As três frases resumem as condições de trabalho extremamente cruéis que as crianças enfrentavam nas fábricas durante a Revolução Industrial. Elas trabalhavam jornadas excessivas de 12 a 18 horas em ambientes superaquecidos, insalubres e perigosos, o que as levava a acidentes, doenças e mutilações. A exploração infantil era generalizada e os empregadores as submetiam a maus-tratos e punições físicas.
Veremos metodologias e técnicas seguras, práticas e rápidas para o deploy de WebAPIs para dispositivos mobile. Falaremos sobre Url rewrite, validação de dados, autenticação segura, estratégias de cache e o futuro do MVC. Conheceremos Ferramentas para criação de APIs para focar no código de negócio como o GRS e Respect/REST.
Reunião comitê pela gestão sustentável de resíduos sólidos da baixada santistaforumdacidadania
O documento discute a criação de um comitê para debater a destinação sustentável de resíduos sólidos na Baixada Santista, com foco em apoiar a gestão desses resíduos na região.
Os alunos da 5oE escreveram histórias sobre animais, planetas, castelos e a floresta. As histórias incluem um morcego que escapa do zoológico, crianças que viajam para outros planetas numa nave espacial, e um rei que resgata sua esposa de outro castelo.
O documento descreve o sistema de pregão por prazo determinado da Bolsa Brasileira de Mercadorias para negociação de carne, incluindo as características do sistema, o processo de oferta e licitação, e os passos para realizar uma operação, como cadastro de produtos, envio de lances, pagamento e entrega da mercadoria.
Este documento describe la evolución del uso de Internet y la web, desde un medio promocional unidireccional en los años 1990-2002, hasta una plataforma para la investigación, colaboración y toma de decisiones en los años 2011 en adelante. También discute conceptos como Google, Web 2.0, redes sociales y dispositivos móviles, y cómo estos han cambiado la forma en que las personas usan y comparten información en línea.
Este documento apresenta uma monografia de graduação de Anna Carolina de Souza Dantas Forbes sobre otimização de investimentos para o controle do aquecimento global. A monografia analisa modelos matemáticos para encontrar soluções ótimas de investimento em medidas para reduzir as emissões de gases do efeito estufa no Brasil. Os resultados mostram o valor ótimo que deveria ser gasto pelo governo brasileiro para reduzir as emissões de dióxido de carbono em 40%.
The document discusses using a "Lean Canvas" approach to developing new business ideas and products. It emphasizes testing ideas quickly through iterations and learning from data to modify the product or business model. The Lean Canvas process focuses on defining the problem, who has the problem, and how to build a solution. It aims to mitigate risks through this test-and-learn cycle of building, measuring, and improving ideas based on what is learned from customers.
O documento descreve o projeto Evolution Town, um edifício de alto padrão com 15 andares e 60 apartamentos de 1 dormitório a ser construído em São José dos Campos. O projeto será gerenciado por uma equipe sob a liderança do engenheiro Marco Stoco e terá duração de 18 meses com orçamento de R$15 milhões. O documento apresenta os requisitos técnicos, cronograma e riscos do projeto.
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Os depoimentos descrevem as duras condições de trabalho durante a Revolução Industrial, como longas jornadas de até 15 horas por dia, exaustão, acidentes frequentes, doenças e punições físicas.
Os depoimentos descrevem as duras condições de trabalho durante a Revolução Industrial, como longas jornadas de mais de 12 horas por dia, ambientes insalubres e perigosos, castigos físicos a crianças, acidentes frequentes e doenças.
O documento descreve as terríveis condições de trabalho dos operários, principalmente crianças, nas primeiras fábricas da Revolução Industrial inglesa. Eles trabalhavam em jornadas exaustivas de até 15 horas por dia, sem direitos, em ambientes insalubres e arriscando a vida nas máquinas, para sustentar as famílias na miséria. Apesar dos números mostrarem crescimento, a situação da classe trabalhadora piorou com a chegada das máquinas e do sistema fabril.
