Este boletim apresenta informações sobre o desmatamento e focos de calor no estado do Pará no mês de abril de 2013. O desmatamento atingiu 0,59 km2 no município de Altamira e foram registrados 20 focos de calor distribuídos em 12 municípios, com maior incidência em Santana do Araguaia e Oriximiná. Quatro focos ocorreram em unidades de conservação.
O documento apresenta informações sobre focos de calor e desmatamento no estado do Pará no mês de março de 2013. Não houve detecção de desmatamento, mas foram registrados 19 focos de calor distribuídos em 13 municípios, com maior incidência em Portel e Canaã dos Carajás. Apresenta também dados históricos de desmatamento e focos de calor para comparação.
O boletim apresenta os dados de desmatamento e focos de calor no estado do Pará referentes ao mês de janeiro de 2013, detectando 1,76 km2 de desmatamento em dois municípios e 167 focos de calor em 49 municípios, sendo Paragominas o município com maior número de focos.
O relatório apresenta os dados de desmatamento e focos de calor no estado do Pará no mês de maio de 2013. O desmatamento atingiu 134,02 km2, sendo Altamira o município com a maior área desmatada (75,76 km2). Registraram-se 42 focos de calor. Cerca de 40% do desmatamento ocorreu em unidades de conservação.
Este boletim apresenta os dados de desmatamento e focos de calor no estado do Pará em fevereiro de 2013. O desmatamento atingiu uma área de 6,13 km2, concentrado principalmente nos municípios de Altamira, Novo Progreso e Jacareacanga. Houve também 30 focos de calor. A maior parte do desmatamento, 3,96 km2, ocorreu em zonas de amortecimento de unidades de conservação e terras indígenas.
Este boletim apresenta informações sobre o desmatamento e focos de calor na Região de Integração Xingu em março de 2013. Não houve detecção de desmatamento na região neste período. Foram detectados 2 focos de calor distribuídos em Altamira e Porto de Moz. Historicamente, março costuma apresentar baixos níveis de desmatamento e focos de calor nesta região.
O documento apresenta o boletim do desmatamento e focos de calor na Região de Integração Xingu referente ao mês de maio de 2013. Nele, relata-se que foi detectado um desmatamento de 75,76 km2 localizado no município de Altamira, sendo a maior área desmatada na região nos últimos anos. Também informa que não foram detectados focos de calor no período.
Este boletim apresenta informações sobre o desmatamento e focos de calor na Região de Integração Xingu no mês de fevereiro de 2013. O desmatamento na região totalizou 2,46 km2, concentrado no município de Altamira, sendo que 36,18% ocorreram em zona de amortecimento de Unidade de Conservação. Não houve registro de focos de calor na região no período.
O boletim apresenta que o desmatamento no Pará em dezembro de 2012 atingiu 29,02 km2, enquanto os focos de calor somaram 1.812. Altamira teve a maior área desmatada (14,06 km2) e junto com Novo Progresso responderam por 71,7% do total. Unidades de conservação tiveram 12,24 km2 desmatados, sendo a FLONA do Jamaxim a mais afetada.
O documento apresenta informações sobre focos de calor e desmatamento no estado do Pará no mês de março de 2013. Não houve detecção de desmatamento, mas foram registrados 19 focos de calor distribuídos em 13 municípios, com maior incidência em Portel e Canaã dos Carajás. Apresenta também dados históricos de desmatamento e focos de calor para comparação.
O boletim apresenta os dados de desmatamento e focos de calor no estado do Pará referentes ao mês de janeiro de 2013, detectando 1,76 km2 de desmatamento em dois municípios e 167 focos de calor em 49 municípios, sendo Paragominas o município com maior número de focos.
O relatório apresenta os dados de desmatamento e focos de calor no estado do Pará no mês de maio de 2013. O desmatamento atingiu 134,02 km2, sendo Altamira o município com a maior área desmatada (75,76 km2). Registraram-se 42 focos de calor. Cerca de 40% do desmatamento ocorreu em unidades de conservação.
Este boletim apresenta os dados de desmatamento e focos de calor no estado do Pará em fevereiro de 2013. O desmatamento atingiu uma área de 6,13 km2, concentrado principalmente nos municípios de Altamira, Novo Progreso e Jacareacanga. Houve também 30 focos de calor. A maior parte do desmatamento, 3,96 km2, ocorreu em zonas de amortecimento de unidades de conservação e terras indígenas.
Este boletim apresenta informações sobre o desmatamento e focos de calor na Região de Integração Xingu em março de 2013. Não houve detecção de desmatamento na região neste período. Foram detectados 2 focos de calor distribuídos em Altamira e Porto de Moz. Historicamente, março costuma apresentar baixos níveis de desmatamento e focos de calor nesta região.
O documento apresenta o boletim do desmatamento e focos de calor na Região de Integração Xingu referente ao mês de maio de 2013. Nele, relata-se que foi detectado um desmatamento de 75,76 km2 localizado no município de Altamira, sendo a maior área desmatada na região nos últimos anos. Também informa que não foram detectados focos de calor no período.
Este boletim apresenta informações sobre o desmatamento e focos de calor na Região de Integração Xingu no mês de fevereiro de 2013. O desmatamento na região totalizou 2,46 km2, concentrado no município de Altamira, sendo que 36,18% ocorreram em zona de amortecimento de Unidade de Conservação. Não houve registro de focos de calor na região no período.
O boletim apresenta que o desmatamento no Pará em dezembro de 2012 atingiu 29,02 km2, enquanto os focos de calor somaram 1.812. Altamira teve a maior área desmatada (14,06 km2) e junto com Novo Progresso responderam por 71,7% do total. Unidades de conservação tiveram 12,24 km2 desmatados, sendo a FLONA do Jamaxim a mais afetada.
O boletim apresenta os dados de desmatamento e focos de calor no Pará em novembro de 2012. O desmatamento atingiu 68,91 km2, sendo Monte Alegre o município com a maior área desmatada. Registraram-se 6.156 focos de calor no mês. Cerca de 18% do desmatamento ocorreu em unidades de conservação, principalmente na FLONA de Saracá-Taquera.
Este boletim apresenta informações sobre desmatamento e focos de calor no Estado do Pará no mês de outubro de 2012. O desmatamento atingiu uma área de 57,94 km2, sendo Altamira e Placas os municípios mais afetados. Registraram-se 3.714 focos de calor no período. Cerca de 25% do desmatamento ocorreu em unidades de conservação, principalmente na APA Trinfo do Xingu.
