O documento discute os conceitos e tecnologias da computação ubíqua, incluindo sua definição como computação que está presente em toda parte e se integra ao cotidiano das pessoas. Apresenta o projeto Gaia como um exemplo pioneiro e discute desafios e tendências da computação ubíqua, como a computação verde.
Apresentado por Rômulo da Silva Rodrigues Especialista em Gerência de Projetos. Graduado em Sistemas de Informação pela Faculdade do Estado do Espírito Santo. 11/2010.
E-mail : romulo.dvr@gmail.com
Visão geral sobre computação móvel e sua evolução, tecnologias que possibilitam a implantação e implementação; Apresentação de conceitos de Computação Ubíqua (UbiComp) e Sensibilidade ao Contexto.
Apresentado por Rômulo da Silva Rodrigues Especialista em Gestão de Projetos. Graduado em Sistemas de Informação pela Faculdade do Estado do Espírito Santo. 11/2010.
E-mail : romulo.dvr@gmail.com
Design de interação e computação Pervasiva: um estudo sobre mecanismos atenci...Mauro Pinheiro
Apresentação da minha defesa de tese de doutorado, no Programa de Pós-Graduação em Design da PUC-Rio.
A partir da delimitação da computação pervasiva e da contextualização de sua relação com o campo do design, faço um estudo sobre mecanismos atencionais e sistemas de informação ambiente.
O lado negro da IoT: A tirania mascarada como desejo de fazer o bemMaiaFerrari
A internet das coisas vem com a promessa de facilitar o cotidiano das pessoas. Objetos do dia a dia passarão a estar conectados em rede. Carros, pulseiras, camas, geladeiras, despertadores, fechaduras e até sofás estarão munidos de diversos sensores, responsáveis por monitorar o comportamento humano. E serão tomadores de decisões, agindo de forma automática. A cama relatará ao plano de saúde a quantidade de horas dormidas. A geladeira avisará ao nutricionista a qualidade da alimentação. O carro emitirá à fiscalização de transito se houve ocupação de vaga tempo a mais do que permitido. A humanidade já é dependente da tecnologia, será que também se tornará refém?
Diante disso, percebe-se a dialética entre tecnologia e humanidade: o homem tornou-se escravo de sua própria concepção. E a tecnologia, algoz do homem. Isso pode ser vislumbrado nos “corretores de comportamento”. Um exemplo, são as pulseiras Pavlok, que vem com três aplicativos (fitness, despertador e monitor de hábitos na internet, onde seu método de repressão ao usuário é através de choques elétricos. Seu lema: “Pavlok não apenas monitora, mas transforma quem você é”.
Assim, esse novo tipo de arranjo coloca sobre o ser humano toda a culpa e peso por seus “deslizes”. Mas as causas profundas que ocasionam esses ‘erros comportamentais’ são ignoradas por esses aplicativos, como a ignorância, pobreza ou doenças psíquicas e físicas.
O tema dessa palestra foi abordar a internet das coisas vs comportamento humano sob o aspecto da ‘tirania’ respaldada no desejo de educar. E essa vigilância comportamental toda traz à tona importantes questionamentos: A dependência da humanidade na tecnologia está transformando o indivíduo em máquina. Como o software livre pode ajudar na autonomia, interação e ‘preservação’ de dados e da vida de seus usuários? É importante ressaltar que a tecnologia é uma aliada do indivíduo, e não a protagonista de sua vida. Será que o ser humano já se conscientizou disso?
Este trabalho apresenta um resumo dos conceitos básicos sobre computação ubíqua, a qual faz parte da era da "tecnologia calma", em que a computação passa a ser tão natural que estará embutida em todos os locais e objetos se tornando invisível aos usuários, revisa hardwares e dispositivos, propostos por diversos autores, sobre a qual ela se manifesta, assim com apresenta alguns estudos e aplicações atuais sobre a Computação Ubíqua.
