SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 9
Agrupamento de Escolas do Forte da Casa
Escola Básica de Padre José Rota
Página 1
Trabalho de geografia
Degelo da Antártida e do Ártico
Trabalho realizado por:
- Beatriz Figueiredo nº2
- Camila Loureço nº4
- Carla Alves nº5
- Inês Fernandes nº
Turma: 9ºA
Professor:
- Maria João Valério
Agrupamento de Escolas do Forte da Casa
Escola Básica de Padre José Rota
Página 2
Noticia:
DEGELO DA ANTÁRTIDA JÁ COMEÇOU E É IRREVERSÍVEL
“ O colapso do manto de gelo da Antártida ocidental já começou e não é
reversível, revelaram dois estudos de equipas de investigação distintas. O
recuo dos glaciares está a ser impulsionado pelas alterações climáticas e
está já a provocar um aumento no nível médio da água do mar muito
superior ao que os cientistas tinham antecipado.
A perda completa do gelo da Antártida ocidental pode causar,
eventualmente, um aumento de quatro metros no nível do mar,
devastando várias áreas costeiras em todo o mundo. Os estudos indicam
que apesar de não ser possível parar este degelo já iniciado, o aumento
considerável ainda está a séculos de distância, potencialmente a um
milénio.
Os dois estudos – um da NASA e outro da Universidade de Washington –
analisaram os mantos de gelo no ocidente da Antárctica ao longo de
vários períodos de tempo. Os investigadores da NASA focaram-se no
degelo dos últimos 20 anos, enquanto os cientistas da Universidade de
Washington utilizaram modelos computacionais para analisarem o futuro
dos glaciares no ocidente do continente.
Ambos os estudos chegaram a conclusões semelhantes – o afinamento e
degelo já começou e não pode ser revertido, mesmo com ações dramáticas
para reduzir as emissões de gases com efeito estufa que causa as
alterações climáticas. Os cientistas sugerem ainda que a acumulação
recente de gelo da Antártida foi temporária.
“Grande parte do gelo da Antártida ocidental está num estado irreversível
de conservação. Passou o ponto de retorno. E este recuo vai ter
consequências nefastas no aumento do nível da água do mar em todo o
planeta”, afirma Eric Rignot, glaciologista da NASA, ao Guardian.
Agrupamento de Escolas do Forte da Casa
Escola Básica de Padre José Rota
Página 3
Os cientistas concluíram ainda que as causas para a perda de gelo do
continente são complexas – e não é apenas devido às temperaturas mais
elevadas. Ambos os estudos afirmam que o contacto entre os glaciares e a
água mais quente nas profundezas do oceano era o principal
impulsionador do degelo lento. ”
Porque é que os glaciares se estão a derreter?
Só há uma razão para os glaciares estarem a derreter que é o clima no mundo
está a ficar cada vez mais quente. Enquanto alguns cientistas dizem que fatores
causados pelo homem, como a poluição do ar e o recurso a combustíveis fósseis,
Emisão de gases
para a atmsofera
( CO2 , NO2 ).
Aquecimento
Global / Efeito
Estufa Aumento da
temperatura e
RadiavãoUV
Afinamento e
derreter das
camadas de gelo
Leva a um nivel
médio das águas
do mar
Extinçãode
especies e
vegestação
Devastação de
áreas costeiras Devido á
submersão do
gelo
Agrupamento de Escolas do Forte da Casa
Escola Básica de Padre José Rota
Página 4
não tiveram qualquer influência no aquecimento global, a quota-parte de
responsabilidade humana está a ser tema de um debate aceso.
As mudanças nas temperaturas da Terra podem ser fundamentadas em bases
naturais, mas parece que as ações do homem também estão a contribuir para o
aquecimento global e para o retrocesso de 160 mil glaciares em todo o
mundo.
A combinação da combustão de grandes quantidades de combustíveis fósseis,
como o carvão, gasóleo e gasolina, bem como a desflorestação em massa, o
abate de vastas zonas de floresta o que significa que há mais quantidade de CO2
no ambiente e mais calor na atmosfera, o que causa temperaturas mais altas.
Nas imagens e gráficos a seguir verificamos o derreter do gelo desde de
1979 a 2016, onde mostra uma grande diminuição desse.
Na imagem
seguinte vê-se
como evoluiu
o volume de
gelo a
setembro de
cada ano desde
1979 até 2016.
Vídeo: https://youtu.be/9NP0L1PG9ag
Agrupamento de Escolas do Forte da Casa
Escola Básica de Padre José Rota
Página 5
À esquerda, a extensão de gelo em setembro de 1984. À direita, a extensão de
gelo em setembro de 2016.
Consequência:
Aumento do níveldos oceanos: com o aumento da temperatura no
