1) O documento discute o aquecimento global e como era originalmente um tópico de interesse científico, mas agora é uma preocupação global.
2) Detalha a história da Terra e como o clima mudou ciclicamente ao longo de milhões de anos, entre períodos quentes e gelados.
3) Explica que, desde a revolução industrial, as emissões humanas de gases de efeito estufa estão aquecendo o planeta de forma mais rápida do que os processos naturais.
Este documento discute a história da evolução do clima da Terra desde sua formação, incluindo o período após a formação do planeta, a Era Glacial e os fatores que influenciam as variações climáticas, como causas naturais e antropogênicas. Ele fornece gráficos que ilustram as mudanças de temperatura ao longo do tempo e concentrações atmosféricas de gases.
O documento discute as alterações climáticas e o aquecimento global. A temperatura média global aumentou 0,6°C nos últimos 100 anos e continuará induzindo eventos climáticos extremos que ameaçam a vida na Terra. As atividades humanas, como queima de combustíveis fósseis, liberam gases do efeito estufa e são a principal causa do aquecimento global, que está aquecendo os oceanos e o ar e modificando sistemas físicos e biológicos em todo o mundo.
O documento descreve o que são vulcões, como sua atividade está relacionada ao interior da Terra, e os diferentes tipos de atividade vulcânica, desde erupções constantes até violentas erupções explosivas que lançam rochas e cinzas a grandes altitudes, podendo ter impactos climáticos.
Resumo elaborado por Carlos Jorge Burke para o livro "ENSAIO SOBRE CONTRADIÇÃO. Civilização e Natureza: aquecimento global - síntese final?
Solicitação do arquivo no blog www.cburke.com.br
O documento discute o aquecimento global, suas causas, evidências e possíveis impactos. Ele explica que a maioria dos cientistas acredita que o aumento de gases do efeito estufa na atmosfera devido às atividades humanas é a principal causa do aquecimento, e cita evidências como o aumento da temperatura global e derretimento de geleiras. Também destaca possíveis consequências como o aumento do nível do mar e extinção de espécies.
A Terra foi formada há 4,5 bilhões de anos como um planeta quente e sem vida. Com o resfriamento, formou-se uma crosta rochosa e a atmosfera, permitindo a formação dos primeiros oceanos rasos há cerca de 3,5 bilhões de anos, onde surgiu a vida aquática. Os continentes, originalmente unidos, começaram a se separar há cerca de 200 milhões de anos devido ao movimento das placas tectônicas sobre o manto, processo que continua até hoje.
O documento discute a geologia e a formação da Terra. Ele resume a escala de tempo geológico, teorias sobre a formação do universo e do Sistema Solar, e descreve a estrutura interna da Terra em três camadas - crosta, manto e núcleo. Ele também explica como essas camadas se formaram após a acreção da Terra primitiva.
As amostras de gelo da Antártida revelam que os níveis de CO2 e metano na atmosfera eram menores antes da era industrial e têm variado juntamente com as mudanças climáticas ao longo dos últimos 650.000 anos. Análises dos isótopos de oxigênio nas amostras também permitem determinar temperaturas passadas com precisão. Mudanças climáticas extremas e rápidas ocorreram no último período glacial, indicando a sensibilidade do clima a variações nos gases de efeito estufa
Este documento discute a história da evolução do clima da Terra desde sua formação, incluindo o período após a formação do planeta, a Era Glacial e os fatores que influenciam as variações climáticas, como causas naturais e antropogênicas. Ele fornece gráficos que ilustram as mudanças de temperatura ao longo do tempo e concentrações atmosféricas de gases.
O documento discute as alterações climáticas e o aquecimento global. A temperatura média global aumentou 0,6°C nos últimos 100 anos e continuará induzindo eventos climáticos extremos que ameaçam a vida na Terra. As atividades humanas, como queima de combustíveis fósseis, liberam gases do efeito estufa e são a principal causa do aquecimento global, que está aquecendo os oceanos e o ar e modificando sistemas físicos e biológicos em todo o mundo.
O documento descreve o que são vulcões, como sua atividade está relacionada ao interior da Terra, e os diferentes tipos de atividade vulcânica, desde erupções constantes até violentas erupções explosivas que lançam rochas e cinzas a grandes altitudes, podendo ter impactos climáticos.
Resumo elaborado por Carlos Jorge Burke para o livro "ENSAIO SOBRE CONTRADIÇÃO. Civilização e Natureza: aquecimento global - síntese final?
Solicitação do arquivo no blog www.cburke.com.br
O documento discute o aquecimento global, suas causas, evidências e possíveis impactos. Ele explica que a maioria dos cientistas acredita que o aumento de gases do efeito estufa na atmosfera devido às atividades humanas é a principal causa do aquecimento, e cita evidências como o aumento da temperatura global e derretimento de geleiras. Também destaca possíveis consequências como o aumento do nível do mar e extinção de espécies.
A Terra foi formada há 4,5 bilhões de anos como um planeta quente e sem vida. Com o resfriamento, formou-se uma crosta rochosa e a atmosfera, permitindo a formação dos primeiros oceanos rasos há cerca de 3,5 bilhões de anos, onde surgiu a vida aquática. Os continentes, originalmente unidos, começaram a se separar há cerca de 200 milhões de anos devido ao movimento das placas tectônicas sobre o manto, processo que continua até hoje.
O documento discute a geologia e a formação da Terra. Ele resume a escala de tempo geológico, teorias sobre a formação do universo e do Sistema Solar, e descreve a estrutura interna da Terra em três camadas - crosta, manto e núcleo. Ele também explica como essas camadas se formaram após a acreção da Terra primitiva.
As amostras de gelo da Antártida revelam que os níveis de CO2 e metano na atmosfera eram menores antes da era industrial e têm variado juntamente com as mudanças climáticas ao longo dos últimos 650.000 anos. Análises dos isótopos de oxigênio nas amostras também permitem determinar temperaturas passadas com precisão. Mudanças climáticas extremas e rápidas ocorreram no último período glacial, indicando a sensibilidade do clima a variações nos gases de efeito estufa
O documento discute as modificações da Terra ao longo do tempo geológico, com ênfase nas teorias de placas tectônicas e movimento dos continentes. Também aborda os processos endógenos e exógenos que moldam o relevo, incluindo tectonismo, vulcanismo, erosão e sedimentação. Por fim, analisa a interação entre relevo e sociedade humana.
1) O documento discute a formação de montanhas, mencionando os períodos geológicos e as placas tectônicas.
2) É descrito como as colisões entre placas causaram o surgimento de cadeias montanhosas como os Himalaias.
3) As imagens e diagramas ilustram como os movimentos das placas ao longo do tempo moldaram o relevo terrestre.
O documento discute a formação da Terra, incluindo o cálculo da idade da Terra em 4,56 bilhões de anos, a formação inicial da crosta terrestre de lava derretida, e a origem da atmosfera primordial a partir de gases vulcânicos e da fotossíntese de bactérias.
1) Os oceanos se formaram inicialmente a partir da condensação do vapor d'água na atmosfera primitiva da Terra, há cerca de 4 bilhões de anos. 2) Ao longo do tempo, rios e erosão continental adicionaram sais aos oceanos, tornando suas águas salgadas. 3) As bacias oceânicas se formaram e são continuamente renovadas pelo movimento das placas tectônicas, com a criação contínua de nova crosta oceânica nas dorsais meso-oceânicas.
O documento discute o aquecimento global, suas possíveis causas como o uso de combustíveis fósseis, e seus potenciais impactos como o aumento do nível do mar e ondas de calor. Embora a maioria dos cientistas concorde que as atividades humanas contribuem para o aquecimento, alguns acreditam que seus efeitos podem não ser tão negativos quanto previsto.