O documento descreve as duras condições de trabalho infantil no século XIX, quando crianças pequenas eram forçadas a trabalhar longas jornadas em fábricas e minas perigosas. Elas corriam risco de acidentes e eram punidas fisicamente se não mantivessem o ritmo das máquinas. Uma menina de oito anos relata seu medo ao abrir e fechar portas em uma mina às 3h da manhã.
O documento descreve as péssimas condições de trabalho durante a Revolução Industrial na Inglaterra, com longas jornadas, baixos salários, falta de direitos e acidentes frequentes que mutilavam e até matavam trabalhadores, incluindo crianças. Os depoimentos mostram a dura realidade vivida por muitos na época e como a revolução industrial trouxe consequências humanitárias negativas.
O documento descreve as origens e consequências da Revolução Industrial na Inglaterra no século 18, incluindo: 1) A emergência da burguesia inglesa e do capitalismo industrial; 2) As precárias condições de trabalho dos operários nas fábricas, com longas jornadas e baixos salários; 3) A reação dos trabalhadores através do ludismo e dos primeiros sindicatos.
O documento resume a exploração do trabalho infantil durante a Revolução Industrial, descrevendo as condições antes e depois da industrialização. Crianças trabalhavam em fazendas, casas e oficinas aprendendo os ofícios. Com a industrialização, crianças passaram a trabalhar longas jornadas em fábricas sob condições precárias. Leis posteriores limitaram o trabalho infantil, embora o debate sobre sua extensão continue.
Revolução Industrial - Parte II: Transformações Paulo Roberto
O documento descreve as transformações sociais causadas pela Revolução Industrial no século XIX na Inglaterra, incluindo a urbanização e industrialização descontroladas, que trouxeram novas dificuldades para os operários urbanos. As relações de trabalho também foram profundamente transformadas, com os artesãos se tornando trabalhadores assalariados nas fábricas. As longas jornadas de trabalho, salários baixos e condições precárias colocavam os trabalhadores em situação de risco.
Este documento descreve a Revolução Industrial na Inglaterra entre os séculos XVIII e XIX, incluindo: 1) A transição da produção artesanal para a produção fabril com máquinas e divisão do trabalho; 2) As péssimas condições de trabalho dos operários, especialmente crianças; 3) Os avanços nos transportes e na mecanização que aumentaram drasticamente a produtividade.
1. A Revolução Industrial transformou a produção manual em produção mecanizada, substituindo o artesão pelo operário assalariado.
2. As novas máquinas permitiram aumentar drasticamente a produção, porém as condições de trabalho eram extremamente degradantes.
3. Os trabalhadores se organizaram através de movimentos como o ludismo e o cartismo para resistir às más condições e exigir melhores direitos.
O documento descreve a condição operária no século XIX, caracterizada por longas jornadas de trabalho, baixos salários, falta de direitos e condições de trabalho degradantes. As doutrinas socialistas surgiram para denunciar a exploração capitalista e defender uma sociedade mais justa. O movimento operário lutou pelo reconhecimento de direitos através de sindicatos e greves.
2013 08 ano, os impactos da revolução industrial inglesa (2)Renata Telha
O documento discute as condições de trabalho e de vida da classe operária durante a Revolução Industrial Inglesa entre os séculos XVIII e XIX. As fábricas tinham ambientes sujos, escuros e sem ventilação, com jornadas longas de trabalho que chegavam a 18 horas por dia. Os salários eram baixos e crianças e mulheres recebiam menos que os homens. Os operários moravam em casas precárias e bairros sem infraestrutura básica, o que facilitava a disseminação de doenças.
1. O documento descreve a história da segurança e saúde no trabalho desde os séculos XVI-XVII, quando médicos como Paracelso e Ramazzini começaram a relacionar doenças com determinadas profissões.