mundo, está em curso de derretimento das calotas polares. Ao aumentar o
nívelde águas de oceanos, podem ocorrer,futuramente, a submersão de
muitas cidades, ilhas e etc.
Aumento de furacões, tufões e ciclones: o aumento da temperatura faz
com que ocorra maior evaporação das águas dos oceanos,potencializando
estes tipos de catástrofes climáticas:
Ondas de calor: regiões de temperaturas amenas têm sofrido com as
ondas de calor. No verão europeu, por exemplo, tem se verificado uma
intensa onda de calor,provocando até mesmo mortes de idosos e crianças.
Agrupamento de Escolas do Forte da Casa
Escola Básica de Padre José Rota
Página 6
Meios para diminuir o degelo:
Diminuir o uso de combustíveis fósseis (gasolina, diesel) e aumentar o uso
de biocombustíveis (exemplo: biodiesel) e etanol.
Os automóveis devem ser regulados constantemente para evitar a queima
de combustíveis de forma desregulada. O uso obrigatório de catalisador
em escapamentos de automóveis, motos e caminhões.
Instalação de sistemas de controle de emissão de gases poluentes nas
indústrias.
Agrupamento de Escolas do Forte da Casa
Escola Básica de Padre José Rota
Página 7
Ampliar a geração de energia através de fontes limpas e renováveis:
hidrelétrica, eólica, solar, nuclear e mare motriz. Evitar ao máximo a
geração de energia através de termoelétricas, que usam combustíveis
fósseis.
Sempre que possível, deixar o carro em casa e usar o sistema de transporte
coletivo (autocarro, metro, comboios) ou bicicleta.
Colaborar para o sistema de coleta seletiva de lixo e de reciclagem.
Recuperação do gás metano nos aterros sanitários.
Usar ao máximo a iluminação natural dentro dos ambientes domésticos.
Não praticar desmatamento e queimadas em florestas. Pelo contrário,
deve-se efetuar o plantio de mais árvores como forma de diminuir o
aquecimento global.
Uso de técnicas limpas e avançadas na agricultura para evitar a emissão
de carbono.
Construção de prédios com implantação de sistemas que visem
economizar energia (uso da energia solar para aquecimento da água e
refrigeração).
Agrupamento de Escolas do Forte da Casa
Escola Básica de Padre José Rota
Página 8
Noticia:
A situação desesperada que se vive no Ártico levou a comunidade científica a
delinear um plano que possa combater os efeitos do aquecimento global. O Polo
Norte tem registado temperaturas 20 graus acima do que seria normal, o gelo
derrete a um ritmo sem precedentes e os cientistas anunciam uma forma de
"recongelar" o Ártico. Bombear a água do oceano para a superfíciepode ser uma
solução para combater o rápido degelo.
"Atualmente a única estratégia para lutar contra o aquecimento global tem sido
pedir às pessoas que deixem de consumir combustíveis fósseis", disse ao The
Guardian um investigador da Universidade Estatal do Arizona. "Essa é uma boa
ideia, mas é preciso muito mais do que isso para impedir que o gelo do Ártico
desapareça", considerou Steven Desch.
Este investigador participou num estudo que traça um projeto para ajudar a
"recongelar" o Ártico. O objetivo é colocar no oceano cerca de 10 milhões de
bombas, movidas a energia eólica, que ajudem a fortalecer a camada de gelo nos
glaciares, ajudando a combater os efeitos do rápido aumento da temperatura
global do planeta.
"Gelo mais resistente significa gelo mais duradouro", defendeu Steven Desch. "O
risco do gelo derreter no Ártico no verão será significativamente reduzido",
sublinhou o investigador.
A equipa de investigadores calcula que ao bombear 1,3 metros cúbicos de água
para a superfície terá o efeito de aumentar a camada de gelo em 1 metro, o que
equivaleria a recuar 17 anos, realçam os cientistas defensores deste método.
Este não é o primeiro projeto científico que aposta na estratégia de "recongelar"
o Ártico. Uma investigação da Universidade de Harvard propõe que sejam
disseminadas pelo ambiente partículas que reduzam a incidência de luz solar na
Terra.
David Keith, responsável por este estudo publicado na revista Nature Climate
Change, explicou ao jornal El Comercio que a ideia para este projeto foi
inspirada num fenómeno natural, registado em 1991, nas Filipinas. O vulcão do
Agrupamento de Escolas do Forte da Casa
Escola Básica de Padre José Rota
Página 9
Monte Pinatubo teve uma erupção que lançou na atmosfera 15 milhões de
toneladas de dióxido de enxofre, reduzindo a temperatura na região durante
dois anos.
-SIC Noticias 15-02-2017

