1) O documento resume as deliberações finais do XXVI Encontro Nacional de Estudantes de Ciências Sociais realizado em Belo Horizonte entre os dias 16 e 23 de julho de 2011.
2) Foram estabelecidas nove bandeiras de luta do Movimento Estudantil de Ciências Sociais, incluindo articulação com movimentos sociais, uso de mídias independentes, formação do cientista social, e democratização do ensino superior.
3) As deliberações também trataram de mecanismos para discussão das pautas e organicidade
Este artigo discute as práticas colaborativas de educação ambiental e sua função social de promover a participação e engajamento. Argumenta-se que práticas educativas coletivas e abertas podem estimular identidades coletivas e comunidades, abrindo espaço para diálogos democráticos. Defende-se uma abordagem interdisciplinar e contextualizada para enfrentar questões socioambientais complexas.
Formação de educadores do Cursinho Livre da Lapa 2017Zé Almeida
O documento apresenta os apontamentos de uma formação de educadores de um cursinho livre sobre pedagogia libertária. O primeiro encontro discutiu o princípio do apoio mútuo a partir de um texto de Kropotkin. Questionou-se como lidar com a competição da sociedade e adotar o apoio mútuo nas aulas de forma prática. Nos encontros subsequentes, debateram-se princípios como autonomia, horizontalidade, ação direta, anticapitalismo e conhecimento crítico, apontando desafios e poss
O documento discute as continuidades e rupturas nos movimentos estudantis brasileiros. Apresenta o movimento estudantil como um movimento social sui generis, com características próprias. Realiza uma análise cíclica das ações estudantis no Brasil e avalia as principais características dos movimentos estudantis contemporâneos no país.
O documento discute os desafios e possibilidades da gestão democrática e participação na escola. Aborda a importância dos conselhos escolares e grêmios estudantis na promoção da democracia e participação da comunidade. Também destaca a necessidade de estimular ações coletivas e inovadoras para modificar o ambiente escolar de forma democrática.
Análise Acessibilidade do Cineteatro da UFPI - 2, 3Jordana Souza
O documento apresenta uma análise de acessibilidade realizada no Cine Teatro Universitário, propondo soluções para adaptação dos banheiros e do camarim do local para torná-los mais acessíveis.
1) O grupo de teatro "ESAG em Cena" estreou com sucesso na peça "O Mito da Caverna" no 2° Encontro de Cidadania e Educação Fiscal.
2) O grupo foi convidado para novas apresentações em eventos sobre combate à corrupção em Florianópolis.
3) O projeto "Bússola Municipal" continua produzindo boletins com indicadores socioeconômicos e financeiros de cidades da região de Itajaí.
O documento descreve os principais tipos de rochas: rochas magmáticas, que se formam no interior da Terra como resultado do resfriamento de magma; rochas metamórficas, que se formam quando rochas existentes são alteradas por mudanças nas condições físicas; e rochas sedimentares como o calcário, que se formam pela precipitação química ou acúmulo de organismos marinhos.
O documento discute os principais tipos de cabos para redes, incluindo cabo coaxial, par trançado e fibra óptica. O cabo coaxial foi o primeiro tipo e tem maior imunidade a ruídos, mas é menos flexível. O par trançado é mais barato e flexível, mas suscetível a interferências. A fibra óptica é a opção mais moderna e rápida, permitindo alta velocidade sem interferências, apesar de ser mais cara.
Este artigo discute as práticas colaborativas de educação ambiental e sua função social de promover a participação e engajamento. Argumenta-se que práticas educativas coletivas e abertas podem estimular identidades coletivas e comunidades, abrindo espaço para diálogos democráticos. Defende-se uma abordagem interdisciplinar e contextualizada para enfrentar questões socioambientais complexas.
Formação de educadores do Cursinho Livre da Lapa 2017Zé Almeida
O documento apresenta os apontamentos de uma formação de educadores de um cursinho livre sobre pedagogia libertária. O primeiro encontro discutiu o princípio do apoio mútuo a partir de um texto de Kropotkin. Questionou-se como lidar com a competição da sociedade e adotar o apoio mútuo nas aulas de forma prática. Nos encontros subsequentes, debateram-se princípios como autonomia, horizontalidade, ação direta, anticapitalismo e conhecimento crítico, apontando desafios e poss
O documento discute as continuidades e rupturas nos movimentos estudantis brasileiros. Apresenta o movimento estudantil como um movimento social sui generis, com características próprias. Realiza uma análise cíclica das ações estudantis no Brasil e avalia as principais características dos movimentos estudantis contemporâneos no país.
O documento discute os desafios e possibilidades da gestão democrática e participação na escola. Aborda a importância dos conselhos escolares e grêmios estudantis na promoção da democracia e participação da comunidade. Também destaca a necessidade de estimular ações coletivas e inovadoras para modificar o ambiente escolar de forma democrática.
Análise Acessibilidade do Cineteatro da UFPI - 2, 3Jordana Souza
O documento apresenta uma análise de acessibilidade realizada no Cine Teatro Universitário, propondo soluções para adaptação dos banheiros e do camarim do local para torná-los mais acessíveis.
1) O grupo de teatro "ESAG em Cena" estreou com sucesso na peça "O Mito da Caverna" no 2° Encontro de Cidadania e Educação Fiscal.
2) O grupo foi convidado para novas apresentações em eventos sobre combate à corrupção em Florianópolis.
3) O projeto "Bússola Municipal" continua produzindo boletins com indicadores socioeconômicos e financeiros de cidades da região de Itajaí.
O documento descreve os principais tipos de rochas: rochas magmáticas, que se formam no interior da Terra como resultado do resfriamento de magma; rochas metamórficas, que se formam quando rochas existentes são alteradas por mudanças nas condições físicas; e rochas sedimentares como o calcário, que se formam pela precipitação química ou acúmulo de organismos marinhos.
O documento discute os principais tipos de cabos para redes, incluindo cabo coaxial, par trançado e fibra óptica. O cabo coaxial foi o primeiro tipo e tem maior imunidade a ruídos, mas é menos flexível. O par trançado é mais barato e flexível, mas suscetível a interferências. A fibra óptica é a opção mais moderna e rápida, permitindo alta velocidade sem interferências, apesar de ser mais cara.