O aquecimento global está aquecendo o planeta devido às emissões humanas de gases do efeito estufa como o dióxido de carbono. Isso pode causar ondas de calor, inundações e extinção de espécies. O IPCC prevê um aumento de até 4°C na temperatura global até 2100, com consequências catastróficas como a elevação do nível do mar.
O documento descreve o efeito estufa, no qual gases na atmosfera como o dióxido de carbono retêm calor refletido pela Terra e impedem que ele escape para o espaço, mantendo a temperatura do planeta adequada para a vida. Recentemente, o aumento da poluição aumentou o efeito estufa e causou o aquecimento global.
O documento descreve o efeito estufa, no qual gases na atmosfera como o dióxido de carbono retêm calor refletido pela Terra e impedem que ele escape para o espaço, mantendo a temperatura do planeta adequada para a vida. Recentemente, o aumento na concentração desses poluentes fez com que o efeito estufa também aumentasse, levando ao aquecimento global.
1) Pangéia foi um supercontinente que existiu há cerca de 200 milhões de anos durante a era Mesozóica, quando todos os continentes estavam unidos em um único bloco de terra.
2) Vulcões são estruturas geológicas que emitem magma, gases e cinzas quentes para a superfície da Terra, podendo causar resfriamento climático temporário e poluição natural.
3) Tsunamis são ondas ou séries de ondas causadas por perturbações que deslocam a coluna d'água, como
O documento discute a história geológica da Terra e os processos que levaram à formação da atmosfera e ao surgimento da vida. Apresenta o ciclo do carbono e argumenta que o CO2 não é um poluente, mas essencial para a fotossíntese e que não há evidências de que as mudanças climáticas atuais sejam causadas pela ação humana.
Este trabalho não foi objeto de qualquer correção!
Foi postado tal e qual como foi enviado por o(s) autor(es).
O mérito (se for caso disso) é exclusivo dele(s)!
O documento discute as evidências crescentes do aquecimento global causado pela atividade humana, incluindo o aumento das temperaturas globais, o derretimento de geleiras e o aumento do nível do mar. Ele também destaca os possíveis impactos futuros como a extinção de espécies, escassez de alimentos e água, e a submersão de ilhas baixas.
O documento discute os principais conceitos de geologia, incluindo forças endógenas e exógenas que moldam a superfície terrestre, tectônica de placas e pontos quentes. Apresenta evidências que levaram ao desenvolvimento da teoria da deriva continental de Wegener e da teoria da tectônica de placas, como o encaixe dos continentes, idade das rochas oceânicas e estruturas do fundo oceânico. Explica os diferentes tipos de limites de placas e movimentação das placas ao
O aquecimento global está aquecendo o planeta e causando eventos climáticos extremos; as principais causas são as emissões de dióxido de carbono e outros gases de efeito estufa provenientes da queima de combustíveis fósseis e desmatamento; se as emissões não forem reduzidas, a temperatura média poderá subir 4°C até 2100 com consequências catastróficas.
O documento discute o aquecimento global, definindo-o como um aumento da temperatura média dos oceanos e da Terra desde o século XX, causado principalmente pelas atividades humanas como queima de combustíveis fósseis. Modelos climáticos preveem um aumento de 1-6°C até 2100, com consequências como elevação do nível do mar, secas e furacões mais intensos, ameaçando cidades costeiras e ecossistemas.
Revisão bimestral de geografia 2º bim 1º anoeunamahcado
O documento discute os principais tópicos de climatologia e biomas terrestres. Apresenta as camadas da atmosfera terrestre, os gases que a compõem e os problemas ambientais relacionados como efeito estufa e chuva ácida. Também descreve os principais biomas como tundra, taiga, floresta equatorial, floresta temperada, savana e deserto.
O documento discute o aquecimento global e as mudanças climáticas, incluindo suas causas como a emissão de gases do efeito estufa e desmatamento, e suas consequências como o aumento do nível do mar, desertificação e eventos climáticos extremos. A Conferência de Copenhague sobre o clima em 2009 teve resultados limitados para lidar com o problema. Pequenas ações individuais podem fazer a diferença para reduzir as emissões.
O documento discute os elementos e fatores que determinam o clima, incluindo a altitude, latitude, maritimidade e continentalidade. Também explica como a interação desses fatores cria a "máquina climática" e como fenômenos como o El Niño influenciam o clima globalmente. Finalmente, aborda soluções para problemas climáticos, como uso de energia limpa e busca da sustentabilidade.
O documento resume os principais conceitos de geologia, incluindo a escala de tempo geológico, a formação do universo e do sistema solar, a teoria da acreção planetária, a estrutura interna da Terra dividida em crosta, manto e núcleo, e os principais eventos geológicos da história do planeta.
O documento discute o aquecimento global, definindo-o como um aumento da temperatura média da Terra nos últimos 150 anos. Ele explica as causas, como gases de efeito estufa e atividade humana, e os efeitos, como derretimento de gelo, aumento do nível do mar e eventos climáticos extremos. Finalmente, aborda perspectivas céticas e o Protocolo de Kyoto para reduzir as emissões de gases de efeito estufa.
O documento discute o aquecimento global, definindo-o como um aumento da temperatura média da Terra nos últimos 150 anos. Ele explica as causas, como o aumento dos gases do efeito estufa, e os efeitos, como o derretimento do gelo e o aumento do nível do mar. Além disso, aborda os céticos do aquecimento global e o Protocolo de Kyoto.
O documento discute a teoria do resfriamento global, apontando que o aquecimento atual é parte de um ciclo natural e que os próximos anos podem esfriar. Estudos encontram evidências de eras glaciais passadas quando a Terra foi quase toda coberta por gelo, mesmo em regiões próximas do Equador. Dados apontam que entre 1946-1956 houve resfriamento global apesar do aumento na emissão de gases.
O documento discute as modificações da Terra ao longo do tempo geológico, com ênfase nas teorias de placas tectônicas e movimento dos continentes. Também aborda os processos endógenos e exógenos que moldam o relevo, incluindo tectonismo, vulcanismo, erosão e sedimentação. Por fim, analisa a interação entre relevo e sociedade humana.
1) O documento discute a formação de montanhas, mencionando os períodos geológicos e as placas tectônicas.
2) É descrito como as colisões entre placas causaram o surgimento de cadeias montanhosas como os Himalaias.
3) As imagens e diagramas ilustram como os movimentos das placas ao longo do tempo moldaram o relevo terrestre.
O documento discute a formação da Terra, incluindo o cálculo da idade da Terra em 4,56 bilhões de anos, a formação inicial da crosta terrestre de lava derretida, e a origem da atmosfera primordial a partir de gases vulcânicos e da fotossíntese de bactérias.
1) Os oceanos se formaram inicialmente a partir da condensação do vapor d'água na atmosfera primitiva da Terra, há cerca de 4 bilhões de anos. 2) Ao longo do tempo, rios e erosão continental adicionaram sais aos oceanos, tornando suas águas salgadas. 3) As bacias oceânicas se formaram e são continuamente renovadas pelo movimento das placas tectônicas, com a criação contínua de nova crosta oceânica nas dorsais meso-oceânicas.
O documento discute o aquecimento global, suas possíveis causas como o uso de combustíveis fósseis, e seus potenciais impactos como o aumento do nível do mar e ondas de calor. Embora a maioria dos cientistas concorde que as atividades humanas contribuem para o aquecimento, alguns acreditam que seus efeitos podem não ser tão negativos quanto previsto.