Este boletim apresenta informações sobre focos de calor e desmatamento no Pará em setembro de 2012. O desmatamento atingiu 37,60 km2, sendo Altamira o município mais afetado com 11,61 km2. Registraram-se 6.870 focos de calor. Cerca de 26,28% do desmatamento ocorreu em unidades de conservação, principalmente no Buffer Externo da APA Tapajós. Comparado a anos anteriores, setembro de 2012 apresentou a menor área desmatada no estado.
Este boletim apresenta os dados de desmatamento e focos de calor na Região de Integração Xingu no Pará para o mês de abril de 2013. O desmatamento na região totalizou 0,59 km2 e foram detectados 1 foco de calor. O documento explica também os sistemas de monitoramento utilizados pelo INPE para a detecção do desmatamento e focos de calor por satélite.
Este boletim apresenta as informações sobre desmatamento e focos de calor na Região de Integração do Xingu no mês de janeiro de 2013. Não foi detectado desmatamento na região, contudo foram identificados 5 focos de calor distribuídos em 3 municípios, sendo a maioria em Uruará. Quando comparado com janeiro de 2012, houve uma redução significativa no número de focos de calor.
Este boletim apresenta informações sobre focos de calor e desmatamento no estado do Pará no mês de junho de 2012. O desmatamento total foi de 37,73 km2, concentrado principalmente em Altamira. Foram detectados 183 focos de calor, com maior número em Santa Maria das Barreiras, Dom Eliseu e Santana do Aragua. O documento também fornece detalhes técnicos sobre os sistemas de monitoramento de desmatamento e focos de calor utilizados.
Este boletim apresenta as informações sobre desmatamento e focos de calor no Estado do Pará no mês de agosto de 2012. O desmatamento atingiu uma área de 227,82 km2, sendo o município de Altamira o mais afetado com 82,08 km2 desmatados. Registraram-se também 6.964 focos de calor no mês. Cerca de 29,65% do desmatamento ocorreu em unidades de conservação, sendo a Flona Jamaxim a mais desmatada.
Este boletim apresenta os dados de desmatamento e focos de calor no Pará em julho de 2012. O desmatamento atingiu 93,26 km2, sendo Altamira o município com a maior área desmatada (25,45 km2). Registraram-se também 661 focos de calor. Cerca de 49,26 km2 de desmatamento ocorreram em unidades de conservação, sendo a Flona do Jamaxim a mais afetada (13,76 km2).
Este boletim apresenta informações sobre o desmatamento e focos de calor no estado do Pará no mês de maio de 2012. Foram detectados 23,65 km2 de desmatamento, concentrados principalmente nos municípios de Cumaru do Norte e Jacareacanga. Além disso, foram identificados 59 focos de calor no estado. O documento também fornece dados comparativos com os anos anteriores para analisar as tendências do desmatamento.
Este boletim apresenta informações sobre focos de calor e desmatamento no Pará no mês de abril de 2012. O desmatamento total foi de 33,46 km2, concentrado principalmente em Altamira, Novo Progresso e Jacareacanga. Foram detectados apenas 11 focos de calor. O desmatamento em Unidades de Conservação somou 17,62 km2, com maior área na Terra Indígena Kayabi. Quando comparado a abril de 2011, houve redução de 41,62% no desmatamento.
Este boletim apresenta informações sobre focos de calor e desmatamento no estado do Pará no mês de fevereiro de 2012. O desmatamento total detectado foi de 13,02 km2, concentrado principalmente nos municípios de Jacareacanga e Altamira. Foram identificados 63 focos de calor no período. Nas unidades de conservação e terras indígenas, a área desmatada foi de 7,21 km2, com destaque para a Terra Indígena Kayabi.
1) O boletim apresenta dados de desmatamento e focos de calor no estado do Pará no mês de março de 2012.
2) Em março de 2012, o desmatamento detectado no Pará alcançou uma área de 8,09 km2, distribuídos principalmente nos municípios de Altamira (6,32 km2), Cumaru do Norte (1,11 km2) e Santana do Araguaia (0,66 km2).
3) No mesmo período, foram detectados 30 focos de calor no estado.
Este boletim apresenta informações sobre desmatamento e focos de calor no estado do Pará no mês de janeiro de 2012. Segundo os dados, o desmatamento total foi de 9,89 km2, concentrado principalmente nos municípios de Dom Eliseu e Paragominas. Foram detectados 392 focos de calor no período. Quando comparado a janeiro de 2011, o desmatamento aumentou 850%, enquanto em relação a 2009 o aumento foi menor.
Este boletim apresenta informações sobre focos de calor e desmatamento no Pará em outubro de 2011. Apresenta detalhes técnicos sobre os sistemas de monitoramento de desmatamento e focos de calor utilizados pelo INPE, assim como dados sobre desmatamento e focos de calor detectados no estado em outubro.
Este boletim apresenta informações sobre desmatamento e focos de calor no estado do Pará no período de maio de 2011. O desmatamento total detectado foi de 65,46 km2, concentrado principalmente nos municípios de Altamira, Cumaru do Norte e São Félix do Xingu. Foram detectados 7 focos de calor, com maior concentração em São Félix do Xingu e Altamira. O documento também apresenta dados comparativos com o mês de maio de 2010 e mapas de desmatamento e localização dos focos no estado
Este boletim apresenta informações sobre focos de calor e desmatamento no Pará em setembro de 2011. Contém seções sobre os sistemas de monitoramento de desmatamento e focos de calor utilizados, dados de desmatamento e focos de calor no Pará no mês de setembro, além de referências.
O boletim apresenta os dados de desmatamento e focos de calor no Pará em agosto de 2011. O desmatamento total foi de 52,79 km2, concentrado principalmente em Itaituba, Altamira e Novo Progresso. Um total de 24,25 km2 de desmatamento ocorreu em unidades de conservação, principalmente na FLONA do Jamanxim. Foram detectados 2.195 focos de calor no período.
O documento apresenta informações sobre focos de calor e desmatamento no estado do Pará em dezembro de 2011. Os principais pontos são: (1) o total de desmatamento detectado foi de 15,18km2, concentrado em Goianésia do Pará, Óbidos e Oriximiná; (2) o total de focos de calor foi de 3.218, com maior número em Porto de Moz, Almeirim e Paragominas; (3) o desmatamento em unidades de conservação somou 0,81km2 em Santarém.