2. A Revolução Industrial no século XVIII levou a condições de trabalho extremamente perigosas e insalubres, especialmente para crianças, devido à ausência de regulamentação. Isso levou ao surgimento do primeiro serviço médico industrial e leis de proteção ao trabalhador no Reino Unido no início do século X
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Os depoimentos descrevem as duras condições de trabalho durante a Revolução Industrial, como longas jornadas de até 15 horas por dia, exaustão, acidentes frequentes, doenças e punições físicas.
Os depoimentos descrevem as duras condições de trabalho durante a Revolução Industrial, como longas jornadas de mais de 12 horas por dia, ambientes insalubres e perigosos, castigos físicos a crianças, acidentes frequentes e doenças.
O documento descreve as terríveis condições de trabalho dos operários, principalmente crianças, nas primeiras fábricas da Revolução Industrial inglesa. Eles trabalhavam em jornadas exaustivas de até 15 horas por dia, sem direitos, em ambientes insalubres e arriscando a vida nas máquinas, para sustentar as famílias na miséria. Apesar dos números mostrarem crescimento, a situação da classe trabalhadora piorou com a chegada das máquinas e do sistema fabril.
O documento descreve as duras condições de trabalho infantil no século XIX, quando crianças pequenas eram forçadas a trabalhar longas jornadas em fábricas e minas perigosas. Elas corriam risco de acidentes e eram punidas fisicamente se não mantivessem o ritmo das máquinas. Uma menina de oito anos relata seu medo ao abrir e fechar portas em uma mina às 3h da manhã.
O documento descreve as péssimas condições de trabalho durante a Revolução Industrial na Inglaterra, com longas jornadas, baixos salários, falta de direitos e acidentes frequentes que mutilavam e até matavam trabalhadores, incluindo crianças. Os depoimentos mostram a dura realidade vivida por muitos na época e como a revolução industrial trouxe consequências humanitárias negativas.
O documento descreve as origens e consequências da Revolução Industrial na Inglaterra no século 18, incluindo: 1) A emergência da burguesia inglesa e do capitalismo industrial; 2) As precárias condições de trabalho dos operários nas fábricas, com longas jornadas e baixos salários; 3) A reação dos trabalhadores através do ludismo e dos primeiros sindicatos.
O documento resume a exploração do trabalho infantil durante a Revolução Industrial, descrevendo as condições antes e depois da industrialização. Crianças trabalhavam em fazendas, casas e oficinas aprendendo os ofícios. Com a industrialização, crianças passaram a trabalhar longas jornadas em fábricas sob condições precárias. Leis posteriores limitaram o trabalho infantil, embora o debate sobre sua extensão continue.
Revolução Industrial - Parte II: Transformações Paulo Roberto
O documento descreve as transformações sociais causadas pela Revolução Industrial no século XIX na Inglaterra, incluindo a urbanização e industrialização descontroladas, que trouxeram novas dificuldades para os operários urbanos. As relações de trabalho também foram profundamente transformadas, com os artesãos se tornando trabalhadores assalariados nas fábricas. As longas jornadas de trabalho, salários baixos e condições precárias colocavam os trabalhadores em situação de risco.
Este documento descreve a Revolução Industrial na Inglaterra entre os séculos XVIII e XIX, incluindo: 1) A transição da produção artesanal para a produção fabril com máquinas e divisão do trabalho; 2) As péssimas condições de trabalho dos operários, especialmente crianças; 3) Os avanços nos transportes e na mecanização que aumentaram drasticamente a produtividade.
1. A Revolução Industrial transformou a produção manual em produção mecanizada, substituindo o artesão pelo operário assalariado.
2. As novas máquinas permitiram aumentar drasticamente a produção, porém as condições de trabalho eram extremamente degradantes.
3. Os trabalhadores se organizaram através de movimentos como o ludismo e o cartismo para resistir às más condições e exigir melhores direitos.
O documento descreve a condição operária no século XIX, caracterizada por longas jornadas de trabalho, baixos salários, falta de direitos e condições de trabalho degradantes. As doutrinas socialistas surgiram para denunciar a exploração capitalista e defender uma sociedade mais justa. O movimento operário lutou pelo reconhecimento de direitos através de sindicatos e greves.