O aquecimento global está aquecendo o planeta devido às emissões humanas de gases do efeito estufa como o dióxido de carbono. Isso pode causar ondas de calor, inundações e extinção de espécies. O IPCC prevê um aumento de até 4°C na temperatura global até 2100, com consequências catastróficas como a elevação do nível do mar.
O documento descreve o efeito estufa, no qual gases na atmosfera como o dióxido de carbono retêm calor refletido pela Terra e impedem que ele escape para o espaço, mantendo a temperatura do planeta adequada para a vida. Recentemente, o aumento da poluição aumentou o efeito estufa e causou o aquecimento global.
O documento descreve o efeito estufa, no qual gases na atmosfera como o dióxido de carbono retêm calor refletido pela Terra e impedem que ele escape para o espaço, mantendo a temperatura do planeta adequada para a vida. Recentemente, o aumento na concentração desses poluentes fez com que o efeito estufa também aumentasse, levando ao aquecimento global.
1) Pangéia foi um supercontinente que existiu há cerca de 200 milhões de anos durante a era Mesozóica, quando todos os continentes estavam unidos em um único bloco de terra.
2) Vulcões são estruturas geológicas que emitem magma, gases e cinzas quentes para a superfície da Terra, podendo causar resfriamento climático temporário e poluição natural.
3) Tsunamis são ondas ou séries de ondas causadas por perturbações que deslocam a coluna d'água, como
O documento discute a história geológica da Terra e os processos que levaram à formação da atmosfera e ao surgimento da vida. Apresenta o ciclo do carbono e argumenta que o CO2 não é um poluente, mas essencial para a fotossíntese e que não há evidências de que as mudanças climáticas atuais sejam causadas pela ação humana.
Este trabalho não foi objeto de qualquer correção!
Foi postado tal e qual como foi enviado por o(s) autor(es).
O mérito (se for caso disso) é exclusivo dele(s)!
O documento discute as evidências crescentes do aquecimento global causado pela atividade humana, incluindo o aumento das temperaturas globais, o derretimento de geleiras e o aumento do nível do mar. Ele também destaca os possíveis impactos futuros como a extinção de espécies, escassez de alimentos e água, e a submersão de ilhas baixas.
O documento discute os principais conceitos de geologia, incluindo forças endógenas e exógenas que moldam a superfície terrestre, tectônica de placas e pontos quentes. Apresenta evidências que levaram ao desenvolvimento da teoria da deriva continental de Wegener e da teoria da tectônica de placas, como o encaixe dos continentes, idade das rochas oceânicas e estruturas do fundo oceânico. Explica os diferentes tipos de limites de placas e movimentação das placas ao
O aquecimento global está aquecendo o planeta e causando eventos climáticos extremos; as principais causas são as emissões de dióxido de carbono e outros gases de efeito estufa provenientes da queima de combustíveis fósseis e desmatamento; se as emissões não forem reduzidas, a temperatura média poderá subir 4°C até 2100 com consequências catastróficas.
O documento discute o aquecimento global, definindo-o como um aumento da temperatura média dos oceanos e da Terra desde o século XX, causado principalmente pelas atividades humanas como queima de combustíveis fósseis. Modelos climáticos preveem um aumento de 1-6°C até 2100, com consequências como elevação do nível do mar, secas e furacões mais intensos, ameaçando cidades costeiras e ecossistemas.
Revisão bimestral de geografia 2º bim 1º anoeunamahcado
O documento discute os principais tópicos de climatologia e biomas terrestres. Apresenta as camadas da atmosfera terrestre, os gases que a compõem e os problemas ambientais relacionados como efeito estufa e chuva ácida. Também descreve os principais biomas como tundra, taiga, floresta equatorial, floresta temperada, savana e deserto.
O documento discute o aquecimento global e as mudanças climáticas, incluindo suas causas como a emissão de gases do efeito estufa e desmatamento, e suas consequências como o aumento do nível do mar, desertificação e eventos climáticos extremos. A Conferência de Copenhague sobre o clima em 2009 teve resultados limitados para lidar com o problema. Pequenas ações individuais podem fazer a diferença para reduzir as emissões.
O documento discute os elementos e fatores que determinam o clima, incluindo a altitude, latitude, maritimidade e continentalidade. Também explica como a interação desses fatores cria a "máquina climática" e como fenômenos como o El Niño influenciam o clima globalmente. Finalmente, aborda soluções para problemas climáticos, como uso de energia limpa e busca da sustentabilidade.
O documento resume os principais conceitos de geologia, incluindo a escala de tempo geológico, a formação do universo e do sistema solar, a teoria da acreção planetária, a estrutura interna da Terra dividida em crosta, manto e núcleo, e os principais eventos geológicos da história do planeta.
O documento discute o aquecimento global, definindo-o como um aumento da temperatura média da Terra nos últimos 150 anos. Ele explica as causas, como gases de efeito estufa e atividade humana, e os efeitos, como derretimento de gelo, aumento do nível do mar e eventos climáticos extremos. Finalmente, aborda perspectivas céticas e o Protocolo de Kyoto para reduzir as emissões de gases de efeito estufa.
O documento discute o aquecimento global, definindo-o como um aumento da temperatura média da Terra nos últimos 150 anos. Ele explica as causas, como o aumento dos gases do efeito estufa, e os efeitos, como o derretimento do gelo e o aumento do nível do mar. Além disso, aborda os céticos do aquecimento global e o Protocolo de Kyoto.
O documento discute a teoria do resfriamento global, apontando que o aquecimento atual é parte de um ciclo natural e que os próximos anos podem esfriar. Estudos encontram evidências de eras glaciais passadas quando a Terra foi quase toda coberta por gelo, mesmo em regiões próximas do Equador. Dados apontam que entre 1946-1956 houve resfriamento global apesar do aumento na emissão de gases.
O documento descreve a origem e evolução da Terra e seus principais componentes. Explica que a Terra se formou há cerca de 4,5 bilhões de anos e era inicialmente um planeta quente e derretido, solidificando-se ao longo do tempo. Também descreve os principais componentes da Terra - a litosfera, hidrosfera, atmosfera e biosfera - e como eles interagem dinamicamente através da teoria da tectônica de placas.
O documento discute as alterações climáticas e o aquecimento global. A temperatura média global aumentou 0,6°C nos últimos 100 anos e continuará induzindo eventos climáticos extremos que ameaçam a vida na Terra. As atividades humanas, como queima de combustíveis fósseis, liberam gases do efeito estufa e aquecem o planeta além dos níveis naturais, modificando os sistemas físicos e biológicos da Terra.
O documento discute a origem da água na Terra. Apresenta várias teorias, incluindo que a água pode ter sido trazida por cometas e meteoritos há bilhões de anos. Também discute que a água pode ter se formado na Terra primitiva a partir da liberação de vapor d'água na atmosfera inicial, que depois se condensou e caiu como chuva. O documento também descreve onde a água é encontrada e seu papel crucial para a vida.
O documento descreve as glaciações, períodos em que as geleiras cobriram grandes extensões da Terra devido ao clima mais frio. Quando a temperatura global diminuiu, as geleiras aumentaram nos polos e regiões montanhosas, cobriam 32% da terra e 30% dos oceanos. Isso provocou grandes mudanças no relevo e reduziu o nível do mar.
O documento descreve o que é o aquecimento global, suas causas principais como o aumento dos gases do efeito estufa como o dióxido de carbono liberado por atividades humanas, e alguns de seus possíveis efeitos como o derretimento de geleiras, elevação do nível do mar e mudanças nos ecossistemas.
