O documento fornece estimativas de custo de produção para algodão e milho na safra de verão de 2009/2010 na região de Barreiras, Bahia. Para o algodão, o custo total estimado foi de R$5.239,26/ha, enquanto para o milho foi estimado em R$2.240,58/ha. Os principais itens de custo para ambas as culturas foram fertilizantes, defensivos e operações com máquinas.
O documento discute os possíveis impactos da Lei 12.619, que regulamenta a jornada de trabalho e tempo de direção de motoristas profissionais. A lei estabelece regras diferentes para motoristas empregados e autônomos, definindo limites máximos de horas trabalhadas e períodos mínimos de descanso. A lei também determina que os empregadores devem controlar a jornada de trabalho dos motoristas por meio de diários ou sistemas eletrônicos, e podem exigir testes de uso de drogas.
O documento discute o desafio de planejamento orçamentário em fazendas de gado de corte. Apresenta um estudo de caso de uma fazenda com 7.500 hectares e 10.200 cabeças de gado. Detalha os custos operacionais, investimentos e receitas projetadas para o ano, mostrando uma rentabilidade potencial de 34,9%.
O documento apresenta os requisitos iniciais para o desenvolvimento de uma nova aeronave comercial de médio porte, com capacidade entre 50 a 120 passageiros e alcance máximo de 8.000 km. Ele define metas como baixo custo operacional, uso de materiais compósitos leves e eficientes, e análise inicial de mercado e concorrentes. O conceito inicial prevê asa baixa, empenagem convencional e uso extensivo de compósitos, visando redução de peso e aumento da eficiência.
O documento apresenta exercícios sobre custos e despesas, classificando itens em categorias como investimento, custo, despesa ou perda. Também determina o custo unitário de um produto com base em seus custos de produção e volume produzido. Classifica gastos em custos ou despesas e fixos ou variáveis, diretos ou indiretos. Por fim, fornece dados sobre custos e estoques de uma empresa e pede para calcular valores como custo básico, direto e fabril e elaborar uma demonstração do resultado operacional com base nas vendas e
1) O documento discute os conceitos de gastos, investimentos, custos, despesas, perdas e desembolsos utilizados na contabilidade de custos.
2) Custos são gastos relacionados a bens ou serviços utilizados na produção, enquanto despesas são gastos para obtenção de receitas.
3) Existem custos diretos, que podem ser atribuídos diretamente aos produtos, e custos indiretos, que precisam ser rateados.
Este documento fornece um resumo de uma prova seletiva com 105 questões sobre diversos tópicos contábeis como matemática financeira, balanço patrimonial, demonstrações financeiras, custos, impostos e consolidação de balanços. O professor disponibiliza as questões e resoluções comentadas para que os alunos possam testar seu conhecimento antes da aula.
Este documento apresenta um estudo de caso de uma fazenda de engorda a pasto em Aquidauana, MS. A fazenda possui 1,603 hectares úteis divididos em 19 módulos e engorda bovinos usando pastagens de braquiárias. O documento fornece detalhes sobre a produção, custos, receitas e análise financeira da fazenda entre 2008-2011, com projeções para 2012.
A Companhia de Gás de São Paulo apresentou seus resultados do primeiro trimestre de 2011. Os principais destaques foram: expansão de mais de 24 mil unidades domiciliares no último trimestre, atingindo 783.145 medidores em março de 2011; investimentos de R$ 106 milhões no trimestre, 36% acima do mesmo período de 2010; e volume distribuído de 1.196.744 milhões de m3, aumento de 6,95% em relação ao primeiro trimestre de 2010.
O documento discute os possíveis impactos da Lei 12.619, que regulamenta a jornada de trabalho e tempo de direção de motoristas profissionais. A lei estabelece regras diferentes para motoristas empregados e autônomos, definindo limites máximos de horas trabalhadas e períodos mínimos de descanso. A lei também determina que os empregadores devem controlar a jornada de trabalho dos motoristas por meio de diários ou sistemas eletrônicos, e podem exigir testes de uso de drogas.
O documento discute o desafio de planejamento orçamentário em fazendas de gado de corte. Apresenta um estudo de caso de uma fazenda com 7.500 hectares e 10.200 cabeças de gado. Detalha os custos operacionais, investimentos e receitas projetadas para o ano, mostrando uma rentabilidade potencial de 34,9%.
O documento apresenta os requisitos iniciais para o desenvolvimento de uma nova aeronave comercial de médio porte, com capacidade entre 50 a 120 passageiros e alcance máximo de 8.000 km. Ele define metas como baixo custo operacional, uso de materiais compósitos leves e eficientes, e análise inicial de mercado e concorrentes. O conceito inicial prevê asa baixa, empenagem convencional e uso extensivo de compósitos, visando redução de peso e aumento da eficiência.
O documento apresenta exercícios sobre custos e despesas, classificando itens em categorias como investimento, custo, despesa ou perda. Também determina o custo unitário de um produto com base em seus custos de produção e volume produzido. Classifica gastos em custos ou despesas e fixos ou variáveis, diretos ou indiretos. Por fim, fornece dados sobre custos e estoques de uma empresa e pede para calcular valores como custo básico, direto e fabril e elaborar uma demonstração do resultado operacional com base nas vendas e
1) O documento discute os conceitos de gastos, investimentos, custos, despesas, perdas e desembolsos utilizados na contabilidade de custos.
2) Custos são gastos relacionados a bens ou serviços utilizados na produção, enquanto despesas são gastos para obtenção de receitas.
3) Existem custos diretos, que podem ser atribuídos diretamente aos produtos, e custos indiretos, que precisam ser rateados.
Este documento fornece um resumo de uma prova seletiva com 105 questões sobre diversos tópicos contábeis como matemática financeira, balanço patrimonial, demonstrações financeiras, custos, impostos e consolidação de balanços. O professor disponibiliza as questões e resoluções comentadas para que os alunos possam testar seu conhecimento antes da aula.