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Powerpoint apresentação de livro
Powerpoint apresentação de livroPowerpoint apresentação de livro
Powerpoint apresentação de livroCristina Marcelino
 
Como fazer uma apresentação oral de um livro 2
Como fazer uma apresentação oral de um livro 2Como fazer uma apresentação oral de um livro 2
Como fazer uma apresentação oral de um livro 2Graça Moutinho
 
Obstáculos ao desenvolvimento
Obstáculos ao desenvolvimentoObstáculos ao desenvolvimento
Obstáculos ao desenvolvimentoRosária Zamith
 
Princípios Estratigráficos
Princípios EstratigráficosPrincípios Estratigráficos
Princípios EstratigráficosGabriela Bruno
 
Cheias e inundações
Cheias e inundaçõesCheias e inundações
Cheias e inundaçõesJMCDINIS
 
Erupções vulcânicas
Erupções vulcânicas Erupções vulcânicas
Erupções vulcânicas geocoisas
 
Relatório biologia 10ºano - membrana celular
Relatório biologia 10ºano - membrana celularRelatório biologia 10ºano - membrana celular
Relatório biologia 10ºano - membrana celularAMLDRP
 
7oano formacao de_montanhas powerpoint
7oano formacao de_montanhas powerpoint7oano formacao de_montanhas powerpoint
7oano formacao de_montanhas powerpointAgostinho Rodrigues
 
Guião exploração home_correcção
Guião exploração home_correcçãoGuião exploração home_correcção
Guião exploração home_correcçãoGeografias Geo
 
Extração do ADN / DNA do kiwi - Relatório biologia 11º
Extração do ADN / DNA do kiwi - Relatório biologia 11ºExtração do ADN / DNA do kiwi - Relatório biologia 11º
Extração do ADN / DNA do kiwi - Relatório biologia 11ºFrancisco Palaio
 
Movimentos de Vertente
Movimentos de VertenteMovimentos de Vertente
Movimentos de VertenteEBSPMA
 
Cheias, inundações e secas prolongadas ana e adriana
Cheias, inundações e secas prolongadas ana e adrianaCheias, inundações e secas prolongadas ana e adriana
Cheias, inundações e secas prolongadas ana e adriana8_c_clube
 

Mais procurados (20)

Powerpoint apresentação de livro
Powerpoint apresentação de livroPowerpoint apresentação de livro
Powerpoint apresentação de livro
 
Como fazer uma apresentação oral de um livro 2
Como fazer uma apresentação oral de um livro 2Como fazer uma apresentação oral de um livro 2
Como fazer uma apresentação oral de um livro 2
 