O documento discute o aquecimento global, definindo-o como um aumento da temperatura média dos oceanos e da superfície terrestre. Ele explica que este fenômeno vem ocorrendo desde o século XX devido às atividades humanas como queima de combustíveis fósseis e desmatamento, que liberam gases de efeito estufa na atmosfera. Algumas consequências projetadas incluem aumento do nível do mar, expansão de desertos, furacões mais intensos e ondas de calor.
O documento discute a geologia, definindo-a como a ciência que estuda a origem, estrutura, composição e evolução da Terra. Explica que a Terra se formou há aproximadamente 4,6 bilhões de anos e passou por diversas etapas evolutivas, como a formação dos oceanos, surgimento da vida e extinção dos dinossauros. Também descreve a estrutura interna da Terra, dividida em crosta, manto e núcleo.
A formação da Terra há 4,5 bilhões de anos como uma massa incandescente que se solidificou. Com o resfriamento formou-se a atmosfera e os oceanos. A teoria das placas tectônicas explica a movimentação das placas litosféricas. As áreas de relevo plano como planícies e planaltos são mais fáceis de ocupação humana, porém estão sujeitas a riscos de erosão e inundações.
O documento discute as causas naturais e antropogênicas das alterações climáticas, incluindo fatores como o ciclo solar, variações orbitais da Terra, emissão de gases do efeito estufa e desmatamento. Também aborda as consequências das alterações climáticas para setores como recursos hídricos, pescas e zonas costeiras, como menor disponibilidade de água e aumento do nível do mar.
Este documento resume os Tema 3 e 4 da unidade sobre Geografia do 6o ano. O Tema 3 discute as placas tectônicas, limites das placas, correntes de convecção e evidências da Teoria da Deriva Continental. O Tema 4 fala sobre vulcões, terremotos, tsunamis e energia geotérmica.
Geologia evoluçao da terra e fenomenos geologicosWander Junior
1) O documento descreve a formação e evolução da Terra ao longo de 4,5 bilhões de anos, desde os primeiros organismos unicelulares até a emergência dos humanos.
2) A Terra é composta por crosta terrestre, manto e núcleo. Sua estrutura interna muda ao longo do tempo devido ao movimento de placas tectônicas, causando fenômenos como terremotos e vulcões.
3) O movimento das placas tectônicas também é responsável pela deriva dos continentes ao long
Este documento descreve a evolução e estrutura interna da Terra. Explica que a Terra se formou há cerca de 4,6 bilhões de anos a partir de uma nuvem de poeira e gás que originou também o Sol. Ao longo do tempo, o resfriamento formou o núcleo, manto e crosta terrestre. A estrutura interna da Terra é composta pelo núcleo, manto e crosta, enquanto a estrutura externa inclui a litosfera, hidrosfera e atmosfera. Os
Este documento apresenta os objetivos e referências bibliográficas de um curso de Geologia Geral. Os objetivos são fornecer conhecimentos básicos sobre a geologia e sua importância, introduzir conceitos fundamentais sobre a Terra, reconhecer processos geológicos, conhecer estruturas de minerais e rochas, e discutir paleontologia. As referências incluem livros sobre geologia, mineralogia, fósseis e história da Terra.
O documento discute o rápido degelo do Ártico, que está permitindo a navegação em áreas antes cobertas por espessas camadas de gelo. O degelo está sendo causado pelo aquecimento global resultante da emissão humana de gases do efeito estufa como o CO2. Se o degelo continuar nesse ritmo, ele trará graves consequências como a elevação do nível do mar e ameaças à vida selvagem e aos seres humanos.
O documento discute o rápido degelo do Ártico, que está permitindo a navegação em áreas antes cobertas por espessas camadas de gelo. O degelo está sendo causado pelo aquecimento global resultante da emissão humana de gases do efeito estufa como o CO2. Se o degelo continuar nesse ritmo, ele trará graves consequências como a elevação do nível do mar e ameaças a espécies como os ursos polares.
O documento discute o rápido degelo do Ártico, com a temperatura média global aumentando 0,41 graus Celsius a cada 24 anos. O derretimento das geleiras do Ártico pode desaparecer completamente neste século, ameaçando espécies como os ursos polares e causando uma elevação dramática do nível do mar. A expedição descrita tem como objetivo alertar as pessoas sobre a necessidade urgente de reduzir as emissões de CO2 para evitar catástrofes ambientais de grandes proporções.
A água na Terra vem desde a origem do planeta, há bilhões de anos. 97,5% da água do planeta está nos oceanos. A Terra é o único planeta no Sistema Solar onde a água existe nos estados sólido, líquido e gasoso, o que permitiu o surgimento da vida.
Semelhante a Introdução ao livro aquecimento global e catástrofe planetária (20)
Este artigo tem por objetivo demonstrar que o povo brasileiro vive o inferno representado pelas catástrofes políticas, econômicas, sociais e ambientais que estão conduzindo o País a um desastre humanitário sem precedentes em sua história de gigantescas proporções. A catástrofe política no Brasil poderá ocorrer com o fim do processo democrático resultante da escalada do fascismo na sociedade pela ação do presidente Jair Bolsonaro que busca colocar em prática sua proposta de governo tipicamente fascista baseada no culto explícito da ordem, na violência de Estado, em práticas autoritárias de governo, no desprezo social por grupos vulneráveis e fragilizados e no anticomunismo. Soma-se à catástrofe política, a catástrofe econômica caracterizada pela estagnação da economia brasileira que amarga uma recessão em 2020 agravada pela pandemia do novo coronavirus porque o PIB caiu 4,1% em relação ao de 2019, a menor taxa da série histórica, iniciada em 1996, bem como com a taxa de desemprego em patamar recorde de 14,8 milhões de pessoas em busca de emprego no País. A catástrofe social se manifesta no fato de o governo Bolsonaro nada fazer para reduzir as taxas de desemprego reativando a economia, atuar em prejuízo dos interesses dos trabalhadores promovendo medidas contra os direitos sociais da população e contribuir para o número elevado de infectados e mortos pelo coronavirus no Brasil ao sabotar o combate ao vírus. Finalmente, a catástrofe ambiental se manifesta no fato de o governo Bolsonaro contribuir para a inação de órgãos governamentais responsáveis pela fiscalização contra as agressões ao meio ambiente, abrir caminho para atividades de mineração, agricultura, pecuária e madeireira na Floresta Amazônica e afastar o Brasil do Acordo do Clima de Paris.
Cet article vise à démontrer que le peuple brésilien vit l'enfer représenté par les catastrophes politiques, économiques, sociales et environnementales qui conduisent le pays à une catastrophe humanitaire sans précédent dans son histoire aux proportions gigantesques. La catastrophe politique au Brésil pourrait survenir avec la fin du processus démocratique résultant de l'escalade du fascisme dans la société par l'action du président Jair Bolsonaro, qui cherche à mettre en pratique sa proposition de gouvernement typiquement fasciste. fondée sur le culte explicite de l'ordre, la violence d'État, les pratiques gouvernementales autoritaires, le mépris social pour les groupes vulnérables et fragiles et l'anticommunisme. Outre la catastrophe politique, la catastrophe économique caractérisée par la stagnation de l'économie brésilienne après une récession en 2020, aggravée par la nouvelle pandémie de coronavirus, car le PIB a baissé de 4,1% par rapport à 2019, le taux le plus bas du série historique, commencée en 1996, ainsi qu'avec le taux de chômage à un niveau record de 14,8 millions de personnes à la recherche d'un emploi dans le pays.La catastrophe sociale se manifeste par le fait que le gouvernement Bolsonaro ne fait rien pour réduire les taux de chômage en réactivant la économique, agissant au détriment des intérêts des travailleurs, promouvant des mesures contre les droits sociaux de la population et contribuant au nombre élevé de personnes infectées et tuées par le coronavirus au Brésil en sabotant la lutte contre le virus. Enfin, la catastrophe environnementale se manifeste par le fait que le gouvernement Bolsonaro contribue à l'inaction des agences gouvernementales chargées de surveiller les agressions contre l'environnement, ouvrant la voie aux activités minières, agricoles, d'élevage et d'exploitation forestière dans la forêt amazonienne et retirant le Brésil de l'Accord de Paris sur le climat.
