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ESTRUTURA GEOLÓGICA
ESTRUTURA GEOLÓGICA
AGENTES INTERNOS DO
RELEVO
 Tectonismo
 Sismos
 Vulcanismo
Teoria da Tectônica de
Placas
As placas que compõem a
litosfera deslocam-se
horizontal e verticalmente
devido a forças oriundas
do interior da Terra
Tectonismo
Horizontais: orogênese.
Originam grandes cadeias
de montanhas
Verticais: epirogênese.
Originam rebaixamentos e
soerguimentos de porções
da crosta (falhamentos)
Topografia do Atlântico
Norte
Teoria da Deriva Continental
- Alfred Wegener (1915)
Teoria da Tectônica de Placas
- Harry Hess (1960)
Oceânico/Continental
Ex.: Placa sul-americana e placa de Nazca (Cordilheira
dos Andes)
Continental/Continental
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Oceânico/Oceânico
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Sismos
A conseqüência do choque
entre placas tectônicas
são chamadas de abalos
sísmicos ou terremotos
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Terremoto na Ásia - Dez./2004
Países onde as
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700.000
Sri Lanka 30957 38195 15686 5637
2
~573.000
Índia 10749 16413 — 5640 380.000
Tailândia 5395
3
11000 8457 2932 —
Somália 298 298 — — 5000
Myanmar (Burma) 61 290– 600] 45 200 3200 confirmados
Malásia 68– 74 74 299 — —
Maldivas 82 108 — 26 12000– 22000
Seychelles 1– 3 3 — — —
Tanzânia 10 +10 — — —
Bangladesh 2 2 — — —
África do Sul 2
4
2 — — —
Quênia 1 2 2 — —
Iêmen 1 1 — — —
Madagascar — — — — +1000
Total 174.542 ~193.623 ~125.000 ~51498 ~1,5 milhão
Terremoto na Ásia - Dez./2004 – Número de Vítimas
Descrição Magnitude Efeitos Frequência
Micro < 2,0 Micro tremor de terra, não se sente
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. ~ 8000 por dia
Muito
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2,0-2,9 Geralmente não se sente mas é
detectado/registado.
~1000 por dia
Pequeno 3,0-3,9 Frequentemente sentido mas raramente causa
danos.
~49000 por ano
Ligeiro 4,0-4,9 Tremor notório de objectos no interior de
habitações, ruídos de choque entre objectos.
Danos importantes pouco comuns.
~ 6200 por ano
Moderado 5,0-5,9 Pode causar danos maiores em edifícios mal
concebidos em zonas restritas. Provoca danos
ligeiros nos edifícios bem construídos.
800 por ano
Forte 6,0-6,9 Pode ser destruidor em zonas num raio de até
180 quilómetros em áreas habitadas.
120 por ano
Grande 7,0-7,9 Pode provocar danos graves em zonas mais
vastas.
18 por ano
Importante 8,0-8,9 Pode causar danos sérios em zonas num raio de
centenas de quilómetros.
1 por ano
Excepcional 9,0 < Devasta zonas num raio de milhares de
quilómetros.
1 a cada 20
anos
A Escala Richter – Elaborada em 1935, por Charles Francis Richter e
Beno Gutemberg. Maior registro: 9,5 na escala Richter, Chile (1960).
Vulcanismo
Expulsão de magna, rocha
e gás do interior da
Terra.
Vulcão Santa Helena
OS AGENTES EXTERNOS TRANSFORMADORES DO
RELEVO
• O VULCANISMO, O TECTONISMO E OS
TERREMOTOS SÃO AGENTES
INTERNOS QUE MODIFICAM O
RELEVO.
• OS AGENTES EXTERNOS SÃO AQUELES
QUE CONJUNTAMENTE MODELAM E
MODIFICAM O RELEVO TERRESTRE.
• OS PRINCIPAIS AGENTES EXTERNOS
SÃO :ÁGUA, VENTO, GELO E OS SERES
VIVOS.
