O documento discute vários aspectos da democracia digital direta, incluindo testes de plataformas de e-democracia em cidades europeias, o uso do voto eletrônico para diferentes propósitos e o desenvolvimento de uma arquitetura de rede distribuída para sistemas de voto online robustos.
1. O documento discute o conceito de democracia digital e como a internet pode fortalecer a democracia através de mecanismos como participação, deliberação e transparência.
2. No entanto, existem desafios como a exclusão digital, centros de visibilidade e o excesso de informação. Projetos de democracia digital precisam considerar o contexto, objetivos, participantes e valor democrático.
3. Democracia digital significa o uso de tecnologias digitais para suplementar práticas políticas e
O documento analisa o potencial da internet como uma nova esfera pública para discussões virtuais. Apoiadores argumentam que a internet é aberta, incentiva o diálogo e participação política. Céticos apontam que a internet pode refletir desigualdades da realidade e faltar reflexividade. Exemplos mostram que a internet pode complementar a esfera pública tradicional, mas não a substitui.
A apresentação discute processos identitários, imigração, multiculturalidade e direitos das minorias. Aborda como a imigração contribui para a diversidade cultural e como os direitos das minorias devem ser respeitados para uma sociedade inclusiva. Defende que a multiculturalidade enriquece as sociedades quando diferentes culturas convivem em harmonia.
Este documento discute a relevância de avaliar os ganhos e perdas dos incentivos fiscais para projetos de investimento em Moçambique. Ele destaca a necessidade de pesquisar se os incentivos fiscais são efetivos em atrair investimento estrangeiro direto ou se outros fatores são mais importantes, e define objetivos gerais e específicos para analisar o impacto das políticas de incentivos fiscais.
Este documento apresenta o Código de Conduta do Grupo Fiat para 2014, definindo seus princípios éticos e políticas de conduta nos negócios. O código cobre tópicos como conflitos de interesse, uso de informações confidenciais, corrupção, saúde e segurança, meio ambiente, relações com clientes e fornecedores. O objetivo é assegurar que todos os funcionários e parceiros de negócios atuem de forma ética e responsável, respeitando as leis e os interesses de todas as partes interess
O documento descreve um referencial de competências para o ensino secundário, organizado em três áreas principais: cidadania e profissionalidade, sociedade, tecnologia e ciência, e cultura, língua e comunicação. Para cada área, lista competências transversais e competências específicas, totalizando mais de 100 competências descritas.
Os códigos de conduta estabelecem princípios éticos que devem ser adotados por todos. Eles regulam comportamentos para promover a ordem social e institucional. Nas organizações, códigos de conduta explicam valores e normas para guiar a conduta dos funcionários e forma identidade da empresa. Preocupações éticas também impactam decisões organizacionais.
1. O documento discute o conceito de democracia digital e como a internet pode fortalecer a democracia através de mecanismos como participação, deliberação e transparência.
2. No entanto, existem desafios como a exclusão digital, centros de visibilidade e o excesso de informação. Projetos de democracia digital precisam considerar o contexto, objetivos, participantes e valor democrático.
3. Democracia digital significa o uso de tecnologias digitais para suplementar práticas políticas e
O documento analisa o potencial da internet como uma nova esfera pública para discussões virtuais. Apoiadores argumentam que a internet é aberta, incentiva o diálogo e participação política. Céticos apontam que a internet pode refletir desigualdades da realidade e faltar reflexividade. Exemplos mostram que a internet pode complementar a esfera pública tradicional, mas não a substitui.
A apresentação discute processos identitários, imigração, multiculturalidade e direitos das minorias. Aborda como a imigração contribui para a diversidade cultural e como os direitos das minorias devem ser respeitados para uma sociedade inclusiva. Defende que a multiculturalidade enriquece as sociedades quando diferentes culturas convivem em harmonia.
Este documento discute a relevância de avaliar os ganhos e perdas dos incentivos fiscais para projetos de investimento em Moçambique. Ele destaca a necessidade de pesquisar se os incentivos fiscais são efetivos em atrair investimento estrangeiro direto ou se outros fatores são mais importantes, e define objetivos gerais e específicos para analisar o impacto das políticas de incentivos fiscais.
Este documento apresenta o Código de Conduta do Grupo Fiat para 2014, definindo seus princípios éticos e políticas de conduta nos negócios. O código cobre tópicos como conflitos de interesse, uso de informações confidenciais, corrupção, saúde e segurança, meio ambiente, relações com clientes e fornecedores. O objetivo é assegurar que todos os funcionários e parceiros de negócios atuem de forma ética e responsável, respeitando as leis e os interesses de todas as partes interess
O documento descreve um referencial de competências para o ensino secundário, organizado em três áreas principais: cidadania e profissionalidade, sociedade, tecnologia e ciência, e cultura, língua e comunicação. Para cada área, lista competências transversais e competências específicas, totalizando mais de 100 competências descritas.
Os códigos de conduta estabelecem princípios éticos que devem ser adotados por todos. Eles regulam comportamentos para promover a ordem social e institucional. Nas organizações, códigos de conduta explicam valores e normas para guiar a conduta dos funcionários e forma identidade da empresa. Preocupações éticas também impactam decisões organizacionais.
Este documento resume os principais processos e conceitos da cognição social e das relações interpessoais. Discute tópicos como impressões sociais, expectativas, atitudes, representações sociais, influência social através da normalização e conformismo, relações entre indivíduos como atração, agressão e intimidade, e relações entre grupos incluindo estereótipos e preconceitos.
O documento discute identidade, alteridade e deontologia como códigos institucionais e comunitários. Define identidade como os fatores que nos identificam e alteridade como a capacidade de ver outros pontos de vista. Explica que a deontologia são códigos éticos desenvolvidos pelo homem para guiar nossas escolhas. Também discute a necessidade de códigos e regras para o bom funcionamento das instituições e a inclusão de pessoas com necessidades especiais.
O documento discute a diferença entre ética e moral. Ética refere-se à conduta pública e costumes de um grupo, enquanto moral refere-se aos deveres privados e obrigações individuais. A moral diz respeito ao que fazemos em casa e a ética ao que gostaríamos de fazer. Um ato imoral contraria as regras morais de um tempo e lugar, enquanto um ato antiético viola as regras sociais acordadas para regular a convivência humana.