Este documento apresenta um estudo de caso de uma fazenda de engorda a pasto em Aquidauana, MS. A fazenda possui 1,603 hectares úteis divididos em 19 módulos e engorda bovinos usando pastagens de braquiárias. O documento fornece detalhes sobre a produção, custos, receitas e análise financeira da fazenda entre 2008-2011, com projeções para 2012.
A Companhia de Gás de São Paulo apresentou seus resultados do primeiro trimestre de 2011. Os principais destaques foram: expansão de mais de 24 mil unidades domiciliares no último trimestre, atingindo 783.145 medidores em março de 2011; investimentos de R$ 106 milhões no trimestre, 36% acima do mesmo período de 2010; e volume distribuído de 1.196.744 milhões de m3, aumento de 6,95% em relação ao primeiro trimestre de 2010.
O documento discute os possíveis impactos da Lei 12.619, que regulamenta a jornada de trabalho dos motoristas profissionais. A lei estabelece normas sobre intervalos mínimos, tempo de direção, repouso e descanso semanal para motoristas de curta e longa distância. Também trata de regras específicas para motoristas que trabalham em duplas ou em viagens longas com duração superior a uma semana.
O documento apresenta os balanços patrimoniais e demonstrações de resultado de uma empresa para os meses de janeiro a abril de um ano. O balanço patrimonial mostra que 52% do ativo é circulante, com destaque para duplicatas a receber, e 48% é permanente, com destaque para imobilizado. No passivo, 41% é circulante, com destaque para empréstimos a curto prazo, e 31% é exigível a longo prazo, com empréstimos de sócios. A demonstração de resultado apresenta a receita líquida, custos
Análise das demonstrações financeiras da Redecard Érica Rangel
Seminário sobre as Análises das Demonstrações Financeiras da Redecard apresentado à disciplina de Administração Financeira e Orçamentária I do Bacharelado em Administração do IFBA - Turma 2012.2
O documento apresenta as características e situação atual das bacias hidrográficas PCJ, que abastecem a região metropolitana de São Paulo. A demanda por água excede a disponibilidade natural e os índices de tratamento de esgoto são baixos. O plano para 2008-2020 visa melhorar a qualidade da água e aumentar o tratamento de esgoto, porém requer investimentos de R$1,8 bilhões.
O documento apresenta os custos de produção de café em uma cooperativa no sul de Minas Gerais, variando de R$5.078,35 a R$13.535,77 por hectare dependendo da produtividade entre 10 a 50 sacas por hectare. Os principais itens de custo são insumos, mão de obra para tratos culturais e colheita, além de custos com máquinas e terra. O ponto de equilíbrio varia de 12,7 a 33,8 sacas por hectare.
O documento apresenta o demonstrativo financeiro de março de 2012 de uma organização sindical. As receitas totais foram de R$9.693,68, provenientes principalmente de repasses da diretoria estadual. As despesas somaram R$7.036,71, incluindo gastos com pessoal, gerais, telefone/energia, honorários e financeiras. O saldo final em 31/03 foi de R$11.488,34.
O documento apresenta as projeções de receita e despesa para o orçamento de 2013 de acordo com os seguintes parâmetros: inflação de 5,5%, crescimento do PIB de 2,5% e esforço na arrecadação tributária de 1%. A receita total projetada é de R$236 milhões, sendo R$102 milhões de transferências correntes. A despesa total projetada é de R$154 milhões, sendo R$87 milhões destinados a folha e encargos.
O documento apresenta o demonstrativo financeiro de dezembro de 2011 de uma organização, com receitas de R$8.975,56 provenientes de repasses e empréstimos, e despesas de R$5.529,76, incluindo salários, aluguéis e serviços terceirizados. O balancete mostra saldo final em caixa e bancos de R$8.732,37.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
ATIVIDADE 1 - ADSIS - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx2m Assessoria
Em determinadas ocasiões, dependendo dos requisitos de uma aplicação, pode ser preciso percorrer todos os elementos de uma árvore para, por exemplo, exibir todo o seu conteúdo ao usuário. De acordo com a ordem de visitação dos nós, o usuário pode ter visões distintas de uma mesma árvore.
Imagine que, para percorrer uma árvore, tomemos o nó raiz como nó inicial e, a partir dele, comecemos a visitar todos os nós adjacentes a ele para, só então, começar a investigar os outros nós da árvore. Por outro lado, imagine que tomamos um nó folha como ponto de partida e caminhemos em direção à raiz, visitando apenas o ramo da árvore que leva o nó folha à raiz. São maneiras distintas de se visualizar a mesma árvore.
Tome a árvore binária a seguir como base para realizar percursos que partirão sempre da raiz (nó 1).
Figura 1 - Árvore binária
Fonte: OLIVEIRA, P. M. de; PEREIRA, R. de L. Estruturas de Dados II. Maringá: UniCesumar, 2019. p. .
Com base na árvore anterior, responda quais seriam as ordens de visitação, partindo da raiz:
a) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pré-Ordem.
b) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Em-Ordem.
c) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pós-Ordem.
Obs.: como resposta, informar apenas os caminhos percorridos em cada Situação:
a) Pré-ordem: X - Y - Z.
b) Em-ordem: X - Y - Z.
c) Pós-ordem: X - Y - Z.
ATENÇÃO!
- Você poderá elaborar sua resposta em um arquivo de texto .txt e, após revisado, copiar e colar no campo destinado à resposta na própria atividade em seu STUDEO.
- Plágios e cópias indevidas serão penalizados com nota zero.
- As perguntas devem ser respondidas de forma adequada, ou seja, precisam ser coerentes.
- Antes de enviar sua atividade, certifique-se de que respondeu todas as perguntas e não se esqueceu nenhum detalhe. Após o envio, não são permitidas alterações. Por favor, não insista.
