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/1
n = RPM
(rotações por minuto)
vc = Velocidade de corte
(metros por minuto)
Dc = Diâmetro da peça
(milímetro)
ap = Profundidade de corte
(milímetro)
Definições de torneamento
CoroKey 2006 – Produtos / Teoria de torneamento
/2
Definição dos termos
vc
fn
ap
n
vc = Velocidade de corte
(m/min.)
ap = Profundidade de corte
(mm)
n = Velocidade do fuso
(rpm)
Fn = Avanço
(mm/rot.)
CoroKey 2006 – Produtos / Teoria de torneamento
/3
D2 100 mm Diâmetro = 300 mm (3 x 100)
D1 50 mm Diâmetro = 150 mm (3 x 50)
Circunferência = x diâmetro
 = 3.14 (aprox. = 3)
Cálculo dos dados de corte
CoroKey 2006 – Produtos / Teoria de torneamento
/4
Fornecida vc = 400 m/min
Dc = 100 mm
vc x 1000
 x Dc
400 x 1000
3.14 x 100
= 1275 rot/min
Cálculo dos dados de corte
n =
n =
RPM (n) da Velocidade de Corte (vc)
CoroKey 2006 – Produtos / Teoria de torneamento
/5
Utilize o potencial de
ap - para reduzir o número de
cortes
fn - para melhorar o tempo
de corte
vc - para melhor a vida útil da
ferramenta
Efeito na vida útil da
ferramenta
ap -pouco efeito na
vida útil da ferramenta
fn -menos efeito na
vida útil da ferramenta
do que vc
Vc -amplo efeito na
vida útil da ferramenta
Ajuste vc para obter
melhor economia
Como os parâmetros dos dados de corte
afetam a vida útil da ferramenta?
CoroKey 2006 – Produtos / Teoria de torneamento
/6
Efeitos da velocidade de corte (vc)
O fator isolado mais determinante da vida útil da ferramenta
Muito baixa
 Aresta postiça.
 Microlascas na aresta.
 Não econômico.
Muito alta
 Desgaste rápido de flanco.
 Acabamento insatisfatório.
 Processo rápido de formação de
crateras.
 Deformação plástica.
CoroKey 2006 – Produtos / Teoria de torneamento
/7
Efeitos da faixa de avanço (fn)
Muito leve
 Formação de cavacos em fitas.
 Não econômico.
Muito pesado
 Perda de controle dos cavacos.
 Acabamento superficial insatisfatório.
 Formação de crateras - deformação
plástica.
 Alto consumo de potência.
 Solda dos cavacos.
 Martelamento dos cavacos.
CoroKey 2006 – Produtos / Teoria de torneamento
/8
Efeitos da profundidade de corte (ap)
Muito pequena
 Perda de controle dos cavacos.
 Vibrações.
 Calor excessivo.
 Não econômico.
Muito profunda
 Alto consumo de potência.
 Quebra da pastilha.
 Aumento das forças de corte.
CoroKey 2006 – Produtos / Teoria de torneamento
/9
Ângulo de folga
-5 graus
Ângulo de posição
95 graus
ANSI ISO
Ângulo de folga - ângulo de posição (κr)
CoroKey 2006 – Produtos / Teoria de torneamento
/10
Efeito do ângulo de posição nas
forças de corte radial
Fcn = radial
Fcn = radial
Ff = axial Ff = axial
CoroKey 2006 – Produtos / Teoria de torneamento
/11
Características/Benefícios:
Ângulo de posição pequeno
 Forças de corte em direção ao
mandril.
 Gira contra um canto a 90 graus.
 Forças de corte mais altas na
entrada e na saída.
 Tendência para o desgaste tipo
entalhe em HRSA e materiais
endurecidos.
CoroKey 2006 – Produtos / Teoria de torneamento
/12
Recursos/Benefícios:
Ângulo de posição grande
 Produz um cavaco mais fino.
– Aumento da produtividade.
 Desgaste reduzido do entalhe.
 Não pode girar contra um canto a
90 graus.
 As forças são direcionadas axial
e radialmente.
– Tendências à vibrações.
CoroKey 2006 – Produtos / Teoria de torneamento
/13
Formato da pastilha
Formato de pastilha grande
 Aresta de corte mais robusta.
 Faixas de avanço mais altas.
 Aumento das forças de corte.
 Aumento das vibrações.
Formato de pastilha pequena
 Aumento da acessibiliadade.
 Diminuição da vibração.
 Diminuição das forças de corte.