Este documento descreve um curso sobre processos identitários e relações interculturais. O curso aborda tópicos como como se relacionar com outras culturas com base em princípios de conduta, políticas de inclusão e a construção de uma identidade europeia multicultural. Inclui discussões guiadas por filmes e documentários.
A missão da Sicredi Justiça é valorizar o relacionamento e oferecer soluções financeiras para agregar renda e melhorar a qualidade de vida dos associados e da sociedade. Sua visão é ser reconhecida como instituição financeira cooperativa com excelência operacional e de gestão, voltada para o desenvolvimento econômico e social. Seus objetivos incluem aumentar o número de associados, promover felicidade nos públicos envolvidos e buscar satisfação dos clientes através da qualidade dos serviços.
Este documento apresenta uma proposta de trabalho para estudantes sobre a identidade e alteridade no contexto da adesão da Turquia à União Europeia. A proposta inclui definir esses conceitos, ler um texto sobre as negociações de adesão e os desafios que coloca, e discutir a posição sobre a entrada da Turquia na UE considerando informações sobre a história e cultura turca.
O documento resume a evolução histórica da conduta humana ao longo das idades. Na Antiguidade, a conduta visava a alma imutável e a virtude. Na Idade Média, a conduta se definia pela relação com Deus. Na Idade Moderna, surgiu o conceito de conduta naturalista e de tratamento igualitário dos seres humanos. Na atualidade, a conduta é pragmática e influenciada pela cultura e tecnologia.
Este documento discute competências éticas relacionadas à diversidade e identidade. Ele aborda reconhecer princípios de conduta baseados em códigos institucionais e comunitários, expressar pertença e lealdade a coletivos profissionais, e identificar e avaliar políticas públicas de acolhimento à diversidade de identidades.
O documento fornece definições de vários termos relacionados a direitos humanos, política, ética e cultura. Algumas das definições incluem: direitos sociais como acesso a saúde e segurança social fornecidos pelo Estado; direitos civis que garantem igual acesso à justiça para todos; e democracia como um regime político com eleições livres.
O documento discute a condição da mulher no Islã, destacando que as escrituras islâmicas estabelecem a superioridade do homem sobre a mulher e impõem muitos deveres e restrições às mulheres, como o uso obrigatório do véu completo e a proibição de trabalhar ou estudar fora de casa.
As Regras De Conduta Na UtilizaçãO Da Internetcoldashes
Este documento fornece orientações sobre como se comportar na internet, enfatizando a importância de respeitar os outros usuários, não compartilhar informações pessoais sem permissão, e sempre usar argumentos em vez de insultos caso discorde de alguém.
O documento descreve a evolução do conceito de deficiência em Portugal, começando por ver a deficiência como um risco social a ser coberto pelo Estado. Posteriormente, passou-se a ver a deficiência como reversível através da reabilitação e a inclusão como um direito. Mais recentemente, entende-se que a sociedade deve adaptar-se às necessidades das pessoas com deficiência e estas devem ter igualdade de oportunidades no emprego.
Este documento discute os conceitos de cultura, normas sociais e controle social. Ele define cultura como um conjunto simbólico construído socialmente que representa os produtos espirituais de uma sociedade e serve para controlar o comportamento social. Também descreve como as normas sociais evoluíram ao longo da história para manter a coesão dos grupos e regulamentar os comportamentos, e discute as instituições de controle social como a família, escola e estado.
O documento discute a ética, moral, deontologia e princípios éticos. Apresenta um dilema moral envolvendo um soldado que recebe uma ordem para atirar em uma escola. Analisa a perspectiva utilitarista e deontológica sobre como lidar com o dilema. Também discute códigos de ética profissional e a relação entre ética pessoal e deontologia.
O documento discute conceitos de cidadania, identidade nacional e direitos dos cidadãos. Aborda também a importância da família e do respeito aos idosos.
As três frases essenciais deste documento são:
Este documento fornece regras de conduta para cidadãos da internet, incluindo evitar situações de conflito e seguir regras de etiqueta ao se comunicar online, como não gritar em letras maiúsculas e respeitar os outros. Também inclui regras como não visitar sites impróprios e não copiar textos sem permissão. O objetivo é promover uma boa navegação na internet seguindo estas diretrizes de comportamento.
O documento discute questões de identidade e inclusão no contexto da cidadania e profissionalismo. Aborda conceitos-chave como igualdade, diferença e direitos sociais, bem como manifestações de intolerância como racismo, xenofobia e desigualdades de gênero. Reflete sobre como esses temas foram analisados em atividades de formação profissional e a esperança de que as políticas públicas promovam mais inclusão social no futuro.
O documento discute a situação das mulheres no mundo muçulmano. Primeiro, fornece um breve resumo sobre direitos humanos e direitos das mulheres. Em seguida, discute como as mulheres ocupam uma posição de inferioridade na sociedade muçulmana, onde ainda são subjugadas. Por fim, compara a situação da mulher portuguesa versus a mulher afegã, destacando como esta última tem muito menos direitos e liberdades.
Trabalho Deontologia E Normas ProfissionaisQuirino Vieira
Este documento apresenta um trabalho de grupo sobre deontologia e princípios éticos realizado por três estudantes (Assunção, Rosa e Quirino) para a professora Paula Esteves. O trabalho discute códigos deontológicos para professores e engenheiros, normas profissionais para cada membro do grupo com base em suas próprias profissões, a importância da deontologia e normas profissionais, e propõe um código deontológico para um curso EFA.
Portugal tem quatro órgãos de soberania: o Presidente da República eleito para um mandato de 5 anos, a Assembleia da República como órgão legislativo composto por 230 deputados, o Governo responsável por governar o país, e os tribunais que resolvem litígios de forma vinculativa.
O documento discute a democracia digital e as novas perspectivas para a democracia a partir do uso das tecnologias da informação pelos cidadãos. Aborda como o governo eletrônico e a administração eletrônica podem aproximar os cidadãos e melhorar os processos democráticos, bem como as ferramentas digitais que podem enriquecer a democracia, como votação online e disponibilização de informações. Também discute os desafios da votação eletrônica, especialmente em garantir
O documento discute a democracia digital e o uso das tecnologias da informação para envolver os cidadãos no processo político de três formas: fornecendo acesso à informação, permitindo transações administrativas online e permitindo a participação dos cidadãos online. Algumas das ferramentas discutidas incluem votação online, bases de dados públicas online e iniciativas online para cidadãos. O documento também aborda os desafios da votação eletrônica, como garantir o anonimato dos eleitores.
