Este documento resume as 12 tribos de Israel e seus territórios após a conquista da terra de Canaã liderada por Josué. Detalha as conquistas de cada tribo, seus clãs, localizações e participações em batalhas sob os juízes de Israel. Também fornece um resumo cronológico dos principais juízes de Israel e dos inimigos contra os quais lutaram.
O documento discute um conflito familiar na Bíblia entre Davi e seu filho Absalão. Resume que Absalão matou seu irmão Amnom por vingança e depois iniciou uma rebelião contra seu pai Davi para tomar o trono. Apesar de Davi derrotar Absalão na batalha, ficou profundamente triste quando soube da morte de seu filho Absalão. O documento também pergunta sobre o que são conflitos, como são gerados e como lidar com conflitos familiares.
Arquivo de slides de conteúdo ministrado pelo pastor Natalino das Neves na 4a EBO de Assembleia de Deus de Almirante Tamandaré, pastor presidente Paulo Krempfer
O documento discute a interpretação teológica de Israel após o exílio babilônico. Aborda a esperança teológica de Israel no período pré-exílico, com foco na promessa feita a Abraão e na esperança no reino de Deus. Também analisa o período do domínio assírio sobre Israel e a atuação dos profetas no século VIII a.C., especialmente Amós, que denunciou a exploração do povo.
Este documento descreve a história do Reino do Norte de Israel após a divisão dos reinos de Israel e Judá. Relata os vários reis que governaram Israel, a maioria dos quais foi considerado mau por Deus. Israel enfrentou muitos desafios de nações vizinhas e profetas como Elias e Eliseu tentaram guiar o povo de volta a Deus. No final, devido à idolatria persistente, Israel foi conquistada pelos assírios e seu povo foi exilado.
Este documento fornece informações sobre personagens e lugares bíblicos, listando nomes, relações genealógicas e breves descrições. Alguns dos principais personagens mencionados incluem Aarão, irmão de Moisés e primeiro sumo sacerdote; Abraão, patriarca hebreu; e Davi, rei de Israel. Locais como Jerusalém, o Mar Morto e o rio Jordão também são citados.
1) O documento discute o livro profético de Ezequiel, incluindo seu significado, título, autor e contexto histórico;
2) Ezequiel significa "Deus fortalece" e foi um profeta que levou mensagens de Deus aos judeus exilados na Babilônia;
3) O livro sempre foi atribuído a Ezequiel e discute temas como a idolatria de Israel e a soberania e santidade de Deus.
Este documento fornece um resumo sobre o livro profético de Jeremias. Discute o título, autor e data do livro, o contexto histórico em que Jeremias atuou, as principais doutrinas abordadas como juízo e pecado, e fornece breves resumos sobre os castigos previstos por Jeremias para nações vizinhas a Judá.
Este documento fornece informações sobre personagens e lugares bíblicos, listando nomes, relações genealógicas e breves descrições. A lista inclui nomes como Aarão, irmão de Moisés; Abraão, patriarca; e lugares como o Monte Sinai, onde Deus se revelou a Moisés. A lista visa fornecer uma visão geral dos principais personagens e locais encontrados na Bíblia.
O documento discute um conflito familiar na Bíblia entre Davi e seu filho Absalão. Resume que Absalão matou seu irmão Amnom por vingança e depois iniciou uma rebelião contra seu pai Davi para tomar o trono. Apesar de Davi derrotar Absalão na batalha, ficou profundamente triste quando soube da morte de seu filho Absalão. O documento também pergunta sobre o que são conflitos, como são gerados e como lidar com conflitos familiares.
Arquivo de slides de conteúdo ministrado pelo pastor Natalino das Neves na 4a EBO de Assembleia de Deus de Almirante Tamandaré, pastor presidente Paulo Krempfer
O documento discute a interpretação teológica de Israel após o exílio babilônico. Aborda a esperança teológica de Israel no período pré-exílico, com foco na promessa feita a Abraão e na esperança no reino de Deus. Também analisa o período do domínio assírio sobre Israel e a atuação dos profetas no século VIII a.C., especialmente Amós, que denunciou a exploração do povo.