O documento apresenta informações sobre focos de calor e desmatamento no Pará em novembro de 2011. O desmatamento total detectado foi de 43,37 km2, concentrado principalmente em Novo Progresso, Pacajá e Jacareacanga. Foram detectados 3.043 focos de calor. Cerca de 20% do desmatamento ocorreu em unidades de conservação.
1. A empresa Battistella Florestal gerencia aproximadamente 40 mil hectares de florestas plantadas e nativas para produção de madeira.
2. O relatório descreve os processos de planejamento silvicultural, colheita florestal, manutenção de estradas e recuperação de áreas degradadas realizados pela empresa.
3. A legislação florestal brasileira e catarinense também é discutida, especialmente em relação ao Código Florestal e às leis estaduais.
O relatório apresenta o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Região Metropolitana de Belém (RMB) para o mês de março de 2011, que foi de 0,81%. Os serviços tiveram alta de 5,79% e foram os principais responsáveis pelo aumento. Os grupos de despesas que mais contribuíram para a inflação foram serviços pessoais, alimentação e bebidas e móveis e equipamentos domésticos. Por outro lado, comunicação, habitação e educação apresentaram deflação e ajudaram a redu
O boletim apresenta os dados de desmatamento e focos de calor no Pará em novembro de 2012. O desmatamento atingiu 68,91 km2, sendo Monte Alegre o município com a maior área desmatada. Registraram-se 6.156 focos de calor no mês. Cerca de 18% do desmatamento ocorreu em unidades de conservação, principalmente na FLONA de Saracá-Taquera.
Este boletim apresenta informações sobre desmatamento e focos de calor no Estado do Pará no mês de outubro de 2012. O desmatamento atingiu uma área de 57,94 km2, sendo Altamira e Placas os municípios mais afetados. Registraram-se 3.714 focos de calor no período. Cerca de 25% do desmatamento ocorreu em unidades de conservação, principalmente na APA Trinfo do Xingu.
Este boletim apresenta informações sobre focos de calor e desmatamento no Pará em setembro de 2012. O desmatamento atingiu 37,60 km2, sendo Altamira o município mais afetado com 11,61 km2. Registraram-se 6.870 focos de calor. Cerca de 26,28% do desmatamento ocorreu em unidades de conservação, principalmente no Buffer Externo da APA Tapajós. Comparado a anos anteriores, setembro de 2012 apresentou a menor área desmatada no estado.
Este boletim apresenta os dados de desmatamento e focos de calor na Região de Integração Xingu no Pará para o mês de abril de 2013. O desmatamento na região totalizou 0,59 km2 e foram detectados 1 foco de calor. O documento explica também os sistemas de monitoramento utilizados pelo INPE para a detecção do desmatamento e focos de calor por satélite.
Este boletim apresenta as informações sobre desmatamento e focos de calor na Região de Integração do Xingu no mês de janeiro de 2013. Não foi detectado desmatamento na região, contudo foram identificados 5 focos de calor distribuídos em 3 municípios, sendo a maioria em Uruará. Quando comparado com janeiro de 2012, houve uma redução significativa no número de focos de calor.
Este boletim apresenta informações sobre focos de calor e desmatamento no estado do Pará no mês de junho de 2012. O desmatamento total foi de 37,73 km2, concentrado principalmente em Altamira. Foram detectados 183 focos de calor, com maior número em Santa Maria das Barreiras, Dom Eliseu e Santana do Aragua. O documento também fornece detalhes técnicos sobre os sistemas de monitoramento de desmatamento e focos de calor utilizados.
Este boletim apresenta as informações sobre desmatamento e focos de calor no Estado do Pará no mês de agosto de 2012. O desmatamento atingiu uma área de 227,82 km2, sendo o município de Altamira o mais afetado com 82,08 km2 desmatados. Registraram-se também 6.964 focos de calor no mês. Cerca de 29,65% do desmatamento ocorreu em unidades de conservação, sendo a Flona Jamaxim a mais desmatada.
Este boletim apresenta os dados de desmatamento e focos de calor no Pará em julho de 2012. O desmatamento atingiu 93,26 km2, sendo Altamira o município com a maior área desmatada (25,45 km2). Registraram-se também 661 focos de calor. Cerca de 49,26 km2 de desmatamento ocorreram em unidades de conservação, sendo a Flona do Jamaxim a mais afetada (13,76 km2).
Este boletim apresenta informações sobre o desmatamento e focos de calor no estado do Pará no mês de maio de 2012. Foram detectados 23,65 km2 de desmatamento, concentrados principalmente nos municípios de Cumaru do Norte e Jacareacanga. Além disso, foram identificados 59 focos de calor no estado. O documento também fornece dados comparativos com os anos anteriores para analisar as tendências do desmatamento.
Este boletim apresenta informações sobre focos de calor e desmatamento no Pará no mês de abril de 2012. O desmatamento total foi de 33,46 km2, concentrado principalmente em Altamira, Novo Progresso e Jacareacanga. Foram detectados apenas 11 focos de calor. O desmatamento em Unidades de Conservação somou 17,62 km2, com maior área na Terra Indígena Kayabi. Quando comparado a abril de 2011, houve redução de 41,62% no desmatamento.
Este boletim apresenta informações sobre focos de calor e desmatamento no estado do Pará no mês de fevereiro de 2012. O desmatamento total detectado foi de 13,02 km2, concentrado principalmente nos municípios de Jacareacanga e Altamira. Foram identificados 63 focos de calor no período. Nas unidades de conservação e terras indígenas, a área desmatada foi de 7,21 km2, com destaque para a Terra Indígena Kayabi.
1) O boletim apresenta dados de desmatamento e focos de calor no estado do Pará no mês de março de 2012.
2) Em março de 2012, o desmatamento detectado no Pará alcançou uma área de 8,09 km2, distribuídos principalmente nos municípios de Altamira (6,32 km2), Cumaru do Norte (1,11 km2) e Santana do Araguaia (0,66 km2).
3) No mesmo período, foram detectados 30 focos de calor no estado.
Este boletim apresenta informações sobre desmatamento e focos de calor no estado do Pará no mês de janeiro de 2012. Segundo os dados, o desmatamento total foi de 9,89 km2, concentrado principalmente nos municípios de Dom Eliseu e Paragominas. Foram detectados 392 focos de calor no período. Quando comparado a janeiro de 2011, o desmatamento aumentou 850%, enquanto em relação a 2009 o aumento foi menor.
Este boletim apresenta informações sobre focos de calor e desmatamento no Pará em outubro de 2011. Apresenta detalhes técnicos sobre os sistemas de monitoramento de desmatamento e focos de calor utilizados pelo INPE, assim como dados sobre desmatamento e focos de calor detectados no estado em outubro.