Este documento resume os principais processos e conceitos da cognição social e das relações interpessoais. Discute tópicos como impressões sociais, expectativas, atitudes, representações sociais, influência social através da normalização e conformismo, relações entre indivíduos como atração, agressão e intimidade, e relações entre grupos incluindo estereótipos e preconceitos.
O documento discute identidade, alteridade e deontologia como códigos institucionais e comunitários. Define identidade como os fatores que nos identificam e alteridade como a capacidade de ver outros pontos de vista. Explica que a deontologia são códigos éticos desenvolvidos pelo homem para guiar nossas escolhas. Também discute a necessidade de códigos e regras para o bom funcionamento das instituições e a inclusão de pessoas com necessidades especiais.
O documento discute a diferença entre ética e moral. Ética refere-se à conduta pública e costumes de um grupo, enquanto moral refere-se aos deveres privados e obrigações individuais. A moral diz respeito ao que fazemos em casa e a ética ao que gostaríamos de fazer. Um ato imoral contraria as regras morais de um tempo e lugar, enquanto um ato antiético viola as regras sociais acordadas para regular a convivência humana.
Este documento descreve um curso sobre processos identitários e relações interculturais. O curso aborda tópicos como como se relacionar com outras culturas com base em princípios de conduta, políticas de inclusão e a construção de uma identidade europeia multicultural. Inclui discussões guiadas por filmes e documentários.
A missão da Sicredi Justiça é valorizar o relacionamento e oferecer soluções financeiras para agregar renda e melhorar a qualidade de vida dos associados e da sociedade. Sua visão é ser reconhecida como instituição financeira cooperativa com excelência operacional e de gestão, voltada para o desenvolvimento econômico e social. Seus objetivos incluem aumentar o número de associados, promover felicidade nos públicos envolvidos e buscar satisfação dos clientes através da qualidade dos serviços.
Este documento apresenta uma proposta de trabalho para estudantes sobre a identidade e alteridade no contexto da adesão da Turquia à União Europeia. A proposta inclui definir esses conceitos, ler um texto sobre as negociações de adesão e os desafios que coloca, e discutir a posição sobre a entrada da Turquia na UE considerando informações sobre a história e cultura turca.
O documento resume a evolução histórica da conduta humana ao longo das idades. Na Antiguidade, a conduta visava a alma imutável e a virtude. Na Idade Média, a conduta se definia pela relação com Deus. Na Idade Moderna, surgiu o conceito de conduta naturalista e de tratamento igualitário dos seres humanos. Na atualidade, a conduta é pragmática e influenciada pela cultura e tecnologia.
Este documento discute competências éticas relacionadas à diversidade e identidade. Ele aborda reconhecer princípios de conduta baseados em códigos institucionais e comunitários, expressar pertença e lealdade a coletivos profissionais, e identificar e avaliar políticas públicas de acolhimento à diversidade de identidades.
O documento fornece definições de vários termos relacionados a direitos humanos, política, ética e cultura. Algumas das definições incluem: direitos sociais como acesso a saúde e segurança social fornecidos pelo Estado; direitos civis que garantem igual acesso à justiça para todos; e democracia como um regime político com eleições livres.
O documento discute a condição da mulher no Islã, destacando que as escrituras islâmicas estabelecem a superioridade do homem sobre a mulher e impõem muitos deveres e restrições às mulheres, como o uso obrigatório do véu completo e a proibição de trabalhar ou estudar fora de casa.
As Regras De Conduta Na UtilizaçãO Da Internetcoldashes
Este documento fornece orientações sobre como se comportar na internet, enfatizando a importância de respeitar os outros usuários, não compartilhar informações pessoais sem permissão, e sempre usar argumentos em vez de insultos caso discorde de alguém.
O documento descreve a evolução do conceito de deficiência em Portugal, começando por ver a deficiência como um risco social a ser coberto pelo Estado. Posteriormente, passou-se a ver a deficiência como reversível através da reabilitação e a inclusão como um direito. Mais recentemente, entende-se que a sociedade deve adaptar-se às necessidades das pessoas com deficiência e estas devem ter igualdade de oportunidades no emprego.
Este documento discute os conceitos de cultura, normas sociais e controle social. Ele define cultura como um conjunto simbólico construído socialmente que representa os produtos espirituais de uma sociedade e serve para controlar o comportamento social. Também descreve como as normas sociais evoluíram ao longo da história para manter a coesão dos grupos e regulamentar os comportamentos, e discute as instituições de controle social como a família, escola e estado.
O documento discute a ética, moral, deontologia e princípios éticos. Apresenta um dilema moral envolvendo um soldado que recebe uma ordem para atirar em uma escola. Analisa a perspectiva utilitarista e deontológica sobre como lidar com o dilema. Também discute códigos de ética profissional e a relação entre ética pessoal e deontologia.
O documento discute conceitos de cidadania, identidade nacional e direitos dos cidadãos. Aborda também a importância da família e do respeito aos idosos.
As três frases essenciais deste documento são:
Este documento fornece regras de conduta para cidadãos da internet, incluindo evitar situações de conflito e seguir regras de etiqueta ao se comunicar online, como não gritar em letras maiúsculas e respeitar os outros. Também inclui regras como não visitar sites impróprios e não copiar textos sem permissão. O objetivo é promover uma boa navegação na internet seguindo estas diretrizes de comportamento.
O documento discute questões de identidade e inclusão no contexto da cidadania e profissionalismo. Aborda conceitos-chave como igualdade, diferença e direitos sociais, bem como manifestações de intolerância como racismo, xenofobia e desigualdades de gênero. Reflete sobre como esses temas foram analisados em atividades de formação profissional e a esperança de que as políticas públicas promovam mais inclusão social no futuro.