2013 08 ano, os impactos da revolução industrial inglesa (2)Renata Telha
O documento discute as condições de trabalho e de vida da classe operária durante a Revolução Industrial Inglesa entre os séculos XVIII e XIX. As fábricas tinham ambientes sujos, escuros e sem ventilação, com jornadas longas de trabalho que chegavam a 18 horas por dia. Os salários eram baixos e crianças e mulheres recebiam menos que os homens. Os operários moravam em casas precárias e bairros sem infraestrutura básica, o que facilitava a disseminação de doenças.
1. O documento descreve a história da segurança e saúde no trabalho desde os séculos XVI-XVII, quando médicos como Paracelso e Ramazzini começaram a relacionar doenças com determinadas profissões.
2. A Revolução Industrial no século XVIII levou a condições de trabalho extremamente perigosas e insalubres, especialmente para crianças, devido à ausência de regulamentação. Isso levou ao surgimento do primeiro serviço médico industrial e leis de proteção ao trabalhador no Reino Unido no início do século X
Semelhante a Depoimentos Revolução Industrial (14)
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
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A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
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vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
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2. Os primeiros dias de setembro foram muito
quentes. Os jornais noticiavam que homens e
cavalos caiam mortos nos campos de produção
agrícola. Ainda assim a temperatura nunca
passava de 29°C durante a parte mais quente do
dia. Qual era então a situação das pobre
crianças que estavam condenadas a trabalhar
quatorze horas por dia, em uma temperatura
média de 28°C? Pode algum homem, com um
coração em seu peito, e uma língua em sua boca,
não se habilitar a amaldiçoar um sistema que
produz tamanha escravidão e crueldade?
(William Cobbett fez um artigo sobre uma visita a uma fábrica de
tecidos feita em setembro de 1824)
3. Pergunta: Os acidentes acontecem mais no período
final do dia?
Resposta: Eu tenho conhecimento de mais acidentes no
início do dia do que no final. Eu fui, inclusive,
testemunha de um deles. Uma criança estava
trabalhando a lã, isso é, preparando a lã para a
maquina; Mas a alça o prendeu, como ele foi pego
de surpresa, acabou sendo levado para dentro do
mecanismo; e nós encontramos de seus membros em
um lugar, outro acolá, e ele foi cortado em pedaços;
todo o seu corpo foi mandado para dentro e foi
totalmente mutilado.
(John Allett começou a trabalhar numa fábrica de
tecidos quando tinha apenas quatorze anos. Foi
convocado a dar um depoimento ao parlamento
britânico sobre as condições de trabalho nas
fábricas aos 53 anos)
4. Eu tive freqüentes oportunidades de ver
pessoas saindo das fábricas e
ocasionalmente as atendi como pacientes. No
último verão eu visitei três fábricas de
algodão com o Dr. Clough, da cidade de
Preston, e com o sr. Barker, de Manchester
e nós não pudemos ficar mais do que dez
minutos na fábrica sem arfar (ficar sem ar)
para respirar. Como é possível para aquelas
pessoas que ficam lá por doze ou quinze
horas agüentar essa situação? Se levarmos
em conta a alta temperatura e também a
contaminação do ar; é alguma coisa que me
surpreende: como os trabalhadores agüentam
o confinamento por tanto tempo.
(O Dr. Ward, de Manchester, foi entrevistado
a respeito da saúde dos trabalhadores do
setor têxtil em março de 1919)
5. Aproximadamente uma semana depois de me
tornar um trabalhador no moinho, fui acometido
por uma forte e pesada doença da qual poucos
escapavam ao se tornarem trabalhadores nas
fábricas. A causa dessa doença, que é conhecida
pelo nome de “febre dos moinhos”, é a atmosfera
contaminada produzida pela respiração de tantas
pessoas num pequeno e reduzido espaço; também
pela temperatura alta e os gases exalados pela
graxa e óleo necessários para iluminar o
ambiente.