- Não são permitidas correções parciais no decorrer do módulo, isso invalida seu processo avaliativo. A interpretação da atividade faz parte da avaliação.
- Atenção ao prazo de entrega da atividade. Sugerimos que envie sua atividade antes do prazo final para evitar transtornos e lentidão nos servidores. Evite o envio de atividade em cima do prazo.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
O documento discute os possíveis impactos da Lei 12.619, que regulamenta a jornada de trabalho dos motoristas profissionais. A lei estabelece normas sobre intervalos mínimos, tempo de direção, repouso e descanso semanal para motoristas de curta e longa distância. Também trata de regras específicas para motoristas que trabalham em duplas ou em viagens longas com duração superior a uma semana.
O documento apresenta os balanços patrimoniais e demonstrações de resultado de uma empresa para os meses de janeiro a abril de um ano. O balanço patrimonial mostra que 52% do ativo é circulante, com destaque para duplicatas a receber, e 48% é permanente, com destaque para imobilizado. No passivo, 41% é circulante, com destaque para empréstimos a curto prazo, e 31% é exigível a longo prazo, com empréstimos de sócios. A demonstração de resultado apresenta a receita líquida, custos
Análise das demonstrações financeiras da Redecard Érica Rangel
Seminário sobre as Análises das Demonstrações Financeiras da Redecard apresentado à disciplina de Administração Financeira e Orçamentária I do Bacharelado em Administração do IFBA - Turma 2012.2
O documento apresenta as características e situação atual das bacias hidrográficas PCJ, que abastecem a região metropolitana de São Paulo. A demanda por água excede a disponibilidade natural e os índices de tratamento de esgoto são baixos. O plano para 2008-2020 visa melhorar a qualidade da água e aumentar o tratamento de esgoto, porém requer investimentos de R$1,8 bilhões.
O documento apresenta os custos de produção de café em uma cooperativa no sul de Minas Gerais, variando de R$5.078,35 a R$13.535,77 por hectare dependendo da produtividade entre 10 a 50 sacas por hectare. Os principais itens de custo são insumos, mão de obra para tratos culturais e colheita, além de custos com máquinas e terra. O ponto de equilíbrio varia de 12,7 a 33,8 sacas por hectare.
O documento apresenta o demonstrativo financeiro de março de 2012 de uma organização sindical. As receitas totais foram de R$9.693,68, provenientes principalmente de repasses da diretoria estadual. As despesas somaram R$7.036,71, incluindo gastos com pessoal, gerais, telefone/energia, honorários e financeiras. O saldo final em 31/03 foi de R$11.488,34.
O documento apresenta as projeções de receita e despesa para o orçamento de 2013 de acordo com os seguintes parâmetros: inflação de 5,5%, crescimento do PIB de 2,5% e esforço na arrecadação tributária de 1%. A receita total projetada é de R$236 milhões, sendo R$102 milhões de transferências correntes. A despesa total projetada é de R$154 milhões, sendo R$87 milhões destinados a folha e encargos.
O documento apresenta o demonstrativo financeiro de dezembro de 2011 de uma organização, com receitas de R$8.975,56 provenientes de repasses e empréstimos, e despesas de R$5.529,76, incluindo salários, aluguéis e serviços terceirizados. O balancete mostra saldo final em caixa e bancos de R$8.732,37.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
ATIVIDADE 1 - ADSIS - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx2m Assessoria
Em determinadas ocasiões, dependendo dos requisitos de uma aplicação, pode ser preciso percorrer todos os elementos de uma árvore para, por exemplo, exibir todo o seu conteúdo ao usuário. De acordo com a ordem de visitação dos nós, o usuário pode ter visões distintas de uma mesma árvore.
Imagine que, para percorrer uma árvore, tomemos o nó raiz como nó inicial e, a partir dele, comecemos a visitar todos os nós adjacentes a ele para, só então, começar a investigar os outros nós da árvore. Por outro lado, imagine que tomamos um nó folha como ponto de partida e caminhemos em direção à raiz, visitando apenas o ramo da árvore que leva o nó folha à raiz. São maneiras distintas de se visualizar a mesma árvore.
Tome a árvore binária a seguir como base para realizar percursos que partirão sempre da raiz (nó 1).
Figura 1 - Árvore binária
Fonte: OLIVEIRA, P. M. de; PEREIRA, R. de L. Estruturas de Dados II. Maringá: UniCesumar, 2019. p. .
Com base na árvore anterior, responda quais seriam as ordens de visitação, partindo da raiz:
a) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pré-Ordem.
b) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Em-Ordem.
c) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pós-Ordem.
Obs.: como resposta, informar apenas os caminhos percorridos em cada Situação:
a) Pré-ordem: X - Y - Z.
b) Em-ordem: X - Y - Z.
c) Pós-ordem: X - Y - Z.
ATENÇÃO!
- Você poderá elaborar sua resposta em um arquivo de texto .txt e, após revisado, copiar e colar no campo destinado à resposta na própria atividade em seu STUDEO.
- Plágios e cópias indevidas serão penalizados com nota zero.
- As perguntas devem ser respondidas de forma adequada, ou seja, precisam ser coerentes.
- Antes de enviar sua atividade, certifique-se de que respondeu todas as perguntas e não se esqueceu nenhum detalhe. Após o envio, não são permitidas alterações. Por favor, não insista.
- Não são permitidas correções parciais no decorrer do módulo, isso invalida seu processo avaliativo. A interpretação da atividade faz parte da avaliação.