O documento discute a situação das mulheres no mundo muçulmano. Primeiro, fornece um breve resumo sobre direitos humanos e direitos das mulheres. Em seguida, discute como as mulheres ocupam uma posição de inferioridade na sociedade muçulmana, onde ainda são subjugadas. Por fim, compara a situação da mulher portuguesa versus a mulher afegã, destacando como esta última tem muito menos direitos e liberdades.
Trabalho Deontologia E Normas ProfissionaisQuirino Vieira
Este documento apresenta um trabalho de grupo sobre deontologia e princípios éticos realizado por três estudantes (Assunção, Rosa e Quirino) para a professora Paula Esteves. O trabalho discute códigos deontológicos para professores e engenheiros, normas profissionais para cada membro do grupo com base em suas próprias profissões, a importância da deontologia e normas profissionais, e propõe um código deontológico para um curso EFA.
Portugal tem quatro órgãos de soberania: o Presidente da República eleito para um mandato de 5 anos, a Assembleia da República como órgão legislativo composto por 230 deputados, o Governo responsável por governar o país, e os tribunais que resolvem litígios de forma vinculativa.
O documento discute a democracia digital e as novas perspectivas para a democracia a partir do uso das tecnologias da informação pelos cidadãos. Aborda como o governo eletrônico e a administração eletrônica podem aproximar os cidadãos e melhorar os processos democráticos, bem como as ferramentas digitais que podem enriquecer a democracia, como votação online e disponibilização de informações. Também discute os desafios da votação eletrônica, especialmente em garantir
O documento discute a democracia digital e o uso das tecnologias da informação para envolver os cidadãos no processo político de três formas: fornecendo acesso à informação, permitindo transações administrativas online e permitindo a participação dos cidadãos online. Algumas das ferramentas discutidas incluem votação online, bases de dados públicas online e iniciativas online para cidadãos. O documento também aborda os desafios da votação eletrônica, como garantir o anonimato dos eleitores.
Segurança da Votação Eletrônica Brasileira - Uma Análise Crítica - Paulo Pagl...Paulo Pagliusi, PhD, CISM
[1] O documento discute o processo eleitoral brasileiro, incluindo o funcionamento da urna eletrônica e mecanismos de segurança; [2] Apresenta as diferentes gerações de máquinas de votação e como a urna eletrônica brasileira ainda usa um modelo menos seguro; [3] Detalha o teste público de segurança da urna em 2012 que encontrou vulnerabilidades e a necessidade de avaliações contínuas do software.
Este documento discute critérios de confiabilidade para urnas eletrônicas e apresenta princípios básicos do voto digital. O autor defende que sistemas eleitorais devem garantir a inviolabilidade do voto, a publicidade do processo e a independência do software. Além disso, o documento compara diferentes gerações de sistemas de voto eletrônico e suas características.
O documento discute os desafios de se garantir a verificabilidade e o sigilo do voto em sistemas de votação eletrônica. Apresenta técnicas criptográficas modernas que podem resolver esse aparente conflito, permitindo que cada eleitor verifique que seu voto foi contabilizado corretamente sem comprometer o sigilo. Também discute exemplos de sistemas de votação "fim-a-fim" que utilizam tais técnicas para permitir a auditoria pública dos resultados eleitorais.
Transformando o Processo Democrático para o Futuro.pdfIncorpTechnology
Vivemos em uma era digital, e a democracia não fica para trás. As "Eleições Online" representam uma revolução na forma como participamos do processo democrático. Neste blog, exploraremos como essa abordagem inovadora está moldando o futuro das eleições, trazendo eficiência, transparência e acessibilidade.
Acessibilidade para cidadania : uma avaliação de usabilidade e acessibilidade...Talita Pagani
O documento apresenta os resultados de um estudo de avaliação de usabilidade e acessibilidade da urna eletrônica brasileira. O estudo identificou diversas barreiras de usabilidade, como falta de feedback e orientação clara para os eleitores, dificultando o entendimento do processo de votação. Foram propostas mudanças na interface para torná-la mais acessível a todos os cidadãos.
O documento descreve o processo eletrônico de votação no Brasil, incluindo a história da urna eletrônica, como funciona o sistema de votação e apuração, e os mecanismos de fiscalização do processo por partidos políticos.
O documento analisa a usabilidade da urna eletrônica brasileira de 2002 e do módulo de impressão eletrônico através de avaliações cognitivas e heurísticas. Foram identificados problemas como a tela de votação para senador que causou confusão e a má legibilidade do comprovante de voto impresso. Recomendações incluem melhorias na interface para reduzir erros e aumentar a eficiência da votação.
ELEIÇÃO DIRETA DIGITAL INTERNACIONAL - ED²IWeb2 Brasil
O GESI/2009 e o Instituto i3G, com fulcro em suas atribuições científicas e acadêmicas, têm a honra de convidar Vossa Senhoria a participar da
ELEIÇÃO DIRETA DIGITAL INTERNACIONAL - ED²I
a ser realizada via telefone celular, através de mensagens de texto (SMS), entre os dias 6 a 20 de novembro de 2009.
O tema da eleição é: “A Organização das Nações Unidas está cumprindo a sua missão?”.
O objetivo prioritário da experiência é avaliar a metodologia de votação digital e as tecnologias móveis de tomada de decisão comunitária.
Para votar na ED²I você deve enviar uma mensagem de texto (SMS) com três caracteres para o número celular +554888340682 (internacional) ou 4888340682 (Brasil), de acordo com as seguintes instruções:
· Se desejar votar SIM a mensagem deve conter os seguinte caracteres: 001
· Se desejar votar NÃO a mensagem deve conter os seguintes caracteres: 002
IN MEMORIAM A MÁQUINA ELETRÔNICA DE 1990, ELEIÇÃO ELETRÔNICA OU URNA ELETRÔNI...Leonardo Piccoli
O documento descreve o desenvolvimento da primeira urna eletrônica no Brasil em 1990 na Escola Técnica Parobé no Rio Grande do Sul. Engenheiros e estudantes da escola criaram um sistema eletrônico de votação e apuração com uma "urna" em formato de computador para simplificar e agilizar o processo de votação e apuração. O sistema foi testado com sucesso na escola e recebeu atenção da imprensa, porém não foi adotado pelo Tribunal Regional Eleitoral na época.
O uso da urna eletrônica oferece uma série de vantagens, entre as quais a rapidez da votação, a comodidade para o eleitor e, principalmente, a segurança das eleições, no que diz respeito à votação e, sobretudo, à apuração dos resultados.