 Aresta de corte mais fraca.
CoroKey 2006 – Produtos / Teoria de torneamento
/14
Seleção do tamanho da pastilha
CoroKey 2006 – Produtos / Teoria de torneamento
la = aresta de corte efetiva
l = Comprimento da aresta
de corte
ap
la
l
κr
/15
Nota: Como regra geral, a profundidade de corte não deve ser menor que 2/3 do
raio de ponta.
Efeito do raio de ponta
Raio de ponta pequeno
 Ideal para profundidade de corte
pequena.
 Redução de vibrações.
 Quebra da pastilha.
Raio de ponta grande
 Faixas de avanço pesado.
 Profundidades do corte grandes.
 Grande segurança da aresta.
 Aumento das pressões radiais.
CoroKey 2006 – Produtos / Teoria de torneamento
r = 0.2
r = 0.8
r = 1.6
/16
Rmáx = fn2 x 1000
8 x r
Em uma operação de
torneamento, o acabamento
superficial é uma função do raio
de ponta e do avanço por
rotação.
fn
r
ap
Acabamento, m Raio de ponta da pastilha, mm
superficial
Ra Rt 0.4 0.8 1.2
0.6 1.6 0.07 0.10 0.12
1.6 4.0 0.11 0.15 0.19
3.2 10.0 0.17 0.24 0.29
6.3 16.0 0.22 0.30 0.37
Acabamento superficial: pastilhas
negativas T-Max® P
CoroKey 2006 – Produtos / Teoria de torneamento
/17
Em uma operação de
torneamento, acabamento
superficial é uma função do raio
de ponta e do avanço por
rotação.
Acabamento, m Raio de ponta da pastilha, mm
superficial
Ra Rt 0.2 0.4 0.8 1.2 1.6
0.6 1.6 0.05 0.07 0.10 0.12 0.14
1.6 4.0 0.08 0.11 0.15 0.19 0.22
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6.3 16.0 0.13 0.22 0.30 0.37 0.43
Acabamento superficial: pastilhas
positivas CoroTurn® 107
Página A376
fn
r
ap
Rmáx = fn2 x 1000
8 x r
/18
Torneamento com altos avanços e
pastilhas Wiper
CoroKey 2006 – Produtos / Teoria de torneamento
Pastilha Wiper
Duas vezes o avanço,
mesmo Ra
Pastilha tradicional
Pastilha Wiper
Metade do Ra, mesmo
avanço
/19
Efeito das forças de corte no torneamento
interno
 Força tangencial Fr força a
ferramenta para baixo e para fora da
linha de centro.
 Força radial Ft tentará empurrar a
ferramenta para longe da peça.
CoroKey 2006 – Produtos / Teoria de torneamento
Fr
Ft
Ft
Fr
/20
Fatores de torneamento interno
 Geometria da ferramenta.
 Escoamento dos cavacos.
 Exigências da ferramenta.
CoroKey 2006 – Produtos / Teoria de torneamento
/21
Geometria da ferramenta
Ângulo de posição
 Próximo a 90°
 Menos força na direção radial = Menos deflexão
CoroKey 2006 – Produtos / Teoria de torneamento
90° 75°
/22
Geometria da ferramenta:
Geometria da pastilha
 Geometrias positivas geram menos forças de corte.