Este boletim apresenta informações sobre desmatamento e focos de calor no estado do Pará no período de maio de 2011. O desmatamento total detectado foi de 65,46 km2, concentrado principalmente nos municípios de Altamira, Cumaru do Norte e São Félix do Xingu. Foram detectados 7 focos de calor, com maior concentração em São Félix do Xingu e Altamira. O documento também apresenta dados comparativos com o mês de maio de 2010 e mapas de desmatamento e localização dos focos no estado
Este boletim apresenta informações sobre focos de calor e desmatamento no Pará em setembro de 2011. Contém seções sobre os sistemas de monitoramento de desmatamento e focos de calor utilizados, dados de desmatamento e focos de calor no Pará no mês de setembro, além de referências.
O boletim apresenta os dados de desmatamento e focos de calor no Pará em agosto de 2011. O desmatamento total foi de 52,79 km2, concentrado principalmente em Itaituba, Altamira e Novo Progresso. Um total de 24,25 km2 de desmatamento ocorreu em unidades de conservação, principalmente na FLONA do Jamanxim. Foram detectados 2.195 focos de calor no período.
O documento apresenta informações sobre focos de calor e desmatamento no estado do Pará em dezembro de 2011. Os principais pontos são: (1) o total de desmatamento detectado foi de 15,18km2, concentrado em Goianésia do Pará, Óbidos e Oriximiná; (2) o total de focos de calor foi de 3.218, com maior número em Porto de Moz, Almeirim e Paragominas; (3) o desmatamento em unidades de conservação somou 0,81km2 em Santarém.
O documento apresenta informações sobre focos de calor e desmatamento no Pará em novembro de 2011. O desmatamento total detectado foi de 43,37 km2, concentrado principalmente em Novo Progresso, Pacajá e Jacareacanga. Foram detectados 3.043 focos de calor. Cerca de 20% do desmatamento ocorreu em unidades de conservação.
1. A empresa Battistella Florestal gerencia aproximadamente 40 mil hectares de florestas plantadas e nativas para produção de madeira.
2. O relatório descreve os processos de planejamento silvicultural, colheita florestal, manutenção de estradas e recuperação de áreas degradadas realizados pela empresa.
3. A legislação florestal brasileira e catarinense também é discutida, especialmente em relação ao Código Florestal e às leis estaduais.
O relatório apresenta o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Região Metropolitana de Belém (RMB) para o mês de março de 2011, que foi de 0,81%. Os serviços tiveram alta de 5,79% e foram os principais responsáveis pelo aumento. Os grupos de despesas que mais contribuíram para a inflação foram serviços pessoais, alimentação e bebidas e móveis e equipamentos domésticos. Por outro lado, comunicação, habitação e educação apresentaram deflação e ajudaram a redu
O documento discute um protótipo de pipa e fornece links para o projeto no Movere.me, página no Facebook e e-mail de contato do Pinapipa, além de listar algumas empresas e pessoas envolvidas no projeto como o Estúdio Elástico, Rogério Maciel, São Paulo Pipas e Caio Nunes.
O documento resume o relatório do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Região Metropolitana de Belém (RMB) em Setembro de 2012. O IPC registrou taxa de 1,18%, acima dos 0,76% de Agosto. Os grupos que mais contribuíram para a alta foram Alimentação (2,84%), Habitação (1,90%) e Móveis (1,78%), pressionados principalmente por aumentos nos preços de carnes, gás de cozinha e eletrodomésticos.
O relatório técnico apresenta os resultados de um estudo sobre as cadeias de comercialização de produtos florestais não madeireiros na Região de Integração Xingu, no Pará. Foram identificados 46 produtos comercializados na região e analisados os fluxos de produção, beneficiamento, transformação, comércio e destino final. Constatou-se que esses produtos, especialmente cacau, castanha-do-brasil, urucum, açaí, palmito e taperebá, têm significativa importância econômica na região
O autor decidiu mudar pequenos detalhes em sua vida a partir do próximo amanhecer para ser mais feliz cada dia. Ele não vai mais olhar para o passado com remorso, vai continuar amando as pessoas mesmo que não o amem como ele gostaria e vai lutar com mais garra por seus sonhos sem responsabilizar os outros por sua felicidade.
[1] A metodologia para o cálculo da taxa anual de desmatamento na Amazônia Legal envolve a interpretação de imagens de satélite para identificar áreas desmatadas, a correção para a cobertura de nuvens, e o cálculo da taxa projetada para uma data de referência anual.
[2] O processo de interpretação de imagens inclui a seleção, georreferenciamento, mistura espectral, segmentação, classificação e edição das imagens para mapear as áreas desmatadas.
[3] A taxa anual
1. O documento apresenta o Plano de Contingências para Incêndios em Vegetação no município de Lumiar-MG, com o objetivo de reduzir danos e prejuízos causados por esses eventos.
2. O plano descreve as ações a serem tomadas antes, durante e após um incêndio, incluindo mapeamento de áreas de risco, recursos disponíveis, sistemas de alerta, abrigos temporários e simulados.
3. Também apresenta detalhadamente os procedimentos a serem seguidos
2018 - Sistema de Alertas de Desmatamento no Estado do Pará: "De Olho na Flor...George Porto Ferreira
O documento descreve o projeto "De Olho na Floresta" no Pará, que fornece alertas semanais de desmatamento utilizando imagens de satélite de alta resolução para subsidiar ações de fiscalização e combate ao desmatamento ilegal. O projeto disponibiliza os alertas publicamente e os envia aos municípios para validação e ações no campo.
Sensoriamento remoto aplicado a oceanografiaLivia Almeida
Este documento discute o sensoriamento remoto aplicado à oceanografia. Apresenta brevemente o que é oceanografia e como o sensoriamento remoto pode ser usado para observação dos oceanos, fornecendo uma visão sinóptica que complementa as medições convencionais. Exemplifica algumas aplicações como medir a temperatura da superfície do mar, a cor da água e monitorar boias, importantes para entender processos oceanográficos e climáticos.
O documento descreve um estudo sobre a precipitação e temperatura no estado de Mato Grosso utilizando dados de estações meteorológicas e pluviométricas e o método de krigagem ordinária para gerar mapas espaciais das variáveis climáticas. Os resultados mostram que a precipitação média anual varia entre 1.200 e 2.200 mm e que as menores temperaturas ocorrem no sudeste do estado.