1) O documento discute as mesas do XXVI Encontro Nacional de Estudantes de Ciências Sociais sobre a formação do cientista social, a democratização do ensino superior, as expressões culturais no movimento estudantil e a criminalização da juventude.
2) As mesas debateram sobre a fragmentação e falta de integração entre as ciências sociais, a marginalização da licenciatura, a falta de formação profissionalizante e a necessidade de valorizar projetos como as empresas juniores e o PIBID.
3) Também discutiram a mer
1) O documento discute três mesas do XXVI Encontro Nacional de Estudantes de Ciências Sociais sobre: a) a formação do cientista social, b) a democratização do ensino superior, e c) as expressões culturais no movimento estudantil. 2) Na primeira mesa, debateram-se os problemas na formação dos estudantes de ciências sociais, como a fragmentação das áreas e falta de integração curricular. 3) Na segunda mesa, criticaram-se as políticas neoliberais de educação e defendeu-se maior investimento público e participação estudant
O documento descreve o período entre os anos 1920-1930 no Brasil, quando houve um aumento do debate educacional devido aos esforços de grupos liberais e da Associação Brasileira de Educação. Também discute as divergências ideológicas entre os modernistas e a criação de faculdades católicas e a Ação Integralista Brasileira como respostas conservadoras.
Este documento apresenta os planos para o Seminário de Gestão do Centro de Estudantes de Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul em 2013. Ele descreve quatro Grupos de Trabalho propostos para o ano: Organização e Autogestão, Formação em Movimento, Espaço e Integração, e Sociais Construindo a Universidade Popular. O objetivo geral é promover a participação estudantil e tornar o Centro de Estudantes mais democrático e representativo.
1) O documento discute a organização do trabalho pedagógico na escola em três unidades. A primeira aborda a formação humana integral. A segunda trata do planejamento participativo e ferramentas como o Projeto Político Pedagógico. A terceira discute a formação continuada de professores.
2) Na escola, a organização do trabalho pedagógico deve levar em conta a diversidade cultural dos estudantes, reconhecendo suas origens e diferenças.
3) Os documentos de planejamento como Projeto Político Pedag
O documento resume o 23o Fórum de Diretores do Projeto Serra Verde realizado na Faculdade Kennedy em Belo Horizonte, que reuniu participantes para apresentar novidades do Movimento Conspiração Mineira pela Educação e boas práticas de escolas. Também discute a proposta de um selo para empresas parceiras da educação e apresenta o projeto da Conspiração Metropolitana Pela Educação Infantil.
O documento fornece informações sobre extensão universitária, definindo-a como um processo educativo que envolve ações científicas, culturais e artísticas voltadas para a integração entre a universidade e a sociedade. A extensão deve promover a socialização do conhecimento e uma relação dialética entre a universidade e a comunidade. Ela é obrigatória por lei e pode incluir atividades de estágio curricular.
Existem algumas diferenças importantes entre diretor e gestor escolar:
- Diretor está mais associado ao período anterior à década de 1990, quando a administração escolar seguia os modelos clássicos empresariais. Já gestor surgiu a partir da década de 1990 com a implementação da gestão democrática, que enfatiza a participação coletiva na tomada de decisões.
- O diretor tinha um papel mais burocrático de comandar e controlar as atividades escolares. Já o gestor atua como facilitador dos processos, estimulando
Este documento descreve o Curso de Formação Política e o CONECS - Conselho Nacional de Estudantes de Ciências Sociais de 2012. O curso terá quatro eixos de discussão sobre como a sociedade funciona, formação ideológica, transformações no mundo do trabalho e a relação entre universidade e sociedade. O objetivo é fortalecer a formação crítica dos estudantes de ciências sociais e a Articulação Nacional dos Estudantes de Ciências Sociais. O método de Josué de Castro será utilizado para integrar trabalho intelectual e manual
- O documento resume a reunião do grupo de pesquisa Educom.JOR sobre mediação tecnológica, tecnologia educativa e midiaeducação.
- Apresenta as linhas de pesquisa e objetivos do grupo, que incluem discutir temáticas educomunicativas e produzir um e-book.
- Discutem-se os conceitos de mediação tecnológica, tecnologia educativa e midiaeducação a partir de um texto, escolhendo artigos para aprofundar os temas.
1) O documento discute os fundamentos e elementos essenciais para a construção de um Projeto Político Pedagógico (PPP), incluindo suas etapas e definições de termos-chave.
2) É destacada a importância da participação de diferentes atores na elaboração do PPP para definir a identidade e diretrizes da escola.
3) O PPP deve contemplar marcos conceitual, situacional e operacional para estabelecer a missão, visão, análise da realidade e plano de ação da instituição educacional.
Projeto Interdisciplinar Partindo do Ensino da Matemáticadantecarelli
Este projeto interdisciplinar entre Matemática, Artes e Geografia para alunos do 9o ano aborda o tema "Nós e o lixo que produzimos". Os alunos analisarão dados sobre produção de lixo e consumo por meio de gráficos e tabelas em Matemática. Em Artes, estudarão a obra do artista Vik Muniz que usa lixo como matéria-prima. Em Geografia, discutirão padrões de consumo e impactos ambientais. O objetivo é desenvolver uma visão crítica sobre sustentabilidade
O documento discute a história das políticas educacionais no Brasil desde a década de 1930, com foco nas principais leis e reformas educacionais que moldaram o sistema educacional ao longo do tempo, incluindo a LDB de 1961, 1971 e 1996. Também aborda brevemente o papel da educação na sociedade e a importância do planejamento educacional.
CONTEXTUALIZAÇÃO DO CONHECIMENTO QUÍMICO: UMA ALTERNATIVA PARA PROMOVER MUDAN...Anderson Oliveira
1) O documento discute a importância da contextualização do ensino de química, utilizando o tema "água como recurso natural vital", para promover mudanças conceituais nos alunos.
2) A pesquisa foi realizada com 25 alunos do ensino médio utilizando diversas estratégias para ensinar o tema de forma contextualizada e interdisciplinar.
3) Os resultados indicaram que abordar temas do contexto social dos alunos ativa sua curiosidade e interesse no aprendizado químico.