(Esse depoimento faz parte do livro “Capítulos da
vida de um garoto nas fábricas de Dundee”, de
Frank Forrest)
6. Nosso período regular de trabalho ia das cinco da manhã
até as nove ou dez da noite. No sábado, até as onze, às
vezes meia-noite, e então éramos mandados para a
limpeza das máquinas no domingo. Não havia tempo
disponível para o café da manhã e não se podia sentar
para o jantar ou qualquer tempo disponível para o chá da
tarde. Nós íamos para o moinho às cinco da manhã e
trabalhávamos até as oito ou nove horas quando vinha o
nosso café, que consistia de flocos de aveia com água,
acompanhado de cebolas e bolo de aveia tudo amontoado
em duas vasilhas. Acompanhando o bolo de aveia vinha o
leite. Bebíamos e comíamos com as mãos e depois
voltávamos para o trabalho sem que pudéssemos nem ao
menos nos sentar para a refeição.
(O jornal Ashton Chronicle entrevistou John Birley
em maio de 1849)
7. Na primavera de 1840, eu comecei a sentir dores no meu
pulso direito, essa dor vinha da fraqueza geral de minhas
juntas, o que vinha acontecendo desde minha entrada na
fábrica. A sensação de dor só aumentava. O pulso
chegava a inchar muito chegando a medir até 12
polegadas ao mesmo tempo em que meu corpo não era
mais do que ossos. Eu entrei no hospital St. Thomas no dia 18
de julho para operar. A mão foi extraída um pouco abaixo
do cotovelo. A dissecação fez com que os ossos do
antebraço passassem a ter uma curiosa aparência – algo
como uma colméia vazia – com o mel tendo desaparecido
totalmente.
(William Dodd escreveu sobre sua situação como criança
trabalhadora acidentada no trabalho em seu panfleto
“Narrativa de uma criança aleijada” no ano de 1841)
8. Quando eu tinha sete anos de idade fui trabalhar na
fábrica do Sr. Marshall em Shrewsbury. Se uma criança
se mostrasse sonolenta o responsável pelo turno a
chamava e dizia, “venha aqui”. Num canto da sala havia
uma cisterna de ferro cheia de água. Ele pegava a
criança pelas pernas e a mergulhava na cisterna para
depois manda-la de volta ao trabalho.
(Jonathan Downe foi entrevistado por um
representante do parlamento britânico em
junho de 1832)
9. Eu trabalhava das cinco da manhã até as nove da noite. Eu
vivia a duas milhas do moinho. Nós não tínhamos relógio. Se
eu chegasse atrasado ao moinho eu seria punido com
descontos em meu pagamento. Eu quero dizer com isso que
se chegasse quinze minutos atrasado, meia hora de meu
pagamento seria retirado. Eu só ganhava um penny por hora,
e eles iriam tirar metade disso.
(Elizabeth Bentley foi entrevistada por
representantes do parlamento britânico em
junho de 1832)
Hoje 1 penny equivaleria à R$ 0,01!
10. A tarefa que inicialmente foi dada a Robert Blincoe
era a de pegar o algodão que caía no chão.
Aparentemente nada poderia ser mais fácil... Mesmo
assim ele ficava apavorado pelo movimento das
máquinas e pelo barulho dos motores. Ele também
não gostava da poeira e do cano que soltava fumaça,
pois acabava se sentindo sufocado. Ele logo ficou
doente e em virtude disso constantemente parava de
trabalhar porque suas costas doíam. Isso motivou
Blincoe a se sentar; mas essa atitude, ele logo
descobriu, era proibida nos moinhos.
(As experiências vividas por John Brown numa
fábrica de tecidos foram publicadas num artigo
do jornal The Lion)
11. São constantes as informações sobre crianças que
trabalham em fábricas e que são cruelmente agredidas
pelos supervisores a ponto de seus membros se tornarem
distorcidos pelo constante ficar de pé e curvar-se (para
apanhar). Por isso eles crescem e se tornam aleijados.