Anexo i _projeto_basico_2013-09-12_12_22_18[1]Resgate Cambuí
Este documento descreve os requisitos para a contratação de empresas para a prestação de serviços de manutenção contínua de áreas verdes municipais em Campinas. O escopo técnico inclui dois lotes, um para a manutenção de praças, parques e áreas verdes e outro para a manutenção da arborização. As empresas devem fornecer equipes especializadas para realizar serviços como roçagem, limpeza, irrigação e plantio de árvores de acordo com as diretrizes estabelecidas.
Este documento descreve os requisitos para a contratação de empresas para prestar serviços de manutenção contínua de áreas verdes municipais em Campinas. O escopo técnico inclui dois lotes, um para manutenção de praças, parques e áreas verdes, e outro para manutenção da arborização. As empresas devem fornecer equipes especializadas para realizar serviços como roçagem, limpeza, irrigação e plantio de árvores de acordo com as diretrizes do Departamento de Parques e Jardins.
Este documento descreve o escopo técnico para a contratação de empresas para a prestação de serviços de manutenção contínua de áreas verdes municipais em Campinas. O documento especifica dois lotes distintos de serviços, incluindo manutenção de praças, parques e arborização. Além disso, fornece detalhes sobre as obrigações contratuais, condições de pagamento, fiscalização e penalidades.
Este documento descreve o escopo técnico para a contratação de empresas para serviços de manutenção de áreas verdes em Campinas. O documento especifica dois lotes de serviço, um para manutenção de áreas verdes e parques e outro para manutenção de arborização. Além disso, fornece detalhes sobre as equipes necessárias, diretrizes gerais, especificações técnicas e condições de execução dos serviços.
O documento discute o uso de Sistemas de Informação Geográfica (SIG) para monitoramento e gestão ambiental. Explica o que são SIG e como podem ser usados para mapear recursos naturais, monitorar desmatamento, queimadas e outros indicadores ambientais com dados de sensoriamento remoto. Apresenta exemplos de aplicações de SIG no Brasil pelo INPE e outras instituições para apoiar a tomada de decisão em questões ambientais.
O documento resume o relatório do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) na Região Metropolitana de Belém (RMB) para o mês de junho de 2013. A taxa de inflação foi de 0,50%, abaixo dos 0,95% do mês anterior, principalmente devido à queda nos preços dos alimentos. Alguns itens como feijão e serviços continuaram pressionando os preços para cima. O acumulado em 12 meses foi de 12,36% e em 2013 foi de 5,81%.
O documento descreve o relatório do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) na Região Metropolitana de Belém (RMB) em maio de 2013, que registrou taxa de 0,95%. A taxa acumulada em 12 meses foi de 12,70% e no ano até maio foi de 5,29%. Os grupos de despesas com maiores taxas foram Despesas e Serviços Pessoais (3,91%) e Vestuário (2,25%). O único grupo com taxa negativa foi Transportes (-0,20%).
O documento apresenta análises da produção física industrial e do comportamento do emprego na indústria do Pará em fevereiro de 2013. A produção industrial do estado recuou 2,54% em fevereiro na comparação com janeiro. O índice de média móvel trimestral da produção industrial do Pará teve queda de 1,07% no trimestre encerrado em fevereiro. Já na análise sem ajuste sazonal, a indústria geral do estado apresentou retração de 17,79% na comparação com j
O documento apresenta análise da produção física industrial e do emprego na indústria do Pará em janeiro de 2013. A produção industrial no estado teve queda de 3,08% em relação ao mês anterior, contrariando a alta de 2,49% no Brasil. Todos os segmentos industriais do Pará, exceto minerais não metálicos e metalurgia básica, tiveram redução na produção no período. A taxa anual de crescimento da indústria paraense foi de 1,36% em 12 meses.
O documento apresenta análises da produção física industrial e do emprego na indústria do estado do Pará no mês de abril de 2013. A produção industrial paraense registrou queda de 1,42% em abril na comparação com março. As indústrias extrativa e de transformação também tiveram desempenho negativo no período. Nos primeiros três meses do ano, a indústria paraense apresentou redução de 1,52% na produção.
O documento apresenta dados sobre a produção física industrial e o emprego na indústria do Pará em março de 2013. A produção industrial do estado caiu 3,76% em relação ao mês anterior, contrariando o crescimento de 0,7% no Brasil. Dentre os segmentos, apenas a indústria madeireira teve queda na produção. No acumulado do ano até março, a indústria do Pará recuou 4,01%, influenciada pelas baixas na extrativa e na transformação.
1. O saldo comercial do Pará no 2o bimestre de 2013 foi de US$ 2,139 bilhões, 7,26% maior que no mesmo período de 2012.
2. Isso foi resultado de um aumento de 5,15% nas exportações e uma redução de 10,39% nas importações.
3. Os principais produtos de exportação que tiveram aumento foram o minério de ferro e o minério de cobre, enquanto os produtos de importação com maior queda foram o hidróxido de sódio e o coque de petróleo calcinado
1. O saldo comercial do Pará no primeiro bimestre de 2013 foi de US$ 2,14 bilhões, o maior valor já registrado e 14,8% maior que o mesmo período de 2012.
2. As exportações do Pará cresceram 8,9% no período, totalizando US$ 2,3 bilhões, puxadas principalmente por minério de ferro, alumina calcinada e minério de cobre.
3. Por outro lado, as importações caíram 34,4% no primeiro bimestre, somando US$ 163,6 milhões
1. O documento apresenta um boletim sobre o mercado de trabalho formal do estado do Pará no mês de maio de 2013.
2. Em maio de 2013, o Pará teve um saldo negativo de 45 empregos formais, porém no acumulado do ano até maio gerou 4.080 novos empregos (0,55% a mais).
3. No acumulado dos últimos 12 meses, o Pará gerou 23.158 novos empregos formais, aumento de 3,20% em relação aos 12 meses anteriores.
Este relatório apresenta indicadores de qualidade ambiental da Região de Integração Rio Capim no Pará em 2013. Analisa variáveis como densidade populacional, taxa de crescimento, desigualdade de renda, acesso a saneamento, áreas protegidas, desmatamento e capacidade institucional ambiental dos municípios da região. Fornece dados demográficos, socioeconômicos, de saúde e ambientais que permitem avaliar a situação da região e subsidiar políticas públicas de gestão ambiental.
1. O documento apresenta indicadores de qualidade ambiental da região de integração do Lago de Tucuruí no Pará, cobrindo tópicos como população, economia, saúde, saneamento básico, biodiversidade e capacidade institucional.