O documento descreve a reforma curricular do ensino médio no Brasil nas décadas de 80 e 90, que visava tornar o currículo mais contextualizado e interdisciplinar. Ele também discute os objetivos da educação segundo a UNESCO e como a nova lei de diretrizes e bases da educação nacional orienta o currículo do ensino médio.
Este documento fornece orientações sobre a implementação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no estado de Minas Gerais. Ele discute a importância da proposta pedagógica da escola e da flexibilização da organização escolar para melhor atender as necessidades de aprendizagem dos alunos.
Este documento discute um modelo de avaliação para projetos de educação midiática em escolas brasileiras. O modelo foi desenvolvido com base nas áreas de intervenção da educação midiática e seus princípios, como educação crítica de mídia, produção midiática coletiva e gestão democrática de recursos. O modelo avalia projetos em várias dimensões como desenvolvimento de análise crítica de mídia, empoderamento dos alunos e promoção do diálogo. Embora necessite de aprimoramento, o modelo pode ajudar a consolidar e qual
Jornal Virtual para a Educação em Química: Itinerário para sua Concepção, Fun...hawbertt
No presente trabalho apresenta a descrição do itinerário para criação de um jornal virtual, sua fundamentação e estrutura. O jornal virtual visa a disseminação de experiências e de saberes voltados para o Ensino da Química, enfocando principalmente o diálogo entre os ensinos Médio e Superior (presencial e à distância). A concepção do periódico foi fundamentada em uma pesquisa aplicada a profissionais do ensino médio (área de Química) da Rede Básica de Ensino. Como resultado desta pesquisa de levantamento, a julgar pelas indicações de professores entrevistados, seis seções foram sugeridas: Editorial, Notícias, Enquetes, Pesquisa, Fotos e fatos, e Opiniões, de forma a abranger toda a temática do ensino da química, com abordagens trans, inter e multidisciplinar, considerando o contexto sociocultural de produção e de aprendizagem. Dentre outras características, a proposta deste periódico é valorizar, socializar e congregar ideias e pessoas em torno do ideal da educação nesta ciência, a qual é cada vez mais central.
Ppt por carlina boros tr45 - educomunicação contribuições para a melhora do...videoparatodos
1) O documento discute a proposta de incluir a educomunicação na reforma do Ensino Médio brasileiro através de 5 linhas de ação.
2) A educomunicação surgiu nos debates da educação popular nas décadas de 1960-1970 e agora está presente nas políticas públicas.
3) A comunicação deve fazer parte do currículo escolar para engajar os estudantes e responder aos seus interesses e hábitos de comunicação fora da escola.
Ppt por elisangela costa tr 44 - meios de comunicação e educação - grupo 4videoparatodos
O documento discute os desafios para a formação de docentes no contexto da comunicação e educação. Em três partes, aborda: 1) o projeto de pesquisa-ação EducomTV para capacitar professores no uso da imagem; 2) os conceitos de educomunicação e a necessidade de formar educomunicadores; 3) os desafios da docência na era digital e a importância da formação continuada de professores.
1) O documento discute as mesas do XXVI Encontro Nacional de Estudantes de Ciências Sociais sobre a formação do cientista social, a democratização do ensino superior, as expressões culturais no movimento estudantil e a criminalização da juventude.
2) As mesas debateram sobre a fragmentação e falta de integração entre as ciências sociais, a marginalização da licenciatura, a falta de formação profissionalizante e a necessidade de valorizar projetos como as empresas juniores e o PIBID.
3) Também discutiram a mer
1) O documento discute três mesas do XXVI Encontro Nacional de Estudantes de Ciências Sociais sobre: a) a formação do cientista social, b) a democratização do ensino superior, e c) as expressões culturais no movimento estudantil. 2) Na primeira mesa, debateram-se os problemas na formação dos estudantes de ciências sociais, como a fragmentação das áreas e falta de integração curricular. 3) Na segunda mesa, criticaram-se as políticas neoliberais de educação e defendeu-se maior investimento público e participação estudant
O documento descreve o período entre os anos 1920-1930 no Brasil, quando houve um aumento do debate educacional devido aos esforços de grupos liberais e da Associação Brasileira de Educação. Também discute as divergências ideológicas entre os modernistas e a criação de faculdades católicas e a Ação Integralista Brasileira como respostas conservadoras.
Este documento apresenta os planos para o Seminário de Gestão do Centro de Estudantes de Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul em 2013. Ele descreve quatro Grupos de Trabalho propostos para o ano: Organização e Autogestão, Formação em Movimento, Espaço e Integração, e Sociais Construindo a Universidade Popular. O objetivo geral é promover a participação estudantil e tornar o Centro de Estudantes mais democrático e representativo.
1) O documento discute a organização do trabalho pedagógico na escola em três unidades. A primeira aborda a formação humana integral. A segunda trata do planejamento participativo e ferramentas como o Projeto Político Pedagógico. A terceira discute a formação continuada de professores.
2) Na escola, a organização do trabalho pedagógico deve levar em conta a diversidade cultural dos estudantes, reconhecendo suas origens e diferenças.
3) Os documentos de planejamento como Projeto Político Pedag
O documento resume o 23o Fórum de Diretores do Projeto Serra Verde realizado na Faculdade Kennedy em Belo Horizonte, que reuniu participantes para apresentar novidades do Movimento Conspiração Mineira pela Educação e boas práticas de escolas. Também discute a proposta de um selo para empresas parceiras da educação e apresenta o projeto da Conspiração Metropolitana Pela Educação Infantil.
O documento fornece informações sobre extensão universitária, definindo-a como um processo educativo que envolve ações científicas, culturais e artísticas voltadas para a integração entre a universidade e a sociedade. A extensão deve promover a socialização do conhecimento e uma relação dialética entre a universidade e a comunidade. Ela é obrigatória por lei e pode incluir atividades de estágio curricular.
Existem algumas diferenças importantes entre diretor e gestor escolar:
- Diretor está mais associado ao período anterior à década de 1990, quando a administração escolar seguia os modelos clássicos empresariais. Já gestor surgiu a partir da década de 1990 com a implementação da gestão democrática, que enfatiza a participação coletiva na tomada de decisões.