Apresentado por Rômulo da Silva Rodrigues Especialista em Gerência de Projetos. Graduado em Sistemas de Informação pela Faculdade do Estado do Espírito Santo. 11/2010.
E-mail : romulo.dvr@gmail.com
Visão geral sobre computação móvel e sua evolução, tecnologias que possibilitam a implantação e implementação; Apresentação de conceitos de Computação Ubíqua (UbiComp) e Sensibilidade ao Contexto.
Apresentado por Rômulo da Silva Rodrigues Especialista em Gestão de Projetos. Graduado em Sistemas de Informação pela Faculdade do Estado do Espírito Santo. 11/2010.
E-mail : romulo.dvr@gmail.com
Design de interação e computação Pervasiva: um estudo sobre mecanismos atenci...Mauro Pinheiro
Apresentação da minha defesa de tese de doutorado, no Programa de Pós-Graduação em Design da PUC-Rio.
A partir da delimitação da computação pervasiva e da contextualização de sua relação com o campo do design, faço um estudo sobre mecanismos atencionais e sistemas de informação ambiente.
O lado negro da IoT: A tirania mascarada como desejo de fazer o bemMaiaFerrari
A internet das coisas vem com a promessa de facilitar o cotidiano das pessoas. Objetos do dia a dia passarão a estar conectados em rede. Carros, pulseiras, camas, geladeiras, despertadores, fechaduras e até sofás estarão munidos de diversos sensores, responsáveis por monitorar o comportamento humano. E serão tomadores de decisões, agindo de forma automática. A cama relatará ao plano de saúde a quantidade de horas dormidas. A geladeira avisará ao nutricionista a qualidade da alimentação. O carro emitirá à fiscalização de transito se houve ocupação de vaga tempo a mais do que permitido. A humanidade já é dependente da tecnologia, será que também se tornará refém?
Diante disso, percebe-se a dialética entre tecnologia e humanidade: o homem tornou-se escravo de sua própria concepção. E a tecnologia, algoz do homem. Isso pode ser vislumbrado nos “corretores de comportamento”. Um exemplo, são as pulseiras Pavlok, que vem com três aplicativos (fitness, despertador e monitor de hábitos na internet, onde seu método de repressão ao usuário é através de choques elétricos. Seu lema: “Pavlok não apenas monitora, mas transforma quem você é”.
Assim, esse novo tipo de arranjo coloca sobre o ser humano toda a culpa e peso por seus “deslizes”. Mas as causas profundas que ocasionam esses ‘erros comportamentais’ são ignoradas por esses aplicativos, como a ignorância, pobreza ou doenças psíquicas e físicas.
O tema dessa palestra foi abordar a internet das coisas vs comportamento humano sob o aspecto da ‘tirania’ respaldada no desejo de educar. E essa vigilância comportamental toda traz à tona importantes questionamentos: A dependência da humanidade na tecnologia está transformando o indivíduo em máquina. Como o software livre pode ajudar na autonomia, interação e ‘preservação’ de dados e da vida de seus usuários? É importante ressaltar que a tecnologia é uma aliada do indivíduo, e não a protagonista de sua vida. Será que o ser humano já se conscientizou disso?
Este trabalho apresenta um resumo dos conceitos básicos sobre computação ubíqua, a qual faz parte da era da "tecnologia calma", em que a computação passa a ser tão natural que estará embutida em todos os locais e objetos se tornando invisível aos usuários, revisa hardwares e dispositivos, propostos por diversos autores, sobre a qual ela se manifesta, assim com apresenta alguns estudos e aplicações atuais sobre a Computação Ubíqua.
Sociedade da Informação Uma quase teologia da revolução
Mestrado em Sistemas de Informação Universidade do Minho
Luis Borges Gouveia, UFP
20 de Dezembro de 2013
Apresentação de Luís Vidigal na 1ª Conferência Nacional de Professores de Inf...Luis Vidigal
Apresentação de Luís Vidigal na 1ª Conferência Nacional de Professores de Informática
O Papel da Sociedade Civil no Desenvolvimentoda Sociedade da Informação
Lisboa - 3 de Outubro de 2014
A sociedade em rede TEDXCuritiba com Gil GiardelliGil Giardelli
Minha palestra no TEDXCuritiba, como as pessoas, se organizaram nas redes sociais, sairam de frente da telas e voltaram as praças publicas.