Cet article a pour objectif de présenter et d'analyser le rapport du Groupe d'experts intergouvernemental sur l'évolution du climat (GIEC), agence liée à l'ONU, rendu public le 9 août 2021 à travers lequel il montre l'ensemble des connaissances acquises depuis la publication de son précédent rapport en 2014 sur le climat de la planète Terre. 234 auteurs de 66 pays ont examiné plus de 14 000 études scientifiques et leur travail a été reçu avec plus de 78 000 commentaires et observations de chercheurs et d'experts qui travaillant pour les 195 gouvernements auxquels ce travail est destiné. Ce rapport révèle une connaissance approfondie du climat passé, présent et futur de la Terre. Le résumé de ce rapport est à lire dans l'article Selon le GIEC, le changement climatique est irréversible, mais peut encore être corrigé disponible sur le site <https://www.sciencesetavenir.fr/nature-environnement/climat/selon-le-giec-le-changement-climatique-s-accelere-est-irreversible-mais-peut-etre-corrige_156431>. Alors que peut-on faire pour éviter cette catastrophe climatique ? La solution est de réduire de moitié les émissions mondiales de gaz à effet de serre d'ici 2030 et de zéro émission nette d'ici le milieu de ce siècle pour arrêter et éventuellement inverser la hausse des températures. La réduction à zéro des émissions nettes consiste à réduire autant que possible les émissions de gaz à effet de serre en utilisant les technologies propres et les énergies renouvelables, ainsi que comme capter et stocker le carbone, ou l'absorber en plantant des arbres. Très probablement, le monde ne réussira pas à empêcher d'autres changements climatiques en raison de l'absence d'un système de gouvernance mondiale capable d'empêcher l'augmentation du réchauffement climatique et le changement climatique catastrophique résultant de l'impuissance de l'ONU.
AQUECIMENTO GLOBAL, MUDANÇA CLIMÁTICA GLOBAL E SEUS IMPACTOS SOBRE A SAÚDE HU...Fernando Alcoforado
Este artigo tem por objetivo apresentar os impactos do aquecimento global e da consequente mudança climática sobre a saúde humana e as soluções que permitam evitar suas maléficas consequências contra a humanidade. Para alcançar este objetivo, é necessário promover uma transformação profunda da sociedade atual que tem sido extremamente destruidora das condições de vida do planeta. Diante disso, é imprescindível que seja edificada uma sociedade sustentável substituindo o atual modelo econômico dominante em todo o mundo por outro que leve em conta o homem integrado com o meio ambiente, com a natureza, ou seja, o modelo de desenvolvimento sustentável. Foi analisado o Acordo de Paris com base na COP 21 organizada pela ONU através do qual 195 países e a União Europeia definiram como a humanidade lutará contra o aquecimento global nas próximas décadas, bem como foi analisada literatura relacionada com o aquecimento global e a mudança climática para extrair as conclusões que apontam como substituir o modelo de desenvolvimento atual pelo modelo de desenvolvimento sustentável.
GLOBAL WARMING, GLOBAL CLIMATE CHANGE AND ITS IMPACTS ON HUMAN HEALTHFernando Alcoforado
This article aims to present the impacts of global warming and the consequent global climate change on human health and the solutions to avoid its harmful consequences against humanity. In order to achieve this goal, it is necessary to promote a profound transformation of current society, which has been extremely destructive of the planet's living conditions. Therefore, it is essential to build a sustainable society, replacing the current dominant economic model throughout the world with one that takes into account man integrated with the environment, with nature, that is, the model of sustainable development. The Paris Agreement was analyzed based on the COP 21 organized by the UN through which 195 countries and the European Union defined how humanity will fight global warming in the coming decades, as well as was analyzed literature related to global warming and climate change to extract the conclusions that point out how to replace the current development model with the sustainable development model.
LE RÉCHAUFFEMENT CLIMATIQUE, LE CHANGEMENT CLIMATIQUE MONDIAL ET SES IMPACTS ...Fernando Alcoforado
Cet article a pour objectif de présenter les impacts du réchauffement climatique et du changement climatique qui en découle sur la santé humaine et les solutions pour éviter ses conséquences néfastes contre l'humanité. Pour atteindre cet objectif, il est nécessaire de promouvoir une transformation profonde de la société d'aujourd'hui qui a été extrêmement destructrice des conditions de vie sur la planète. Il est donc essentiel de construire une société durable, en remplaçant le modèle économique actuel dominant à travers le monde par un autre qui prenne en compte l'homme intégré à l'environnement, à la nature, c'est-à-dire le modèle de développement durable. L'Accord de Paris a été analysé sur la base de la COP 21 organisée par l'ONU à travers laquelle 195 pays et l'Union européenne ont défini comment l'humanité luttera contre le réchauffement climatique dans les prochaines décennies, ainsi que a été analysée la littérature liée au réchauffement climatique et au changement climatique pour extraire les conclusions qui indiquent comment remplacer le modèle de développement actuel par le modèle de développement durable.
Cet article a trois objectifs : 1) démontrer qu'il y a un changement drastique du climat de la Terre grâce au réchauffement climatique, qui contribue à la survenue d'inondations dans les villes aux effets de plus en plus catastrophiques ; 2) proposer des mesures pour lutter contre le changement climatique mondial ; et 3) proposer des mesures pour préparer les villes à faire face à des événements météorologiques extrêmes. Récemment, des inondations se sont produites qui exposent la vulnérabilité des villes d'Europe et de Chine aux conditions météorologiques les plus extrêmes. Après les inondations qui ont fait des morts en Allemagne, en Belgique et en Chine, le message a été renforcé que des changements importants sont nécessaires pour préparer les villes à faire face à des événements similaires à l'avenir. Les gouvernements doivent admettre que les infrastructures qu'ils ont construites dans le passé pour les villes, même à une époque plus récente, sont vulnérables à ces phénomènes météorologiques extrêmes. Pour faire face aux inondations qui deviendront de plus en plus fréquentes, les gouvernements doivent agir simultanément dans trois directions : la première est de lutter contre le changement climatique mondial ; le second est de préparer les villes à faire face à des événements météorologiques extrêmes et le troisième est de mettre en œuvre une société durable aux niveaux national et mondial.
This article has three objectives: 1) to demonstrate that there is a drastic change in the Earth's climate thanks to global warming, which is contributing to the occurrence of floods in cities that are increasingly catastrophic in their effects; 2) propose measures to combat global climate change; and 3) propose measures to prepare cities to face extreme weather events. Recently, floods have occurred that expose the vulnerability of cities in Europe and China to the most extreme weather. After the floods that killed people in Germany, Belgium and China, the message was reinforced that significant changes are needed to prepare cities to face similar events in the future. Governments need to admit that the infrastructure they built in the past for cities, even in more recent times, is vulnerable to these extreme weather events. To deal with the floods that will become more and more frequent, governments need to act simultaneously in three directions: the first is to combat global climate change; the second is to prepare cities to face extreme weather events and the third is to implement a sustainable society at the national and global levels.