Desflorestação
DesflorestaçãoDesflorestação
Desflorestação
 
Chuvas ácidas
Chuvas ácidasChuvas ácidas
Chuvas ácidas
 
Riscos naturais 9ºano
Riscos naturais 9ºanoRiscos naturais 9ºano
Riscos naturais 9ºano
 
Obstáculos ao desenvolvimento
Obstáculos ao desenvolvimentoObstáculos ao desenvolvimento
Obstáculos ao desenvolvimento
 
Princípios Estratigráficos
Princípios EstratigráficosPrincípios Estratigráficos
Princípios Estratigráficos
 
Cheias e inundações
Cheias e inundaçõesCheias e inundações
Cheias e inundações
 
Erupções vulcânicas
Erupções vulcânicas Erupções vulcânicas
Erupções vulcânicas
 
Relatório biologia 10ºano - membrana celular
Relatório biologia 10ºano - membrana celularRelatório biologia 10ºano - membrana celular
Relatório biologia 10ºano - membrana celular
 
A Pesca
A PescaA Pesca
A Pesca
 
7oano formacao de_montanhas powerpoint
7oano formacao de_montanhas powerpoint7oano formacao de_montanhas powerpoint
7oano formacao de_montanhas powerpoint
 
Guião exploração home_correcção
Guião exploração home_correcçãoGuião exploração home_correcção
Guião exploração home_correcção
 
Extração do ADN / DNA do kiwi - Relatório biologia 11º
Extração do ADN / DNA do kiwi - Relatório biologia 11ºExtração do ADN / DNA do kiwi - Relatório biologia 11º
Extração do ADN / DNA do kiwi - Relatório biologia 11º
 
Movimentos de Vertente
Movimentos de VertenteMovimentos de Vertente
Movimentos de Vertente
 
Secas
SecasSecas
Secas
 
Frei Luís de Sousa
Frei Luís de Sousa  Frei Luís de Sousa
Frei Luís de Sousa
 
Os maias personagens
Os maias personagensOs maias personagens
Os maias personagens
 
Camilo Castelo Branco
Camilo Castelo BrancoCamilo Castelo Branco
Camilo Castelo Branco
 
Cheias, inundações e secas prolongadas ana e adriana
Cheias, inundações e secas prolongadas ana e adrianaCheias, inundações e secas prolongadas ana e adriana
Cheias, inundações e secas prolongadas ana e adriana
 

Semelhante a Derreter da Antártida e do Ártico

aquecimento global
aquecimento global aquecimento global
aquecimento global John Joseph
 
Amostra powerpoint
Amostra powerpointAmostra powerpoint
Amostra powerpointmch100
 
Projeto Meio Ambiente - Prof. Rachel e Geordano
Projeto Meio Ambiente - Prof. Rachel e GeordanoProjeto Meio Ambiente - Prof. Rachel e Geordano
Projeto Meio Ambiente - Prof. Rachel e Geordanoste.rosa
 
Como evitar as catástrofes no clima da terra
Como evitar as catástrofes no clima da terraComo evitar as catástrofes no clima da terra
Como evitar as catástrofes no clima da terraFernando Alcoforado
 
Como evitar as catastrofes no clima da terra
Como evitar as catastrofes no clima da terraComo evitar as catastrofes no clima da terra
Como evitar as catastrofes no clima da terraRoberto Rabat Chame
 
O aquecimento global
O aquecimento globalO aquecimento global
O aquecimento globalCMCLACEBAC
 
Aquecimento Global
Aquecimento GlobalAquecimento Global
Aquecimento Globaldemar
 
Todos Contra O Aquecimento Global
Todos Contra O Aquecimento GlobalTodos Contra O Aquecimento Global
Todos Contra O Aquecimento Globaleduardocorral
 
O aquecimento global e suas catastróficas conseqüências
O aquecimento global e suas catastróficas conseqüênciasO aquecimento global e suas catastróficas conseqüências
O aquecimento global e suas catastróficas conseqüênciasFernando Alcoforado
 