“Esse dia será lembrado como o dia em que um museu viveu de futuro” TEDXCuritiba
O mote do evento era “Esse dia será lembrado como o dia em que um museu viveu de futuro”. E conseguiram. O Olho de Oscar Niemeyer viu o futuro!
Veja meu post sobre o evento em http://gil.gd/tedxcuritiba
Apresentação desenvolvida para a mesa temática do VI Simpósio Nacional da Associação Brasileira de Pesquisadores em Cibercultura (ABCiber) : Web 2.0 na educação: mobilidade e cooperação nos processos educativos
Opensource e a Sociedade da Informação uma crítica sobre os custos associados Luis Borges Gouveia
Opensource e a Sociedade da Informação uma crítica sobre os custos associados
Luis Borges Gouveia
@lbgouveia | lmbg@ufp.edu.pt
Universidade do Fernando Pessoa
Porto 19 de Outubro de 2010 http://oaw.ufp.edu.pt/
Sistemas para Internet e Software LivreHelder Lopes
Esta aula tem o objetivo de apresentar os modelos de sistemas e negócios na web, dando ao aluno os conceitos, análise, custo/benéfico e impactos de software livre nas organizações, assim como realizar análise de plataformas de sistemas de licença de conteúdo.
Design de interação e Design da experiência considerações sobre um camp...UTFPR
Apresenta as diferentes denominações utilizadas para definir profissionais que desenvolvem projetos de mídia interativa, com o intuito de fornecer material para discussão sobre esse campo de atuação, naturalmente fluido e em constante evolução. Descreve as principais alterações que ocorreram ao longo do tempo no perfil dos profissionais envolvidos com projetos de mídia interativa, partindo do design de interface e culminando com o surgimento do design da experiência. Menciona as principais características que ora distinguem ora aproximam o design da experiência de outras especialidades dentro do campo do design. Discute as possibilidades de atuação dos designers, tendo em vista a evolução dos sistemas computacionais que caminham para a pervasividade. Apresenta um panorama das principais características que têm sido associadas ao design de mídia interativa ao longo das últimas décadas, dando ênfase especial ao design da experiência. Conclui que a importância do design da experiência tende a crescer no futuro próximo com a intensificação da pervasividade e ubiqüidade computacionais.
Conheca a Internet das Coisas e como ela pode estar presente no dia a dia. ideias e projetos.
Demo utilizando Java e Arduino para monitorar a temperatura ambiente
palestra realizada no IEP - Institudo de Engenharia do Paraná no dia 29/10/2016
Resumo
A palestra oferece uma visão abrangente e aprofundada sobre como Big Data e IoT estão remodelando a forma como interagimos com o mundo ao nosso redor. Binhara compartilha seu conhecimento técnico e experiências práticas, demonstrando a aplicabilidade dessas tecnologias em diferentes contextos e enfatizando a necessidade de uma gestão de dados eficaz para extrair o máximo valor das informações. A apresentação não apenas destaca o potencial de Big Data e IoT para impulsionar inovações em diversos setores, mas também aborda os desafios associados, especialmente em termos de segurança e privacidade dos dados.
Descrição Detalhada
A apresentação inicia-se definindo o conceito de IoT como dispositivos conectados à internet que comunicam, armazenam e processam dados com mínima interferência humana. Essa integração entre dispositivos gera um volume imenso de dados, os quais, quando analisados e interpretados através de tecnologias de Big Data, como Hadoop, MapReduce, Mahout, entre outros, podem fornecer insights valiosos para tomadas de decisão mais assertivas.