Este artigo tem três objetivos: 1) demonstrar que está havendo uma mudança drástica no clima da Terra graças ao aquecimento global que está contribuindo para a ocorrência de inundações nas cidades que se repetem de forma cada vez mais catastrófica em seus efeitos; 2) propor medidas para combater a mudança climática global; e, 3) propor medidas visando preparar as cidades para enfrentar eventos climáticos extremos. Recentemente, ocorreram enchentes que expõem a vulnerabilidade das cidades da Europa e da China ao clima mais extremo. Depois das enchentes que mataram pessoas na Alemanha, Bélgica e China foi reforçada a mensagem de que são necessárias mudanças significativas para preparar as cidades para enfrentar eventos similares no futuro. Os governos precisam admitir que a infraestrutura que construíram no passado para as cidades, mesmo em tempos mais recentes, é vulnerável a esses eventos de clima extremo. Para lidar com as inundações que serão cada vez mais frequentes, os governos precisam agir simultaneamente em três direções: a primeira consiste em combater a mudança climática global; a segunda consiste em preparar as cidades para enfrentar eventos extremos no clima e a terceira consiste em implantar uma sociedade sustentável nas esferas nacional e global.
CIVILIZAÇÃO OU BARBÁRIE SÃO AS ESCOLHAS DO POVO BRASILEIRO NAS ELEIÇÕES DE 2022 Fernando Alcoforado
Este artigo tem por objetivo demonstrar que as eleições de 2022 são decisivas para o futuro do Brasil porque que o povo brasileiro terá que decidir entre os valores da civilização e da democracia ou os da barbárie e do fascismo defendidos pelos candidatos à Presidência da República. É preciso observar que a Civilização é considerada o estágio mais avançado que uma sociedade humana pode alcançar do ponto de vista político, econômico, social, cultural, científico e tecnológico. O contrário de civilização é a Barbárie que é a condição daquilo que é selvagem, cruel, desumano e grosseiro, ou seja, quem ou o que é tido como bárbaro que atenta contra o progresso político, econômico, social, cultural, científico e tecnológico. A barbárie sempre se caracterizou ao longo da história da humanidade por grupos que usam a força e a crueldade para alcançar seus objetivos.
CIVILISATION OU BARBARIE SONT LES CHOIX DU PEUPLE BRÉSILIEN AUX ÉLECTIONS DE ...Fernando Alcoforado
Cet article vise à démontrer que les élections de 2022 sont décisives pour l'avenir du Brésil car le peuple brésilien devra trancher entre les valeurs de civilisation et de démocratie ou celles de barbarie et de fascisme défendues par les candidats à la Présidence de la République. Il convient de noter que la civilisation est considérée comme le stade le plus avancé qu'une société humaine puisse atteindre d'un point de vue politique, économique, social, culturel, scientifique et technologique. Le contraire de la civilisation est la barbarie, qui est la condition de ce qui est sauvage, cruel, inhumain et grossier, c'est-à-dire qui ou ce qui est considéré comme barbare qui attaque le progrès politique, économique, social, culturel, scientifique et technologique. La barbarie a toujours été caractérisée tout au long de l'histoire de l'humanité par des groupes qui utilisent la force et la cruauté pour atteindre leurs objectifs.
CIVILIZATION OR BARBARISM ARE THE CHOICES OF THE BRAZILIAN PEOPLE IN THE 2022...Fernando Alcoforado
This article aims to demonstrate that the 2022 elections are decisive for the future of Brazil because the Brazilian people will have to decide between the values of civilization and democracy or those of barbarism and fascism defended by candidates for the Presidency of the Republic. It should be noted that Civilization is considered the most advanced stage that a human society can reach from a political, economic, social, cultural, scientific and technological point of view. The opposite of civilization is Barbarism, which is the condition of what is savage, cruel, inhuman and coarse, that is, who or what is considered barbaric that attacks political, economic, social, cultural, scientific and technological progress. Barbarism has always been characterized throughout human history by groups that use force and cruelty to achieve their goals.
COMO EVITAR A PREVISÃO DE STEPHEN HAWKING DE QUE A HUMANIDADE SÓ TEM MAIS 100...Fernando Alcoforado
Este artigo tem por objetivo apresentar o que foi dito pelo falecido cientista Stephen Hawking que afirmou em 2018 que a espécie humana poderia ser levada à extinção em 100 anos e que, devido a isto, forçaria os seres humanos a saírem da Terra, bem como demonstrar que as ameaças de extinção da espécie humana citadas por Hawking podem ser enfrentadas sem que haja a necessidade de fuga de seres humanos da Terra.
COMMENT ÉVITER LA PRÉVISION DE STEPHEN HAWKING QUE L'HUMANITÉ N'A QUE 100 ANS...Fernando Alcoforado
Cet article vise à présenter ce qu'a dit le regretté scientifique Stephen Hawking qui a déclaré en 2018 que l'espèce humaine pourrait être amenée à l'extinction dans 100 ans et que, de ce fait, il forcerait les êtres humains à quitter la Terre, ainsi que démontrer que les menaces d'extinction de l'espèce humaine citées par Hawking peuvent être affrontées sans que les êtres humains aient besoin de s'échapper de la Terre.
Today the French Revolution is commemorated, which was a dividing mark in the history of humanity, starting the contemporary age. It was such an important event that its ideals influenced many movements around the world.
On commémore aujourd'hui la Révolution française, qui a marqué l'histoire de l'humanité en commençant l'ère contemporaine. C'était un événement si important que ses idéaux ont influencé de nombreux mouvements à travers le monde.
Hoje é comemorada a Revolução Francesa que foi um marco divisório da história da humanidade dando início à idade contemporânea. Foi um acontecimento tão importante que seus ideais influenciaram vários movimentos ao redor do mundo.
O TARIFAÇO DE ENERGIA É SINAL DE INCOMPETÊNCIA DO GOVERNO FEDERAL NO PLANEJAM...Fernando Alcoforado
O documento discute a incompetência do governo federal brasileiro no planejamento do setor elétrico nacional que levou à crise energética atual. A estiagem histórica reduziu a produção de hidrelétricas, forçando o uso de termelétricas mais caras e aumentos nas tarifas de energia. O governo sabia dos riscos da estiagem mas não tomou medidas preventivas, ameaçando racionamentos.
LES RÉVOLUTIONS SOCIALES, LEURS FACTEURS DÉCLENCHEURS ET LE BRÉSIL ACTUELFernando Alcoforado
Cet article vise à analyser les facteurs déclencheurs des révolutions sociales qui se sont produites tout au long de l'histoire de l'humanité et à évaluer la possibilité de leur occurrence dans le Brésil contemporain.
SOCIAL REVOLUTIONS, THEIR TRIGGERS FACTORS AND CURRENT BRAZILFernando Alcoforado
This article aims to analyze the triggering factors of social revolutions that have occurred throughout human history and assess the possibility of their occurrence in contemporary Brazil.
representações gráficas que apresentam dados climáticos climogramas .pdfEVERALDODEOLIVEIRA2
CLIMOGRAMAS - Os climogramas são representações gráficas que apresentam dados
climáticos, combinando informações sobre temperatura e precipitação
ao longo de um determinado período de tempo. Esses gráficos são
ferramentas valiosas para entender e comparar os padrões climáticos
de diferentes regiões.
Um climograma típico tem duas escalas verticais, uma para a
temperatura e outra para a precipitação, enquanto a escala horizontal
representa os meses do ano. A temperatura é frequentemente
representada por barras ou linhas, enquanto a precipitação é indicada por barras ou colunas.