Este documento descreve a história do Reino do Norte de Israel após a divisão dos reinos de Israel e Judá. Relata os vários reis que governaram Israel, a maioria dos quais foi considerado mau por Deus. Israel enfrentou muitos desafios de nações vizinhas e profetas como Elias e Eliseu tentaram guiar o povo de volta a Deus. No final, devido à idolatria persistente, Israel foi conquistada pelos assírios e seu povo foi exilado.
Este documento fornece informações sobre personagens e lugares bíblicos, listando nomes, relações genealógicas e breves descrições. Alguns dos principais personagens mencionados incluem Aarão, irmão de Moisés e primeiro sumo sacerdote; Abraão, patriarca hebreu; e Davi, rei de Israel. Locais como Jerusalém, o Mar Morto e o rio Jordão também são citados.
1) O documento discute o livro profético de Ezequiel, incluindo seu significado, título, autor e contexto histórico;
2) Ezequiel significa "Deus fortalece" e foi um profeta que levou mensagens de Deus aos judeus exilados na Babilônia;
3) O livro sempre foi atribuído a Ezequiel e discute temas como a idolatria de Israel e a soberania e santidade de Deus.
Este documento fornece um resumo sobre o livro profético de Jeremias. Discute o título, autor e data do livro, o contexto histórico em que Jeremias atuou, as principais doutrinas abordadas como juízo e pecado, e fornece breves resumos sobre os castigos previstos por Jeremias para nações vizinhas a Judá.
Este documento fornece informações sobre personagens e lugares bíblicos, listando nomes, relações genealógicas e breves descrições. A lista inclui nomes como Aarão, irmão de Moisés; Abraão, patriarca; e lugares como o Monte Sinai, onde Deus se revelou a Moisés. A lista visa fornecer uma visão geral dos principais personagens e locais encontrados na Bíblia.
Origens do Reino de Israel - ANTES DE 1220 a.C. a 587 a.CJossadan Ventura
O documento descreve a origem e história do Reino de Israel desde antes de 1220 a.C. até sua queda para os impérios assírio e babilônico. Detalha a migração dos hebreus para Canaã e Egito, a formação da confederação tribal israelita, a ascensão dos reinos unidos e divididos sob Saul, Davi e Salomão, e seu declínio devido às pressões dos assírios e babilônicos.
Historia de israel aula 14 e 15 reino dividido e exilioRICARDO CARDOSO
A divisão do Reino de Israel após a morte de Salomão levou à formação do Reino de Judá, liderado por Roboão, e do Reino de Israel, liderado por Jeroboão. O Reino de Israel teve várias dinastias instáveis e sofreu influência da idolatria, enquanto o Reino de Judá permaneceu fiel à Casa de Davi e teve maior estabilidade política sob reis como Asa e Ezequias. Ambos os reinos enfrentaram desafios de reinos vizinhos como a Assíria.
O documento descreve a história do Reino do Norte (Israel) após a divisão dos reinos de Israel e Judá. Detalha os vários reis de Israel, como Acabe, Jezabel, Jorão, Jeú e outros, e como muitos deles desobedeceram a Deus e promoveram a idolatria. Também fala sobre os profetas Elias e Eliseu e seu papel em denunciar a desobediência do povo durante esse período turbulento.
1) O documento lista personagens e lugares bíblicos, com suas descrições genealógicas e históricas.
2) É apresentada uma lista extensa de nomes de personagens como Aarão, Abraão, Davi e lugares como Jericó, o Mar Morto, descrevendo suas relações familiares e papéis nas narrativas bíblicas.
3) A lista fornece informações concisas sobre dezenas de personagens e locais, permitindo uma visão geral de suas conexões no contexto das histórias da Bíblia
Oriente Médio - Conflito Árabe IsraelenseVania Leão
O documento discute a região do Oriente Médio, destacando sua posição geopolítica estratégica entre três continentes, sua importância como maior produtora de petróleo e a diversidade religiosa e étnica entre seus povos.