Conclusões da mesa redonda sobre o aquecimento global e catástrofe planetária
Conclusões da mesa redonda sobre o aquecimento global e catástrofe planetária Conclusões da mesa redonda sobre o aquecimento global e catástrofe planetária
Conclusões da mesa redonda sobre o aquecimento global e catástrofe planetária Fernando Alcoforado
 
Aquecimento global 3
Aquecimento global 3Aquecimento global 3
Aquecimento global 3Daris Santos
 
2-12-06_Aquecimento_global.ppt
2-12-06_Aquecimento_global.ppt2-12-06_Aquecimento_global.ppt
2-12-06_Aquecimento_global.pptJoaoVictor699728
 
2-12-06_Aquecimento_global - Mudanças Climáticas
2-12-06_Aquecimento_global - Mudanças Climáticas2-12-06_Aquecimento_global - Mudanças Climáticas
2-12-06_Aquecimento_global - Mudanças ClimáticasDboraAlvim1
 
justificação do desgelo dos polos
justificação do desgelo dos polosjustificação do desgelo dos polos
justificação do desgelo dos polosLeandro Rocha
 

Semelhante a Derreter da Antártida e do Ártico (20)

aquecimento global
aquecimento global aquecimento global
aquecimento global
 
Amostra powerpoint
Amostra powerpointAmostra powerpoint
Amostra powerpoint
 
Projeto Meio Ambiente - Prof. Rachel e Geordano
Projeto Meio Ambiente - Prof. Rachel e GeordanoProjeto Meio Ambiente - Prof. Rachel e Geordano
Projeto Meio Ambiente - Prof. Rachel e Geordano
 
Efeito estufa
Efeito estufaEfeito estufa
Efeito estufa
 
Como evitar as catástrofes no clima da terra
Como evitar as catástrofes no clima da terraComo evitar as catástrofes no clima da terra
Como evitar as catástrofes no clima da terra
 
Como evitar as catastrofes no clima da terra
Como evitar as catastrofes no clima da terraComo evitar as catastrofes no clima da terra
Como evitar as catastrofes no clima da terra
 
Aquecimento global
Aquecimento globalAquecimento global
Aquecimento global
 
O aquecimento global
O aquecimento globalO aquecimento global
O aquecimento global
 
Aquecimento Global
Aquecimento GlobalAquecimento Global
Aquecimento Global
 
Todos Contra O Aquecimento Global
Todos Contra O Aquecimento GlobalTodos Contra O Aquecimento Global
Todos Contra O Aquecimento Global
 
O aquecimento global e suas catastróficas conseqüências
O aquecimento global e suas catastróficas conseqüênciasO aquecimento global e suas catastróficas conseqüências
O aquecimento global e suas catastróficas conseqüências
 
Conclusões da mesa redonda sobre o aquecimento global e catástrofe planetária
Conclusões da mesa redonda sobre o aquecimento global e catástrofe planetária Conclusões da mesa redonda sobre o aquecimento global e catástrofe planetária
Conclusões da mesa redonda sobre o aquecimento global e catástrofe planetária
 
Aquecimento global 2º A
Aquecimento global 2º AAquecimento global 2º A
Aquecimento global 2º A
 
Aquecimento global 3
Aquecimento global 3Aquecimento global 3
Aquecimento global 3
 
2-12-06_Aquecimento_global.ppt
2-12-06_Aquecimento_global.ppt2-12-06_Aquecimento_global.ppt
2-12-06_Aquecimento_global.ppt
 
2-12-06_Aquecimento_global - Mudanças Climáticas
2-12-06_Aquecimento_global - Mudanças Climáticas2-12-06_Aquecimento_global - Mudanças Climáticas
2-12-06_Aquecimento_global - Mudanças Climáticas
 
Aquecimento global
Aquecimento globalAquecimento global
Aquecimento global
 
Aquecimento global
Aquecimento globalAquecimento global
Aquecimento global
 
efeito estufa
efeito estufaefeito estufa
efeito estufa
 
justificação do desgelo dos polos
justificação do desgelo dos polosjustificação do desgelo dos polos
justificação do desgelo dos polos
 

Mais de Mayjö .