Binhara enfatiza a Cadeia de Valor do Big Data, que inclui etapas como coleta, ingestão, limpeza, integração, análise e entrega de dados, e discute os desafios relacionados à segurança, privacidade e gerenciamento de dados. Ele também destaca a diversidade das fontes de dados, desde sensores até redes sociais, reforçando a ideia de que dados podem ser capturados de qualquer lugar, a qualquer momento.
O palestrante apresenta exemplos práticos de aplicação de Big Data e IoT, incluindo cidades inteligentes (Smart Cities), onde a tecnologia é aplicada para melhorar a gestão urbana, e o uso do Hadoop em grandes empresas como Yahoo e Facebook para processamento de dados em larga escala.
O objetivo é apresentar os conceitos e tecnologias de BigData e IOT aplicadas ao campo da engenharia. Atualmente temos diversos tipos de aplicações
que já utilizam essas tecnologia , é de grande importância que profissionais da área tenha uma visão de como aplicar essas tecnologias. Focaremos em
cases e aplicações práticas, apresentado cases reais em áreas como mobilidade urbana, planejamento de transito, monitoramento e segurança, arquitetura e o uso de
bigdata em smartcities entre outros tipos de aplicações.
Apresentação do mini-curso sobre realidade aumentada apresentada na SOCIESC na semana acadêmica de computação em 2011.
Foram duas noites de mini-curso repetidas, com tempo de três horas de duração cada.
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4. O que é Computação
Ubíqua?
Ubíquo
adjetivo
1 que está ou existe ao mesmo tempo em toda
parte; onipresente
2 que se difundiu extensamente; geral, universal
A ideia básica da computação ubíqua é que a
computação move-se para fora das estações de
trabalho e computadores pessoais e torna-se
pervasiva na nossa vida quotidiana aonde quer que
estejamos.
Computação Móvel + Computação Pervasiva
6. Origem da Computação
Ubíqua
Idealizada por Mark Weiser que imaginou
ambientes impregnados de computação, nos
quais os dispositivos estão totalmente adaptados
ao cotidiano.
Ambientes: espaços físicos quaisquer – salas de
aula, escritórios, edifícios.
7. Principais características da
Computação Ubíqua
Diversidade
Descentralização
Conectividade
Onipresença
Mudança na relação homem – máquina
(o papel do homem passa a ser mais passivo
x
computador deixa de ser o foco das atenções)
Calm Technology
a integração é tranqüila e até imperceptível (computação
invisível)
8. Tecnologias envolvidas
Hardware
dispositivos de redes e de computação móvel
Software
sistemas distribuídos e ferramentas de desenvolvimento
Modelagem de contexto
sensoriamento e processamento de imagens
Interação
interfaces hands-free e adaptação de interfaces a
dispositivos de hardware
Aplicações
projeto de novas aplicações e aspectos sociais da
computação ubíqua
9. Tecnologias envolvidas
Computação Móvel
Dispositivos pequenos: podem ser facilmente carregados,
enquanto o usuário se movimenta livremente.
Computadores móveis: computadores pequenos; provisão e
gerenciamento de energia elétrica; interfaces amigáveis, mas
adaptadas ao tamanho do dispositivo; criação de novos
dispositivos de interface
Computadores Wearable: projetados para o uso sem
necessidade das mãos, podendo usar sensores (câmeras e
microfones), e formas convenientes de teclados
Conexão Wireless: conexão wireless contínua à rede, mantendo
o serviço funcionando mesmo os dispositivos em movimento
10. Tecnologias envolvidas
Computação Pervasiva
Dispositivos operam a distância: o usuário não precisa
estar fisicamente próximo a eles
Interfaces Hands-Free: reconhecimento de voz, liveboards, e
outras interfaces, que juntas permitem que o usuário interaja,
mesmo fisicamente distante dos dispositivos.
Consciência de Contexto: sensores que detectam o que está
acontecendo e o que as pessoas estão fazendo no ambiente de
forma geral. Informação representada de algum modo e
disponibilizada para consulta por aplicativos, que têm uma idéia
de o que está acontecendo ao redor do usuário.