LIÇÃO 2 O REINO DIVIDIDO JEROBOÃO E ROBOÃO - LIÇÃO DE ADULTOS 3º TRIMESTRE DE...Marcus Wagner
I - Após a divisão do reino de Israel, Jeroboão cometeu idolatria ao construir santuários com bezerros de ouro. Isso levou a maldições divinas sobre ele e sua família. II - Roboão cometeu erros ao não ouvir os conselhos experientes e oprimir ainda mais o povo, levando à divisão do reino. Sua idolatria era a si mesmo. III - A história ensina a importância de bons conselhos e de depender de Deus em decisões importantes.
O documento apresenta um cronograma dos reis e profetas do Reino do Sul (Judá). Detalha os nomes e alguns aspectos dos reinados de 20 monarcas, desde Roboão até Zedequias, incluindo a duração de seus reinados e relações com profetas e adoração a Deus.
1) Daniel e três amigos judeus foram levados como cativos para Babilônia no ano de 605 a.C. após a queda do reino de Judá.
2) Eles receberam educação babilônica por 3 anos, mas se recusaram a comer a comida do rei que violava suas leis religiosas.
3) Apesar disso, eles se saíram melhor que os outros na educação do rei e foram promovidos a cargos importantes.
O documento resume os principais eventos do livro bíblico de Gênesis. A primeira parte (capítulos 1-11) descreve a criação do mundo e da humanidade, a queda do homem e o dilúvio. A segunda parte (capítulos 12-50) narra a história dos patriarcas hebreus Abraão, Isaque e Jacó, culminando na história de José no Egito. O documento também apresenta as doze tribos de Israel descendentes de Jacó.
O documento resume a 6a aula de uma escola bíblica sobre a jornada dos patriarcas Abraão, Isaque e Jacó, conforme relatado em Gênesis de 12.1 a 25.8. Aborda os principais locais por onde eles passaram e eventos importantes de suas vidas durante suas migrações por Canaã e Egito.
1. O profeta Jonas relutou em pregar contra a cidade de Nínive, preferindo fugir para longe de Deus. 2. Devido à desobediência de Jonas, uma grande tempestade atingiu o navio, e ele acabou sendo jogado ao mar. 3. Deus ordenou que um grande peixe engolisse Jonas, que permaneceu em seu ventre por três dias, até que o peixe o vomitou em terra firme.
O documento descreve o período anterior a Saul no Reino Unido de Israel, incluindo a conquista inicial da terra, os ciclos de queda e libertação sob juízes, e a falta de liderança que levou o povo a pedir um rei. Também resume a estrutura do reinado de Saul e como Davi expandiu o controle real sobre mais tribos.
1) O documento descreve a divisão do Reino de Israel após a morte de Salomão, com Roboão governando Judá e Jeroboão governando as 10 tribos do norte. 2) Roboão rejeita os pedidos do povo para aliviar os impostos, levando as 10 tribos a se rebelarem sob Jeroboão. 3) Jeroboão estabelece um culto rival em Betel e Dã com bezerros de ouro para desviar o povo de Jerusalém.
1) O documento discute o período do juizado de Samuel em Israel, quando o povo pediu para ter um rei ao invés de serem liderados por Deus. 2) Apresenta os principais acontecimentos da vida de Samuel e como ele estabeleceu um governo centralizado em Israel. 3) Discutem as causas da crise em Israel que levaram o povo a pedir por um rei, como a ameaça constante dos filisteus e a corrupção do sacerdócio.
1) O documento apresenta informações sobre o Livro de Juízes, incluindo seu autor, tema principal e conteúdo geral.
2) Destaca personagens importantes como Débora, Gideão, Jefté e Sansão e resumidamente suas histórias.
3) Fornece detalhes sobre os inimigos de Israel na época dos juízes e o ciclo de opressão-libertação.
O documento discute o reinado de Saul como o primeiro rei de Israel. Apresenta os principais eventos de seu governo, incluindo suas vitórias iniciais contra os inimigos de Israel, mas também suas falhas de caráter que levaram a seu declínio, como a desobediência a Deus e tentativas de assumir o papel sacerdotal.