Positivo
Negativo
CoroKey 2006 – Produtos / Teoria de torneamento
/23
Geometria da ferramenta:
Raio de ponta
 Profundidade de corte - pelo menos o raio de ponta
 Menos força na direção radial = Menos deflexão
CoroKey 2006 – Produtos / Teoria de torneamento
/24
DH7
Ra 32
Exigências da ferramenta
Fixação
 Contato máximo entre a ferramenta e o porta-ferramenta
(desenho, tolerância dimensional)
 Comprimento de fixação 3 a 4 vezes o diâmetro da barra
(para equilibrar as forças de corte)
 Força e estabilidade do suporte
CoroKey 2006 – Produtos / Teoria de torneamento
/25
Fatores que afetam as tendências à
vibrações
Tendência a vibrações aumentam para a direita
CoroKey 2006 – Produtos / Teoria de torneamento
90° 75° 45°
0.2 0.4 0.8 – 1.2 mm
r
+ –
ER GC VB
/26
Exigência de potência para pastilhas
T-Max® P e CoroTurn® 107
CoroKey 2006 – Produtos / Teoria de torneamento
Pastilhas T-MAX P Pastilhas CoroTurn 107
Usinagem Média/Desbaste Usinagem de desbaste
ap x fn (profundidade de corte x avanço)

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  • 1. /1 n = RPM (rotações por minuto) vc = Velocidade de corte (metros por minuto) Dc = Diâmetro da peça (milímetro) ap = Profundidade de corte (milímetro) Definições de torneamento CoroKey 2006 – Produtos / Teoria de torneamento
  • 2. /2 Definição dos termos vc fn ap n vc = Velocidade de corte (m/min.) ap = Profundidade de corte (mm) n = Velocidade do fuso (rpm) Fn = Avanço (mm/rot.) CoroKey 2006 – Produtos / Teoria de torneamento
  • 3. /3 D2 100 mm Diâmetro = 300 mm (3 x 100) D1 50 mm Diâmetro = 150 mm (3 x 50) Circunferência = x diâmetro  = 3.14 (aprox. = 3) Cálculo dos dados de corte CoroKey 2006 – Produtos / Teoria de torneamento
  • 4. /4 Fornecida vc = 400 m/min Dc = 100 mm vc x 1000  x Dc 400 x 1000 3.14 x 100 = 1275 rot/min Cálculo dos dados de corte n = n = RPM (n) da Velocidade de Corte (vc) CoroKey 2006 – Produtos / Teoria de torneamento
  • 5. /5 Utilize o potencial de ap - para reduzir o número de cortes fn - para melhorar o tempo de corte vc - para melhor a vida útil da ferramenta Efeito na vida útil da ferramenta ap -pouco efeito na vida útil da ferramenta fn -menos efeito na vida útil da ferramenta do que vc Vc -amplo efeito na vida útil da ferramenta Ajuste vc para obter melhor economia Como os parâmetros dos dados de corte afetam a vida útil da ferramenta? CoroKey 2006 – Produtos / Teoria de torneamento
  • 6. /6 Efeitos da velocidade de corte (vc) O fator isolado mais determinante da vida útil da ferramenta Muito baixa  Aresta postiça.  Microlascas na aresta.  Não econômico. Muito alta  Desgaste rápido de flanco.  Acabamento insatisfatório.  Processo rápido de formação de crateras.  Deformação plástica. CoroKey 2006 – Produtos / Teoria de torneamento
  • 7. /7 Efeitos da faixa de avanço (fn) Muito leve  Formação de cavacos em fitas.  Não econômico. Muito pesado  Perda de controle dos cavacos.  Acabamento superficial insatisfatório.  Formação de crateras - deformação plástica.  Alto consumo de potência.  Solda dos cavacos.  Martelamento dos cavacos. CoroKey 2006 – Produtos / Teoria de torneamento
  • 8. /8 Efeitos da profundidade de corte (ap) Muito pequena  Perda de controle dos cavacos.  Vibrações.  Calor excessivo.  Não econômico. Muito profunda  Alto consumo de potência.  Quebra da pastilha.  Aumento das forças de corte. CoroKey 2006 – Produtos / Teoria de torneamento
  • 9. /9 Ângulo de folga -5 graus Ângulo de posição 95 graus ANSI ISO Ângulo de folga - ângulo de posição (κr) CoroKey 2006 – Produtos / Teoria de torneamento
  • 10. /10 Efeito do ângulo de posição nas forças de corte radial Fcn = radial Fcn = radial Ff = axial Ff = axial CoroKey 2006 – Produtos / Teoria de torneamento
  • 11. /11 Características/Benefícios: Ângulo de posição pequeno  Forças de corte em direção ao mandril.  Gira contra um canto a 90 graus.  Forças de corte mais altas na entrada e na saída.  Tendência para o desgaste tipo entalhe em HRSA e materiais endurecidos. CoroKey 2006 – Produtos / Teoria de torneamento