• A ROCHA QUANDO EXPOSTA SOFRE
UM DESGASTE PROVOCADO PELAS
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS .ESSE
PROCESSO DE DESAGREGAÇÃO DA
ROCHA RECEBE O NOME DE
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• A FORÇA DOS VENTOS
TAMBÉM DESLOCA COM
INTENSIDADE GRANDES
QUANTIDADES DE
SEDIMENTOS , QUE, AO
SEREM DEPOSITADOS,
FORMAM MONTES
DENOMINADOS DUNAS
DUNAS DE GENIPABU (RN)
AÇÃO DO GELO
• As geleiras são grandes massas de
gelo duradouras,formadas nas
regiões continentais
extremamente frias.
• As massas de gelo das águas de
lagos ou mares congelados, como
as que ocorrem no oceano Glacial
ÁRTICO e nos mares do entorno da
Antártida, não se constituem em
geleiras, pois não agem sobre as
áreas continentais.
No litoral da Noruega , da Islândia ,da Groelândia e de outros países, a erosão
glacial cavou no relevo inúmeros vales em forma de U , dando origem aos
fiordes, que são braços de mar escavados em litorais montanhosos
AÇÃO DA ÁGUA
A água constitui o elemento mais importante no modelamento do
relevo.Uma boa parte da água que cai em forma de chuva ou de neve
escoa pela superfície em direção aos riachos, rios e lagoas.
AÇÃO DAS ÁGUAS MARINHAS
A AÇÃO EROSIVA DAS ÁGUAS MARINHAS OCORRE BASICAMENTE NO PONTO DE
CONTATO ENTRE OS OCEANOS E OS CONTINENTES
As restingas são resultado do acúmulo de sedimentos promovidos pelo trabalho
dos oceanos.Elas são formadas quando as ondas depositam areia principalmente
próximo à foz dos rios,produzindo assim cordões arenosos.Quando o depósito de
areia trazido pelas águas marinhas promove a ligação de uma ilha ao continente,
formam-se os tômbolos
Recifes –rochedos constituídos por arenito ou acúmulo de carapaças de
certos animais que se encontram submersos ou em pequena profundidade,
situados próximo às costas e lagos de água salgada, que geralmente se
formam entre bancos de areia que servem como barragens.
AÇÃO DO HOMEM SOBRE O RELEVO
• AS SOCIEDADES HUMANAS DA
MESMA FORMA QUE OS AGENTES
NATURAIS TAMBÉM INTERFEREM NO
MODELAMENTO DO RELEVO.
• PARA CONSTRUIR ESTRADAS, ABREM
TÚNEIS, CORTAM MORROS E
SOTERRAM VALES. PARA PLANTAR
RETIRAM A VEGETAÇÃO ORIGINAL....
• A AÇÃO HUMANA NO CAMPO,
MUITAS VEZES , EXPÕE O SOLO À
AÇÃO DOS VENTOS E DAS CHUVAS, O
QUE INTENSIFICA O PROCESSO
EROSIVO, PROVOCANDO A
FORMAÇÃO DE ENORMES VALAS
CONHECIDAS COMO VOÇOROCAS
Formação geológica do Brasil
O Brasil é formado
predominantemente por terrenos
antigos datados do pré-cambriano,
recobertos em grandes extensões
por espessos mantos
sedimentares antigos e recentes.
Escudos Cristalinos
Os escudos cristalinos abrangem cerca de
36% da superfície brasileira, datando 32%
do Arqueozóico e 4% do Proterozóico
(presença de minerais metálicos e pedras
preciosas).
Bacias Sedimentares
Cerca de 64% do território brasileiro é coberto
por bacias sedimentares, parte de formação
antiga (paleo-mesozóico) e parte de formação
recente (cenozóico).Presença de jazidas de
carvão mineral e de petróleo.
Relevo do Brasil
• As baixas altitudes que caracterizam o relevo
brasileiro deve-se:
• - por ser formado em grande parte por terrenos muito
antigos;
• - ter sofrido intenso desgaste por processos erosivos;
• - pela ausência de dobramentos modernos
(Cenozóico).
• É um país de planaltos baixos e de planícies também
baixas hoje divididas em planícies verdadeiras e
depressões relativas.
Diversas classificações do
relevo no Brasil
Segundo Aroldo de Azevedo, há no Brasil 2
planaltos e 4 planícies
Segundo a classificação do professor Aziz
Ab'Saber , há no Brasil 7 planaltos e 3 planícies
O professor Jurandyr Ross identifica as depressões
além dos já conhecidos planaltos e planícies e como
muda o critério altimétrico, mudarão também os
planaltos e as planícies numa versão inovadora.