Eles são obrigados a trabalhar treze, quatorze ou até
quinze horas por dia.
(Trecho do livro “A História da produção de algodão”,
de Edward Baines)
12. As condições de trabalhos na Inglaterra eram lastimáveis. Pois
era composta de jovens de 7 a 20 anos, homens e mulheres,
todos juntos trabalhando. Não havia respeito pelas mulheres,
não eram tratadas com dignidade pois perdiam o respeito pelo
próprio patrão, dono das fábricas, como o assedio sexual. E
entre os próprios funcionários dentro da própria fábrica, havia
promiscuidade. O trabalho era de duração irregular de 12 a 14
horas, salários baixos. As mulheres que tinham ganhado nenê ,
voltavam logo a trabalhar no quarto dia após ganhar e para
alimenta-lo só havia horário de almoço e com certeza aquela
correria. Os funcionários eram subnutridos e já em pouco tempo
de serviço acontecia os acidentes devido ao cansaço por altas
horas de trabalho. Isso acontecia também com a crianças de 7
anos de idade que trabalhavam e a exploração era enorme, se
elas chegassem atrasadas para o serviço eram chicoteadas. O
calor dentro das fábricas era demais os trabalhadores muitas
vezes tinham problemas de saúde devido a esse calor. E sem
falar na distância que elas percorriam até o local de trabalho. No
final do dia a sonolência os vencia.
13. Perante uma comissão do Parlamento em 1816, o Sr. John Moss,
antigo capataz de aprendizes numa fábrica de tecidos de algodão,
prestou o seguinte depoimento sobre as crianças obrigadas ao
trabalho fabril: Eram aprendizes órfãos? - Todos aprendizes órfãos. E
com que idade eram admitidos? – os que vinham de Londres tinham 7
e 11 anos. Os que vinham de Liverpool tinham 8 a 15 anos. Até que
idade eram aprendizes? – Até 21 anos. Qual o horário de trabalho? –
De 5 da manhã até as 8 da noite. Quinze horas diário era um horário
normal? – Sim. Quando as fábricas paravam para reparos ou falta de
algodão, tinham as crianças, posteriormente, de trabalhar mais para
recuperar o tempo parado? – De pé. Durante todo o tempo? – Sim.
Havia cadeiras na fábrica? – Não. Encontrei com freqüência crianças
pelo chão, muito depois da hora em que deveriam estar dormindo.
Havia acidentes nas máquinas com as crianças? – Muito
freqüentemente (HUBERMAN, 1986, p.191).
14. Os trabalhadores eram ameaçados e castigados no trabalho
por faltas irrelevantes como estar “sujo, ter assobiado ou
conversar”.
O trabalho infantil foi uma das características mais marcantes da
Revolução Industrial.
A concepção era de que as crianças pobres deveriam trabalhar,
porque o trabalho protege do crime e da marginalidade, uma vez
que o espaço fabril era concebido em oposição ao espaço de rua,
considerado desorganizado e desregulado. Além disso, o trabalho
das crianças permitia um aumento da renda familiar, ao mesmo
tempo em que podia ser visto como uma escola, a escola do
trabalho.
15. As condições de vida dos pequenos trabalhadores era dantesca:
trabalhavam até 18 horas por dia, sob o açoite de um capataz que
ganhava por produção (ARRUDA, 1984: 77).
Portanto, das crianças que trabalhavam nas fábricas, poucas
conseguiam escapar aos acidentes de trabalho e das
mutilações que esses acidentes provocavam. Ao atingir a
vida adulta, não era pequeno o número de mendigos
aleijados a vagar pelas cidades em busca das esmolas que os
ajudaria a prosseguir. Seu caminho sem esperança de dias
melhores e conformados de que seu destino era vagar pelas
ruas até tomarem em leitos de morte, onde estariam livres
desta vida miserável
(HOBSBAWM, 1989:10-11)..