Ze 131 apresentacao-supervisores_2012_cdInaldo Elias
O documento fornece informações sobre o papel e responsabilidades de mesários durante as eleições de 2012 no Brasil. Ele discute o fluxo do processo de votação, incluindo a identificação do eleitor, o voto, e situações especiais. O documento também aborda o encerramento da votação e o processo de devolução do material eleitoral.
Ze 131 apresentacao-supervisores_2012_cdInaldo Elias
Vídeo destinado aos mesários, supervisores, servidores da Justiça Eleitoral, demais interessados, a respeito da atividade cívica gratuita, voluntária, a ser realizada no dia 07 de outubro de 2012, dia das eleições municipais brasileiras.
Relatório de Atividades da Votação Online das Prioridades do Orçamento 2015Adreson Vilson Vita Sá
O documento descreve o histórico do processo de participação popular no Rio Grande do Sul desde 1999, incluindo o suporte tecnológico fornecido. Detalha as etapas da votação online de 2014, os módulos desenvolvidos e os resultados obtidos. Fornece recomendações para aprimorar o processo em futuros anos.
Aspectos de segurança do Sistema de Votação Eletrônica (SVE) que desenvolvemos para o Clube Naval. Desde 2013, este sistema apoia a eleição da Diretoria e dos Conselhos Diretor e Fiscal daquele Clube, que congrega mais de 10.000 associados em 22 localidades espalhadas pelo Brasil.
Congresso Eleitoral Internacional, 12-13 Novembro 2015
Realização do Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco, através da Escola Judiciária Eleitoral, no no Salão do Pleno do TRF5
O documento resume o livro "Click: Ideias Surpreendentes para os negócios e para a vida" de Bill Tancer. O livro analisa tendências de comportamento online com base em dados de pesquisa para revelar insights sobre hábitos humanos. Tancer acredita que a análise de dados pode prever o futuro e melhorar o entendimento sobre como as pessoas se adaptam ao mundo digital.
O documento discute como modelos de negócios baseados no "grátis" estão transformando a economia. Ele explora como empresas como Google fornecem serviços gratuitamente subsidiados por anúncios ou versões pagas, e como o baixo custo da informação digital levou a uma economia cada vez mais "grátis". O autor argumenta que o grátis estimula a inovação e a abundância se o grátis for usado corretamente em conjunto com modelos de negócios pagos.
O documento discute a geração digital e as novas mídias como Orkut, Google e YouTube. Também aborda como a convergência de mídias permitiu a transmissão de dados, voz e imagens de diferentes dispositivos. A Web 2.0 é voltada para a geração digital, com ênfase em experiências do usuário e recomendações. O marketing digital como e-mail, mobile e busca também são discutidos.
Seminário sobre os livros: Twitter - desvendando o Twitter de Sarah Milsteir e Tim oreilly e TWitter: influenciando pessoas e conquistando mercado de Anderson Vieira. Apresentação realizada por Sabrina na disciplina da Sociedade da Informação no dia 19 nov 2010.
Apresentação sobre o livro de Ricardo Vaz Monteiro na disciplina Sociedade da Informação ministrada pelo Prof. Dr. Hugo César Hoeschl no Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento da UFSC pela aluna de mestrado Angela Iara Zotti.
Google - Lições dos criadores da empresa mais inovadora de todos os temposSociedade da Informação
O documento discute a história da Google, desde a fundação por Sergey Brin e Larry Page até os dias atuais. Aborda a pesquisa inicial dos fundadores na Universidade de Stanford que levou à criação do mecanismo de busca PageRank, a abertura da empresa Google Inc., seu modelo de negócios baseado em propaganda e desafios atuais como concorrência e questões jurídicas.
O documento discute as forças por trás da revolução digital e como elas operam. Apresenta como a indústria fonográfica vem sofrendo perdas de vendas anuais de mais de 10% devido ao compartilhamento de arquivos na internet. Também mostra como as novas tecnologias como VOIP, IPTV e Youtube estão transformando a mídia e a sociedade.
O documento descreve várias ferramentas da Web 2.0, incluindo o Panoramio para compartilhamento de fotos georreferenciadas, o SketchUp para criação de modelos 3D, o 360 Cities para visualização de cidades em realidade virtual e o Second Life como um mundo virtual 3D simulado. Também apresenta conceitos sobre software livre e código aberto e menciona ferramentas de gestão e comunicação baseadas na Web 2.0.
The document discusses OntoJuris, a multilingual information system for legal information retrieval. It has a module called the Knowledge Engineering Suite (KES) that includes an ontology editor. The system allows queries in one language and retrieves documents in multiple languages. It contains legislation information in intellectual property, consumer rights, and electronic law. Modules include a search module and a multilingual editor that constructs ontologies based on domain relations rather than object descriptions.
1) O documento discute sobre a Web Semântica, suas propriedades, ontologias e ferramentas para criação de ontologias.
2) Também aborda brevemente a história dos mecanismos de busca na web e lista exemplos de buscadores e diretórios.
3) Por fim, explica sobre otimização de sites (SEO) para melhorar o posicionamento em buscadores.
O documento apresenta uma introdução sobre a Web 2.0, descrevendo sua histórico e definição segundo Tim O'Reilly. Em seguida, descreve as principais ferramentas da Web 2.0, como Delicious, Gmail, Picasa, Flickr, wikis, blogs, Twitter, Orkut, Facebook e YouTube. Por fim, aborda outros recursos como mapas, dados georreferenciados e mashups.