10 o reino do sul i – abias, asa, jeosafá e jeorão 1PIB Penha
1) O documento discute os primeiros reis do Reino do Sul (Judá) após a divisão do Reino de Israel: Abias, Asa e Josafá.
2) Abias teve um reinado curto de 3 anos e cometeu os mesmos pecados que seu pai. Asa teve um longo reinado de 41 anos e agradou ao Senhor, porém cometeu erros ao confiar em outros reis em vez de Deus. Josafá reinou por 25 anos e seguiu os caminhos do Senhor, mas não eliminou completamente a idolatria.
A cidade do Rio de Janeiro precisou atender, durante o período do tráfico negreiro (até cerca de 1831), a necessidade de dar sepultura aos pretos novos (escravos mortos antes da venda), o que se fez regularmente em especial nos cemitérios de Santa Rita e do Valongo. Contudo, documentos oficiais e testemunhos particulares acusam o desleixo desses enterramentos. Constitui um desafio para a compreensão desses funerais sumários e precários a informação de que os próprios coveiros eram escravos, o que contrasta com a convicção de que um ritual de inumação apropriado era uma exigência típica da cultura africana. Portanto, é patente a desconstrução identitária dos coveiros na diáspora, a perda dos hábitos, representações e práticas socialmente construídos. Os motivos dessa desconstrução podem ser rastreados a fim de explicitar como, embora os direitos dos mais frágeis fossem reconhecidos, eles acabassem obstaculizados.
Vestígios da memória como vetores da cidade na freguesia de Santa RitaJoão Carlos Nara Júnior
Palestra conclusiva do workshop Caminhos da Memória: marcos da paisagem cultural carioca, realizado a 4/9/2017 no Arquivo Nacional (https://santarita.hypotheses.org/953).
Origens do Reino de Israel - ANTES DE 1220 a.C. a 587 a.CJossadan Ventura
O documento descreve a origem e história do Reino de Israel desde antes de 1220 a.C. até sua queda para os impérios assírio e babilônico. Detalha a migração dos hebreus para Canaã e Egito, a formação da confederação tribal israelita, a ascensão dos reinos unidos e divididos sob Saul, Davi e Salomão, e seu declínio devido às pressões dos assírios e babilônicos.
Historia de israel aula 14 e 15 reino dividido e exilioRICARDO CARDOSO
A divisão do Reino de Israel após a morte de Salomão levou à formação do Reino de Judá, liderado por Roboão, e do Reino de Israel, liderado por Jeroboão. O Reino de Israel teve várias dinastias instáveis e sofreu influência da idolatria, enquanto o Reino de Judá permaneceu fiel à Casa de Davi e teve maior estabilidade política sob reis como Asa e Ezequias. Ambos os reinos enfrentaram desafios de reinos vizinhos como a Assíria.
O documento descreve a história do Reino do Norte (Israel) após a divisão dos reinos de Israel e Judá. Detalha os vários reis de Israel, como Acabe, Jezabel, Jorão, Jeú e outros, e como muitos deles desobedeceram a Deus e promoveram a idolatria. Também fala sobre os profetas Elias e Eliseu e seu papel em denunciar a desobediência do povo durante esse período turbulento.
1) O documento lista personagens e lugares bíblicos, com suas descrições genealógicas e históricas.
2) É apresentada uma lista extensa de nomes de personagens como Aarão, Abraão, Davi e lugares como Jericó, o Mar Morto, descrevendo suas relações familiares e papéis nas narrativas bíblicas.
3) A lista fornece informações concisas sobre dezenas de personagens e locais, permitindo uma visão geral de suas conexões no contexto das histórias da Bíblia
Oriente Médio - Conflito Árabe IsraelenseVania Leão
O documento discute a região do Oriente Médio, destacando sua posição geopolítica estratégica entre três continentes, sua importância como maior produtora de petróleo e a diversidade religiosa e étnica entre seus povos.
