O documento resume conceitos importantes sobre interfaces gráficas, atividades, intents, internacionalização, armazenamento de dados e persistência em Android. Ele discute como criar views, dialogs e iniciar atividades; como lidar com logs, splash screens e intents; e como armazenar dados usando shared preferences, arquivos internos e externos e SQLite.
Meu primeiro documento sobre a tecnologia. É um pequeno relatório tratando de modo geral as formas de armazenamento de informações no desenvolvimento para o Android.
Meu primeiro documento sobre a tecnologia. É um pequeno relatório tratando de modo geral as formas de armazenamento de informações no desenvolvimento para o Android.
Última aula de Android Core, sobre aplicações. Nesta aula veremos conceitos e implementações de Services, Broadcasts receivers e código nativo, utilizando NDK e JNI.
Aqui são apresentados conceitos básicos a plataforma Java. Simples e rápido.
/**Depois que entrei no mundo Java, começei a procurar por conteúdo na internet para estudar, então me deparei com um ótimo site, http://www.argonavis.com.br, de um grande cara chamado Helder Rocha, que disponibiliza este mesmo conteúdo em seu site também. Obrigado pela ajuda a comunidade.*/
Aula com tutorial sobre JPA usando o NetBeans 7.1. Ensina passo-a-passo a geração de classes entidade e controladores (DAO) JPA no NetBeans 7.x.
O banco de dados utiliza o sgbd H2 Database.
Aqui são apresentados as técnicas de Desenvolvimento com xdoclet de formas simples e prática.
/**Depois que entrei no mundo Java, começei a procurar por conteúdo na internet para estudar, então me deparei com um ótimo site, http://www.argonavis.com.br, de um grande cara chamado Helder Rocha, que disponibiliza este mesmo conteúdo em seu site também. Obrigado pela ajuda a comunidade.*/
Última aula de Android Core, sobre aplicações. Nesta aula veremos conceitos e implementações de Services, Broadcasts receivers e código nativo, utilizando NDK e JNI.
Aqui são apresentados conceitos básicos a plataforma Java. Simples e rápido.
/**Depois que entrei no mundo Java, começei a procurar por conteúdo na internet para estudar, então me deparei com um ótimo site, http://www.argonavis.com.br, de um grande cara chamado Helder Rocha, que disponibiliza este mesmo conteúdo em seu site também. Obrigado pela ajuda a comunidade.*/
Aula com tutorial sobre JPA usando o NetBeans 7.1. Ensina passo-a-passo a geração de classes entidade e controladores (DAO) JPA no NetBeans 7.x.
O banco de dados utiliza o sgbd H2 Database.
Aqui são apresentados as técnicas de Desenvolvimento com xdoclet de formas simples e prática.
/**Depois que entrei no mundo Java, começei a procurar por conteúdo na internet para estudar, então me deparei com um ótimo site, http://www.argonavis.com.br, de um grande cara chamado Helder Rocha, que disponibiliza este mesmo conteúdo em seu site também. Obrigado pela ajuda a comunidade.*/
Palestra Desenvolvimento, publicação, monetização e divulgação de jogos mobile do evento Vitória Game Party - Round 3.
Autor:
Fred Rischter - Blue Pixel
www.bpixel.com.br
Introdução à criação de aplicações Android. Aborda a parte inicial, de instalação dos pré-requisitos, faz uma geral sobre a plataforma e seus principais elementos, e finaliza com um exemplo. Muitas capturas de tela para facilitar o aprendizado.
Quarta sequência de slides do curso de Android da Especializa Treinamentos
http://www.especializa.com.br/curso/android
Assunto desta aula:
- Application (Mais detalhes do AndroidManifest.xml)
- Activity
- Fragment
Treinamento básico sobre o desenvolvimento de aplicativos para a plataforma Android ministrado para profissionais do GREAT - Grupo de Redes de Computadores, Engenharia de Software e Sistemas sediado na Universidade Federal do Ceará realizado em 2013.
Primeiros passos para o novo desenvolvedor androidMessias Batista
Apresentação realizada no evento Mulher Tech Sim Senhor, promovido em comemoração ao Dia Internacional da Mulher (IWD).
Aconteceu na Faculdade Unipê em 12 de março de 2016.
Semelhante a Desenvolvimento de Apps e Games para Android - Parte 4 (20)
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
3. Cada View tem propriedades de
Interface e também listeners de eventos
4. Não é necessário iniciar outra Activity, você
pode simplesmente mostrar uma Dialog
5. Se quiser iniciar outra Activity, basta usar o
método startActivity(Intent intent)
Exemplo: startActivity( new Intent( this, OutraActivity.class ) );
6. Roteiro da Aula
LOG E SPLASH SCREEN PERSISTÊNCIA
INTERNACIONALIZAÇÃO E INTENT
Bem vindo ao mundo da mobilidade
18. Classe Intent
Um objeto Intent é uma mensagem composta por duas partes: action e data.
• ACTION – ação a ser realizada.
Exemplos: ACTION_VIEW, ACTION_EDIT, ACTION_DIAL, ACTION_MAIN, etc;
• DATA – dados a serem operados, geralmente expressado por uma URI (Identificador
Uniforme de Recursos).
Um objeto Intent pode ser usado de duas formas: Explícita ou Implícita.
• EXPLÍCITA – especifica o componente que provê a classe que será executada.
Frequentemente não possui informações extras. Usado geralmente para navegar entre
activities dentro da aplicação.