- Atenção ao prazo de entrega da atividade. Sugerimos que envie sua atividade antes do prazo final para evitar transtornos e lentidão nos servidores. Evite o envio de atividade em cima do prazo.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
15. A
1 CUSTO DE PRODUÇÃO ESTIMADO
2 SOJA - PLANTIO DIRETO (100%)
3 SAFRA DE VERÃO - 2009/2010
4 LOCAL: UNAÍ - MG
5 Produtividade media:
6
7 DISCRIMINAÇÃO
8
9 I - DESPESAS DE CUSTEIO DA LAVOURA
10 1 - Operação com máquinas
11 2 - Mão-de-obra temporária
12 3 - Mão-de-obra fixa
13 4 - Sementes
14 5 - Fertilizantes
15 6 - Defensivos
16 TOTAL DAS DESPESAS DE CUSTEIO DA LAVOURA (A)
17 II - DESPESAS PÓS-COLHEITA
18 1 - Transporte externo
19 2 - Recepção, limpeza, secagem e armazenagem 15-d
20 3 - PROAGRO
21 4 - Assistência Técnica
22 Total das Despesas Pós-Colheita (B)
23 III - DESPESAS FINANCEIRAS
24 1 - Juros
25 Total das Despesas Financeiras (C)
26 CUSTO VARIÁVEL (A+B+C = D)
27 IV - DEPRECIAÇÕES
28 1 - Depreciação de benfeitorias/instalações
29 2 - Depreciação de implementos
30 3 - Depreciação de máquinas
31 Total de Depreciações (E)
32 V - OUTROS CUSTOS FIXOS
33 1 - Manutenção periódica de máquinas
34 2 - Encargos sociais
35 3 - Seguro do capital fixo
36 Total de Outros Custos Fixos (F)
37 Custo Fixo (E+F = G)
38 CUSTO OPERACIONAL (D+G = H)
39 VI - RENDA DE FATORES
40 1 - Remuneração esperada sobre capital fixo
41 2 - Terra
42 Total de Renda de Fatores (I)
43 CUSTO TOTAL (H+I = J)
44 ELABORAÇÃO: CONAB/DIGEM/SUINF/GECUP
17. Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB
CUSTO DE PRODUÇÃO ESTIMADO
ALGODÃO - PSD (NOVO PACOTE TECNOLÓGICO-2007)
SAFRA DE VERÃO 2009/2010
LOCAL: Chapadão do Sul
Produtividade Média: 3,750 kg/ha
A PREÇOS DE: 31-May-09 PARTICI-
DISCRIMINAÇÃO PAÇÃO
(R$/ha) R$/15 kg (%)
I - DESPESAS DE CUSTEIO DA LAVOURA
1 - Operação com avião 0.00 0.00 0.00%
2 - Operação com máquinas 173.25 0.65 3.20%
3 - Aluguel de máquinas/serviços 285.00 1.14 5.26%
4 - Mão-de-obra temporária 30.00 0.12 0.55%
5 - Mão-de-obra fixa 44.23 0.19 0.82%
6 - Sementes 152.88 0.61 2.82%
7 - Fertilizantes/corretivos 1,634.96 6.54 30.18%
8 - Defensivos 1,312.12 5.26 24.22%
9 - Outras Despesas (touca, armadinhas, etc.) 105.60 0.42 1.95%
Total das Despesas de Custeio da Lavoura (A) 3,738.04 14.93 69.00%
II - DESPESAS PÓS-COLHEITA
1 - Seguro da produção 145.78 0.58 2.69%
2 - Assistência técnica 74.76 0.30 1.38%
3 - Transporte externo 92.50 0.37 1.71%
4 - Beneficiamento 625.00 2.50 11.54%
5 - Armazenagem 25.59 0.10 0.47%
Total das Despesas Pós-Colheita (B) 963.63 3.85 17.79%
III - DESPESAS FINANCEIRAS
1 - Juros 269.82 1.08 4.98%
Total das Despesas Financeiras (C) 269.82 1.08 4.98%
CUSTO VARIÁVEL (A+B+C = D) 4,971.49 19.86 91.77%
IV - DEPRECIAÇÕES
1 - Depreciação de benfeitorias/instalações 78.59 0.31 1.45%
2 - Depreciação de implementos 13.47 0.05 0.25%
3 - Depreciação de máquinas 39.18 0.16 0.72%
Total de Depreciações (E) 131.24 0.52 2.42%
V - OUTROS CUSTOS FIXOS
1 - Manutenção periódica de máquinas/implementos 23.98 0.10 0.44%
2 - Encargos sociais 26.10 0.10 0.48%
3 - Seguro do capital fixo 2.61 0.01 0.05%
Total de Outros Custos Fixos (F) 52.69 0.21 0.97%
Custo Fixo (E+F = G) 183.93 0.73 3.40%
CUSTO OPERACIONAL (D+G = H) 5,155.42 20.59 95.16%
VI - RENDA DE FATORES
1 - Remuneração esperada sobre capital fixo 28.07 0.11 0.52%
2 - Terra 234.00 0.94 4.32%
Total de Renda de Fatores (I) 262.07 1.05 4.84%
CUSTO TOTAL (H+I = J) 5,417.49 21.64 100.00%
Elaboração: CONAB/DIGEM/SUINF/GECUP
cpiadecustodeproducaosafradeverao2-12532226707423-phpapp03.xls
18. Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB
CUSTO DE PRODUÇÃO ESTIMADO
MANDIOCA - PLANTIO CONVENCIONAL - 2º CICLO
SAFRA DE VERÃO - 2009/2010
LOCAL: IVINHEMA - MS
Produtividade Média: 28,926 kg/ha
A PREÇOS DE: 31-May-2009 PARTICI-
DISCRIMINAÇÃO PAÇÃO
(R$/ha) R$/1000 kg (%)