LIÇÃO 2 O REINO DIVIDIDO JEROBOÃO E ROBOÃO - LIÇÃO DE ADULTOS 3º TRIMESTRE DE...Marcus Wagner
I - Após a divisão do reino de Israel, Jeroboão cometeu idolatria ao construir santuários com bezerros de ouro. Isso levou a maldições divinas sobre ele e sua família. II - Roboão cometeu erros ao não ouvir os conselhos experientes e oprimir ainda mais o povo, levando à divisão do reino. Sua idolatria era a si mesmo. III - A história ensina a importância de bons conselhos e de depender de Deus em decisões importantes.
O documento apresenta um cronograma dos reis e profetas do Reino do Sul (Judá). Detalha os nomes e alguns aspectos dos reinados de 20 monarcas, desde Roboão até Zedequias, incluindo a duração de seus reinados e relações com profetas e adoração a Deus.
1) Daniel e três amigos judeus foram levados como cativos para Babilônia no ano de 605 a.C. após a queda do reino de Judá.
2) Eles receberam educação babilônica por 3 anos, mas se recusaram a comer a comida do rei que violava suas leis religiosas.
3) Apesar disso, eles se saíram melhor que os outros na educação do rei e foram promovidos a cargos importantes.
O documento resume os principais eventos do livro bíblico de Gênesis. A primeira parte (capítulos 1-11) descreve a criação do mundo e da humanidade, a queda do homem e o dilúvio. A segunda parte (capítulos 12-50) narra a história dos patriarcas hebreus Abraão, Isaque e Jacó, culminando na história de José no Egito. O documento também apresenta as doze tribos de Israel descendentes de Jacó.
O documento resume a 6a aula de uma escola bíblica sobre a jornada dos patriarcas Abraão, Isaque e Jacó, conforme relatado em Gênesis de 12.1 a 25.8. Aborda os principais locais por onde eles passaram e eventos importantes de suas vidas durante suas migrações por Canaã e Egito.
1. O profeta Jonas relutou em pregar contra a cidade de Nínive, preferindo fugir para longe de Deus. 2. Devido à desobediência de Jonas, uma grande tempestade atingiu o navio, e ele acabou sendo jogado ao mar. 3. Deus ordenou que um grande peixe engolisse Jonas, que permaneceu em seu ventre por três dias, até que o peixe o vomitou em terra firme.
O documento descreve o período anterior a Saul no Reino Unido de Israel, incluindo a conquista inicial da terra, os ciclos de queda e libertação sob juízes, e a falta de liderança que levou o povo a pedir um rei. Também resume a estrutura do reinado de Saul e como Davi expandiu o controle real sobre mais tribos.
1) O documento descreve a divisão do Reino de Israel após a morte de Salomão, com Roboão governando Judá e Jeroboão governando as 10 tribos do norte. 2) Roboão rejeita os pedidos do povo para aliviar os impostos, levando as 10 tribos a se rebelarem sob Jeroboão. 3) Jeroboão estabelece um culto rival em Betel e Dã com bezerros de ouro para desviar o povo de Jerusalém.
1) O documento discute o período do juizado de Samuel em Israel, quando o povo pediu para ter um rei ao invés de serem liderados por Deus. 2) Apresenta os principais acontecimentos da vida de Samuel e como ele estabeleceu um governo centralizado em Israel. 3) Discutem as causas da crise em Israel que levaram o povo a pedir por um rei, como a ameaça constante dos filisteus e a corrupção do sacerdócio.
1) O documento apresenta informações sobre o Livro de Juízes, incluindo seu autor, tema principal e conteúdo geral.
2) Destaca personagens importantes como Débora, Gideão, Jefté e Sansão e resumidamente suas histórias.
3) Fornece detalhes sobre os inimigos de Israel na época dos juízes e o ciclo de opressão-libertação.
O documento discute o reinado de Saul como o primeiro rei de Israel. Apresenta os principais eventos de seu governo, incluindo suas vitórias iniciais contra os inimigos de Israel, mas também suas falhas de caráter que levaram a seu declínio, como a desobediência a Deus e tentativas de assumir o papel sacerdotal.
10 o reino do sul i – abias, asa, jeosafá e jeorão 1PIB Penha
1) O documento discute os primeiros reis do Reino do Sul (Judá) após a divisão do Reino de Israel: Abias, Asa e Josafá.