Rapaz de bronze
Rapaz de bronzeRapaz de bronze
Rapaz de bronzeMayjö .
 
Moçambique n2
Moçambique n2Moçambique n2
Moçambique n2Mayjö .
 
Reino unido
Reino unidoReino unido
Reino unidoMayjö .
 
Melissa e livia
Melissa e liviaMelissa e livia
Melissa e liviaMayjö .
 
Elementos do brasil
Elementos do brasilElementos do brasil
Elementos do brasilMayjö .
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1Mayjö .
 
Austrália
AustráliaAustrália
AustráliaMayjö .
 
Trabalho de geografia
Trabalho de geografiaTrabalho de geografia
Trabalho de geografiaMayjö .
 
Trabalho de geografia
Trabalho de geografiaTrabalho de geografia
Trabalho de geografiaMayjö .
 
Geografia 7ªe
Geografia 7ªeGeografia 7ªe
Geografia 7ªeMayjö .
 
Ferias em malta
Ferias em maltaFerias em malta
Ferias em maltaMayjö .
 
Transportes rodoviários geografia
Transportes rodoviários geografiaTransportes rodoviários geografia
Transportes rodoviários geografiaMayjö .
 

Mais de Mayjö . (20)

8
88
8
 
6
66
6
 
3
33
3
 
Rapaz de bronze
Rapaz de bronzeRapaz de bronze
Rapaz de bronze
 
Moçambique n2
Moçambique n2Moçambique n2
Moçambique n2
 
Reino unido
Reino unidoReino unido
Reino unido
 
México
MéxicoMéxico
México
 
Melissa e livia
Melissa e liviaMelissa e livia
Melissa e livia
 
Elementos do brasil
Elementos do brasilElementos do brasil
Elementos do brasil
 
China
ChinaChina
China
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
 
Austrália
AustráliaAustrália
Austrália
 
Venezuela
VenezuelaVenezuela
Venezuela
 
Tunisia
Tunisia Tunisia
Tunisia
 
Trabalho de geografia
Trabalho de geografiaTrabalho de geografia
Trabalho de geografia
 
Trabalho de geografia
Trabalho de geografiaTrabalho de geografia
Trabalho de geografia
 
Geografia 7ªe
Geografia 7ªeGeografia 7ªe
Geografia 7ªe
 
Ferias em malta
Ferias em maltaFerias em malta
Ferias em malta
 
Butão
ButãoButão
Butão
 
Transportes rodoviários geografia
Transportes rodoviários geografiaTransportes rodoviários geografia
Transportes rodoviários geografia
 

Último

A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometriajucelio7
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficasprofcamilamanz
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfIvoneSantos45
 
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppthistoria Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.pptErnandesLinhares1
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 

Último (20)

A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometria
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
 
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppthistoria Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 