I - DESPESAS DE CUSTEIO DA LAVOURA
1 - Operação com avião 0.00 0.00 0.00%
2 - Operação com máquinas 353.15 12.21 7.58%
3 - Aluguel de máquinas/serviços 47.12 0.29 1.01%
4 - Mão-de-obra temporária 2,060.95 71.25 44.24%
5 - Mão-de-obra fixa 102.32 3.52 2.20%
6 - Sementes 99.18 3.43 2.13%
7 - Fertilizantes 200.86 6.94 4.31%
8 - Agrotóxicos 97.32 3.37 2.09%
9 - Transporte de maniva e de pessoal 148.80 5.15 3.19%
TOTAL DAS DESPESAS DE CUSTEIO DA LAVOURA (A) 3,109.70 106.16 66.76%
II - DESPESAS PÓS-COLHEITA
1 - Seguro da produção 0.00 0.00 0.00%
2 - Assistência técnica 61.42 2.12 1.32%
3 - Transporte externo 347.12 12.00 7.45%
4 - Despesas gerais 61.42 2.12 1.32%
5 - Armazenagem 0.00 0.00 0.00%
Total das Despesas Pós-Colheita (B) 469.96 16.24 10.09%
III - DESPESAS FINANCEIRAS
1 - Juros 192.74 6.66 4.14%
Total das Despesas Financeiras (C) 192.74 6.66 4.14%
CUSTO VARIÁVEL (A+B+C = D) 3,772.40 129.06 80.98%
IV - DEPRECIAÇÕES
1 - Depreciação de benfeitorias/instalações 108.09 3.74 2.32%
2 - Depreciação de implementos 24.42 0.84 0.52%
3 - Depreciação de máquinas 59.21 2.05 1.27%
Total de Depreciações (E) 191.72 6.63 4.12%
V - OUTROS CUSTOS FIXOS
1 - Manutenção periódica de máquinas/implementos 31.33 1.08 0.67%
2 - Encargos sociais 60.37 2.09 1.30%
3 - Seguro do capital fixo 4.23 0.15 0.09%
Total de Outros Custos Fixos (F) 95.93 3.32 2.06%
Custo Fixo (E+F = G) 287.65 9.95 6.18%
CUSTO OPERACIONAL (D+G = H) 4,060.05 139.01 87.16%
VI - RENDA DE FATORES
1 - Remuneração esperada sobre capital fixo 45.79 1.58 0.98%
2 - Terra/Arrendamento 552.39 19.10 11.86%
Total de Renda de Fatores (I) 598.18 20.68 12.84%
CUSTO TOTAL (H+I = J) 4,658.23 159.69 100.00%
Elaboração: CONAB/DIGEM/SUINF/GECUP
cpiadecustodeproducaosafradeverao2-12532226707423-phpapp03.xls - Mandioca_Ivinhema_MS
19. Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB
CUSTO DE PRODUÇÃO ESTIMADO
MILHO - PD
SAFRA DE VERÃO 2009/2010
LOCAL: CHAPADÃO DO SUL - MS
Produtividade Média: 8,000 kg/ha
A PREÇOS DE: 31-May-09 PARTICI-
DISCRIMINAÇÃO PAÇÃO
(R$/ha) R$/60 kg (%)
I - DESPESAS DE CUSTEIO DA LAVOURA
1 - Operação com avião - - -
2 - Operação com máquinas 83.61 0.64 0.05
3 - Aluguel de máquinas/serviços - - -
4 - Mão-de-obra temporária - - -
5 - Mão-de-obra fixa 18.60 0.12 1.12%
6 - Sementes 199.00 1.49 12.00%
7 - Fertilizantes 387.80 2.91 23.39%
8 - Defensivos 487.23 3.67 29.39%
Total das Despesas de Custeio da Lavoura (A) 1,176.24 8.83 70.95%
II - DESPESAS PÓS-COLHEITA
1 - Seguro da produção 45.87 0.34 2.77%
2 - Assistência técnica 23.52 0.18 1.42%
3 - Transporte externo 13.00 0.10 0.78%
5 - Armazenagem 22.18 0.17 1.34%
Total das Despesas Pós-Colheita (B) 104.57 0.79 6.31%
III - DESPESAS FINANCEIRAS
1 - Juros 39.91 0.29 2.41%
Total das Despesas Financeiras (C) 39.91 0.29 2.41%
CUSTO VARIÁVEL (A+B+C = D) 1,320.72 9.91 79.66%
IV - DEPRECIAÇÕES
1 - Depreciação de benfeitorias/instalações 66.16 0.50 3.99%
2 - Depreciação de implementos 9.41 0.07 0.57%
cpiadecustodeproducaosafradeverao2-12532226707423-phpapp03.xls - Milho_C_Sul_MS
20. Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB
3 - Depreciação de máquinas 25.26 0.19 1.52%
Total de Depreciações (E) 100.83 0.76 6.08%
V - OUTROS CUSTOS FIXOS
1 - Manutenção periódica de máquinas/implementos 12.45 0.09 0.75%
2 - Encargos sociais 10.97 0.08 0.66%
3 - Seguro do capital fixo 1.64 0.01 0.10%
Total de Outros Custos Fixos (F) 25.06 0.18 1.51%
Custo Fixo (E+F = G) 125.89 0.94 7.59%
CUSTO OPERACIONAL (D+G = H) 1,446.62 10.85 87.26%
VI - RENDA DE FATORES
1 - Remuneração esperada sobre capital fixo 16.26 0.12 0.98%
2 - Terra 195.00 1.46 11.76%
Total de Renda de Fatores (I) 211.26 1.58 12.74%
CUSTO TOTAL (H+I = J) 1,657.88 12.43 100.00%
Elaboração: CONAB/DIGEM/SUINF/GECUP
cpiadecustodeproducaosafradeverao2-12532226707423-phpapp03.xls - Milho_C_Sul_MS
21. Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB
CUSTO DE PRODUÇÃO ESTIMADO
SOJA - PD
SAFRA DE VERÃO 2009/2010
LOCAL: CHAPADÃO DO SUL
Produtividade Média: 3,000 kg/ha
A PREÇOS DE: 31-May-09 PARTICI-
DISCRIMINAÇÃO PAÇÃO
(R$/ha) R$/60 kg (%)
I - DESPESAS DE CUSTEIO DA LAVOURA
1 - Operação com avião 0.00 0.00 0.00%
2 - Operação com máquinas 105.37 2.12 6.35%
3 - Aluguel de máquinas/serviços 0.00 0.00 0.00%
4 - Mão-de-obra temporária 0.00 0.00 0.00%
5 - Mão-de-obra fixa 41.84 0.84 2.52%
6 - Sementes 123.00 2.46 7.41%
7 - Fertilizantes 389.43 7.79 23.46%
8 - Defensivos 481.24 9.62 29.00%
Total das Despesas de Custeio da Lavoura (A) 1,140.88 22.83 68.74%
II - DESPESAS PÓS-COLHEITA
1 - Seguro da produção 44.49 0.89 2.68%
2 - Assistência técnica 22.82 0.46 1.38%
3 - Transporte externo 13.00 0.26 0.78%
5 - Armazenagem 22.52 0.45 1.36%
Total das Despesas Pós-Colheita (B) 102.83 2.06 6.20%
III - DESPESAS FINANCEIRAS
1 - Juros 38.11 0.77 2.30%
Total das Despesas Financeiras (C) 38.11 0.77 2.30%
CUSTO VARIÁVEL (A+B+C = D) 1,281.82 25.66 77.24% 0.00
IV - DEPRECIAÇÕES
1 - Depreciação de benfeitorias/instalações 75.34 1.51 4.54%
2 - Depreciação de implementos 10.17 0.20 0.61%
3 - Depreciação de máquinas 32.89 0.66 1.98%
Total de Depreciações (E) 118.40 2.37 7.13%
V - OUTROS CUSTOS FIXOS
1 - Manutenção periódica de máquinas/implementos 15.93 0.32 0.96%
cpiadecustodeproducaosafradeverao2-12532226707423-phpapp03.xls - Soja_C_Sul_MS
22. Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB
2 - Encargos sociais 24.69 0.49 1.49%
3 - Seguro do capital fixo 2.04 0.04 0.12%
Total de Outros Custos Fixos (F) 42.66 0.85 2.57%
Custo Fixo (E+F = G) 161.06 3.22 9.70%
CUSTO OPERACIONAL (D+G = H) 1,442.88 28.88 86.94%
VI - RENDA DE FATORES
1 - Remuneração esperada sobre capital fixo 21.75 0.44 1.31%
2 - Terra 195.00 3.90 11.75%
Total de Renda de Fatores (I) 216.75 4.34 13.06%
CUSTO TOTAL (H+I = J) 1,659.63 33.22 100.00%
Elaboração: CONAB/DIGEM/SUINF/GECUP
cpiadecustodeproducaosafradeverao2-12532226707423-phpapp03.xls - Soja_C_Sul_MS
23. Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB
CUSTO DE PRODUÇÃO ESTIMADO
ALGODÃO - PLANTIO SEMI-DIRETO (50%)
SAFRA DE VERÃO - 2009/2010
LOCAL: CAMPO NOVO DOS PARECIS
Produtividade Média: 3,700 kg/ha
A PREÇOS DE: 31-May-2009 PARTICI-
DISCRIMINAÇÃO PAÇÃO
(R$/ha) R$/15 kg (%)
I - DESPESAS DE CUSTEIO DA LAVOURA
1 - Operação com avião 0.00 0.00 0.00%
2 - Operação com máquinas 450.75 1.71 7.90%
3 - Aluguel de máquinas/serviços 0.00 0.00 0.00%
4 - Mão-de-obra temporária 250.19 1.03 4.38%
5 - Mão-de-obra fixa 51.16 0.20 0.90%
6 - Sementes 70.80 0.52 1.24%
7 - Fertilizantes 1,324.11 5.39 23.19%
8 - Agrotóxicos 2,181.33 8.81 38.21%
9 - Outros 58.94 0.01 1.03%
TOTAL DAS DESPESAS DE CUSTEIO DA LAVOURA (A) 4,387.28 17.67 76.85%
II - DESPESAS PÓS-COLHEITA
1 - Seguro da produção 171.10 0.69 3.00%
2 - Assistência técnica 87.75 0.36 1.54%
3 - Transporte externo 37.00 0.15 0.65%
4 - Beneficiamento 209.67 0.85 3.67%
5 - Armazenagem 15.26 0.06 0.27%
Total das Despesas Pós-Colheita (B) 520.78 2.11 9.12%
III - DESPESAS FINANCEIRAS
1 - Juros 214.29 0.87 3.75%
Total das Despesas Financeiras (C) 214.29 0.87 3.75%
CUSTO VARIÁVEL (A+B+C = D) 5,122.35 20.65 89.73%
IV - DEPRECIAÇÕES
1 - Depreciação de benfeitorias/instalações 129.22 0.52 2.26%
2 - Depreciação de implementos 28.32 0.11 0.50%
3 - Depreciação de máquinas 132.98 0.54 2.33%
Total de Depreciações (E) 290.52 1.17 5.09%
V - OUTROS CUSTOS FIXOS
1 - Manutenção periódica de máquinas/implementos 35.93 0.15 0.63%
2 - Encargos sociais 30.18 0.12 0.53%
3 - Seguro do capital fixo 8.32 0.03 0.15%
Total de Outros Custos Fixos (F) 74.43 0.30 1.30%
Custo Fixo (E+F = G) 364.95 1.47 6.39%
CUSTO OPERACIONAL (D+G = H) 5,487.30 22.12 96.12%
VI - RENDA DE FATORES
1 - Remuneração esperada sobre capital fixo 71.51 0.29 1.25%
