
Uma edição da APS. 20 páginas.
VISITE O PORTAL OFICIAL DA APS:
http://www.apsinesalgarve.pt/
APS NAS REDES SOCIAIS
https://www.facebook.com/portosdesinesedoalgarve/
https://twitter.com/apsinesalgarve
https://www.flickr.com/photos/146404026@N03/albums
https://www.youtube.com/channel/UCiMp5-N3vYEZ1ogXQMKZepw
1) O documento expressa preocupação que as ligações ferroviárias internacionais em bitola europeia não estejam entre as principais prioridades do Grupo de Trabalho para Infraestruturas de Alto Valor Acrescentado.
2) Em particular, a nova linha Aveiro-Vilar Formoso e a linha Poceirão-Caia, ligando aos portos de Sines e Setúbal, não constam das primeiras prioridades, colocando em risco a competitividade da economia portuguesa.
3) Sem estas ligações ferroviárias em bitola europeia, Portugal ficará mais
Este documento apresenta o programa eleitoral do Partido Social Democrata para as eleições legislativas de 2011 em Portugal. O programa propõe uma mudança de modelo de governação para recuperar a credibilidade do país e promover o desenvolvimento. O programa inclui pilares sobre instituições cívicas, economia e finanças, estado eficiente, desenvolvimento humano e política externa.
Dinamizacao da Vertente Economica da CPLP: Banco e Fundos,Drs Gil Alves,MBAGil Alves
1. O documento propõe a criação de um Banco da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) para dinamizar a vertente econômica entre os países membros.
2. O Banco CPLP forneceria financiamento e apoio técnico a empreendedores, comunidades e projetos nos países membros com taxas mais baixas.
3. O Banco seria propriedade dos países membros e teria fundos para empréstimos, subsídios, emergências e projetos de desenvolvimento.
1) O documento discute as soluções financeiras da Caixa para apoiar empresas portuguesas a fazer negócios em Espanha, incluindo o Passaporte Ibérico e acesso a agências em ambos os países.
2) A entrevista destaca a Caixa como o maior banco de empresas em Portugal graças à qualidade do serviço, capilaridade e plataforma internacional.
3) As empresas portuguesas são os "campeões da recuperação económica" segundo o vice-presidente da Caixa, que ressalta o apoio
AYR Emergent Markets Entrevista Meios e Publicidade Jun13Luis Rasquilha
A AYR Consulting Worldwide lançou uma nova unidade chamada AYR Emergent Markets para prestar consultoria a empresas europeias que queiram entrar em mercados emergentes como o Brasil, México, Chile, Roménia, Polónia e Cabo Verde. A nova unidade irá fornecer estudos de tendências, planos de negócios e implementação para ajudar as empresas a entrarem nesses mercados de forma bem-sucedida. A expectativa é que esta unidade ajude a explorar novas oportunidades de negócio para a AY
1. O documento discute o papel das instituições financeiras multilaterais no processo de internacionalização da economia portuguesa, destacando que o acesso aos mercados de compras públicas e instrumentos de financiamento de projetos disponibilizados pelas instituições têm sido úteis para os esforços de internacionalização.
2. O Ministério das Finanças tem um papel ativo em promover um maior retorno financeiro da presença de Portugal nos bancos multilaterais de desenvolvimento.
3. O documento também analisa potenciais oport
Análise à Criação de Riqueza Proposta Pelo MEPJoao Fernandes
O documento resume 12 falácias do programa eleitoral do Movimento Esperança Portugal. Apresenta medidas que necessitam de muito dinheiro público sem garantir ganhos, foca-se em setores já saturados como turismo, e propõe ações como apoiar internacionalização das PMEs sem primeiro consolidar as contas públicas. Em geral, critica propostas inviáveis financeiramente e falta de novidades para criar verdadeira riqueza nacional.
