1. Redes nossa Luz!
Deus é Sociais: Testemunho,
Comunhão e Alegria.
1João 1. 5-7
(1João 1. 5-10)
2. 1.6 Se dissermos que mantemos comunhão com ele e
andarmos nas trevas, mentimos e não praticamos a
verdade.
• O Senhor nos preenche com sua Luz e nos torna cheios do
Espírito Santo, logo, toda e qualquer atitude de nossa parte
requer uma postura cristã, o que nos torna sujeitos morais
e éticos por consequência...
• E nosso testemunho no mundo simplesmente reflete essa
Luz. No fundo, nosso dever é, também, iluminar todos
aqueles que nos cercam e mostrar para eles quem é nossa
Luz!
• Porque toda e qualquer atitude que leve em conta o
pecado é o mesmo que tornar razão de nossa existência –
mentira! Afinal, quando pecamos, de toda e qualquer
maneira, estamos permitindo que a Luz de Cristo – o
Espírito Santo, deixe de brilhar em nossas vidas.
3. 1.6 Se dissermos que mantemos comunhão com ele e
andarmos nas trevas, mentimos e não praticamos a
verdade.
• Assim, permanecer constantemente na Luz exige
muito de nós. É preciso nos esforçarmos. É preciso
estar atento, a começar por nossas ações cotidianas...
No trabalho, na faculdade, no lar, até nas posturas
mais simples, como um olhar ou um pensar...
• E há somente um lugar em que podemos nos
alimentar de forma intensa dessa Luz. É na Igreja. Aqui.
O lugar em que comungamos da mesma Luz, dos
mesmos princípios bíblicos. E é por isso que, às vezes,
mesmo desanimados, vamos à Igreja. Estar na Igreja
faz com que nossas almas se fortaleçam.
4. 1.7 Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz,
mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue
de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo o pecado.
• Aqui o João faz questão de descrever o contrário do
que foi dito anteriormente. Se o pecado nos afasta
da verdade e do mandado de Jesus Cristo, é a luz que
nos trará comunhão uns com os outros.
• Quando estou me santificando estou, também,
contribuindo com a vida espiritual de meus irmãos,
já que estarei pronto para confortá-lo, para amá-lo,
para o santificar.
• A verdade é que andar na luz é também confessar
nossos pecados e andar em comunhão com Deus.
5. 1.7 Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz,
mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue
de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo o pecado.
• Andar na luz – em comunhão com Deus, não fará de
nós pessoas mais perfeitas do que outras... Mas
Jesus Cristo dá manutenção ao seu corpo, aos seus
filhos, lhes mantendo constantemente purificados
através do perdão.
6. 1.8 Se dissermos que não temos pecado nenhum, a
nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em
nós.
• Não é difícil entender que, enquanto humanos, somos falhos
e imperfeitos e que, portanto, precisamos de algo para nos
elevar à perfeição. Logo, seria contraditório assumirmos o
discurso de muitos falsos mestres contemporâneos que
rondam as igrejas afirmando que obedecer a Deus não
implica em uma mudança total de vida.
• Afinal, o poder arrebatador de Jesus Cristo transforma nossas
vidas a tal ponto que é impossível não demonstrarmos uma
atitude de testemunho. O Senhor, através de seu Filho,
preenche o vazio, traz Luz às trevas de nossos corações. É o
verdadeiro Amor que nos dá vida!
7. 1.8 Se dissermos que não temos pecado nenhum, a
nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em
nós.
• Logo, negar nossa condição de pecadores, como
faziam os gnósticos é dizer indiretamente que a
verdade não está em nós. É mentir. É viver em
estado de mentira.
8. 1.8 Se dissermos que não temos pecado nenhum, a
nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em
nós.
• Sabemos, então, que devemos manter uma postura
moral e ética, já que fomos mudados. Devemos viver
assim porque fazendo isso seremos sinceros com
Deus, com nós mesmos e com o nosso próximo. É
isso que nos faz Luz do mundo. É nada mais do que o
reconhecimento da manifestação da Luz de Deus em
nossas vidas...
• E isso não se mostra diferente nas representações
midiáticas. É também nas redes sociais que devemos
manifestar essa Luz. É lá que, aparentemente, “tudo
é possível”.
9. 1.9 Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e
justo para nos perdoar os pecador e nos purificar de
toda injustiça.
• Deus se comprometeu conosco, não por obrigação,
mas porque quis cuidar de nós. Desde o princípio do
mundo Ele tem permanecido fiel. O que nos resta é
reconhecer que somos pecadores e confessarmos,
então, os nossos pecados...
• Não há problema nisso. Diferentemente do que
pensavam os falsos mestres daquela época, estamos
debaixo da graça de Deus – ainda que, por acidente,
pequemos.
• A verdade é que não há como separar nosso Espírito
de nossa carne. E um gera frutos a partir do outro.
10. 1.9 Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e
justo para nos perdoar os pecador e nos purificar de
toda injustiça.
• Não devemos pensar que Deus não quer o sacrifício
de nosso corpo. Aliás somos tentados pela nossa
própria carne. É a abnegação do desejo carnal que
agrada a Deus. Quando deixamos, por exemplo, de
mentir, de desejar... Aí, então, estamos agradando a
Deus (Salmo 51.17)
• Quando nos ajoelhamos, quando choramos diante
de Deus, demonstramos, através do nosso corpo
físico o sentimento de nosso Espírito.
11. 1.10 Se dissermos que não temos cometido pecado,
fazemo-lo mentiroso, e sua palavra não está em nós.
• Não devemos nos colocar como os falsos mestres
daquela época e nos convencermos de que não
pecamos, de que o pecado não atinge nossa
comunhão com Deus.
• Esse pensamento, na verdade, é totalmente contrário
àquilo que Deus nos ensina, afinal, não pode haver
comunhão entre a Luz e as trevas.
• Grave erro cometeríamos se nos colocássemos como
eles. Estaríamos, assim, afirmando, indiretamente, que
o nosso Deus é “mentiroso” e que portanto a sua
palavra não tem nenhuma eficácia em nossas vidas.