- O diretor tinha um papel mais burocrático de comandar e controlar as atividades escolares. Já o gestor atua como facilitador dos processos, estimulando
Este documento descreve o Curso de Formação Política e o CONECS - Conselho Nacional de Estudantes de Ciências Sociais de 2012. O curso terá quatro eixos de discussão sobre como a sociedade funciona, formação ideológica, transformações no mundo do trabalho e a relação entre universidade e sociedade. O objetivo é fortalecer a formação crítica dos estudantes de ciências sociais e a Articulação Nacional dos Estudantes de Ciências Sociais. O método de Josué de Castro será utilizado para integrar trabalho intelectual e manual
- O documento resume a reunião do grupo de pesquisa Educom.JOR sobre mediação tecnológica, tecnologia educativa e midiaeducação.
- Apresenta as linhas de pesquisa e objetivos do grupo, que incluem discutir temáticas educomunicativas e produzir um e-book.
- Discutem-se os conceitos de mediação tecnológica, tecnologia educativa e midiaeducação a partir de um texto, escolhendo artigos para aprofundar os temas.
1) O documento discute os fundamentos e elementos essenciais para a construção de um Projeto Político Pedagógico (PPP), incluindo suas etapas e definições de termos-chave.
2) É destacada a importância da participação de diferentes atores na elaboração do PPP para definir a identidade e diretrizes da escola.
3) O PPP deve contemplar marcos conceitual, situacional e operacional para estabelecer a missão, visão, análise da realidade e plano de ação da instituição educacional.
Projeto Interdisciplinar Partindo do Ensino da Matemáticadantecarelli
Este projeto interdisciplinar entre Matemática, Artes e Geografia para alunos do 9o ano aborda o tema "Nós e o lixo que produzimos". Os alunos analisarão dados sobre produção de lixo e consumo por meio de gráficos e tabelas em Matemática. Em Artes, estudarão a obra do artista Vik Muniz que usa lixo como matéria-prima. Em Geografia, discutirão padrões de consumo e impactos ambientais. O objetivo é desenvolver uma visão crítica sobre sustentabilidade
O documento discute a história das políticas educacionais no Brasil desde a década de 1930, com foco nas principais leis e reformas educacionais que moldaram o sistema educacional ao longo do tempo, incluindo a LDB de 1961, 1971 e 1996. Também aborda brevemente o papel da educação na sociedade e a importância do planejamento educacional.
CONTEXTUALIZAÇÃO DO CONHECIMENTO QUÍMICO: UMA ALTERNATIVA PARA PROMOVER MUDAN...Anderson Oliveira
1) O documento discute a importância da contextualização do ensino de química, utilizando o tema "água como recurso natural vital", para promover mudanças conceituais nos alunos.
2) A pesquisa foi realizada com 25 alunos do ensino médio utilizando diversas estratégias para ensinar o tema de forma contextualizada e interdisciplinar.
3) Os resultados indicaram que abordar temas do contexto social dos alunos ativa sua curiosidade e interesse no aprendizado químico.
O documento descreve a reforma curricular do ensino médio no Brasil nas décadas de 80 e 90, que visava tornar o currículo mais contextualizado e interdisciplinar. Ele também discute os objetivos da educação segundo a UNESCO e como a nova lei de diretrizes e bases da educação nacional orienta o currículo do ensino médio.
Este documento fornece orientações sobre a implementação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no estado de Minas Gerais. Ele discute a importância da proposta pedagógica da escola e da flexibilização da organização escolar para melhor atender as necessidades de aprendizagem dos alunos.
Este documento discute um modelo de avaliação para projetos de educação midiática em escolas brasileiras. O modelo foi desenvolvido com base nas áreas de intervenção da educação midiática e seus princípios, como educação crítica de mídia, produção midiática coletiva e gestão democrática de recursos. O modelo avalia projetos em várias dimensões como desenvolvimento de análise crítica de mídia, empoderamento dos alunos e promoção do diálogo. Embora necessite de aprimoramento, o modelo pode ajudar a consolidar e qual
Jornal Virtual para a Educação em Química: Itinerário para sua Concepção, Fun...hawbertt
No presente trabalho apresenta a descrição do itinerário para criação de um jornal virtual, sua fundamentação e estrutura. O jornal virtual visa a disseminação de experiências e de saberes voltados para o Ensino da Química, enfocando principalmente o diálogo entre os ensinos Médio e Superior (presencial e à distância). A concepção do periódico foi fundamentada em uma pesquisa aplicada a profissionais do ensino médio (área de Química) da Rede Básica de Ensino. Como resultado desta pesquisa de levantamento, a julgar pelas indicações de professores entrevistados, seis seções foram sugeridas: Editorial, Notícias, Enquetes, Pesquisa, Fotos e fatos, e Opiniões, de forma a abranger toda a temática do ensino da química, com abordagens trans, inter e multidisciplinar, considerando o contexto sociocultural de produção e de aprendizagem. Dentre outras características, a proposta deste periódico é valorizar, socializar e congregar ideias e pessoas em torno do ideal da educação nesta ciência, a qual é cada vez mais central.
Ppt por carlina boros tr45 - educomunicação contribuições para a melhora do...videoparatodos
1) O documento discute a proposta de incluir a educomunicação na reforma do Ensino Médio brasileiro através de 5 linhas de ação.
2) A educomunicação surgiu nos debates da educação popular nas décadas de 1960-1970 e agora está presente nas políticas públicas.
3) A comunicação deve fazer parte do currículo escolar para engajar os estudantes e responder aos seus interesses e hábitos de comunicação fora da escola.
Ppt por elisangela costa tr 44 - meios de comunicação e educação - grupo 4videoparatodos
O documento discute os desafios para a formação de docentes no contexto da comunicação e educação. Em três partes, aborda: 1) o projeto de pesquisa-ação EducomTV para capacitar professores no uso da imagem; 2) os conceitos de educomunicação e a necessidade de formar educomunicadores; 3) os desafios da docência na era digital e a importância da formação continuada de professores.
O documento lista 4 temas que serão estudados ao longo do ano letivo: 1) Convívio em grupo no 1o trimestre do 6o ano. 2) Aproximação da temática Adolescência e Juventude no 1o trimestre do 7o ano. 3) Cultura Brasileira no 2o trimestre do 7o ano. 4) Identidade Nacional e Regional no 2o trimestre do 7o ano.