Este documento propõe um "Manifesto do Empreendedorismo de Lisboa" com o objetivo de promover e facilitar o empreendedorismo na cidade. Foi criado através de um processo colaborativo envolvendo empreendedores, gestores, investidores e outras partes interessadas. O manifesto inclui propostas para atrair e reter empreendedores internacionais, melhorar o acesso a financiamento e incentivos fiscais, e expandir incubadoras e aceleradoras para impulsionar o ecossistema empreendedor de Lisboa
“Manifesto do Empreendedorismo de Lisboa“
pretende ser um documento estruturante para a cidade, que resume um conjunto de
propostas promotoras e facilitadoras de mais e melhor empreendedorismo em Lisboa.
É um documento que resulta da co-criação que envolveu um conjunto alargado de
pessoas relacionadas com o tema, desde empreendedores, gestores, empresários,
responsáveis por incubadoras e aceleradoras, investidores, dirigentes de institutos,
universidades e centros de empreendedorismo, organizadores de eventos, concursos e
programas relacionados, entre muitos outros intervenientes do ecossistema de
empreendedorismo da região de Lisboa.
Economia 11º ano - Fundos Estruturais & Fundos De CoesãoMulato Dos BD
Este documento discute os Fundos Estruturais e Fundos de Coesão da União Europeia. Explica a origem e tipos de Fundos Estruturais, como o Fundo Social Europeu, Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional e outros. Também descreve os objetivos dos fundos europeus em Portugal, como a modernização e inovação, e exemplos de sua aplicação na qualificação dos trabalhadores e apoio a grandes obras.
Guia para principiantes em materia de financiamento da ueMario Verissimo
Este guia fornece informações sobre o financiamento da União Europeia, resumindo os principais tipos de financiamento, como subvenções e contratos públicos, e como iniciar o processo de candidatura. Inclui exemplos de oportunidades para pequenas e médias empresas, organizações não governamentais, estudantes, investigadores, agricultores e organizações públicas.
O documento descreve uma situação envolvendo a cooperativa agroindustrial "SOFT MILHO" que está desenvolvendo um plano estratégico para investir na expansão dos negócios, incluindo a possibilidade de exportar seus produtos. A produção textual orienta o estudante a analisar a estrutura de mercado da cooperativa, explicar teorias de comércio internacional e mostrar como operações de hedge podem proteger a cooperativa de oscilações de preços.
Setor Primário - Empreendedores regressam às origens
A segunda edição de 2015 da Revista Caixa Empresas, publicada com o Diário Económico de 23 de janeiro.
Em destaque a entrevista a Filipe Ravara: Diretor do Gabinete de Agronegócio da CGD exalta potencial do setor primário.
A SADC é uma organização de integração econômica de 14 países da África Austral com o objetivo de promover o desenvolvimento sustentável e erradicar problemas como a pobreza e o HIV/AIDS. A organização busca industrializar a região e capacitar sua mão de obra, além de promover a igualdade de gênero. Seu principal parceiro econômico é a União Europeia.
Este documento apresenta o programa eleitoral do PSD para as eleições legislativas de junho de 2011. O programa destaca a situação difícil que Portugal enfrenta economicamente e socialmente e propõe um governo capaz de cumprir os acordos com a troika, mostrar preocupação social e colocar Portugal no caminho do crescimento. O PSD também delineia 10 objetivos para transformar Portugal em um país próspero, justo e competitivo nos próximos 10 anos.
O documento discute vários assuntos relacionados à cidade de Oliveira do Hospital, incluindo: (1) a necessidade de mais investimento público em estradas e ferrovias; (2) a proposta de tornar Oliveira do Hospital a primeira cidade lenta na região Centro de Portugal; (3) uma moção defendendo a continuação da construção das estradas IC6 e IC7.
1) O documento descreve as vantagens de investir na Espanha, incluindo seu acesso ao mercado da União Europeia, reformas para reduzir custos de trabalho, e incentivos fiscais para investidores estrangeiros.
2) Oferece serviços de consultoria para investidores, como pesquisa de locais, funcionários e programas de apoio.
3) Detalha as principais agências de pesquisa e desenvolvimento na Espanha e seu ecossistema de inovação com universidades e centros tecnológicos.