Ambiente Inteligente: comportamentos automáticos ativados
por determinados acontecimentos, sem nenhuma instrução
explícita do usuário - Computação Invisível
11. Tecnologias envolvidas
Computação Ubíqua
Computação Móvel + Computação Pervasiva
Computação Desagregada: reconfiguração dinâmica dos
dispositivos de interface. Exemplo: a possibilidade de fazer sua
apresentação mover-se para qualquer tela da sala. O quot;computadorquot; é
um grupo de diversos dispositivos conectados, que estão na verdade
unidos a diferentes computadores na rede.
Computação Sensível a Posição: interação com os computadores
muda, enquanto as pessoas se movem. Exemplo: guia automático de
excursão em um museu; automaticamente mover seu desktop para o
display mais próximo, enquanto você anda pela sala.
Realidade Aumentada: computadores wearables são combinados
com a informação dos sensores de posição, a informação relevante
ao usuário pode ser sobreposta a sua visão do mundo, vista através
de um head-mounted display.
Interfaces Sensíveis a Objetos: associar objetos físicos a alguma
informação. Exemplo: associar um objeto à webpage de seu
fabricante.
12. Computação Ubíqua e Sistemas
Operacionais
Grande variedade de dispositivos computacionais
gera necessidade da criação de SOs específicos
para cada dispositivo
A especialização do dispositivo é um dos aspectos
que determina o projeto do sistema operacional do
dispositivo
Exemplos de SO:
Palm OS (PDA), EPOC (celular), Java Card e
W/Smart Card para Smart Cards, QXN, VxWorks etc
13. Desafios da Computação
Ubíqua
Privacidade
A proliferação de sensores e modelos de contexto irá armazenar
grandes quantidades de informação a respeito das atividades dos
usuários
Complexidade
Quanto mais coisas acontecem automaticamente, mais confuso o
sistema pode tornar-se para o usuário
Expansibilidade
Sistemas de computação ubíqua serão feitos de muitas partes de
hardware e de software, de muitas procedências
Segurança
Se tudo está conectado, como prevenir e limitar ataques de
programas ou hardware não-autorizados?
14. Desafios da Computação
Ubíqua
Custo
A quantidade de dispositivos computacionais e grande e
consome energia.
Complexidade
Quanto mais coisas acontecem automaticamente, mais confuso
o sistema pode tornar-se para o usuário
Expansibilidade e Interoperabilidade
Sistemas de computação ubíqua serão feitos de muitas partes de
hardware e de software, de muitas procedências
Tolerância a falhas
15. Projetos em Computação
Ubíqua
Área da computação recente
Muitos centros de pesquisa:
http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_ubiquitous_computing_re
search_centers
Mais de 80 listados na wikipedia com várias áreas de
pesquisas diferentes.
16.
17. Projeto Gaia
Projeto realizado na Universidade de Illinois
Coordenação de vários dispositivos dentro de um
espaço ativo (Active Space)
19. Projeto Gaia:Context file system
Organização do espaço através do DOSCore (Data
Object Service Core)
Utiliza arquivos XML e namespaces para montar e
desmontar dispositivos dentro do sistema
Analisador de contexto verifica arquivos presentes e
escolhe o melhor programa para executá-lo, de
acordo com o perfil dos usuários presentes
20. Projeto Gaia:Context file system
Se o active space contém um slideshow e o
software necessário para a apresentação, no
momento que o palestrante entra na sala com a
apresentação em seu smart phone, o DOSCore
adiciona o HD do smart phone aos dados
disponíveis, permitindo que o arquivo seja
apresentado pelo slideshow.
21. Projeto Gaia:Event Manager
Dividido em duas partes principais:
Event Manager: Mantém quais canais (conjuntos)
estão acessíveis, qual o tipo e o nome
Event Service Broker: Auxilia a criação e recuperação
de canais para desenvolvedores, realizando todas as
querries necessárias de forma única.