2 - Terra 150.00 0.61 2.63%
Total de Renda de Fatores (I) 221.51 0.90 3.88%
CUSTO TOTAL (H+I = J) 5,708.81 23.02 100.00%
Elaboração: CONAB/DIGEM/SUINF/GECUP
cpiadecustodeproducaosafradeverao2-12532226707423-phpapp03.xls - Algodão_MT
24. Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB
CUSTO DE PRODUÇÃO ESTIMADO
ALGODÃO - PLANTIO SEMI-DIRETO (90%)
SAFRA DE VERÃO - 2009/2010
LOCAL: SORRISO-MT
Produtividade Média: 3,400 kg/ha
A PREÇOS DE: 31-May-2009 PARTICI-
DISCRIMINAÇÃO PAÇAO
(R$/ha) R$/15 kg (%)
I - DESPESAS DE CUSTEIO DA LAVOURA
1 - Operação com avião 0.00 0.00 0.00%
2 - Operação com máquinas 549.30 2.47 10.37%
3 - Aluguel de máquinas/serviços 0.70 0.00 0.01%
4 - Mão-de-obra temporária 190.03 0.85 3.59%
5 - Mão-de-obra fixa 55.80 0.24 1.05%
6 - Sementes 74.82 0.33 1.41%
7 - Fertilizantes 1,601.81 7.06 30.24%
8 - Agrotóxicos 1,507.09 6.63 28.46%
9 - Outros 0.28 0.00 0.01%
TOTAL DAS DESPESAS DE CUSTEIO DA LAVOURA (A) 3,979.83 17.58 75.14%
II - DESPESAS PÓS-COLHEITA
1 - Seguro da produção 155.21 0.68 2.93%
2 - Assistência técnica 79.60 0.35 1.50%
3 - Transporte externo 34.00 0.15 0.64%
4 - Beneficiamento 192.67 0.85 3.64%
5 - Armazenagem 14.03 0.06 0.26%
Total das Despesas Pós-Colheita (B) 475.51 2.09 8.98%
III - DESPESAS FINANCEIRAS
1 - Juros 242.26 1.08 4.57%
Total das Despesas Financeiras (C) 242.26 1.08 4.57%
CUSTO VARIÁVEL (A+B+C = D) 4,697.60 20.75 88.70%
IV - DEPRECIAÇÕES
1 - Depreciação de benfeitorias/instalações 102.71 0.45 1.94%
2 - Depreciação de implementos 33.70 0.15 0.64%
3 - Depreciação de máquinas 132.30 0.58 2.50%
Total de Depreciações (E) 268.71 1.18 5.07%
V - OUTROS CUSTOS FIXOS
1 - Manutenção periódica de máquinas/implementos 64.64 0.29 1.22%
2 - Encargos sociais 32.92 0.15 0.62%
3 - Seguro do capital fixo 8.61 0.04 0.16%
Total de Outros Custos Fixos (F) 106.17 0.48 2.00%
Custo Fixo (E+F = G) 374.88 1.66 7.08%
CUSTO OPERACIONAL (D+G = H) 5,072.48 22.41 95.77%
VI - RENDA DE FATORES
1 - Remuneração esperada sobre capital fixo 73.80 0.33 1.39%
2 - Terra 150.00 0.66 2.83%
Total de Renda de Fatores (I) 223.80 0.99 4.23%
CUSTO TOTAL (H+I = J) 5,296.28 23.40 100.00%
Elaboração: CONAB/DIGEM/SUINF/GECUP
cpiadecustodeproducaosafradeverao2-12532226707423-phpapp03.xls - Algodão_MT1
25. Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB
CUSTO DE PRODUÇÃO ESTIMADO
ALGODÃO - PLANTIO SEMI-DIRETO (90%)
SAFRA DE VERÃO - 2009/2010
LOCAL: RONDONÓPOLIS
Produtividade Média: 3,750 kg/ha
A PREÇOS DE: 31-May-2009 PARTICI-
DISCRIMINAÇÃO PAÇÃO
(R$/ha) R$/15 kg (%)
I - DESPESAS DE CUSTEIO DA LAVOURA
1 - Operação com avião 0.00 0.00 0.00%
2 - Operação com máquinas 413.51 1.50 7.60%
3 - Aluguel de máquinas/serviços 0.00 0.00 0.00%
4 - Mão-de-obra temporária 257.60 1.04 4.74%
5 - Mão-de-obra fixa 51.16 0.20 0.94%
6 - Sementes 86.25 0.44 1.59%
7 - Fertilizantes 1,777.90 7.12 32.68%
8 - Agrotóxicos 1,630.25 6.56 29.97%
9 - Outros 28.92 0.11 0.53%
TOTAL DAS DESPESAS DE CUSTEIO DA LAVOURA (A) 4,245.59 16.97 78.04%
II - DESPESAS PÓS-COLHEITA
1 - Seguro da produção 165.58 0.66 3.04%
2 - Assistência técnica 84.91 0.34 1.56%
3 - Transporte externo 37.50 0.15 0.69%
4 - Beneficiamento 212.50 0.85 3.91%
5 - Armazenagem 15.48 0.06 0.28%
Total das Despesas Pós-Colheita (B) 515.97 2.06 9.48%
III - DESPESAS FINANCEIRAS
1 - Juros 231.81 0.93 4.26%
Total das Despesas Financeiras (C) 231.81 0.93 4.26%
CUSTO VARIÁVEL (A+B+C = D) 4,993.37 19.96 91.78%
IV - DEPRECIAÇÕES
1 - Depreciação de benfeitorias/instalações 76.25 0.31 1.40%
2 - Depreciação de implementos 19.58 0.08 0.36%
3 - Depreciação de máquinas 59.10 0.24 1.09%
Total de Depreciações (E) 154.93 0.63 2.85%
V - OUTROS CUSTOS FIXOS
1 - Manutenção periódica de máquinas/implementos 56.33 0.23 1.04%
2 - Encargos sociais 30.18 0.12 0.55%
3 - Seguro do capital fixo 4.12 0.02 0.08%