Este documento é uma revista da ANTRAM que inclui:
1) Uma entrevista com a Diretora Comercial do Centro de Estudos Técnicos da ANTRAM sobre os desafios do CET e como a Direção Comercial contribui para o seu sucesso.
2) Uma entrevista com o Diretor de Marketing de Empresas do Millennium BCP sobre linhas de crédito e condições preferenciais para associados da ANTRAM.
3) Uma lista de eventos e notícias relacionadas à ANTRAM, incluindo o 1o Salão
Este documento é uma revista da ANTRAM que contém:
1) Uma mensagem do presidente da ANTRAM sobre medidas positivas do governo e preocupações com greves nos portos e desarmonização do mercado único.
2) Uma entrevista com a diretora de marketing do Millennium BCP sobre apoio financeiro às empresas de transportes e internacionalização.
3) Uma entrevista com a diretora comercial do CET da ANTRAM sobre os desafios do CET e como as novas soluções de formação e consultoria respondem a esses desaf
O documento descreve a estratégia do governo português para promover o crescimento industrial e econômico entre 2014-2020, com foco na reindustrialização, investimento, exportações, emprego, qualificação e inovação. O governo lançou o programa Revitalizar para fornecer financiamento para PMEs com bom potencial de crescimento através de fundos regionais de capital de risco.
Semelhante a OLAE_JPO_Entrevista a Revista Pontos de Vista_12 Novembro 2016 (20)
OLAE_JPO_Entrevista a Revista Pontos de Vista_12 Novembro 2016
1. 9
NOVEMBRO2016
“PODEM CONTINUAR
A CONTAR COM O OLAE”
Em crescimento constante e contínuo, o OLAE - Observatório Lusófono de Atividades Económicas, comemora este ano uma
década de existência e atividade, sendo atualmente um importante pilar como centro de investigação de prestação de
serviços financeiros e de consultoria para as empresas dos países da CPLP - Comunidade dos Países de Língua Portuguesa.
Mas o OLAE é muito mais e nesse sentido a Revista Pontos de Vista conversou com José Paulo Oliveira, Presidente do OLAE,
que nos deu a conhecer um pouco mais da realidade desta entidade, bem como alguns dos desafios para o futuro.
TEMA DE CAPA
»JOSÉ PAULO OLIVEIRA, PRESIDENTE DO OLAE, EM ENTREVISTA
O
Observatório Lusófono de Atividades Económicas (OLAE) é um reconhecido
centro de investigação de prestação de serviços financeiros e de consultoria
para as empresas dos países da CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portu-
guesa). Que balanço é possível fazer de dez anos de atividade do OLAE?
A atuação do OLAE tem sido pautada pela preocupação constante em cumprirmos a nossa
missão, estudando e investigando para podermos ajudar as economias e as populações dos
países lusófonos, utilizando ao mesmo tempo a prestação de serviços altamente qualificados
para as empresas e empreendedores do espaço de toda a CPLP para obter os recursos finan-
ceiros para viabilizar a atividade desenvolvida, evitando a subsidiodependência que é tantas
vezes característica de instituições com objetivos meritórios, mas sem a nossa capacidade
para manterem a independência face a poderes instituídos.
A prestação de serviços do OLAE está focada fundamentalmente em áreas em que há enor-
mes lacunas na oferta de serviços especia-
lizados, nomeadamente na preparação de
projetos internacionais, por exemplo para
financiamento através de instituições mul-
tilaterais financeiras, que constituem exce-
lente opção para financiamento de projetos,
incluindo do setor privado, mas que por des-
conhecimento das empresas e empresários e
por falta de instituições e técnicos qualifica-
dos acabam por não ser utilizadas.