• IMPLÍCITA – não especifica o componente, apenas fornece as informações e o sistema se
encarrega de utilizar o melhor componente para executar esse Intent.
19. Intent para Activity, Service ou Broadcast Receiver
startActivity( Intent intent )
startService( Intent intent ) bindService(Intent, …)
sendBroadcast( Intent intent ) registerReceiver(…)
20. E no caso de Activity, quais as ações possíveis?
As principais são ACTION_MAIN e ACTION_EDIT
29. Armazenamento de Dados
O Android provê diversas opções para armazenar dados da
aplicação. A escolha da melhor opção deve ser feita de acordo
com a necessidade: dados privados ou públicos, quantidade de
espaço necessário, etc.
• Shared Preferences – Armazena dados primitivos em um
conjunto de pares do tipo chave – valor;
• Internal Storage – Armazena dados privados na memória do
dispositivo;
• External Storage – Armazena dados públicos na mídia externa
de armazenamento;
• SQLite Databases – Armazena dados estruturados em um banco
de dados privado;
• Network Connection – Armazena dados na web com o seu
próprio servidor de rede.
30. Shared Preferences
A classe SharedPreferences provê um framework geral que
permite salvar e recuperar pares de dados primitivos do tipo
chave-valor. Os dados ficam armazenados mesmo quando a
aplicação é finalizada.
Para obter uma instância de SharedPreferences para a sua aplicação,
usa-se um dos métodos abaixo:
• getSharedPreferences() – use se você precisar de múltiplos
arquivos de preferências identificados por um nome que é passado
como parâmetro;
• getPreferences() – use se você precisar de um único arquivo de
preferências para a sua Activity. Como se trata de um único arquivo,
não é necessário fornecer um nome.
32. Internal Storage
Para criar e escrever em um arquivo privado para a memória
interna, chama-se o método openFileOutput() com o nome do
arquivo e o tipo de operação, obtendo-se um
FileOutputStream. Em seguida, basta escrever com o write() e
finalizar com close().
Já para ler um arquivo da memória interna, chama-se o método
openFileInput() passando o nome do arquivo a ser lido como
parâmetro. Esse método retorna um FileInputStream. Assim, basta
ler com read() e finalizar com close().
33. Internal Storage
Também é possível armazenar arquivos como cache, usando o
método getCacheDir() para obter uma instância de File na qual
sua aplicação possa salvar arquivos temporários de cache.
Quando o dispositivo está com pouca memória, o Android
pode excluir os arquivos de cache para recuperar espaço.
Contudo, é responsabilidade do desenvolver manter seus
arquivos de cache e usar apenas um espaço razoável com os
mesmos, como 1MB. Ao desinstalar o aplicativo, os arquivos de
cache do mesmo são removidos.
Outros métodos interessantes:
• getFilesDir() – retorna o caminho absoluto dos arquivos salvos;
• getDir() – Cria ou abre um diretório para armazenamento interno;
• deleteFile() – Exclui um arquivo;
• fileList() – Lista de arquivos atualmente salvos por sua aplicação.
34. External Storage
Todo dispositivo Android suporta uma mídia externa de
armazenamento. Pode ser um cartão removível (como SD Card)
ou um espaço de armazenamento interno (não removível). Em
ambos os casos, os arquivos podem ser lidos e modificados por
outras aplicações ou pelo usuário quando se conecta o
dispositivo via USB para transferência de dados.
Antes de se trabalhar com o armazenamento externo, deve-se chamar o método
getExternalStorageState() para verificar se a mídia está disponível:
35. Acessando arquivos em um External Storage
No caso da API Level 8 (Android 2.2) ou superior, usa-se o
método getExternalFilesDir() para obter um File que
representa o diretório da mídia externa em que se deve salvar
seus arquivos. Esse método recebe como parâmetro o tipo de
subdiretório desejado, tais como DIRECTORY_MUSIC ou
DIRECTORY_RINGTONES. Caso se deseje armazenar na raiz,
passa-se null como parâmetro.
Já no caso da API Level 7 (Android 2.1) ou inferior, usa-se o
getExternalStorageDirectory(). Os dados serão armazenados em
/Android/data/nome_do_pacote/files/. O nome do pacote é no
estilo Java, por exemplo: “com.example.android.app”. Caso o usuário
desinstale a aplicação, esse diretório e todo o seu conteúdo será
excluído.
36. Salvando arquivos que devem ser compartilhados
Caso se queira salvar arquivos que não são específicos da
aplicação e devem permanecer mesmo após a aplicação ser
desinstalada, basta salvá-los em diretórios de armazenamento
públicos, tais como Music/, Pictures/, Ringtones/ e outros.
Na API Level 8 ou superior, usa-se
getExternalStoragePublicDirectory() passando como parâmetro o
tipo de diretório público que se deseja, tais como:
DIRECTORY_MUSIC, DIRECTORY_PICTURES, etc.
Já no caso da API Level 7 ou inferior, usa-se o
getExternalStorageDirectory(). Em seguida, salva-se os arquivos
compartilhados em algum desses diretórios: Music/, Podcasts/,
Ringtones/, Alarms/, Notifications/, Pictures/, Movies/ e Download/.
37. Salvando arquivos externos de cache
Na API Level 8 ou superior, usa-se getExternalCacheDir().
Já no caso da API Level 7 ou inferior, usa-se o
getExternalStorageDirectory(). Em seguida, salva-se os dados de
cache no seguinte diretório:
/Android/data/nome_do_pacote/cache/
O nome do pacote é no estilo Java. Por exemplo:
“com.example.android.app”.