2) Abias teve um reinado curto de 3 anos e cometeu os mesmos pecados que seu pai. Asa teve um longo reinado de 41 anos e agradou ao Senhor, porém cometeu erros ao confiar em outros reis em vez de Deus. Josafá reinou por 25 anos e seguiu os caminhos do Senhor, mas não eliminou completamente a idolatria.
A cidade do Rio de Janeiro precisou atender, durante o período do tráfico negreiro (até cerca de 1831), a necessidade de dar sepultura aos pretos novos (escravos mortos antes da venda), o que se fez regularmente em especial nos cemitérios de Santa Rita e do Valongo. Contudo, documentos oficiais e testemunhos particulares acusam o desleixo desses enterramentos. Constitui um desafio para a compreensão desses funerais sumários e precários a informação de que os próprios coveiros eram escravos, o que contrasta com a convicção de que um ritual de inumação apropriado era uma exigência típica da cultura africana. Portanto, é patente a desconstrução identitária dos coveiros na diáspora, a perda dos hábitos, representações e práticas socialmente construídos. Os motivos dessa desconstrução podem ser rastreados a fim de explicitar como, embora os direitos dos mais frágeis fossem reconhecidos, eles acabassem obstaculizados.
Vestígios da memória como vetores da cidade na freguesia de Santa RitaJoão Carlos Nara Júnior
Palestra conclusiva do workshop Caminhos da Memória: marcos da paisagem cultural carioca, realizado a 4/9/2017 no Arquivo Nacional (https://santarita.hypotheses.org/953).
Este documento resume uma apresentação sobre a pesquisa de dois anos sobre a igreja de Santa Rita no Rio de Janeiro, cobrindo sua história, arquitetura e simbolismo rococó. O pesquisador mergulhou no assunto em três etapas, examinando o tempo de Santa Rita, sua igreja matriz e seu significado.
O documento propõe a ampliação da paisagem cultural do Rio de Janeiro reconhecendo a importância histórica da Freguesia de Santa Rita. A região recebeu quase 2 milhões de africanos escravizados entre os séculos XVIII e XIX e pesquisas arqueológicas destacam a importância do local para o conhecimento da diáspora africana. O documento defende iniciativas de preservação do patrimônio cultural e memória africana na região.
O documento discute questões jurídicas relacionadas aos achados arqueológicos das obras do Porto Maravilha no Rio de Janeiro. Aborda temas como restituição cultural, propriedade de objetos, memória e patrimônio. Debate o destino dos restos mortais e artefatos encontrados no antigo cemitério de Santa Rita, local importante para a história da diáspora africana no Brasil.
O documento discute a história da Igreja de Santa Rita no Rio de Janeiro por meio de uma perspectiva multidisciplinar que inclui arqueologia, história da arte, antropologia e outras áreas. Apresenta a evolução arquitetônica da igreja e analisa os significados religiosos e simbólicos representados em sua talha rococó. Também propõe novas pesquisas arqueológicas e a criação de um polo de estudos sobre o patrimônio cultural da igreja.
Para além da mera iconografia ou da hermenêutica das alegorias religiosas, é possível detectar na decoração religiosa um caráter semiótico. O melhor modo de interpretar imagens consiste em abdicar de lê-las como se fossem ideogramas, pois a questão imagética versa menos sobre as mensagens, do que sobre os mensageiros.
O documento discute as especificidades da moral cristã em comparação com outras tradições morais. A moral cristã é baseada na vida no Espírito Santo e nas bem-aventuranças de Jesus no Sermão da Montanha, não em sistemas legais ou virtudes seculares. Ela promove valores como a graça, a metanoia e o amor ao próximo. O documento também analisa diferentes interpretações do Sermão da Montanha e tipos de sistemas morais ao longo da história.
O documento discute a relação entre amor e sexualidade na perspectiva de diferentes pensadores e tradições. Aborda temas como caridade, desejo, compromisso e educação sexual. Vários autores defendem que o amor verdadeiro vai além do prazer momentâneo e envolve respeito mútuo e compromisso com o outro.