1. DEMOCRACIA DIRETA DIGITAL Angela Iara Zotti Angélica Gorges Cláudia de Oliveira Bueno Isabela Schwengber
2. Segunda Conferência Internacional de Governo Eletrônico Praga, República Tcheca, setembro 2003 BUENO, Cláudia; GORGES, Angélica; SCHWENGBER, Isabela; ZOTTI, Ângela Iara, 2009 . - Primeiros testes em Webocracy - Avaliação de uma plataforma de e-democracia em cidades europeias - Voto eletrônico: uma plataforma para todos os propósitos - Democracia local dando forma à e-democracia - Uma arquitetura de rede distribuída para sistemas de voto e para internet robusta - Estruturar um diálogo entre o povo e seus representantes
5. BUENO, Cláudia; GORGES, Angélica; SCHWENGBER, Isabela; ZOTTI, Ângela Iara, 2009 . Fonte: PARALIC, 2003. Adaptado por OLIVEIRA, 2009. Arquitetura do Sistema Webocracy
6. BUENO, Cláudia; GORGES, Angélica; SCHWENGBER, Isabela; ZOTTI, Ângela Iara, 2009 . Wolverhampton / Inglaterra perto de 250 mil habitantes - 3.300 visitas discussões - 72 postagens sobre meio ambiente, legislação, lazer, segurança, transporte Votação - 92 votos futuro da cidade, cidade na internet, segurança rodoviária, opiniões sobre o wolforum Kosice / Eslováquia 770 mil habitantes, pouca penetração da internet nos distritos Discussões sobre acesso e uso da internet, atualidades (ambiente, problemas com animais de estimação, a possibilidade de apresentar declaração de bens por via eletrônica), feedback sobre a aplicação Webocrat 16 mensagens com pedidos de informações 3 enquetes : 110 votos na enquete sobre a internet; 106 votos na enquete sobre questões do distrito local 1.614 e-mails Webocracy
7. BUENO, Cláudia; GORGES, Angélica; SCHWENGBER, Isabela; ZOTTI, Ângela Iara, 2009 . Fonte: TAMBOURIS, 2003. Adaptado OLIVEIRA, 2009 . Televoto E-fóruns Teleconsulta Gerência de teleconsulta Gerência de televoto Gerência de e-fóruns Configuração e administração cidadão Operador (autoridade local) EURO-CITI Serviços prestados pelo EURO-CITI
8. BUENO, Cláudia; GORGES, Angélica; SCHWENGBER, Isabela; ZOTTI, Ângela Iara, 2009 . Barcelona 1,5 milhão hab - escolhido um bairro histórico Das 30 mil pessoas expostas à publicidade, 200 manifestaram interesse inicial e se registraram para participar dos testes (menos de 1%). Duas consultas e duas votações foram lançadas por semana (terças e quintas-feiras), abertos por uma semana Questões sobre os serviços do bairro (acessibilidade e mobilidade, aspectos gerais) , avaliação do plano estratégico e sugestões dos participantes Portal foi criado dentro do site da prefeitura para integrar os serviços EURO-CITI. Participação: 17 questões de voto, 17 de consulta e 1 fórum. Todas foram respondidas. Primeira consulta: 9 participantes. A de maior participação foi de 34 participantes. Positivo para a Câmara Municipal que pode conhecer os problemas potenciais. EURO-CITI
9. BUENO, Cláudia; GORGES, Angélica; SCHWENGBER, Isabela; ZOTTI, Ângela Iara, 2009 . Brent 263 mil habitantes 100 cidadãos foram selecionados de um grupo de voluntários. Desses apenas 50% estavam disponíveis e dispostos a participar. Testes começaram com 44 . Foi criado um telefone direto para dúvidas, mas não foi usado. Os formulários de feedback não foram devolvidos, foram considerados longos e nem sempre permitia que o cidadão expressasse seu ponto de vista. E-mails foram o meio privilegiado de contato por parte dos cidadãos. Autoridades perceberam que os cidadãos estão prontos para se comunicarem com o poder público de formas diferentes se forem dadas as ferramentas convenientes para fazê-los. EURO-CITI
10. BUENO, Cláudia; GORGES, Angélica; SCHWENGBER, Isabela; ZOTTI, Ângela Iara, 2009 . Voto Eletrônico: uma plataforma para todos os propósitos Ricardo André Costa1, Mário Jorge Leitão2, Isidro Vila Verde3 1 Escola Superior de Tecnologias e Gestão de Felgueiras, Instituto Politécnico do Porto- Portugal 2 Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Porto - Portugal 3 Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Porto - Portugal
11. BUENO, Cláudia; GORGES, Angélica; SCHWENGBER, Isabela; ZOTTI, Ângela Iara, 2009 . Voto Eletrônico: uma plataforma para todos os propósitos Proposta Uma plataforma baseada em software aberto, que pode ser utilizada principalmente em pequenas e médias comunidades; Definir uma plataforma de todos os efeitos de votação eletrônica, que poderiam ser usados em uma ampla gama de aplicações. Objetivos Permitir a implantação rápida, com configuração mínima, em conjunto com a simples utilização de todos os níveis: administradores de infra-estrutura, comissão eleitoral e os eleitores. Mostrar que, juntamente com a tecnologia de precisão, a solução proposta incorpora papéis claros e bem definidos , a vários níveis, demonstrando a transparência de todo o sistema e seus componentes, como requisito fundamental para a confiança do usuário.
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13. BUENO, Cláudia; GORGES, Angélica; SCHWENGBER, Isabela; ZOTTI, Ângela Iara, 2009 . Voto Eletrônico: uma plataforma para todos os propósitos Arquitetura da Plataforma de Voto Eletrônico (EVP)
14. BUENO, Cláudia; GORGES, Angélica; SCHWENGBER, Isabela; ZOTTI, Ângela Iara, 2009 . Voto Eletrônico: uma plataforma para todos os propósitos Operação do Sistema de Voto Eletrônico (SVE) O funcionamento do SVE necessita do apoio do recenseamento eleitoral, para a inicialização de cada componente (AS, BS e VC) antes do início da eleição, para o próprio processo de votação e contagem de voto. Todas essas ações são realizadas sob o controle da Comissão Eleitoral (CE). Recenseamento Eleitoral Um dos seguintes cenários poderiam ser adotadas: 1. Os eleitores precisam ser registrados especificamente para fins eleitorais. Neste caso, as técnicas usuais de matrícula podem ser usadas tanto com presença física do eleitor ou por meios eletrônicos, em função da confiança necessária autenticação. 2. Os eleitores já validados, com acesso a um sistema que pode ser usado para fins eleitorais.