O OLAE tem uma equipa altamente espe-
cializada na preparação de projetos para
financiamento através das Instituições Finan-
ceiras Internacionais Multilaterais, tais como
o Banco Africano de Desenvolvimento, ou o
Grupo Banco Mundial, com vasta experiência
na realização destes projetos para governos
de países e entidades privadas, com investi-
mentos relevantes. Estes projetos obrigam ao
domínio de um know-how muito específico
e apenas raras entidades privadas dos países
da CPLP são beneficiárias diretas destas fon-
tes de financiamento. No entanto, devido ao
tipo de instituições em causa, estas consti-
tuem algumas das melhores alternativas para
financiar projetos, nomeadamente do setor
privado, de interesse nacional, em especial
nos países em desenvolvimento. Ora, esta di-
mensão de apoio ao setor privado é muitas
vezes desconhecido dos empresários e dos
promotores de projetos, que desperdiçam
assim as vantagens destes financiadores, quer
pelo volume, quer pelas taxas de juros pratica-
das, normalmente muito vantajosas, quer pela
configuração dos instrumentos financeiros dis-
poníveis, que permitem a preparação da melhor
operação do ponto de vista do projeto.
Qual o diferencial e mais-valia do OLAE, enquanto cen-
tro de investigação, no âmbito da consultoria empresarial?
O fato de fazermos investigação macroeconómica permite-nos compreender o que se vai
passar nos países e aconselhar da melhor forma as empresas que beneficiam do nosso apoio.
Um bom exemplo disso está no alerta que nos últimos anos fizemos às empresas que acom-
panhamos para não obterem empréstimos em moeda forte para realizar investimentos em
Angola ou Moçambique, devido ao risco cambial, pois a nossa investigação previa claramen-
te um elevado risco de desvalorização do Metical e do Kwanza, o que de fato se verificou. Esta
vertente acabou por se traduzir num benefício imenso para as empresas que trabalharam
connosco, que evitaram os erros trágicos que muitas outras empresas infelizmente come-
teram. Aliás, neste momento estamos a finalizar um estudo, que será divulgado no início do
próximo mês, em que alertaremos para uma realidade semelhante que se verifica noutro país
da CPLP e que poderá também criar uma crise financeira nos próximos tempos.
A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) foi criada, e passo a citar o art.1º
dos seus Estatutos, como fórum “multilateral privilegiado para o aprofundamento da
amizade, da concertação político-diplomática e da cooperação entre os seus oito mem-
bros”, aos quais se uniu a Guiné Equatorial. O sentimento de uma comunidade lusófona
de partilha e cooperação está bem presente na CPLP?
Em primeiro lugar, temos de reconhecer que a maior parte dos cidadãos dos países membros
da CPLP têm dificuldade em ver-se a si mesmos como cidadãos da CPLP, o que constitui um
O OLAE
tem uma equipa
altamente
especializada na preparação de
projetos para financiamento
através das Instituições
Financeiras Internacionais
Multilaterais
CRÉDITOS:DIANAQUINTELA
CRÉDITOS:DIANAQUINTELA
2. 10
PONTOSDEVISTA
11
NOVEMBRO2016
obstáculo principal. Por outro lado, sentimos
alguma preferência das empresas e empresá-
rios por fazerem negócios com os espaços de
integração económica regional em que os seus
países participam, como a União Europeia ou o
Mercosul, face a investirem no espaço da CPLP.
Notamos também esta preferência nas ações e
iniciativas concretas dos governos dos países,
o que não contribui para o reforço do papel da
nossa comunidade. A CPLP tem alguns fatores
de sucesso que favorecem o nosso futuro co-
mum. Os nossos países têm zonas económicas
marítimas impressionantes, com uma riqueza,
biodiversidade e potencial absolutamente ex-
traordinário. As oportunidades ligadas à coo-
peração e comércio entre países da CPLP e
destes com países terceiros devem ser aprovei-
tadas. Notemos que, este potencial económico
não se esgota nos países membros da CPLP em
si mesmos, mas abrange todas as vastas áreas
de integração regional em que os países da
CPLP participam e que pode ser aproveitado
de forma mais profícua do que tem aconteci-
do até agora. A nossa língua comum tem um
potencial de aproveitamento e constitui uma
mais-valia e privilégio para os nossos países,
pela vantagem que confere aos falantes de
português em negócios internacionais.