Utiliza algorítmos do tipo Produtor-Consumidor
Todas as requisições são feitas ao Event Manager,
através do Event Service Broker
22. Projeto Gaia:Discovery Service
Trata da entrada e saída de dispositivos do
ActiveSpace
Utilização de dois canais: Presence e Discovery
Dados necessários:
Nome da entidade
Tipo da entidade
UCR (Unified Component Reference)
Validade (duração do heartbeat)
Similar a algoritmos utilizados em Sistemas
Distribuídos
23. Projeto Gaia:Space Repository
Armazena em XML todos os dispositivos presentes
Juntamente com o ActiveSpace Web Browser,
informa na Web os dispositivos presentes
No momento, apenas reflete o que existe no
sistema, no futuro representará serviços e usuários
também
Dois momentos principais:
Bootstrapping (boot): armazena informações de
inicialização (XML)
Demostração da informação via ActiveSpace Web
Browser (Java Servlet)
27. Computação verde
É o estudo e prática do uso eficiente dos recursos
computacionais.
Tipicamente, sistemas tecnológicos ou produtos
computacionais que incorporam os princípios da
computação “ verde” levam em consideração:
Economia
Viabilidade
Responsabilidade social
Impacto ambiental
Isto difere de alguma maneira das práticas de negócios
tradicionais que focam principalmente na viabilidade
econômica de uma solução computacional.
28. Computação verde
Estes focos são similares aos da “ química verde” , que são:
Redução do uso de materiais perigosos como chumbo
na manufatura
Eficiência no uso da energia
Capacidade de reciclagem ou biodegradamento de
produtos fora de linha como qualquer outro resíduo de
sua fabricação.
Uma típica solução computacional verde tenta alcançar
alguns ou todos esse fatores implementando produtos
amigáveis ao meio ambiente em um sistema eficiente.
29. Em direção a computação
“ verde”
Geração de energia
Todos os computadores precisam de energia elétrica,
independente de quanto. Um dos objetivos da computação
verde é usar energia gerada de fontes que são mais
amigáveis ao meio ambiente que usinas termelétricas.
Algumas companhias provêem energia de fontes de baixo
impacto ambiental, como energia eólica, hidrelétricas, solar e
nuclear.
30. Virtualização
É o processo de rodar dois ou mais sistemas lógicos de
computadores em um conjuntos de hardware.
O conceito originou-se nos mainframe nos anos 60, mas foi
comercializado para computadores x86 somente nos anos 90.
Com isso, um administrador de sistemas poderia combinar
vários sistemas físicos em máquinas virtuais em um único e
poderoso sistema, dessa forma reduzindo o hardware e
reduzindo o consumo de energia para funcionamento e
resfriamento.
Muitas companhias e projetos open source agora oferecem
pacotes de software para habilitar a computação virtual.
Intel e AMD construíram também soluções de virtualização
proprietárias para o conjunto de instruções de seus produtos
de forma a facilitar a virtualização de computadores.
31. Hardware mais novos
Thin clients
São geralmente bem menores que os PCs tradicionais,
são desenvolvidos com o propósito de reduzir o consumo
de energia, provendo periféricos mínimos e componentes
de baixo consumo.
Assim, possuem uma performance
limitada devido as restrições de
hardware, tornando-as impraticáveis
para aplicações que requerem muito
poder de processamento, como jogos e
produção de vídeos.
Um computador tradicional gasta em
média 200W de energia, enquanto um
thin client gasta 20W.
32. Hardware mais novos
Armazenamento de dados em Solid
state drives em memória flash ou
DRAM, os quais não precisam de
partes mecânicas, diferentemente os
tradicionais hard disks que são
responsáveis pelo maior consumo de
energia.
33. Hardware mais novos
Monitores LCD usam
um bulbo fluorescente
para prover luz.
E em sua confecção é
necessária a
utilização de mercúrio,
material perigoso que
vem sendo rejeitado.