O documento discute objetivos educacionais para o 6o ano do ensino fundamental no primeiro trimestre, incluindo o desenvolvimento da motricidade, convívio em grupo, identificação de letras, e uma introdução à sociologia.
O documento lista os títulos de quatro aulas ou unidades de estudo para o 6o e 7o ano do ensino fundamental, cobrindo exercícios de motricidade, regras de convivência, culturas e identidades brasileiras.
Bolsonaro e Jean Wealys são candidatos que possuem características diferentes. O documento compara os argumentos e características dos dois candidatos para identificar o que está mudando entre eles.
O documento discute a reforma do ensino médio proposta pelo governo brasileiro, que prevê aumentar a carga horária, flexibilizar o currículo e dividir as disciplinas em áreas de conhecimento. A reforma é criticada por ter sido implementada por medida provisória em vez de amplo debate, e por permitir a contratação de professores sem formação adequada, podendo comprometer a qualidade do ensino.
Slides utilizados para debater possíveis interpretações da cultura política brasileira no contexto do resultado eleitoral de 2016, contextualizando também para o cenário local das turmas em que trabalho. Material utilizado no Ensino Médio.
1) A cultura do estupro só é possível em um contexto de desigualdade de gênero e objetificação do corpo feminino.
2) A cultura do estupro envolve a desumanização da mulher e a ideia de que seu valor depende do controle de sua
sexualidade.
3) A cultura do estupro começou a ser discutida nos anos 1970 por ativistas feministas como explicação para a alta
incidência de estupros.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. Analistas esperam que as melhorias e o preço baixo impulsionem as vendas do novo aparelho.
O documento descreve seis ferramentas sociológicas: estranhamento, desnaturalização, complexidade e relacionalidade, senso crítico, imaginação sociológica e olhar sociológico. Essas ferramentas ajudam a perceber diferentes pontos de vista, entender as construções sociais e relações históricas, analisar estruturas e fenômenos sociais de forma crítica, e enxergar a sociedade e o próprio lugar nela.
O documento defende a permanência das disciplinas de Filosofia e Sociologia na rede municipal de ensino de São Leopoldo. Argumenta que essas disciplinas desenvolvem o pensamento crítico dos estudantes e são fundamentais para compreender a sociedade e suas transformações. Também ressalta que os professores dessas disciplinas foram contratados por meio de concurso público e não aceitam ter suas funções modificadas.
O documento descreve como o Brasil foi construído através de conflitos e resistências, resultando em desigualdades sociais que ainda não foram resolvidas. Ele pede para criar uma história de amor e fúria ambientada em 2015 que ilustre a busca por igualdade e justiça social nos dias atuais.
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, caracterizado por repressão aos opositores políticos e sociais e censura. A economia cresceu inicialmente, mas também aumentou a dívida e desigualdade. De 1988 a 2002, o Brasil se redemocratizou, com eleições diretas e governos que tentaram controlar a inflação.
Sociologia envolve o estudo científico, análise e interpretações de dados sobre sociedades, culturas e grupos sociais diversos, bem como intervenções nesses contextos. A sociologia não deve ser vista como mera opinião, simplificação, linearidade, unicidade, doutrinação ou naturalização.
1) O documento critica as justificativas superficiais para reformas curriculares no ensino médio brasileiro que se concentram apenas na redução de disciplinas.
2) Argumenta-se que decisões sobre reforma educacional não podem se basear apenas em "achismos" e que é necessário um debate cientificamente embasado.
3) Defende-se uma abordagem sociológica que entenda como fatores contextuais, e não apenas a qualidade dos professores, influenciam o desempenho escolar.
O documento discute como a criação de blogs pode servir como um espaço para professores de sociologia refletirem sobre sua prática docente e construírem conhecimento pedagógico de forma contínua. O blog permite o compartilhamento de experiências e a reflexão sobre decisões em sala de aula, contribuindo para o desenvolvimento profissional dos professores de acordo com os conceitos de "Artesanato Intelectual" e "Cuidado de Si".
O documento descreve os impactos negativos da Copa do Mundo de 2014 no Brasil, incluindo mortes, remoções forçadas, exploração sexual e violência policial. Também critica as corporações e governos envolvidos no evento. Pede que se reverta o legado negativo da Copa e lista questões a serem respondidas sobre como o evento violou direitos e afetou os mais pobres.
O documento discute princípios do trabalho popular de acordo com Paulo Freire. Ele enfatiza que (1) ninguém está sozinho no mundo e que é preciso respeitar o direito dos outros de expressarem suas opiniões; (2) é necessário saber ouvir para falar com as pessoas em vez de falar para elas; e (3) ninguém sabe tudo e ninguém ignora tudo, portanto é importante partir do nível de compreensão das pessoas.
1. 1
Deliberações Finais
XXVI Encontro Nacional de
Estudantes de CiENcias Sociais
DELIBERAÇÕES
Entre os dias 16 e 23 de julho de 2011 ocorreu, em Belo Horizonte, Minas Gerais, o XXVI Encontro
Nacional de Estudantes de Ciências Sociais. A Comissão Organizadora(CO) foi composta por estudantes de
ciências sociais da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG) e da Universidade Federal de
Minas Gerais (UFMG), os quais definiram que o tema deste Encontro seria: “Nós na América Latina:
resistências e movimentos”, numa tentativa de entender um pouco mais sobre a realidade e contradições
deste povo, ao mesmo tempo em que dialogamos o contexto geral da América Latina com o contexto em
que se encontra o Movimento Estudantil de Ciências Sociais (MECS), ou seja, num processo de
transformação ainda incipiente, mas que aponta para uma reorganização política.
Belo Horizonte trouxe uma nova proposta de encontro, tentando unificar os eixos político,
acadêmico e cultural, com a intenção clara de atingir, de diversas formas, os estudantes. Para o
Movimento Estudantil, a Comissão Organizadora vocalizou a preocupação já latente do pouco acúmulo e
pouca ação que tem tido nossos Encontros. Nesse sentido, toda a reformulação da metodologia do
encontro tentava facilitar para que solucionássemos os problemas de nossa organicidade.