Neste livro me dediquei a falar mais sobre o dromedário que é da família dos camelos, também chamado de camelo árabe ou camelo de uma corcunda. O camelo de duas corcundas é comum na Ásia. Como estive em Dubai, Egito e em Israel onde reina absoluto os dromedários e foi com esta espécie que tive bastante contato em maio de 2023. Animal domesticável, forte, resistente, útil para transporte de pessoas e carga, fornece leite para alimentação humana e também carne e pele para confecção de roupas ou tendas. Sem o auxílio destes animais seria muito mais difícil a vida humana nos desertos.
Camelos são maquinas criadas por Deus com todos os equipamentos biológicos completíssimos para as condições do deserto. Suas patas, olhos, pele, estômago, palato e cada detalhe foram pensados por Deus para colocar esta máquina biológica em atividade no deserto.
Introdução ao livro aquecimento global e catástrofe planetária
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INTRODUÇÃO AO LIVRO AQUECIMENTO GLOBAL E CATÁSTROFE
PLANETÁRIA
Fernando Alcoforado*
O aquecimento global, que era um assunto de interesse exclusivo da comunidade
científica, assume na atualidade uma dimensão muito mais ampla sendo objeto de
preocupação por parte da população mundial e dos governantes em todo o planeta. A
mídia tem contribuído bastante para que a questão do aquecimento global passe a ser
um assunto de interesse geral ao divulgar as mudanças climáticas extremas que vem se
registrando desde a Revolução Industrial até hoje em várias partes do mundo, bem
como a opinião de inúmeros cientistas e instituições atestando a gravidade do problema.
Com este livro de nossa autoria (ALCOFORADO, Fernando. Aquecimento Global e
Catástrofe Planetária. Santa Cruz do Rio Pardo: Viena- Editora e Gráfica, 2010),
pretende-se levar ao conhecimento do público em geral o máximo de informações sobre
o problema do aquecimento global a fim de que a população possa ter uma medida
exata da dimensão da ameaça que pode colocar em xeque a sobrevivência da
humanidade em nosso planeta. Neste livro, o leitor terá acesso ao conceito do
aquecimento global e do efeito estufa, encontrará as evidências do aquecimento global,
as provas do aumento da temperatura média do planeta, bem como as consequências e
as causas do aquecimento global.
Além disso, o leitor tomará conhecimento da contribuição do Brasil ao efeito estufa e do
sistema de mundial de energia requerido para combater o aquecimento global, bem
como terá a demonstração da insustentabilidade do modelo atual de desenvolvimento e
da necessidade da celebração de um contrato social planetário para que uma nova ordem
mundial seja edificada para organizar não apenas as relações entre os homens na face da
Terra, mas também suas relações com a natureza. Finalmente, o leitor tomará
conhecimento das políticas mundiais adotadas e requeridas para combater o
aquecimento global contemplando, inclusive, aquelas adotadas nas reuniões de Kyoto e
Copenhague.
Cabe observar que na sua evolução, o planeta Terra sofreu várias mudanças ao longo do
tempo. O planeta Terra formou-se, com o Sol e com os restantes planetas do sistema
solar, a partir de uma nuvem de poeira. Há cerca de 5 bilhões de anos, era parecido a
uma bola de fogo em brasa quando deu início o lento arrefecimento da superfície da
Terra, com a formação da crosta terrestre. Os metais pesados acumulados no interior do
planeta, submetidos a enorme pressão, também se solidificaram e formaram um núcleo
sólido metálico. Foi assim que a Terra se tornou parecida com planeta que hoje
conhecemos com um núcleo de ferro e níquel no centro, um manto de magma plástico e
uma crosta na superfície.
A Terra é o terceiro planeta a contar do Sol e é o único conhecido onde existe vida. A
nossa atmosfera é composta por 78% de azoto, 21% de oxigênio e 1% de outros
componentes. O núcleo da Terra cria um grande campo magnético que, junto com a
atmosfera, nos protege de quase toda a radiação prejudicial vinda do Sol e outras
estrelas. Os continentes formaram-se há muito tempo há cerca de 220 milhões de anos.
Todos os continentes da Terra estavam num supercontinente gigante denominado
Pangeia (palavra derivada do Grego que significa “toda a Terra”). A Pangeia estava
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rodeada por um oceano imenso - Pantalassa. Há 200 milhões de anos, a Pangeia
começou a separar–se dando origem aos continentes.
Os oceanos apareceram muito depois de a Terra ter se formado quando perdeu o aspecto
de uma bola em brasa enublada e se transformou no planeta azul que hoje conhecemos.
Muito antes da formação dos continentes, os oceanos formaram-se a partir de nuvens
que envolviam a terra. Acredita-se que muito antes da formação dos atuais continentes
existia uma grossa, pesada e quentíssima massa de nuvens envolvendo toda a Terra.
Dessa forma, todos os materiais que um dia viriam a constituir a hidrosfera de nosso
planeta estariam sob a forma gasosa, nessa primeira atmosfera terrestre. Quando o
resfriamento da crosta atingiu uma temperatura critica, ainda que muito elevada, tornou-
se impossível a manutenção de todos os materiais líquidos sob o estado gasoso.
Devido ao arrefecimento terrestre, o vapor condensou e caiu sob a forma de chuva.
Então, grossas chuvas quentes, de grande poder de erosão, iniciaram o primeiro ciclo
hidrológico da Terra. Uma parte da água dessas precipitações voltava à atmosfera por
intensa evaporação. O restante preencheu as depressões primárias da superfície do
globo, vindo a formar o primeiro grande oceano de nosso planeta. Existem razões para
se pensar que, por muito tempo, houve um oceano principal e um gigantesco bloco de
terras emersas, que reunia América, África, Europa, Ásia, Oceania e Antártida e que se
manteve uno por dezenas de milhões de anos. Sua fragmentação, porém, iniciou-se há
cerca de 180 milhões de anos, originando a divisão do mar único em um mosaico de
oceanos e continentes.
Existem três possíveis fontes de água que forma hoje os oceanos: 1) água que se
separou das rochas que formam a maior parte da Terra; 2) água que chegou como parte
de meteoritos ricos em água; 3) água que chegou como parte dos cometas.
Consequentemente, até ao presente momento, o melhor modelo para as fontes de água
dos oceanos, é uma combinação de água derivada de meteoritos e cometas com a água
retida no corpo rochoso da Terra quando da sua formação.
É oportuno observar que o clima da Terra não é estático. Já passou por períodos de calor
e de extremo frio que duraram centenas de milhões de anos. De fato, os cientistas
acreditam que, há mais de 500 milhões de anos, a Terra tenha passado por diversos
períodos nos quais o planeta inteiro esteve envolto em gelo. Eles se referem ao
fenômeno como "Terra bola de neve". Com o passar do tempo, os vulcões expeliram
dióxido de carbono suficiente para permitir que o planeta se aquecesse.
Em termos estritamente científicos, a expressão era glacial designa um longo período
(dezenas de milhões de anos) no qual a temperatura da Terra cai ao ponto de permitir a
formação de lençóis de gelo permanentes. Acredita-se que a Terra normalmente
apresente pouco gelo permanente em que o frio se intensifica e as geleiras avançam. Na
história da Terra, as Eras Glaciais são períodos em que grossas camadas de gelo cobrem
vastas áreas do planeta.
As glaciações são fenômenos climáticos que ocorrem ao longo da história do planeta
Terra. Como o próprio nome sugere, são períodos de frio intenso, dentro de uma era do
gelo, quando a temperatura média da Terra baixa, provocando o aumento das geleiras
ou glaciares nos polos e em zonas montanhosas, próximas às regiões de neve perpétua
que nunca derrete.