2. São analisados dados demográficos, índices socioeconômicos, acesso a serviços, desmatamento, queimadas e recursos humanos dedicados ao meio ambiente.
3. O relatório tem como objetivo fornecer informações sobre a situação ambiental dos m
1. O documento apresenta indicadores de qualidade ambiental da região de integração Marajó no Pará em 2013.
2. Analisa indicadores populacionais, econômicos, de saúde, saneamento básico, biodiversidade e capacidade institucional ambiental.
3. Fornece dados demográficos, taxas de crescimento populacional, acesso a serviços básicos, desmatamento, queimadas e estrutura ambiental dos municípios da região.
Este documento apresenta indicadores da qualidade ambiental da Região de Integração Carajás no Pará em 2012. Analisa aspectos populacionais, econômicos, de saúde, saneamento básico, biodiversidade e capacidade institucional dos municípios da região. Apresenta dados demográficos, como crescimento populacional, densidade e renda; indicadores ambientais como desmatamento, áreas protegidas e emissão de focos de calor; e aspectos do saneamento como acesso à água, esgoto e coleta de
1. O documento apresenta indicadores de qualidade ambiental da Região de Integração Guamá no Pará em 2012.
2. A região possui uma população de 613.790 habitantes distribuídos em 17 municípios, com um aumento da população urbana nas últimas décadas.
3. Os indicadores cobrem dimensões como população, economia, saúde, saneamento básico, biodiversidade e capacidade institucional e foram compilados a partir de fontes como IBGE, PNUD e órgãos governament
1. O documento apresenta um boletim sobre o mercado de trabalho formal do estado do Pará no mês de abril de 2013.
2. Em abril, o Pará obteve um saldo positivo de 150 empregos, com destaque para os setores de comércio, construção civil e indústria de transformação.
3. No acumulado do ano até abril, o estado gerou 2.361 novos empregos, enquanto nos últimos 12 meses o saldo foi de 25.712 postos.
O documento descreve o contexto histórico, desmatamento, focos de calor e uso do solo na Região de Integração do Xingu no Pará entre 2001-2011. A região possui alta taxa de desmatamento, com 27.426 km2 desmatados em 2011, concentrados principalmente em Altamira, Pacajá e Uruará. Embora o desmatamento tenha diminuído a partir de 2004, cinco dos dez municípios da região estão listados pelo MMA como prioritários para controle do desmatamento.
Este documento apresenta os principais indicadores de qualidade ambiental da Região de Integração Tapajós no Pará, abordando variáveis econômicas, sociais, ambientais e institucionais. É analisada a população, densidade demográfica, economia, saúde, saneamento básico, biodiversidade e capacidade institucional da região. Os dados são apresentados em tabelas, gráficos e mapas para facilitar a análise da situação ambiental municipal.
1. A região de integração Baixo Amazonas está localizada no noroeste do Pará e abrange 12 municípios.
2. A população da região aumentou de 455 mil habitantes em 1980 para 678 mil em 2010, concentrando-se cada vez mais nas áreas urbanas.
3. O documento apresenta indicadores sobre população, economia, saúde, saneamento básico, biodiversidade e capacidade institucional da região para avaliar a qualidade ambiental.
1. O documento apresenta indicadores de qualidade ambiental da Região de Integração Araguaia em 2012.
2. São analisados indicadores populacionais, econômicos, de saúde, saneamento básico, biodiversidade e capacidade institucional.
3. A densidade demográfica da região aumentou de 0,74 hab./km2 em 1980 para 2,72 hab./km2 em 2010, porém permanece abaixo da média estadual e nacional.
Este documento apresenta indicadores de avaliação da qualidade ambiental da Região de Integração Xingu no Pará. A região possui uma população de 340.056 habitantes distribuídos em 10 municípios. Os indicadores coletados incluem dados demográficos, de renda, saúde, saneamento básico, biodiversidade e capacidade institucional. Os dados sugerem que a região enfrenta desafios como alto desmatamento, falta de saneamento em alguns municípios e baixa capacidade institucional para gestão ambiental
2. Governo do Estado do Pará
Simão Robison Oliveira Jatene
Governador
Helenilson Cunha Pontes
Vice-Governador / Secretário Especial De Estado De Gestão – Seges
Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará
Maria Adelina Guglioti Bragli
Presidente
Cassiano Figueiredo Ribeiro
Diretor de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas e Análise Conjuntural
Sérgio Castro Gomes
Diretor de Estatística, Tecnologia e Gestão da Informação
Andréa dos Santos Coelho
Diretora de Pesquisas e Estudos Ambientais
Gracyette Raimunda Aguiar Ferreira Silva
Diretora de Planejamento, Administração e Finanças
4. Expediente
Diretor de Pesquisas e Estudos Ambientais :
Andréa dos Santos Coelho
Coordenação Técnica de Estudos e Pesquisas Ambientais:
Andréa dos Santos Coelho
Elaboração Técnica:
Andréa dos Santos Coelho
Maicon Silva Farias
Colaboração:
Celeste Ferreira Lourenço e Sérgio Rodrigues Fernandes
Revisão:
Fernanda Graim
Normalização:
Glauber Ribeiro
BOLETIM DE FOCOS DE CALOR E DESMATAMENTO, 2013.
Belém: Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará,
2013.
Mensal
17 p. (Boletim de desmatamento e focos de calor, 21)
1. Focos de calor-queimadas. 2. Desmatamento. 3. Meio ambiente. 4. Pará
(Estado). 5. Instituto de Desenvolvimento Econômico Social e Ambiental do
Pará. I.Série
CDD 333.3357
5. LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS
APA - Área de Proteção Ambiental
AQUA -
CBERS - China-Brazil Earth-Resources Satellite
DETER - Detecção do Desmatamento em Tempo Real
FLONA - Floresta Nacional
IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente dos Recursos Naturais Renováveis.
IDESP – Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará
INPE - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
MODIS - Moderate Resolution Imaging Spectroradiometer
NASA - National Aeronautics and Space Administration
NOAA - Nacional Oceanic and Atmospheric Administration
REBIO - Reserva Biológica.
TI - Terra Indígena
UC - Unidade de Conservação
WFI - Wide Field Imager
7. 7
Boletim do Desmatamento
Abril 2013
APRESENTAÇÃO
As questões ambientais têm sido de grande interesse nos círculos políticos e
científicos visando diminuir o impacto e/ou prever os cenários futuros resultantes da ação
antrópica nos recursos florestais do Estado. O processo de desmatamento está ligado às
queimadas necessárias para o plantio de pastagens ou cultivos agrícolas, tanto em áreas de
vegetação primária quanto secundária.