Sendo assim, a CO fez um grande esforço de incentivar que as escolas realizassem Pré-ENECS,
entendendo que o MECS acontece de fato em cada escola durante todo o ano, no dia a dia dos estudantes;
nada mais justo que o funcionamento do ENECS se desse respeitando e se comunicando
permanentemente com as demandas, desafios e perspectivas das escolas.
Também pensando numa construção mais coletiva e mais próxima dos estudantes, a CO propôs um
curso de coordenadores para o ENECS. Durante o curso muitas discussões foram afinadas, a fim de que os
coordenadores entendessem o ponto de partida que a CO admitia, bem como a CO conhecer melhor como
está de fato o MECS. Infelizmente o curso foi esvaziado, o que não fez com que fosse pior. Com o curso os
coordenadores puderam entender melhor da nova metodologia do ENECS e assim facilitar o trabalho da
CO durante o Encontro. Agora, ao final do ENECS, sabemos o quão fundamental foi a figura dos
coordenadores.
Uma das tarefas que os coordenadores tiveram, junto à CO e representantes das escolas que não
puderam vir ao curso de coordenadores, foi a de fazer as sínteses dos espaços políticos. Só dessa forma é
possível que as discussões do ENECS não se percam no vazio. A expectativa é que, dessa forma possamos
avançar em nossas pautas e tornar nossas deliberações em ações mais embasadas e acordadas
coletivamente.
XXVI ENECS
Belo Horizonte – Minas Gerais
16 a 23 de Julho de 2011
2. 2
Deliberações Finais
Com a reformulação da metodologia, os instrumentos para discussão das pautas do MECS – aquelas
que o MECS debate para atingir a sociedade – e os para discussão acerca da organicidade do MECS –
quando o MECS discute sobre si mesmo, aprimorando seu processo de formação, organização e luta –
foram diferenciados. Para as discussões das pautas usamos o mecanismo de Grupo de Trabalho e Mesas
Redondas. Os Grupos de Trabalho são compostos por estudantes que apresentam trabalhos acadêmicos
acerca dos temas que o MECS enxerga que precisa de maior acúmulo; a partir dessa discussão entre os
apresentadores de trabalhos, faz-se uma síntese a ser socializada ao MECS nas Mesas Redondas, em que
há uma discussão com todos os demais interessados na pauta, a fim de o Movimento Estudantil avançar
em suas pautas e deliberar com maior acúmulo. Com essa metodologia, a expectativa era de que tanto a
academia se colocasse enquanto uma ferramenta política, quanto o MECS se aproveitasse da academia e
avance em seu acúmulo e ação.
Já para as questões de organicidade do MECS, foram adotados dois mecanismos: os Grupos de
Discussão (GD) e os Espaços de Articulação Nacional (EAN). Os GDs tratariam de dar linhas mais gerais ao
MECS, formular minimamente alguns princípios e valores de onde partimos; já os EAN teriam um papel
exclusivo de aprofundar na discussão da organização nacional de estudantes de Ciências Sociais. Pode-se
dizer, então, que enquanto o EAN formula sobre a FORMA, os GDs formulam sobre o conteúdo do MECS.
Tendo feito essa contextualização, segue as deliberações de nosso XXVI Encontro Nacional de
Estudantes de Ciências Sociais.
A - BANDEIRAS
1. Movimentos Sociais
a. Se articular com entidades da classe trabalhadora em diversos espaços de luta, formação e
articulação/organização para avançar no entendimento e capacidade de luta de nossas pautas
compartilhando experências com essas entidades
b. Que em cada região analise suas dificuldades e em uma reunião racional expostas tirando os pontos
comuns, assim levantando bandeiras. Esse processo pode ser intermediado pela executiva. A partir
das escolhas das bandeiras procurarmos movimentos sociais(populares) que tenham bandeiras
parecidas desta forma fortalecendo a luta.
c. Que o MECS (especialmente, dentro de cada universidade) discuta a integração e articulação com os
movimentos sociais; Que da plenária, enfim, deste ENECS saiam pessoas responsáveis de levar a
discussão para dentro da Universidade, de modo a incentivar que haja uma troca de saberes,
academia e sociedade (entenda-se grupos populares), sendo que como estudantes de Ciências
Sociais e escolas públicas, temos uma responsabilidade de discutir e agir nesse sentido.
2. Expressões Culturais no Movimento Estudantil
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3. 3
Deliberações Finais
a. Uso de mídias independentes – ênfase nas rádios livres – de rompimento com os monopólios da
comunicação e de outros meios de produção cultural, com o objetivo de “confeccionar” e divulgar
manifestações político-artísticas em forma de notícias, entrevistas, documentários, esquetes e
atividades em geral, trans disciplinar estudantes-comunidade não-universitária.
3. Formação do Cientista Social
a. Continuar com o Grupo de Trabalho Permanente que concentre e analise a grade curricular das
escolas que tenham as Ciências Sociais (Sociologia, Antropologia e Ciências Políticas).
b. Através de um grupo de estudos discente, que incentiva também a pró-atividade da pesquisa
individual, investigar os requisitos necessários para encaminhamentos de projetos que são
regularmente abertos pelos governos Federal, Estaduais e de iniciativa privada, com o objetivo de
direcionar a produção acadêmica de cada um, resultando também num preparo para o TCC e para
concorrência de bolsas de pós-graduação nas Ciências Sociais, que pode culminar na criação de uma
disciplina da graduação ou aprimoramento das já existentes.
c. Em relação aos estágios e as disciplinas profissionalizantes, mas acredito que devemos fazer algumas
problematizações. A primeira é o caráter mercadológico ao qual a educação vem sendo
demasiadamente imposta, e fazer estágios em empresas privadas é um grande problema, mesmo
que o estágio esteja dentro da área que a pessoa almeja, não existe liberdade intelectual, estaremos
somente vendendo nosso conhecimento de forma precária e barata, pois sabemos o que é o
capitalismo. O mercado de trabalho é importante, haja vista, dar um grande enfoque somente a essa
questão é um tanto reducionista e preocupante, é onde fica a responsabilidade social do curso e do
aluno? É um ponto a se pensar. Devemos nos atentar ao caráter pós-moderno da
contemporaneidade, ao individualismo, não podemos ficar somente achando as coisas de cima e
sim, se inserir no processo.
d. Se a executiva for criada nesse ENECS, é uma grande tarefa, ligar teoria, prática e responsabilidade
social, que os estágios se desvinculem do caráter mercadológico e que tenhamos liberdade
intelectual.