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Atualmente as geleiras ocupam 10% da área total do planeta e a maioria está localizada
nas regiões polares como a Antártida e a Groenlândia, mas nem sempre foi assim. Nos
períodos glaciais o gelo cobria cerca de 32% da Terra e 30% dos oceanos. As glaciações
provocaram grandes mudanças no relevo continental e no nível do mar. Quando a
temperatura global diminuiu, ocorreu, como conseqüência, o aumento das geleiras, ou
seja, as baixas temperaturas provocaram o congelamento da água nos polos aumentando
a quantidade de gelo nas calotas polares.
Outra consequência deste processo foi que a formação das geleiras não ficou mais
restrita às regiões polares. A neve e o gelo foram se acumulando nas zonas montanhosas
próximas aos picos, ano após ano, até que seu próprio peso fez com que se deslocassem
lentamente, provocando grandes alterações de relevo no caminho por onde passam,
formando profundos vales em forma de U, chamados fiordes, e as moreias e, em zonas
mais quentes, quando foram se derretendo e formando a cabeceira de um rio ou dando
origem aos lagos glaciais.
Entre os períodos glaciais há os períodos interglaciais em que a temperatura da Terra se
eleva. O período atual em que vivemos nada mais é do que um interglacial.
Ultimamente, o homem, com a emissão de gases de efeito estufa tem acelerado o ritmo
da interglaciação, com isso provocando o derretimento de gigantescos icebergs,
elevando o nível do mar e ampliando a escala de catástrofes naturais.
Algumas das eras glaciais duraram milhões de anos e alteraram o relevo, a vegetação e a
vida animal dos continentes. A mais antiga delas se deu há mais de 570 milhões de anos
e a mais recente, de menor escala e, por isso, chamada de Pequena Era do Gelo,
começou no século XVI e durou cerca de 3 séculos na Europa, atingindo o seu pico em
1750. Atualmente, cerca de 10% da Terra está coberta de gelo. Há 20 mil anos, 30% do
planeta estava congelado. Na pior era glacial de todas há 800 milhões de anos atrás as
geleiras chegaram perto do Equador.
Ninguém sabe ao certo o que causa essas longas mudanças cíclicas no clima da Terra. O
mais provável é que resultaram de diversos fatores citados a seguir: 1) Mudanças no
eixo e órbita da Terra; 2) Movimentação de placas tectônicas; 3) Expulsão de
particulados pelos grandes vulcões ou impactos de meteoros que bloqueiem a luz solar
e, 4) Composição da atmosfera.
É oportuno observar que os vulcões aqueceram o planeta ao encherem a atmosfera
terrestre de dióxido de carbono. Essa informação é muito importante para que se
compreenda os atuais problemas relativos ao aquecimento global. Todas as eras glaciais
e períodos de aquecimento anteriores foram causados por eventos naturais e levaram
milhares ou milhões de anos para transcorrer. Entretanto, desde a Revolução Industrial,
estamos despejando gás carbônico na atmosfera. O resultado parece ser uma elevação
muito mais rápida do que os processos naturais ocasionariam na temperatura do planeta.
Há muitos indícios de que as geleiras da Terra estão se reduzindo. O índice de perda de
gelo na Antártida está subindo à medida que as geleiras da região deslizam para o
oceano em velocidade sempre maior. A Antártida perdeu 75% mais gelo entre 1996 e
2006 do que costumava acontecer anteriormente, segundo o Science Daily. A calota
polar na região ártica canadense se reduziu em 50% nos últimos 100 anos e pode
4. 4
desaparecer dentro de algumas décadas segundo a mesma fonte. Provas fotográficas
extensas demonstram um recuo mundial das geleiras, segundo o Nichols College. Uma
geleira no Peru perdeu 22% de sua área em menos de 40 anos, segundo o The New
York Times.
O aquecimento global é um fenômeno climático de larga extensão — um aumento da
temperatura média da superfície da Terra que vem acontecendo nos últimos 150 anos. O
IPCC (Painel Intergovernamental para as Mudanças Climáticas), estabelecido pela ONU
(Organização das Nações Unidas) diz que grande parte do aquecimento observado no
planeta durante os últimos 50 anos se deve muito provavelmente a um aumento do
efeito estufa havendo forte evidência de que o aquecimento global seja devido a
atividades humanas. Muitos meterorologistas e climatólogos consideram provado que a
ação humana realmente está influenciando na ocorrência do fenômeno.
Os fatos da vida estão evidenciando cada vez mais a necessidade de que o paradigma
que tem norteado o desenvolvimento da sociedade humana desde a 1ª. Revolução
Industrial seja profundamente modificado. A insustentabilidade do atual modelo de
desenvolvimento da sociedade repousa no fato de ser ele o grande responsável pela
rápida elevação das temperaturas globais e dos níveis dos mares numa escala superior
no século XXI do que nos 10 mil anos transcorridos desde a última era glacial.
Espera-se que este livro de nossa autoria contribua para criar na mente dos seus leitores
a consciência necessária para que atuem com efetividade nas suas áreas de atuação para,
combatendo as causas do aquecimento global, contribuir para evitar a catástrofe que se
prenuncia para nosso planeta se nada for feito para evitá-la. Esta ação não pode ser
protelada. Tem que ser processada com a máxima urgência. O propósito principal deste
livro é o de contribuir para que a humanidade edifique uma nova ordem mundial que
seja capaz de organizar em novas bases não apenas as relações entre os homens na face
da Terra, mas também suas relações com a natureza.
*Fernando Alcoforado, 77, membro da Academia Baiana de Educação e da Academia Brasileira Rotária
de Letras – Seção da Bahia, engenheiro e doutor em Planejamento Territorial e Desenvolvimento
Regional pela Universidade de Barcelona, professor universitário e consultor nas áreas de planejamento
estratégico, planejamento empresarial, planejamento regional e planejamento de sistemas energéticos, é
autor dos livros Globalização (Editora Nobel, São Paulo, 1997), De Collor a FHC- O Brasil e a Nova
(Des)ordem Mundial (Editora Nobel, São Paulo, 1998), Um Projeto para o Brasil (Editora Nobel, São
Paulo, 2000), Os condicionantes do desenvolvimento do Estado da Bahia (Tese de doutorado.
Universidade de Barcelona,http://www.tesisenred.net/handle/10803/1944, 2003), Globalização e
Desenvolvimento (Editora Nobel, São Paulo, 2006), Bahia- Desenvolvimento do Século XVI ao Século XX
e Objetivos Estratégicos na Era Contemporânea (EGBA, Salvador, 2008), The Necessary Conditions of
the Economic and Social Development- The Case of the State of Bahia (VDM Verlag Dr. Müller
Aktiengesellschaft & Co. KG, Saarbrücken, Germany, 2010), Aquecimento Global e Catástrofe
Planetária (Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, 2010), Amazônia Sustentável-
Para o progresso do Brasil e combate ao aquecimento global (Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do
Rio Pardo, São Paulo, 2011), Os Fatores Condicionantes do Desenvolvimento Econômico e Social
(Editora CRV, Curitiba, 2012), Energia no Mundo e no Brasil- Energia e Mudança Climática
Catastrófica no Século XXI (Editora CRV, Curitiba, 2015), As Grandes Revoluções Científicas,
Econômicas e Sociais que Mudaram o Mundo (Editora CRV, Curitiba, 2016) e A Invenção de um novo
Brasil (Editora CRV, Curitiba, 2017). Possui