Os prejuízos causados são enormes e não se restringem apenas à vegetação, mas
também causando grandes danos sociais às populações local e regional.
Com o avanço da tecnologia de monitoramento por satélites, hoje é possível obter
informações, em tempo consideravelmente rápido, de processos dinâmicos como o
desmatamento, graças também à popularização do uso da internet. O Sistema de Detecção
do Desmatamento em Tempo Real - DETER e o Centro de Previsão de Tempo e Estudos
Climáticos - Queimada/Monitoramento de Focos, sob responsabilidade do Instituto Nacional
de Pesquisas Espaciais – INPE, ligado ao Ministério da Ciência e Tecnologia, monitoram
diariamente o desmatamento e os focos de calor na Amazônia brasileira.
Objetivando contribuir para um melhor conhecimento da dinâmica do desmatamento
e das queimadas no Estado do Pará, o Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e
Ambiental do Pará (IDESP) passa a divulgar mensalmente em seu site o Boletim de
Desmatamento e Focos de Calor utilizando os dados disponibilizados pelo INPE.
8. Boletim do Desmatamento
Abril 2013
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1 INFORMAÇÕES TÉCNICAS
1.1 O SISTEMA DE DETECÇÃO DO DESMATAMENTO EM TEMPO REAL - DETER1
O DETER é um sistema de apoio à fiscalização e controle do desmatamento da
Amazônia. Com o DETER, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE divulga
mensalmente um mapa de alertas, com áreas maiores que 25 ha. Esses mapas indicam áreas
totalmente desmatadas (corte raso) e áreas em processo de desmatamento por degradação
florestal progressiva (quando há uma alta intensidade de perturbação). Áreas de manejo
florestal de baixo impacto, em geral, não são detectadas por esse sistema. Esse sistema utiliza
imagens dos sensores MODIS (Moderate Resolution Imaging Spectroradiometer), a bordo do
satélite TERRA, da NASA (National Aeronautics and Space Administration) e WFI (Wide
Field Imager), a bordo do satélite sino-brasileiro CBERS-2B do INPE.
O objetivo do DETER é fornecer indicadores para fiscalização produzindo um mapa
digital com todas as ocorrências de desmatamento observadas. Dessa forma, permite aos
órgãos responsáveis pela fiscalização (IBAMA, Secretarias de Meio Ambiente, Promotoria
Pública, etc.) planejar suas ações de campo e operações de combate ao desmatamento ilegal.
Ressalta-se que o DETER é uma ferramenta concebida para dar suporte à fiscalização
e não para fornecer um mapa fiel do desmatamento mensal da Amazônia. Isso é devido à
resolução pouco detalhada dos satélites utilizados e à cobertura de nuvens, variável de um
mês para outro. A vantagem desse sistema está na rapidez com que o DETER é capaz de
detectar novos desflorestamentos, possibilitando gerar em um curto período de tempo, dados
para a fiscalização.
A conversão de floresta primária até o estágio de corte raso pode levar de alguns
meses até vários anos para ser concluída. Os dados do DETER podem incluir áreas cortadas
em períodos anteriores ao do mês de mapeamento ou em processo de desmatamento
progressivo, mas cuja detecção não fora possível devido à cobertura de nuvens.
Ao analisar o dado de um determinado mês, é necessário considerar a área de
cobertura de nuvens. Assim, são disponibilizadas informações de cobertura de nuvens de
todas as imagens utilizadas para a avaliação.
Assim, as informações do DETER devem ser usadas apenas como um indicador de
tendência do desmatamento anual.
1
INPE - Coordenação-Geral de Observação da Terra - OBT, Sistema DETER - Detecção de Desmatamento em
Tempo Real - Metodologia.
9. Boletim do Desmatamento
Abril 2013
9
Para obter mais informações sobre a metodologia consulte:
http://www.obt.inpe.br/deter/metodologia_v2.pdf
1.2 O SISTEMA DE MONITORAMENTO DE FOCOS DE CALOR - QUEIMADAS2
O monitoramento dos focos de calor é realizado diariamente pelo INPE para detectar
focos de queima de vegetação. Para tanto, o INPE utiliza imagens de diversos satélites (ex.
imagens MODIS dos satélites polares, NASA TERRA e AQUA, as imagens dos satélites
geoestacionários GOES-12 e MSG-2, imagens AVHRR - Advanced Very High Resolution
Radiometer - e dos satélites polares NOAA-15, NOAA-16, NOAA-17, NOAA-18 e NOAA-
19).
Desde 22 de setembro de 2011, o INPE utiliza o satélite AQUA (sensor MODIS)
como “satélite de referência”. Os dados diários de focos detectados pelo “satélite de
referência” são usados para compor a série temporal ao longo dos anos, e assim permitir a
análise de tendências de focos em uma região em determinado período. Anteriormente eram
utilizadas imagens do satélite NOAA-15 e NOAA-12 como “satélite de referência”. Mas de
maneira geral, o número de focos nas imagens AQUA é maior que aquele nas imagens
NOAA-15.
Esta alteração para o AQUA decorreu de limitações e degradação na qualidade das
imagens do NOAA-15, que apresentam muito ruído devido a restrições em sua antena
transmissora, impedindo o monitoramento das regiões norte e noroeste do País.
Em termos de impacto nos dados de focos, com o AQUA o norte do Amazonas e do
Pará, Roraima e Acre passam a ter cobertura regular e, portanto, mais adequada nas
comparações temporais.
Mesmo indicando uma fração do número real de focos de queimadas e incêndios
florestais, por usarem o mesmo método e o mesmo horário de imageamento ao longo dos
anos, os resultados do "satélite de referência" permitem analisar as tendências espaciais e
temporais dos focos.
O sistema do INPE detecta a existência de fogo na vegetação, sem avaliar o tamanho
da área queimada ou o tipo de vegetação afetada. Os dados de focos de calor são divulgados
diariamente pelo INPE, através da internet, cerca de três horas após sua geração.
2
INPE - Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos - Queimadas. Perguntas freqüentes e A mudança do
satélite de referencia. Disponível em: http://www.inpe.br/queimadas/faq.php.
10. Boletim do Desmatamento
Abril 2013
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Para análise temporal e a periodicidade dos dados, enfatiza-se que os dados de focos
de calor divulgados neste boletim referem-se ao “satélite de referência”.