4. Democratização do Ensino Superior
a. Contra o novo PNE.
b. Defesa dos 10% do PIB para educação, já!
c. Luta pela paridade nos órgãos da faculdade.
d. Luta pela assistência estudantil e permanência.
e. Apoio a Greve dos Servidores das Universidades Federais.
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4. 4
Deliberações Finais
f. Por uma expansão universitária com qualidade, contra a política do Reuni do governo Lula/Dilma que
sucateia as Universidades Federais.
g. Contra o financiamento público às Universidades particulares.
h. Pelo fim da elitização do Ensino Superior, lugar de “prounista” é na universidade pública.
i. “Fora Fundações Privadas”.
j. “Pelo fim do Ensino a Distância”.
k. “Pelo Fim do Vestibular, acesso livre já”.
l. Fora Polícia no Campus! Por uma política de segurança universitária, não machista, racista e
homofóbica, que não reprima os movimentos sociais.
m. “Abaixo o PNE neoliberal do Governo Dilma”.
n. “Abaixo o corte de 3b: na educação”.
5. Combate às Opressões
a. Que o Movimento Estudantil de Ciências Sociais afirme sua opção pelos trabalhadores dentro da luta
de classes. Atuando, também, contra as formas de opressões sexistas, étnicas e raciais que se
apresentam na sociedade capitalista. Por isso, o nosso Movimento Estudantil deve lutar para que a)
nossos cursos formem cientistas sociais que atuem contra essas opressões, b) Nossas práticas não
reafirmem essas opressões e c) Apoiarmos os Movimentos Sociais que lutam contra essas opressões.
6. Juventude e Criminalização
a. Participação de um fórum de discussão nacional sobre a criminalização da juventude em conjunto
com os movimentos sociais.
b. Compor a organização/ participação na Semana Nacional de Luta Contra a Violência e o Extermínio
de Jovens –13 a 20/11/2011. Este evento é organizado pelas pastorais da Juventude do Brasil (PJ,
PJE, PJMP, PJR) em conjunto com os Movimentos Sociais e Juvenis.
7. Sociologia no Ensino Médio
a. Desenvolvimento de uma "Semana Nacional em defesa da Sociologia no Ensino Médio" em cada
escola, a fim de consolidar, dar mais legitimidade e força a esta disciplina, instigando um maior
debate sobre o seu caráter e desenvolvimento, impedindo o risco de que seja retirada da grade
curricular do ensino médio, como já aconteceu por tantas vezes no Brasil;
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5. 5
Deliberações Finais
b. Desenvolver um trabalho de busca sobre a história da Sociologia no ensino médio e sua
implementação em cada estado do Brasil;
c. Dar continuidade ao Grupo de Trabalho Permanente sobre Sociologia no Ensino Médio;
d. Defesa da formação conjunta de bacharelado e licenciatura;
e. Participação do plebiscito nacional sobre os 10% do PIB para educação em agosto, puxado pela
frente nacional em defesa do 10% do PIB para a educação;
f. Que todos saiam deste encontro com o compromisso de fortalecer o debate sobre as problemáticas
enfrentadas pel@s licenciad@s em Ciências Sociais. Com o intuito de que junt@s, através de
articulação à nível regional e nacional, enquanto movimento social de categoria, possamos levantar ,
e conquistar, bandeiras de luta que reflitam, de fato, os anseios, e reivindicações d@s licenciad@s
em Ciências Sociais;
g. Currículo adequado à pratica do ensino;
h. Condições adequadas de trabalho, tal como salário digno, limite de alunos por turma, máximo de
aulas estabelecido;
i. Aumentos do número de horas remuneradas para o preparo de aulas
j. Pesquisa sobre o contexto que as escolas estão inseridas, para elaboração de material didático e
metodologia adequados;
k. Projeto escolar como parte do currículo da graduação, para o preparo da atuação do professor de
sociologia como cientista social dentro da escola.
8. Universidades particulares
a. O próximo ENECS deve ter um espaço (seja uma mesa redonda ou um GT) que garanta o debate
sobre as ciências sociais nas universidades privadas, especialmente o MECS nesse contexto;
b. A criação de um Grupo de Trabalho Permanente para articular a maior presença das universidades
particulares no ENECS;
c. Lutar pelo aumento da participação dos estudantes de particulares nos próximos ENECS;
d. Articular ações contra a interferência mercadológica nos currículos. Lutar para a restituição do
caráter social da universidade com pesquisas, projetos, práticas (Mayara e Diego PUC-PR).
9. PIBID:
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6. 6
Deliberações Finais
a. Que o espaço de discussão do PIBID tenha permanência em todos ENECS posteriores para fomentar
a discussão sobre licenciatura e formato dos projetos de iniciação à docência.
b. Criação de uma lista de e-mail entre os bolsistas PIBID com o intuito de dar continuidade às
discussões e que os componentes da lista fiquem responsáveis pela criação de uma Revista On-line
para socialização dos resultados de trabalhos dos PIBID’s do Brasil. Relatórios socializados também.
c. Luta para que os supervisores de estágio curricular e também do PIBID sejam formados em Ciências
Sociais.
d. Pela não substituição do professor pelo estudante bolsista do PIBID em sala de aula.
B – Grupos de Discussão
1. Que sejam estabelecidos mecanismos para a constituição de pautas regionais e nacionais. As “passadas”
de representantes de regiões diferentes em ERECS de outras regiões, como, por exemplo, estudantes do
Norte participando do ERECS Sudeste.
2. Defesa das Ciências Sociais unificada.
3. Contra a construção de Belo Monte!
4. Contra o Novo Código Florestal!
5. Legalização do aborto
6. Que o MECS se mantenha independente e autônomo da UNE, ANEL, Partidos Políticos e Grupos
vinculados à Partidos Políticos;
7. Que a ação direta dos estudantes(piquetes, fechamento de ruas, ocupação de órgãos públicos) seja o
principal método de luta.