34. Hardware mais novos
Novos displays usam uma cadeia de LEDs no
lugar dos bulbos, que reduz a quantidade de
eletricidade usada para funcionar.
Também reduz a
quantidade de
substâncias
perigosas no
equipamento,
como o mercúrio.
35. Hardware mais novos
Os monitores LCD-LED são ecologicamente
corretos também pela sua durabilidade, que
chega à 100.000 horas de uso comparado à
30.000 horas do LCD convencional.
36. Hardware mais novos
As fontes de computadores
geralmente tem uma
eficiência de 70% a 75%.
Para produzir 75W de
corrente contínua, a fonte
precisa de 100W de
corrente alternada e
dissipa 25W em calor.
37. Hardware mais novos
Uma iniciativa da industria chamada
80 PLUS certifica fontes que tem
uma eficiência de pelo menos
80%.
http://www.80plus.org/
38. Gerenciamento de energia
Um padrão da industria chamada Advanced
Configuration and Power Interface (ACPI) provê uma
interface de programação padrão que permite um S.O.
controle diretamente os aspectos de economia de
energia do hardware.
Isto permite que o sistema desligue automaticamente os
componentes como monitores e discos rígidos depois de
um período de inatividade. E um sistema pode também
hibernar, desligando quase todos os componentes,
incluindo a CPU o a RAM, reduzindo muito o consumo
de energia.
Para retornar desse estado, alguns componentes como o
teclado, placa de rede e portas USB, podem continuar
energizadas, para receber informações do usuário.
ACPI é o sucessor do APM.
39. Gerenciamento de energia
Com a ausência do ACPI ou APM, alguns
componentes como monitores, impressoras,
scanners, auto-falantes e discos rígidos podem
ser desligados manualmente quando não estão
em uso, mas embora os periféricos externos
estejam desligados, o sistema principal continua
consumindo energia.
Para minimizar o impacto, o sistema poderia rodar
servidores de arquivos ou rodar softwares de
processamento voluntário como projeto
GENOMA.
40. Gerenciamento de energia
Alguns programas permitem que o usuário manualmente
ajuste a tensão fornecida à CPU, reduzindo o volume de
eletricidade usada.
Alguns CPUs da Intel e AMD, particularmente os para uso
em laptops, tem tecnologia para ajustar a tensão do
processador de acordo com o volume de
processamento. Essa tecnologia é chamada de
“ SpeedStep” com processadores Intel, “ PowerNow” e
“ Cool’ n’ Quiet” com processadores AMD, “ LongHaul”
para CPUs VIA e “ LongRun” para processadores
Transmeta.
Neste ano, a Intel lançou um utilitário chamado
“ PowerTOP” , que mede o consumo de energia de uma
CPU. Está disponível apenas para PCs rodando o
sistema operacional Linux.
41. Reciclagem
Computadores obsoletos, mas ainda funcionais
podem ser doados para várias entidades de
caridade e organizações sem fins lucrativos.
Equipamentos quebrados, ou aqueles muito
velhos para ser utilizados, podem ser reciclados
através de centros de reciclagem.
Reciclar os equipamentos velhos traz o benefício
de manter materiais perigosos, como chumbo,
mercúrio, cromo, entre outros, fora do lixo
comum e fora dos lixões.
42. Reciclagem
Embora, algumas pessoas notem que computadores
velhos, obtidos por meio de reciclagem, terminam
embarcados para países em desenvolvimento, onde os
padrões ambientais são bem menos rigorosos que a
América do Norte e a Europa.
PC Magazine publicou uma vez que há pouco controle
para onde os computadores vão após serem coletados
para reciclagem.
Elizabeth Royte autora do livro “ Garbage Land “ citou a
Liga dos Tóxicos do Vale do Silício, a qual declarou que
80% do lixo eletrônico coletado para reciclagem é
embarcado para países como China, Índia e Paquistão,
onde os dispositivos eletrônicos são quebrados