15. BUENO, Cláudia; GORGES, Angélica; SCHWENGBER, Isabela; ZOTTI, Ângela Iara, 2009 . Voto Eletrônico: uma plataforma para todos os propósitos Inicialização e votação do processo Seqüência de eventos para uma inicialização completa e processo de votação. Diagrama de Seqüência de votos
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19. BUENO, Cláudia; GORGES, Angélica; SCHWENGBER, Isabela; ZOTTI, Ângela Iara, 2009 . Voto Eletrônico: uma plataforma para todos os propósitos Considerações Finais O sistema é capaz de satisfazer os requisitos principais da votação, e a libertação sob a licença GPL, vai permitir uma rápida evolução na apuração. A separação de funções gera algum tipo de semelhança entre a Plataforma de voto eletrônico e as eleições convencionais, mas adiciona algumas funcionalidades interessantes. O estudo concentrou-se sobre a satisfação dos requisitos do modelo dependente, sem esquecer a importância da tecnologia e medidas organizacionais. As principais vantagens do sistema não são apenas a base técnica sólida, mas também a potencialidade de mostrar aos eleitores por que eles podem confiar nele. Antes de se preocupar com sistemas de grande escala, focar a construção de uma plataforma segura que pode, e deve ser usada pela primeira vez em eleições pequenas e menos problemáticas.
20. BUENO, Cláudia; GORGES, Angélica; SCHWENGBER, Isabela; ZOTTI, Ângela Iara, 2009 . Voto Eletrônico: uma plataforma para todos os propósitos Considerações Finais Contribuir, para o envolvimento dos cidadãos com as tecnologias da sociedade da informação, permitindo uma gradual validação dos pressupostos dos sistemas de votação eletrônica para a usabilidade e aceitabilidade. Desta forma, acreditamos que esta é a única maneira que podemos aspirar a ter sistemas de voto eletrônico introduzido na vida social e política.
21. Segunda Conferência Internacional de Governo Eletrônico Praga, República Tcheca, setembro 2003 BUENO, Cláudia; GORGES, Angélica; SCHWENGBER, Isabela; ZOTTI, Ângela Iara, 2009 . UMA ARQUITETURA DE REDE DISTRIBUIDA DE SISTEMA DE VOTOS PARA INTERNET ROBUSTA OBJETIVO: * Problema da vulnerabilidade de um web site de votação para análise de vários ataques de tráfego.
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23. Segunda Conferência Internacional de Governo Eletrônico Praga, República Tcheca, setembro 2003 Atuais sistemas de votação website :(6 obstáculos que reduzem a segurança e a estabilidade do serviço): 1 . forte identificação dos eleitores remoto ainda não é possível, 2. a segurança do navegador de eleitor e do computador remoto normalmente é pobre, 3. "E-banking" conexões usadas para reforçar a votação site pode ser interceptada, 4. os servidores de voto são geralmente vulneráveis a certos tipos de ataques que tentam oprimi-los, 5. sistemas de votação são geralmente software de código fechado e não são observáveis ou passíveis de auditoria, 6. votos armazenados em servidores de voto são vulneráveis à adulteração de iniciados. BUENO, Cláudia; GORGES, Angélica; SCHWENGBER, Isabela; ZOTTI, Ângela Iara, 2009 .
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26. Segunda Conferência Internacional de Governo Eletrônico Praga, República Tcheca, setembro 2003 BUENO, Cláudia; GORGES, Angélica; SCHWENGBER, Isabela; ZOTTI, Ângela Iara, 2009 .
27. Segunda Conferência Internacional de Governo Eletrônico Praga, República Tcheca, setembro 2003 BUENO, Cláudia; GORGES, Angélica; SCHWENGBER, Isabela; ZOTTI, Ângela Iara, 2009 . VANTAGENS : recolher a votação sobre um número de máquinas escondidas reduz a chance de uma única falha que afetam computação. A AMS servidores Receiver não precisa ser registrado com o DNS e suas localizações na Internet são muito mais difíceis de determinar que a do servidor de votação site. AMS Receivers também pode ser configurado para recolher as listas de sobreposição de voto,
28. Segunda Conferência Internacional de Governo Eletrônico Praga, República Tcheca, setembro 2003 BUENO, Cláudia; GORGES, Angélica; SCHWENGBER, Isabela; ZOTTI, Ângela Iara, 2009 . A segunda vantagem deste modelo é que a maioria dos APNs ter estado. Isso significa que, se as eleições forem contestadas, os votos podem ser obtidos a partir do APN diretamente. ex. uma ordem judicial para obter as listas de eleitores e da credencial de criptografia chave para descriptografar votos. Se a identidade do eleitor real manteve-se mapeado as credenciais do eleitor vai depende da validade do voto. .
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31. Estruturar um diálogo entre o povo e seus representantes BUENO, Cláudia; GORGES, Angélica; SCHWENGBER, Isabela; ZOTTI, Ângela Iara, 2009 . Autores: Katie Greenwood, Trevor Bench-Capon, and Peter McBurney Department of Computer Science - University of Liverpool
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36. Estruturar um diálogo entre o povo e seus representantes Tabela 1 - Tipos de diálogos Tipo Situação inicial Principal objetivo Objetivos dos participantes Persuasão pontos de vista conflitantes resolução de tais conflitos por meio verbal persuadir o outro (s) Negociação conflitos de interesses e necessidade de cooperação fazer um acordo quer o melhor , mais do que para si Inquérito ignorância geral Crescimento do conhecimento e acordo encontrar uma prova ou destruir uma Busca de informação ignorância pessoal difusão do conhecimento e revelar posições ganho, transmitir, mostrar ou ocultar o conhecimento pessoal Deliberação necessidade de agir chegar a uma decisão de influenciar o resultado Diálogo Eurístico Conflitos e antagonismos alcançar uma acomodação em um relacionamento derrotar a outra parte e vencer aos olhos dos espectadores
37. Estruturar um diálogo entre o povo e seus representantes Tabela 2 – Modelo de uma discussão sobre as crenças Tabela 3 – Modelo de uma discussão sobre as ações A/B p ¬ p p ∨ ¬ p p Agreement Disagreement or Persuasion B info seeks A ¬ p Disagreement or Persuasion Agreement A info seeks B p ∨ ¬ p B info seeks A A info seeks B Inquiry A/B B does p B does ¬ p B does p ∨ ¬ p A does p Agreement Disagreement or Persuasion B info seeks A A does ¬ p Disagreement or Persuasion Agreement A plan seeks B A does p ∨ ¬ p B plan seeks A A plan seeks B Deliberation
38. Estruturar um diálogo entre o povo e seus representantes Tabela 4 – Modelo de uma discussão sobre várias ações A does p ∧ q A does p ∧ ¬ q A does q ∧ ¬ p A does ¬ p ∧ ¬ q No opinion A does p ∧ q Agreement Conflict or Persuasion Conflict or Persuasion Conflict or Negotiation Plan seeking A does p ∧ ¬ q Conflict or Persuasion Agreement Conflict or Persuasion Conflict or Persuasion Plan seeking A does q ∧ ¬ p Conflict or Persuasion Conflict or Persuasion Agreement Conflict or Persuasion Plan seeking A does ¬ p ∧ ¬ q Conflict or Negociation Conflict or Persuasion Conflict or Persuasion Agreement Plan seeking no opinion Plan seeking Plan seeking Plan seeking Plan seeking Deliberation
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41. Estruturar um diálogo entre o povo e seus representantes BUENO, Cláudia; GORGES, Angélica; SCHWENGBER, Isabela; ZOTTI, Ângela Iara, 2009 . Exemplo de justificativa política: **Suponha que o governo tenha uma política de pagamento de creche para as famílias “loneparents” (monoparentais), a fim de lhes permitir ter um emprego remunerado. Isso pode ser recusado com a escolha das famílias mono-parentais que preferem cuidar de seus próprios filhos em vez de ter um emprego remunerado.