Contando com uma vastíssima rede de
parceiros internacionais o OLAE promove
negócios internacionais, exportações, im-
portações e internacionalizações empresa-
riais para mais de 70 países. De acordo com
o vosso contacto com diferentes realidades
é possível afirmar-se que a CPLP tem condi-
ções para se tornar numa potência económi-
ca a nível mundial?
Um dos projetos de maior sucesso do OLAE
sem dúvida que tem sido o projeto de apoio às
exportações, com base na nossa rede de par-
ceiros em mais de 70 países, que muito contri-
buíram para ajudar as empresas portuguesas e
dos outros países da CPLP e não só, a exportar
para 17 países aderentes. Mais de uma centena
de empresas aderiu a este projeto, tendo nós
informação que muitos negócios se concreti-
zaram e grandes parcerias foram estabelecidas
diretamente, o que contribuiu também para
serem alavancados negócios Sul-Sul. Por ou-
tro lado, os estudos existentes indicam que em
alguns anos existirão mais de 500 milhões de
falantes de português. Esta é uma oportunida-
de para que a CPLP seja entendida não apenas
do ponto de vista institucional, mas também
como uma enorme rede de pessoas e empre-
sas, capaz de criar riqueza, crescimento e de-
senvolvimento económico e social.
De acordo com as previsões do Fundo Mo-
netário Internacional (FMI) a economia por-
tuguesa, que o fundo espera que cresça 1%
este ano e 1,1% em 2017, não conseguirá
descolar nos próximos quatro anos. Portugal
deve crescer só 1,2% em 2021. O que seria
necessário, na sua opinião, para alavancar a
economia portuguesa?
O futuro da economia portuguesa depende
em larga escala da evolução política e eco-
nómica da União Europeia, do que acontecer
com a nossa moeda comum e com as políticas
TEMA DE CAPA
»JOSÉ PAULO OLIVEIRA, PRESIDENTE DO OLAE, EM ENTREVISTA
O ano de 2015 foi um ano de inúmeros pro-
jetos de apoio às exportações, negócios, me-
lhoria da eficiência das economias, trabalho
de integração de imigrantes em Portugal e
combate à pobreza através de ações de inter-
venção nos países africanos. E no corrente ano,
que projeto(s) gostaria de destacar?
Os projetos referidos são prioridades constantes
do nosso trabalho. A atuação do OLAE, na área
de combate à pobreza e inclusão social e inte-
gração dos imigrantes dividiu-se pela atuação
em Portugal junto das comunidades imigrantes
e populações vulneráveis, enquanto na nossa
atuação nos países africanos contribuímos para
a implantação de projetos conjuntos das asso-
ciações locais nossas parceiras. Este trabalho
tem incidido em ações de formação e acom-
panhamento para capacitação das instituições,
com reforço da qualidade institucional através
de consultoria de acompanhamento e com a
disponibilização de técnicos do OLAE quer em
assistência técnica, quer através da preparação
de projetos para candidaturas aos programas
de empreendedorismo, em especial de jo-
vens, de empreendedores/beneficiários finais
imigrantes em Portugal, que assim submetem
candidaturas para a implementação de novos
negócios, tendo sido cabimentada a realização
de 40 projetos para a comunidade cabo-verdia-
na e 80 projetos para a comunidade guineense,
até final de 2017. Imigrantes e descendentes de
imigrantes que não tenham enquadramento
neste programa poderão beneficiar do nosso
trabalho em projetos para apoio em Microcré-
dito, área em que temos enorme experiência,
especialmente em África e que em Portugal
existe apenas através de créditos de pequenos
montantes, mas a tecnologia de concessão de
crédito utilizada nos países em desenvolvimen-
to é praticamente desconhecida em Portugal e
não tem sido utilizada pelas instituições de refe-
rência nesta área.
Este ano comemora-se dez anos de OLAE. O
que podemos esperar do Observatório para a
próxima década?