Derreter da Antártida e do Ártico

  • 1. Agrupamento de Escolas do Forte da Casa Escola Básica de Padre José Rota Página 1 Trabalho de geografia Degelo da Antártida e do Ártico Trabalho realizado por: - Beatriz Figueiredo nº2 - Camila Loureço nº4 - Carla Alves nº5 - Inês Fernandes nº Turma: 9ºA Professor: - Maria João Valério
  • 2. Agrupamento de Escolas do Forte da Casa Escola Básica de Padre José Rota Página 2 Noticia: DEGELO DA ANTÁRTIDA JÁ COMEÇOU E É IRREVERSÍVEL “ O colapso do manto de gelo da Antártida ocidental já começou e não é reversível, revelaram dois estudos de equipas de investigação distintas. O recuo dos glaciares está a ser impulsionado pelas alterações climáticas e está já a provocar um aumento no nível médio da água do mar muito superior ao que os cientistas tinham antecipado. A perda completa do gelo da Antártida ocidental pode causar, eventualmente, um aumento de quatro metros no nível do mar, devastando várias áreas costeiras em todo o mundo. Os estudos indicam que apesar de não ser possível parar este degelo já iniciado, o aumento considerável ainda está a séculos de distância, potencialmente a um milénio. Os dois estudos – um da NASA e outro da Universidade de Washington – analisaram os mantos de gelo no ocidente da Antárctica ao longo de vários períodos de tempo. Os investigadores da NASA focaram-se no degelo dos últimos 20 anos, enquanto os cientistas da Universidade de Washington utilizaram modelos computacionais para analisarem o futuro dos glaciares no ocidente do continente. Ambos os estudos chegaram a conclusões semelhantes – o afinamento e degelo já começou e não pode ser revertido, mesmo com ações dramáticas para reduzir as emissões de gases com efeito estufa que causa as alterações climáticas. Os cientistas sugerem ainda que a acumulação recente de gelo da Antártida foi temporária. “Grande parte do gelo da Antártida ocidental está num estado irreversível de conservação. Passou o ponto de retorno. E este recuo vai ter consequências nefastas no aumento do nível da água do mar em todo o planeta”, afirma Eric Rignot, glaciologista da NASA, ao Guardian.
  • 3. Agrupamento de Escolas do Forte da Casa Escola Básica de Padre José Rota Página 3 Os cientistas concluíram ainda que as causas para a perda de gelo do continente são complexas – e não é apenas devido às temperaturas mais elevadas. Ambos os estudos afirmam que o contacto entre os glaciares e a água mais quente nas profundezas do oceano era o principal impulsionador do degelo lento. ” Porque é que os glaciares se estão a derreter? Só há uma razão para os glaciares estarem a derreter que é o clima no mundo está a ficar cada vez mais quente. Enquanto alguns cientistas dizem que fatores causados pelo homem, como a poluição do ar e o recurso a combustíveis fósseis, Emisão de gases para a atmsofera ( CO2 , NO2 ). Aquecimento Global / Efeito Estufa Aumento da temperatura e RadiavãoUV Afinamento e derreter das camadas de gelo Leva a um nivel médio das águas do mar Extinçãode especies e vegestação Devastação de áreas costeiras Devido á submersão do gelo
  • 4. Agrupamento de Escolas do Forte da Casa Escola Básica de Padre José Rota Página 4 não tiveram qualquer influência no aquecimento global, a quota-parte de responsabilidade humana está a ser tema de um debate aceso. As mudanças nas temperaturas da Terra podem ser fundamentadas em bases naturais, mas parece que as ações do homem também estão a contribuir para o aquecimento global e para o retrocesso de 160 mil glaciares em todo o mundo. A combinação da combustão de grandes quantidades de combustíveis fósseis, como o carvão, gasóleo e gasolina, bem como a desflorestação em massa, o abate de vastas zonas de floresta o que significa que há mais quantidade de CO2 no ambiente e mais calor na atmosfera, o que causa temperaturas mais altas. Nas imagens e gráficos a seguir verificamos o derreter do gelo desde de 1979 a 2016, onde mostra uma grande diminuição desse. Na imagem seguinte vê-se como evoluiu o volume de gelo a setembro de cada ano desde 1979 até 2016. Vídeo: https://youtu.be/9NP0L1PG9ag