O documento discute a origem e natureza do mal na perspectiva de diferentes tradições religiosas. Aborda como o mal físico está relacionado ao mal moral na cultura humana e como a Bíblia trata da livre escolha, dor e pecado. Explora também a teologia do processo, karma e outras visões do mal, concluindo que a fé em Deus pode ser testada pela experiência do sofrimento.
O documento discute o processo de secularização no mundo moderno e seus desafios para a fé cristã. Aborda temas como diálogo, adaptação, gnose, modernismo e a perda de relevância da religião na vida pública e cultural contemporânea. Defende que a fé religiosa deve ser explicada de forma simbólica e baseada na experiência pessoal e comunitária.
O documento discute a história do Santo Sudário de Manoppello, uma relíquia cristã que contém a imagem do rosto de Jesus Cristo. Ele descreve como a relíquia teria chegado a Manoppello na Itália no século XVI e como foi preservada pelos frades capuchinhos locais. Também menciona alguns relatos milagrosos associados ao véu ao longo dos séculos.
O documento aborda diversos tópicos relacionados a arte, educação, filosofia e sociedade. Discute a arte como forma de educar sentimentos e construir pontes de diálogo. Também reflete sobre ética versus estética, racional versus relacional, identidade, personalidade e padrões sociais.
O documento discute várias perspectivas sobre casamento e castidade, incluindo: 1) a perspectiva mundial do Conselho Econômico e Social da ONU sobre erradicação da pobreza familiar e equilíbrio entre trabalho e família; 2) a perspectiva eclesial do Sínodo da Família sobre os planos original e escatológico do matrimônio; 3) a necessidade de uma nova linguagem na perspectiva da comunicação sobre sexo e geração.
O documento discute a oração e a humildade. A oração brota de iluminações repentinas ou crescimento gradual, sendo um dom de Deus que requer esforço humano como silêncio e simplicidade. A humildade é a virtude mais importante e o caminho para a vitória sobre tentações, ocorrendo de forma imprevisível. A humildade se desenvolve através da consciência da própria miséria e enfrentamento de tribulações.
O documento propõe um plano de ação para defender o casamento tradicional de forma estratégica, apelando para a intuição moral e emoção do público por meio de narrativas, histórias, metáforas e memes que enfatizem os papéis do pai e da mãe.
O documento fornece uma lista de ideias para promover o matrimônio e a família, incluindo estudar documentos do Vaticano sobre o assunto, combater a pobreza familiar, valorizar o trabalho doméstico, e sugestões como grupos de estudo sobre família e divulgação dos efeitos negativos do divórcio.
O documento discute a celebração do vigésimo aniversário do Ano Internacional da Família em 2012 e fornece sugestões para promover os objetivos originais do ano de 1994, incluindo erradicar a pobreza das famílias, promover o emprego decente e a integração social entre gerações.
Arquitetura de restaurantes (acessibilidade, sustentabilidade e planejamento)João Carlos Nara Júnior
O documento discute três tópicos principais sobre arquitetura de restaurantes: acessibilidade, sustentabilidade e planejamento. A acessibilidade inclui inclusão, convivência e mobilidade para facilitar a participação de todos. A sustentabilidade aborda reuso de água, luz solar, reciclagem e previsão de expansão considerando aspectos sociais, ambientais e econômicos. O planejamento analisa a produção, atendimento e serviço, além de layout, equipamentos e pressupostos sobre tipos e modalidades de restaurantes.