O nosso próximo projeto de grande relevância
será o lançamento muito em breve de um think
tank destinado a estudar os impactos, macroeco-
nómicos e não só, da aplicação do Rendimento
Básico Incondicional e Universal, que nos parece
ser um instrumento essencial para o futuro da
Humanidade, absolutamente necessário já a cur-
to prazo, num contexto em que a evolução eco-
nómica e a robotização da economia tornam não
apenas maior a rentabilidade do capital face ao
trabalho, mas também contribuem para a exis-
tência de desemprego estrutural impossível de
combater através das metodologias conhecidas
no passado. O Rendimento Básico Incondicional
e Universal é um salto de gigante para a cons-
trução das sociedades humanas do futuro e um
dos maiores legados que a geração atual poderá
deixar aos vindouros e à Humanidade como um
todo.Porumlado,teremosdesercapazesdedes-
ligar parcialmente o conceito de rendimento da
prestação de um trabalho, que lhe está associado
desde tempos imemoriais, mas também temos a
oportunidade de alavancar extraordinariamente
os multiplicadores económicos para níveis im-
pensáveis há poucos anos, criando mais riqueza,
diminuindo o número de pobres, garantindo a
todos o mínimo para viver com dignidade, o que
será verdadeiramente revolucionário, mas está
longe de ser impossível atendendo aos avanços
tecnológicos e à capacidade produtiva que a Hu-
manidade hoje tem. Tudo isto será possível sem
confronto com as camadas mais ricas, pois o im-
pacto macroeconómico estimado é extraordiná-
rio,aumentandoemmuitootamanhodariqueza
total disponível e dando um sinal muito positivo
deesperançaparaofuturo.Acreditamosqueeste
é o futuro e estaremos decisivamente empenha-
dos em construí-lo e moldá-lo. Podem continuar
a contar com o OLAE!
“O NOSSO PRÓXIMO PROJETO
SERÁ O LANÇAMENTO MUITO EM
BREVE DE UM THINK TANK”
O OLAE – Observatório Lusófono de Ativida-
des Económicas – é uma unidade de investi-
gação e prestação de serviços, independente
apesar de ter sido criada no âmbito da Fa-
culdade de Economia e Gestão (atual ECEO
– Escola de Ciências Económicas e das Orga-
nizações) da Universidade Lusófona de Huma-
nidades e Tecnologias (ULHT).
Na sua génese encontra-se um grupo de alu-
nos e professores de Economia que sentiram
a necessidade de aplicar, na prática, alguns
dos conceitos teóricos apreendidos nas aulas
e que, em 2006, iniciaram o desenvolvimento
do ICCREP (Índice de Competitividade Cam-
bial Real da Economia Portuguesa). Em 2007 o
OLAE foi reconhecido pela ULHT como Centro
de Investigação ligado à Faculdade de Eco-
nomia e Gestão (atual ECEO), e ainda como
unidade de negócio. Realizam-se os primei-
ros projetos internacionais e a expansão para
Moçambique, bem como a adjudicação de
projetos empresariais de grande alcance. O
objetivo do OLAE é promover a investigação
em temas relevantes das áreas curriculares da
FEG (Economia, Gestão, Contabilidade, GRH),
mas sempre com uma perspetiva focada na
realidade das empresas, desenvolvendo ativi-
dade prática e formando técnicos qualificados
e com um elevado perfil de competências.
Pretende-se desta forma promover o contac-
to dos alunos com as realidades de mercado,
com vista a uma melhor integração neste,
após a conclusão dos seus estudos.
OBSERVATÓRIO LUSÓFONO
DE ATIVIDADES ECONÓMICAS
europeias. O futuro da economia portuguesa
estará ligado à evolução europeia, ao futuro
do Euro, que ainda é incerto, bem como pela
capacidade que os protagonistas tenham de
evitar erros que poderão destruir a União. No
entanto, na economia portuguesa existem
setores altamente inovadores, produtores de
tecnologia, com elevado valor acrescentado e
que estão a saber melhorar e crescer mesmo
em tempos desfavoráveis e que conseguem
ganhar mercados externos e obter reconheci-
mento pela qualidade do seu trabalho.