  • 12. /12 Recursos/Benefícios: Ângulo de posição grande  Produz um cavaco mais fino. – Aumento da produtividade.  Desgaste reduzido do entalhe.  Não pode girar contra um canto a 90 graus.  As forças são direcionadas axial e radialmente. – Tendências à vibrações. CoroKey 2006 – Produtos / Teoria de torneamento
  • 13. /13 Formato da pastilha Formato de pastilha grande  Aresta de corte mais robusta.  Faixas de avanço mais altas.  Aumento das forças de corte.  Aumento das vibrações. Formato de pastilha pequena  Aumento da acessibiliadade.  Diminuição da vibração.  Diminuição das forças de corte.  Aresta de corte mais fraca. CoroKey 2006 – Produtos / Teoria de torneamento
  • 14. /14 Seleção do tamanho da pastilha CoroKey 2006 – Produtos / Teoria de torneamento la = aresta de corte efetiva l = Comprimento da aresta de corte ap la l κr
  • 15. /15 Nota: Como regra geral, a profundidade de corte não deve ser menor que 2/3 do raio de ponta. Efeito do raio de ponta Raio de ponta pequeno  Ideal para profundidade de corte pequena.  Redução de vibrações.  Quebra da pastilha. Raio de ponta grande  Faixas de avanço pesado.  Profundidades do corte grandes.  Grande segurança da aresta.  Aumento das pressões radiais. CoroKey 2006 – Produtos / Teoria de torneamento r = 0.2 r = 0.8 r = 1.6
  • 16. /16 Rmáx = fn2 x 1000 8 x r Em uma operação de torneamento, o acabamento superficial é uma função do raio de ponta e do avanço por rotação. fn r ap Acabamento, m Raio de ponta da pastilha, mm superficial Ra Rt 0.4 0.8 1.2 0.6 1.6 0.07 0.10 0.12 1.6 4.0 0.11 0.15 0.19 3.2 10.0 0.17 0.24 0.29 6.3 16.0 0.22 0.30 0.37 Acabamento superficial: pastilhas negativas T-Max® P CoroKey 2006 – Produtos / Teoria de torneamento
  • 17. /17 Em uma operação de torneamento, acabamento superficial é uma função do raio de ponta e do avanço por rotação. Acabamento, m Raio de ponta da pastilha, mm superficial Ra Rt 0.2 0.4 0.8 1.2 1.6 0.6 1.6 0.05 0.07 0.10 0.12 0.14 1.6 4.0 0.08 0.11 0.15 0.19 0.22 3.2 10.0 0.10 0.17 0.24 0.29 0.34 6.3 16.0 0.13 0.22 0.30 0.37 0.43 Acabamento superficial: pastilhas positivas CoroTurn® 107 Página A376 fn r ap Rmáx = fn2 x 1000 8 x r
  • 18. /18 Torneamento com altos avanços e pastilhas Wiper CoroKey 2006 – Produtos / Teoria de torneamento Pastilha Wiper Duas vezes o avanço, mesmo Ra Pastilha tradicional Pastilha Wiper Metade do Ra, mesmo avanço
  • 19. /19 Efeito das forças de corte no torneamento interno  Força tangencial Fr força a ferramenta para baixo e para fora da linha de centro.  Força radial Ft tentará empurrar a ferramenta para longe da peça. CoroKey 2006 – Produtos / Teoria de torneamento Fr Ft Ft Fr
  • 20. /20 Fatores de torneamento interno  Geometria da ferramenta.  Escoamento dos cavacos.  Exigências da ferramenta. CoroKey 2006 – Produtos / Teoria de torneamento
  • 21. /21 Geometria da ferramenta Ângulo de posição  Próximo a 90°  Menos força na direção radial = Menos deflexão CoroKey 2006 – Produtos / Teoria de torneamento 90° 75°
  • 22. /22 Geometria da ferramenta: Geometria da pastilha  Geometrias positivas geram menos forças de corte. Positivo Negativo CoroKey 2006 – Produtos / Teoria de torneamento
  • 23. /23 Geometria da ferramenta: Raio de ponta  Profundidade de corte - pelo menos o raio de ponta  Menos força na direção radial = Menos deflexão CoroKey 2006 – Produtos / Teoria de torneamento
  • 24. /24 DH7 Ra 32 Exigências da ferramenta Fixação  Contato máximo entre a ferramenta e o porta-ferramenta (desenho, tolerância dimensional)  Comprimento de fixação 3 a 4 vezes o diâmetro da barra (para equilibrar as forças de corte)  Força e estabilidade do suporte CoroKey 2006 – Produtos / Teoria de torneamento
  • 25. /25 Fatores que afetam as tendências à vibrações Tendência a vibrações aumentam para a direita CoroKey 2006 – Produtos / Teoria de torneamento 90° 75° 45° 0.2 0.4 0.8 – 1.2 mm r + – ER GC VB
  • 26. /26 Exigência de potência para pastilhas T-Max® P e CoroTurn® 107 CoroKey 2006 – Produtos / Teoria de torneamento Pastilhas T-MAX P Pastilhas CoroTurn 107 Usinagem Média/Desbaste Usinagem de desbaste ap x fn (profundidade de corte x avanço)