Total de Outros Custos Fixos (F) 90.63 0.37 1.67%
Custo Fixo (E+F = G) 245.56 1.00 4.51%
CUSTO OPERACIONAL (D+G = H) 5,238.93 20.96 96.30%
VI - RENDA DE FATORES
1 - Remuneração esperada sobre capital fixo 36.36 0.15 0.67%
2 - Terra 165.00 0.66 3.03%
Total de Renda de Fatores (I) 201.36 0.81 3.70%
CUSTO TOTAL (H+I = J) 5,440.29 21.77 100.00%
Elaboração: CONAB/DIGEM/SUINF/GECUP
cpiadecustodeproducaosafradeverao2-12532226707423-phpapp03.xls - Algodão_MT2
26. CONAB - Companhia Nacional de Abastecimento
CUSTO DE PRODUÇÃO ESTIMADO
ARROZ SEQUEIRO (AGULHINHA) - PLANTIO CONVENCIONAL
SAFRA DE VERÃO - 2009/2010
LOCAL: SORRISO - MT
Produtividade media: 4,000 kg/ha
A PREÇOS DE: 31-May-09 PARTICI-
DISCRIMINAÇÃO PAÇÃO
(R$/ha) (R$/60 kg) (%)
I - DESPESAS DE CUSTEIO DA LAVOURA
1 - Operação com avião 25.13 0.38 1.17%
2 - Operação com máquinas 164.62 2.47 7.69%
3 - Mão-de-obra temporária 4.23 0.06 0.20%
4 - Mão-de-obra fixa 27.92 0.42 1.30%
5 - Sementes 120.00 1.80 5.60%
6 - Fertilizantes 820.00 12.30 38.30%
7 - Defensivos 181.07 2.72 8.46%
TOTAL DAS DESPESAS DE CUSTEIO DA LAVOURA (A) 1,342.97 20.15 62.72%
II - DESPESAS PÓS-COLHEITA
1 - PROAGRO 89.98 1.35 4.20%
2 - Assistência Técnica 26.86 0.40 1.25%
3 - Transporte externo 73.33 1.10 3.42%
4 - Recepção, Limpeza, Secagem, Armazenagem 30-d 71.44 1.07 3.34%
5 - Classificação 4.76 0.07 0.22%
Total das Despesas Pós-Colheita (B) 266.37 3.99 12.44%
III - DESPESAS FINANCEIRAS
1 - Juros 50.98 0.76 2.38%
Total das Despesas Financeiras (C) 50.98 0.76 2.38%
CUSTO VARIÁVEL (A+B+C = D) 1,660.32 24.90 77.55%
IV - DEPRECIAÇÕES
1 - Depreciação de benfeitorias/instalações 9.93 0.15 0.46%
2 - Depreciação de implementos 36.19 0.54 1.69%
3 - Depreciação de máquinas 86.17 1.29 4.02%
Total de Depreciações (E) 132.29 1.98 6.18%
V - OUTROS CUSTOS FIXOS
1 - Manutenção periódica de máquinas 28.73 0.43 1.34%
2 - Encargos sociais 16.47 0.25 0.77%
3 - Seguro do capital fixo 7.24 0.11 0.34%
Total de Outros Custos Fixos (F) 52.44 0.79 2.45%
Custo Fixo (E+F = G) 184.73 2.77 8.63%
CUSTO OPERACIONAL (D+G = H) 1,845.05 27.67 86.18%
VI - RENDA DE FATORES
1 - Remuneração esperada sobre capital fixo 116.00 1.74 5.42%
cpiadecustodeproducaosafradeverao2-12532226707423-phpapp03.xls 09/17/2009
27. CONAB - Companhia Nacional de Abastecimento
CUSTO DE PRODUÇÃO ESTIMADO
MILHO - PLANTIO DIRETO (50%)
SAFRA DE VERÃO - 2009/2010
LOCAL: CUIABÁ-MT
Produtividade media: 6,000 kg/ha
A PREÇOS DE: 31-May-09 PARTICI-
DISCRIMINAÇÃO PAÇÃO
(R$/ha) (R$/60 kg) (%)
I - DESPESAS DE CUSTEIO DA LAVOURA
1 - Operação com máquinas 203.69 2.04 8.62%
2 - Mão-de-obra temporária 23.82 0.24 1.01%
3 - Mão-de-obra fixa 27.92 0.28 1.18%
4 - Sementes 212.60 2.13 8.99%
5 - Fertilizantes 783.75 7.84 33.15%
6 - Defensivos 207.63 2.08 8.78%
TOTAL DAS DESPESAS DE CUSTEIO DA LAVOURA (A) 1,459.41 14.61 61.73%
II - DESPESAS PÓS-COLHEITA
1 - Transporte externo 98.57 0.99 4.17%
2 - Recepção, limpeza, secagem, armazenagem 30-d 100.44 1.00 4.25%
3 - PROAGRO 56.92 0.57 2.41%
4 - Assistência Técnica 29.19 0.29 1.23%
Total das Despesas Pós-Colheita (B) 285.12 2.85 12.06%
III - DESPESAS FINANCEIRAS
1 - Juros 44.66 0.45 1.89%
Total das Despesas Financeiras (C) 44.66 0.45 1.89%
CUSTO VARIÁVEL (A+B+C = D) 1,789.19 17.91 75.68%
IV - DEPRECIAÇÕES
1 - Depreciação de benfeitorias/instalações 35.77 0.36 1.51%
2 - Depreciação de implementos 34.68 0.35 1.47%
3 - Depreciação de máquinas 112.61 1.13 4.76%
Total de Depreciações (E) 183.06 1.84 7.74%
V - OUTROS CUSTOS FIXOS
1 - Manutenção periódica de máquinas 45.48 0.45 1.92%
2 - Encargos sociais 16.47 0.16 0.70%
3 - Seguro do capital fixo 8.79 0.09 0.37%
Total de Outros Custos Fixos (F) 70.74 0.70 2.99%
Custo Fixo (E+F = G) 253.80 2.54 10.74%
CUSTO OPERACIONAL (D+G = H) 2,042.99 20.45 86.42%
cpiadecustodeproducaosafradeverao2-12532226707423-phpapp03.xls 09/17/2009