O setor do turismo irá muito provavelmente
ganhar importância, criando cada vez mais
emprego e contribuindo para o investimento,
sendo o setor mais competitivo da economia
portuguesa. A instabilidade internacional e
a insegurança em vários países competido-
res contribuirá para o reforço desta atividade
nos próximos anos. No entanto, a melhoria da
qualidade do serviço, a excelência da oferta e
as condições existentes no país são alicerces
que mudaram nos últimos anos o padrão da
oferta turística. os problemas estruturais da
economia portuguesa continuam exatamente
iguais ao que tinhamos há cinco anos atrás,
com a agravante de hoje termos uma dívida
pública mais pesada que resultou do comple-
to falhanço da política económica de austeri-
dade implementada pelo anterior governo.
Esta realidade é agravada pela existência de
dívida privada altissima, o que se traduz num
efeito cumulativo da divida pública e privada
que tornam insustentável a situação a médio
e longo prazo. De qualquer modo, a alteração
de políticas e de opções em relação à socie-
dade portuguesa, defendendo os mais pobres,
ao contrário do que acontecia no passado re-
cente, criou um ambiente geral mais favorável
na sociedade portuguesa. Quando comparada
com a governação de má memória, que vigo-
rava ainda há um ano atrás, com opções por
políticas económicas que destruiram valor e le-
varam à falência de milhares de empresas, algu-
mas das quais sem condições de funcionamen-
to, mas muitas com deficientes estruturas de
capital e dependentes de crédito bancário, mas
económicamente viáveis e que foram empur-
radas para o abismo pelas opções de política
económica seguidas, o que contagiou também
de forma terrível o setor bancário e agudizou os
problemas que ainda não estão resolvidos e dos
quais as situações do BES/Novobanco e CGD
são exemplos maiores. O momento atual, prota-
gonizado pela dupla Marcelo-Costa desanuviou
o ambiente geral de crispação no país, restau-
rou a estabilidade social e nota-se preocupação
real com a coesão social. De qualquer modo, a
resolução dos problemas estruturais de Portu-
gal implica uma escala de decisão europeia e
nesse campo as indicações dadas por Bruxelas
deixam muito a desejar. Estamos convencidos
que será inevitável reestruturar a dívida do país,
sanear os problemas financeiros imensos do
setor bancário e reabilitar muitos milhares de ci-
dadãos atualmente com problemas financeiros,
para que a economia volte a funcionar de forma
saudável. Enquanto estas opções não forem to-
madas, estaremos apenas a adiar os problemas,
dos quais não conseguiremos fugir. ▪
FORMAÇÃO
O OLAE, em conjunto com a SOSABERES,
oferece diversos cursos e workshops na
área da Economia, Gestão e Finanças.
Exemplo de cursos e workshops:
- Business Plan;
- Mercados Financeiros;
- Apoios Financeiros 2014-2020;
- Cobertura de Risco Cambial;
- Entre outros;
NEGÓCIOS INTERNACIONAIS
No âmbito da missão – contribuir para
o aumento da eficiência das empresas e
das económicas – e alicerçado nas suas
ligações privilegiadas em mais de 70 paí-
ses, estando também ciente dos tremen-
dos constrangimentos das economias
nacional e europeia, o OLAE coloca ao
dispor das empresas a sua vasta rede de
parceiros, a título gratuito, para que estas
possam expandir a sua atividade e cres-
cer o seu negócio.
CONCURSOS PÚBLICOS
INTERNACIONAIS
Em conjunto com os parceiros interna-
cionais, o OLAE prepara candidaturas a
Concursos Públicos Internacionais, lide-
rando e fazendo parte de consórcios com
algumas das maiores empresas inter-
nacionais – Human Dynamics, ESRI, TIS,
Wunderman, entre outros.
PRODUTOS E SERVIÇOS
CRÉDITOS:DIANAQUINTELA
CRÉDITOS:DIANAQUINTELA