C – ARTICULAÇÃO NACIONAL DOS ESTUDANTES DE CIÊNCIAS
1. A organização de base da articulação nacional dos estudantes de ciências sociais será pelas escolas, sendo
que tenha 1 pessoa de referência para tocar as articulações;
2. A entidade nacional se organizará por regionais, que no caso seriam 5, compostas por escolas. Cada regional
deterá autonomia na forma de se organizar regionalmente. Porém para levar a discussão e repasses para a
reunião nacional as organizações regionais elegeram apenas uma escola;
a. Cada escola que componha a articulação regional deverá apresentar 3 representantes, sendo 1 por
indicação no ENECS e outros 2 elegidos em assembléia de base;
b. Cada escola que componha a articulação nacional deverá apresentar 3 representantes, sendo 1 por
indicação no ENECS e outros 2 elegidos em assembléia de base;
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7. 7
Deliberações Finais
3. A estrutura organizativa da articulação nacional dos estudantes de ciências sociais possui um caráter
provisório, estando, a partir da experiência, sujeito a mudanças no próximo Encontro Nacional dos
Estudantes de Ciências Sociais;
4. Que o CONECS tenha o formato que discuta o balanço da articulação nacional em cada região, discuta as
deliberações do XXVI ENECS e sobre a metodologia e programação do XXVII ENECS;
5. Para avançarmos na consolidação da articulação nacional dos estudantes de ciências sociais, torna-se
necessário a reformulação da metodologia utilizada no Encontro Nacional dos Estudantes de Ciências Sociais
(ENECS);
a. Levar em consideração a experiência no método Josué de Castro da Coordenação Regional dos
Estudantes de Ciências Sociais do Nordeste;
b. Valorizar a preparação e mobilização de novas escolas através da elaboração de materiais
preparatórios (cadernos de textos, mídia virtual entre outros);
6. Que seja incentivado a participação/inserção das escolas particulares na organização do movimento
estudantil de ciências sociais;
7. Estrutura organizativa da ANECS deliberada no XXVI ENECS:
1. Regionais;
a. Sudeste:
i. Se organizará através de 4 escolas como referências regionais, sendo elas:
1. Escola BH (PUC-MG e UFMG);
a. Referência: Paulo Antônio (UFMG);
2. Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ);
a. Referência: Carolina Dias;
3. Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP);
a. Referência: Vanessa;
4. Universidade Federal de São Carlos (UFSCar);
a. Referência: Vinícius;
b. Sul:
i. Se organizará através de 3 escolas como referências regionais, sendo elas:
1. Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS):
a. Referência:
2. Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC):
a. Referência:
3. Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR):
a. Referência:
c. Nordeste:
i. Se organizará por 3 eixos de articulação das escolas, com 3 estados cada eixo e uma
escola responsável pela articulação regional:
1. Eixo 1: Bahia, Sergipe e Alagoas:
a. Universidade Federal de Sergipe (UFS):
i. Referência: Bruna;
2. Eixo 2:
a. Universidade Federal do Pernambuco (UFPE);
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Deliberações Finais
i. Referência: Luís;
3. Eixo 3:
a. Universidade Federal do Ceará;
i. Referência: Iorran Dias;
d. Centro-Oeste:
i. Se organizará através de duas escolas:
1. Universidade de Brasília (UnB);
2. Universidade Federal do Grande Dourados;
e. Norte:
i. Se organizará através de três escolas:
1. Universidade Federal do Amapá;
2. Universidade Federal de Rondônia;
3. Universidade Federal do Pará;
2. Nacionais:
a. Escola BH (PUC-Minas e UFMG);
b. Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS);
c. Universidade Federal do Ceará (UFC);
d. Universidade de Brasília (UnB);
e. Universidade Federal do Pará (UFPA);
3. Grupos de Trabalho Permanentes:
a. GTP de Combate a Opressões:
i. UFSCar, UFBA, UECE e UFC;
b. GTP de Universidades Particulares:
i. PUC-MG e PUC-SP;
c. GTP de Sociologia no Ensino Médio:
i. UFMA, UFC, UNIFESP e UFMG;
d. GTP de Memória do MECS:
i. UFPB e UERJ;
e. GTP de Currículo das Ciências Sociais:
i. UFBA;
f. GTP de Pesquisa e Extensão:
i. UECE;
4. Conselho Nacional dos Estudantes de Ciências Sociais:
a. Universidade Federal do Ceará;
5. Encontro Nacional dos Estudantes de Ciências Sociais:
a. Universidade Federal de Santa Maria.
D - Escolas participantes nas deliberações do XXVI ENECS:
Pontifícia Católica de Minas Gerais (PUC-MG);
Pontifícia Católica do Paraná (PUC-PR);
Pontifícia Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO);
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Deliberações Finais
Pontifícia Católica de São Paulo (PUC-SP);
Universidade Estadual do Ceará (UECE);
Universidade Estadual de Londrinas (UEL);
Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC-BA);
Universidade Federal da Bahia (UFBA);
Universidade Federal do Ceará (UFC);
Universidade Federal do Espírito Santo (UFES);
Universidade Federal Fluminense (UFF);
Universidade Federal de Goiás (UFG);
Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD);
Universidade Federal do Maranhão (UFMA);
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG);
Universidade Federal do Pará (UFPA);
Universidade Federal da Paraíba (UFPB);
Universidade Federal do Pernambuco (UFPE);
Universidade Federal de Pelotas (UFPel);
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS);
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ);
Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN);
Universidade Federal de Rondônia (UFRO);
Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE);
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ);
Universidade Federal de Sergipe (UFS);
Universidade Federal de São Carlos (UFSCar);
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC-Florianópolis);
Universidade Federal de Santa Maria (UFSM);
Universidade Federal de Uberlândia (UFU);
Universidade Federal de Viçosa (UFV);
Universidade de Brasília (UnB);
Universidade do Estado de São Paulo (UNESP);
Universidade Estadual de Campinas (Unicamp);
Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL);
Universidade Federal do Amapá (UNIFAP);
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP);
Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES);
Universidade Nove de Julho (UNINOVE-SP;);
Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF);
Universidade Estadual de São Paulo (USP).
Para que os estudantes de ciências sociais voltem a ser perigosos!
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