Para obter mais informações sobre a metodologia consulte:
http://sigma.cptec.inpe.br/queimadas/
11. Boletim do Desmatamento
Abril 2013
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2 BOLETIM - ABRIL DE 2013
No estado do Pará, no mês de abril de 2013, foi detectado que o desmatamento3
atingiu uma área equivalente a 0,59 km². Em relação aos focos4
de calor registrou-se 20 focos
no mesmo período. A Figura 1 ilustra a localização dos pontos centrais de desmatamento e
focos de calor.
Figura 1 - Mapa de localização do desmatamento e focos de calor em abril de 2013.
Fonte: Queimadas /DETER /INPE
Elaboração: IDESP.
2.1 DESMATAMENTO
Do total de desmatamento registrado no estado do Pará, em abril de 2013, verificou-se
que este ocorreu no município de Altamira abrangendo uma área de 0,59 km² conforme
Tabela 1.
3
Fonte: DETER/INPE.
4
Fonte: Queimada/INPE - satélite de referência AQUA-Tarde.
12. Boletim do Desmatamento
Abril 2013
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Tabela 1 - Distribuição do desmatamento por município no Estado do Pará - abril de 2013.
Município Área (km²)
Altamira 0,59
Total geral 0,59
Fonte: DETER/INPE.
Elaboração: IDESP.
É importante destacar que neste referido mês, não foram detectados desmatamento em
áreas protegidas do estado do Pará.
Quando comparado o desmatamento do mês de abril de 2013, com anos anteriores, em
uma série história desde 2009, verifica-se que no presente ano, foi registrada a menor área
desmatada no Estado (0,59 km²), o ano de 2009 apresentou valor aproximado de incremento
(0,85 km²). Verifica-se que na série histórica o ano de 2011 registrou o maior incremento de
desmatamento do Estado correspondendo a 57,30 km²(Gráfico 1).
Gráfico 1 - Comparativo do desmatamento no mês de abril, de 2009 a 2013.
Fonte: DETER/INPE.
Elaboração: IDESP.
Na Figura 2, verifica-se que o desmatamento no mês da janeiro localizou-se em um
ponto no município de Altamira próximo a rodovia BR- 163 (Rodovia Santarém-Cuibá).
13. Boletim do Desmatamento
Abril 2013
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Figura 2 - Mapa de localização do desmatamento no Estado do Pará, em abril de 2013.
Fonte: Desmatamento DETER/INPE
Elaboração: IDESP
14. Boletim do Desmatamento
Abril 2013
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2.2 FOCOS DE CALOR
Foram registrados 20 focos de calor durante o mês de abril de 2013, distribuídos em
12 municípios do estado do Pará. Foi verificada maior incidência de focos de calor no
município de Santana do Araguaia (5 focos), seguido por Oriximiná (3 focos). Constatou-se
que os demais municípios registraram entre 1 e 2 focos de calor Conforme tabela 2
Tabela 2 - Distribuição dos focos de calor nos municípios do Estado do Pará, em abril de 2013.
Município Nº de focos Município Nº de focos
Santana do Araguaia 5 Belém 1
Oriximiná 3 Novo Progresso 1
Rio Maria 2 Santa Maria das Barreiras 1
Redenção 2 Muaná 1
Viseu 1 Placas 1
Monte Alegre 1 Nova Esperança do Piriá 1
Total Geral 20
Fonte: Queimadas/INPE.
Elaboração: IDESP.
Nas Unidades de Conservação (UC), Zonas de Amortecimento, foram detectados 4
focos de calor, o que corresponde a 20% do total de focos identificados no Estado do Pará no
mesmo período. A maior concentração ocorreu na Zona de amortecimento Buffer interno
REBIO do Rio Trombetas, especificamente no município de Oriximiná, na qual foram
registrado 2 focos.
As demais unidades de conservação e zonas de amortecimento, apresentaram 1 foco
de calor, conforme a tabela 3. É importante ressaltar que no mês de abril não foram
registrados focos de calor em Terras Indígenas e Áreas especiais.
Tabela 3 - Distribuição dos focos de calor em UC, Zonas de amortecimento, nos municípios do Estado
do Pará, em abril de 2013.
Municipio UC/TI Nº de focos
Oriximiná Buffer interno REBIO do Rio
Trombetas
2
Oriximiná Total 2
Placas Buffer interno FLONA do Tapajós 1
Placas Total 1
Muaná APA Arquipélago do Marajó 1
Muaná Total 1
Total geral 4
Fonte: Queimadas/INPE.
15. Boletim do Desmatamento
Abril 2013
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Elaboração: IDESP.
Ao comparar-se o total de focos de calor do mês de abril, com o mesmo período do
ano anterior, verifica-se um aumento de 81,82%, passando de 11 para 20 focos. Na série
histórica de 2009-2013 observa-se que no ano 2010 foi o que apresentou a maior quantidade
focos de calor detectados 22, seguido por 20 focos detectados este ano. A menor quantidade
de focos para o mês de abril foi encontrada no ano de 2009, quando registrou-se a ocorrência
de 8 focos. (Gráfico 2).
Gráfico 2 - Comparativo do total de focos de calor no o mês de abril, de 2008 a 2013, no Estado do
Pará.
Fonte: Queimadas/INPE.
Elaboração: IDESP.
A Figura 3 mostra a localização dos focos de calor ocorridos no mês de abril de 2013.
É possível verificar que os focos se concentraram no município de Santana do Araguaia na
região sudeste do Estado.
16. Boletim do Desmatamento
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Figura 3 - Mapa de localização dos focos de calor no Estado do Pará em abril de 2013
Fonte: Queimadas/INPE
Elaboração: IDESP
17. Boletim do Desmatamento
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REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério de Ciência e Tecnologia. Ministério do meio ambiente. Monitoramento
de queimadas e incêndios, dez. 2010. Disponível em <http://www.inpe.br/queimadas/>
Acesso em: 01 de abril. 2013
_______. Monitoramento de queimadas e incêndios, Nov.. 2012. Disponível em
<http://www.inpe.br/queimadas/> Acesso em: 08 de maio. 2013.
BRASIL. Ministério de Ciência e Tecnologia. Sistema Deter: detecção de desmatamento em
tempo real, dez. 2010. Disponível em <http://www.inpe.br/deter/> Acesso em: 09 de outubro
2012.
_______. Sistema Deter: detecção de desmatamento em tempo real, nov. 2012. Disponível
em <http://www.inpe.br/deter/> Acesso em: 08 de maio. 2013