6. Rubem, filho de Lia
Perdeu a dupla parte da
primogenitura aos dois
filhos de José por causa do
incesto
Quatro clãs, pouca
população, seis cidades
Campos opulentos para o
rebanho
Não ajudou Débora
Fundiu-se com Gad
7. Gad, filho de Zelfa
Herdou Galaad e se
estendeu de norte a sul
Ajudou a conquista da
Cisjordânia, mas não a
Débora
Pivô do “altar alternativo”
Povo inescrupuloso,
valoroso, corajoso
8. José, filho de Raquel
Manassés:
Maquir, Jair e Noba
instalaram-se em Basã
O resto instalou-se em
Jezrael, sendo infiel desde
os juízes até à deportação
Efraim:
Herdou a parte central,
planície fértil e montanha
com bosque
Apoiou Débora
Cabeça do cisma
9. Issacar, filho de Lia
Possuía quatro clãs
Fixou-se em Jezrael, sem
expulsar os habitantes
Apesar de dominada, era
próspera
Comerciava múrice da
púrpura e produtos para
fábrica de vidro
Gente que entendia os
sinais dos tempos e sabia o
que Israel tinha de fazer
(1Cr 12,33)
10. Neftali, filho de Bala
Habitou no meio dos
cananeus, fazendo
tributárias a duas cidades
Ajuda Débora, Gedeão e
Davi (em Hebron)
Conquistada pelos
arameus, recuperada por
Josias
Será deportada (com
Tobit) pela Assíria
11. Aser, filho de Zelfa
Herdou a alta Galileia
Não possuiu os portos
fenícios nem expulsou os
cananeus
Padeiros
12. Zabulon, filho de Lia
Herdou a Galileia
meridional, pequeno mas
fértil território do mar para
a Transjordânia
Participou de expedições
marinhas com os fenícius
Ajudou Débora e Gedeão
Alguns zabulonitas foram à
Páscoa preparada por
Ezequias
13. Dã, filho de Bala
Tendo um único
clã, herdou exíguo
território entre Efraim e
Judá, onde se cultuava o
deus Sol de justiça cananeu
Serviu nos navios fenícios
Depois de Sansão, migrou
para norte
14. Simeão, filho de Lia
Pouca população
Expandiu-se a sudoeste,
deixando absorver-se pelos
povos vizinhos
Espalhou-se por Israel,
como os levitas
15. Levi, filho de Lia
À tribo de Levi, porém,
Moisés não dera herança:
YHWH, o Deus de Israel,
era sua herança (Js 13,33)
Tradicionalmente unida a
Judá
Foi a mais segura garantia
de continuidade
16. Benjamim, filho de Raquel
Herdou o território de
Jerusalém
Canhotos na guerra
Pátria de Saul
Absorvida por Judá quando
esta derrotou os jebuseus
definitivamente
17. Judá, filho de Lia
Excepcionalmente
próspera
Agregou muitos elementos
estrangeiros, pois, durante
a conquista, clãs de ocasião
lhe acorriam como a mais
forte
Assimilou Simeão e
estabeleceu ligações com
edomitas, maquiritas, moab
itas e filisteus
19. Juízes maiores
Otoniel Aod Samgar (Débora) Barac Gedeão Jefté Sansão
Da tribo Issacar ou Manassés
Benjamim ? Neftali Manassés Dã
de Judá Efraim oriental?
Madianitas
Contra os Amonitas
Moabitas Filisteus Cananeus Cananeus e Filisteus
arameus e filisteus
amalecitas
8 anos de
opressão/ 18/80 ?/? 20/? 7/40 ?/? ?/? 40/?
40 de paz
20. Juízes menores
Tola Jair Abesan Elon Abdon
Belém
Da tribo Manassés (de Judá
Zabulon Efraim
de Issacar oriental? ou de
Zabulon)
? anos de
opressão/ 18/? ?/? ?/? ?/?
22 de paz
22. Sansão de Dã: início da libertação
Os filisteus passaram a
investir pelo ocidente
Novo perigo: culto a
Dagon
Novo líder
carismático, mas
ineficaz
23. Uma unidade necessária
Vidas por um sotaque
Migração de Dã e
sincretismo
O crime de Gabaá e o
quase-extermínio dos
benjaminitas
24. Carestia de Pão e de Palavra
Rute, a moabita
O sequestro da Arca e
o triste fim de Eli
Silo destruída: a tenda
foi para o lugar alto de
Gabaon e os sacerdotes
migraram para Nobe
25. Samuel, juiz e profeta
Samuel percorre Israel
de Dã a Bersabeia
O retorno da Arca para
Cariat-Iarim
A vitória de Ebenezer
Samuel à frente dos
“filhos dos profetas”
Joel e Abias
administram mal o sul
Monarquia?