  • 5. Agrupamento de Escolas do Forte da Casa Escola Básica de Padre José Rota Página 5 À esquerda, a extensão de gelo em setembro de 1984. À direita, a extensão de gelo em setembro de 2016. Consequência: Aumento do níveldos oceanos: com o aumento da temperatura no mundo, está em curso de derretimento das calotas polares. Ao aumentar o nívelde águas de oceanos, podem ocorrer,futuramente, a submersão de muitas cidades, ilhas e etc. Aumento de furacões, tufões e ciclones: o aumento da temperatura faz com que ocorra maior evaporação das águas dos oceanos,potencializando estes tipos de catástrofes climáticas: Ondas de calor: regiões de temperaturas amenas têm sofrido com as ondas de calor. No verão europeu, por exemplo, tem se verificado uma intensa onda de calor,provocando até mesmo mortes de idosos e crianças.
  • 6. Agrupamento de Escolas do Forte da Casa Escola Básica de Padre José Rota Página 6 Meios para diminuir o degelo: Diminuir o uso de combustíveis fósseis (gasolina, diesel) e aumentar o uso de biocombustíveis (exemplo: biodiesel) e etanol. Os automóveis devem ser regulados constantemente para evitar a queima de combustíveis de forma desregulada. O uso obrigatório de catalisador em escapamentos de automóveis, motos e caminhões. Instalação de sistemas de controle de emissão de gases poluentes nas indústrias.
  • 7. Agrupamento de Escolas do Forte da Casa Escola Básica de Padre José Rota Página 7 Ampliar a geração de energia através de fontes limpas e renováveis: hidrelétrica, eólica, solar, nuclear e mare motriz. Evitar ao máximo a geração de energia através de termoelétricas, que usam combustíveis fósseis. Sempre que possível, deixar o carro em casa e usar o sistema de transporte coletivo (autocarro, metro, comboios) ou bicicleta. Colaborar para o sistema de coleta seletiva de lixo e de reciclagem. Recuperação do gás metano nos aterros sanitários. Usar ao máximo a iluminação natural dentro dos ambientes domésticos. Não praticar desmatamento e queimadas em florestas. Pelo contrário, deve-se efetuar o plantio de mais árvores como forma de diminuir o aquecimento global. Uso de técnicas limpas e avançadas na agricultura para evitar a emissão de carbono. Construção de prédios com implantação de sistemas que visem economizar energia (uso da energia solar para aquecimento da água e refrigeração).
  • 8. Agrupamento de Escolas do Forte da Casa Escola Básica de Padre José Rota Página 8 Noticia: A situação desesperada que se vive no Ártico levou a comunidade científica a delinear um plano que possa combater os efeitos do aquecimento global. O Polo Norte tem registado temperaturas 20 graus acima do que seria normal, o gelo derrete a um ritmo sem precedentes e os cientistas anunciam uma forma de "recongelar" o Ártico. Bombear a água do oceano para a superfíciepode ser uma solução para combater o rápido degelo. "Atualmente a única estratégia para lutar contra o aquecimento global tem sido pedir às pessoas que deixem de consumir combustíveis fósseis", disse ao The Guardian um investigador da Universidade Estatal do Arizona. "Essa é uma boa ideia, mas é preciso muito mais do que isso para impedir que o gelo do Ártico desapareça", considerou Steven Desch. Este investigador participou num estudo que traça um projeto para ajudar a "recongelar" o Ártico. O objetivo é colocar no oceano cerca de 10 milhões de bombas, movidas a energia eólica, que ajudem a fortalecer a camada de gelo nos glaciares, ajudando a combater os efeitos do rápido aumento da temperatura global do planeta. "Gelo mais resistente significa gelo mais duradouro", defendeu Steven Desch. "O risco do gelo derreter no Ártico no verão será significativamente reduzido", sublinhou o investigador. A equipa de investigadores calcula que ao bombear 1,3 metros cúbicos de água para a superfície terá o efeito de aumentar a camada de gelo em 1 metro, o que equivaleria a recuar 17 anos, realçam os cientistas defensores deste método. Este não é o primeiro projeto científico que aposta na estratégia de "recongelar" o Ártico. Uma investigação da Universidade de Harvard propõe que sejam disseminadas pelo ambiente partículas que reduzam a incidência de luz solar na Terra. David Keith, responsável por este estudo publicado na revista Nature Climate Change, explicou ao jornal El Comercio que a ideia para este projeto foi inspirada num fenómeno natural, registado em 1991, nas Filipinas. O vulcão do
  • 9. Agrupamento de Escolas do Forte da Casa Escola Básica de Padre José Rota Página 9 Monte Pinatubo teve uma erupção que lançou na atmosfera 15 milhões de toneladas de dióxido de enxofre, reduzindo a temperatura na região durante dois anos. -SIC Noticias 15-02-2017