42. Estruturar um diálogo entre o povo e seus representantes BUENO, Cláudia; GORGES, Angélica; SCHWENGBER, Isabela; ZOTTI, Ângela Iara, 2009 . Justificativa da política poderia tomar várias formas, como por exemplo: a1. monoparentais querem trabalhar; A2. prestação de cuidados da criança para os pais, que; A3. lhes permitam trabalhar; A4. proporcionar a satisfação no trabalho e no aumento do produto nacional bruto. Ou: b1. monoparentais são pobres porque cuidar das crianças os impede de trabalhar; b2. prestação de cuidados da criança para os pais, que; B3. lhes permitam trabalhar; b4. para tirá-los da pobreza;
43. Estruturar um diálogo entre o povo e seus representantes BUENO, Cláudia; GORGES, Angélica; SCHWENGBER, Isabela; ZOTTI, Ângela Iara, 2009 . Ou: c1. proporcionar um nível aceitável de apoio a todas as famílias monoparentais é muito caro; no entanto, poderíamos dar ao luxo de pagar os cuidados da criança; c2. prestação de cuidados da criança para os pais, que; C3. lhes permitam trabalhar a um custo aceitável; C4. tirá-los da pobreza e aumento do produto nacional bruto.
44. Estruturar um diálogo entre o povo e seus representantes BUENO, Cláudia; GORGES, Angélica; SCHWENGBER, Isabela; ZOTTI, Ângela Iara, 2009 . Cada uma faz suposições diferentes sobre as escolhas e as aspirações das famílias monoparentais, e expressa opiniões diferentes sobre a sua atitude para o trabalho: - justificativa a: valores de trabalho de seus benefícios intrínsecos, - justificativa b: vê o trabalho principalmente como uma fonte de renda - justificativa c: invoca constrangimentos econômicos.
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48. Segunda Conferência Internacional de Governo Eletrônico Praga, República Tcheca, setembro 2003 BUENO, Cláudia; GORGES, Angélica; SCHWENGBER, Isabela; ZOTTI, Ângela Iara, 2009 . Democracia local dando forma à e-democracia Zahid Parvez(University of Wolverhampton, UK) Trabalho Empírico: 1.QueTESP estão sendo desenvolvidas pelos governos locais do Reino Unido? 2.Em que medida o contexto (interno e externo) influencia o desenvolvimento dessas TESP na democracia local? 3.Em que medida as estruturas dessas TESP habilitam e constrangem os atores humanos nessas práticas? 4.Há alguma implicação destas TESP sobre os processos de democracia?
49. Segunda Conferência Internacional de Governo Eletrônico Praga, República Tcheca, setembro 2003 BUENO, Cláudia; GORGES, Angélica; SCHWENGBER, Isabela; ZOTTI, Ângela Iara, 2009 . Democracia local dando forma à e-democracia Zahid Parvez(University of Wolverhampton, UK) Estratégia da pesquisa : 1.Estudos de caso: dez autarquias escolhidas entre as premiadas por suas inovações em interação eletrônica (2001); 2.Coleta de dados: autoridades locais no domínio das TIC na governança local e da democracia; 3.Análise documentação: (documentos sobre E-indicações do Governo, política de utilização das TIC, planos estratégicos de TIC entre outros).
50. Segunda Conferência Internacional de Governo Eletrônico Praga, República Tcheca, setembro 2003 BUENO, Cláudia; GORGES, Angélica; SCHWENGBER, Isabela; ZOTTI, Ângela Iara, 2009 . Democracia local dando forma à e-democracia Zahid Parvez(University of Wolverhampton, UK) Resultados e conclusões: Resultados: as TIC’s, no momento da coleta de dados, estão servindo principalmente à agenda gerencialista e consumista de e-governo desempenhando um papel pequeno no aumento da interatividade entre os agentes políticos e os cidadãos na democracia local.
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52. Segunda Conferência Internacional de Governo Eletrônico Praga, República Tcheca, setembro 2003 BUENO, Cláudia; GORGES, Angélica; SCHWENGBER, Isabela; ZOTTI, Ângela Iara, 2009 . Democracia local dando forma à e-democracia Zahid Parvez(University of Wolverhampton, UK) Evidências: 1. Demo-elitistas: Forte interação entre - gestores e vereadores eleitos através das TIC’s para as questões políticas do que entre - vereadores e cidadãos. 2. prestação de serviços : apontam para uma maior interação entre - cidadãos e agentes que entre - cidadãos e vereadores eleitos.
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56. BUENO, Cláudia; GORGES, Angélica; SCHWENGBER, Isabela; ZOTTI, Ângela Iara, 2009 . Referências bibliográficas Electronic Government: Second International Conference, EGOV 2003, Prague, Czech Republic, September 1-5, 2003. Disponível em: http://delicious.com/siweb2.0/?page=2 , acesso em 02-12-09.