• Está assentado sobre o Escudo das Guianas, de base
cristalina, ocupa a porção mais setentrional do país.
• Este bloco pode ser entendido em duas sub-partes:
• a região serrana onde se localizam os picos mais
elevados do país como o Pico da Neblina com 3014m
e o pico 31 de Março com 2992m , ambos na serra do
Imeri.
• Planalto Norte-Amazônicos com altitudes de 200m a
300m de altitude.
Planalto da Guianas
Planalto Brasileiro
Trata-se de um grande setor de terras
entremeadas de escudos cristalinos e
bacias sedimentares antigas, ocupa a
porção central, oriental e sul do país.
Subdividido em:
Central; Nordestino; Serras e planaltos do
Leste e Sudeste; Meridional e Uruguaio
Sul-Rio-Grandense
PLANALTO CENTRAL
• Como seu próprio nome diz, esse planalto está
posicionado no setor central do Brasil, abrangendo
terras meridionais da região Norte, da porção
ocidental do Nordeste, quase todo o Centro oeste e
uma pequena porção do Sudeste referente ao
noroeste de MG (segundo Aroldo Azevedo).
• É uma região formada por planaltos cristalinos
bastante desgastados intercalados a planaltos
sedimentares de aspecto tabuliforme denominados
chapadas ou chapadões.
Planalto Atlântico-Setor Nordestino
• O setor nordestino com a presença de
chapadas ou serras, nomes que são utilizados
alternadamente para os mesmos acidentes
geográficos.
• Segundo Ab'Saber esse seria o Planalto
Nordestino, segundo Ross a depressão
sertaneja somada à do São Francisco com uma
forma planáltica notável que é o Planalto de
Borborema.
Serras e Planaltos do Leste e Sudeste
• Essa é a porção do relevo brasileiro que se destaca
por vários motivos, um deles é devido à grande
ocupação humana e econômica , a sua riqueza
mineral e destaca-se também por ser a área de relevo
mais "movimentado" com presença da Serra do Mar,
a Serra da Mantiqueira, a Serra do Espinhaço, a Serra
da Canastra , num complexo montanhoso identificado
como "mar de morros" de origem cristalina muito
antigos, extremamente trabalhados , com formas que
se assemelham a "meia laranja" ou ao "pão de
açúcar".
PLANALTO MERIDIONAL
• Esse planalto ocupa quase a totalidade da
porção sul do Brasil, abrangendo parte do
Sudeste (SP) e também parte do Centro Oeste
MS) e a quase totalidade da região Sul,
coincidindo em muito com a Bacia sedimentar
Paranaica.
• Esse planalto é dividido em duas partes, a
Depressão Periférica e o Planalto Arenito-
Basáltico.
A Depressão Periférica corresponde a uma grande
faixa alongada de sedimentos antigos paleomesozóicos,
encaixada entre o Planalto Atlântico e os Planaltos da
Bacia do Paraná, é contínuo de SP até o estado de SC,
passando pelo PR.
O planalto Arenito-basáltico apresenta uma topografia
com caída do leste para oeste. Os rios dessa área como
o Tietê, Ivaí, Iguaçu correm para o interior do país e não
diretamente para o litoral.
Ocorre a formação de um tipo de "serras" muito
particular denominado relevo de cuestas, com uma
borda abrupta de um lado e um declive suave na
direção inversa , as cristas dessas cuestas são
denominadas "frentes de cuestas".
PLANÍCIE AMAZÔNICA
• A Planície Amazônica é uma fina faixa de
planícies ao longo do rio Amazonas e seus
afluentes, correspondendo apenas a 5%
daquela grande área.
• Os 95% restantes da antiga planície, são hoje
classificados como sendo baixos planaltos
amazônicos ou como depressão marginal norte
ou depressão marginal sul amazônicas.
PLANÍCIE DO PANTANAL
• Essa unidade do relevo nacional acha-se localizada
na porção ocidental do MS, corresponde a uma área
de sedimentação recente, do quaternário e por esse
motivo não apresenta altitudes superiores a 100
metros, sendo a mais típica planície brasileira,
unanimidade entre os diversos pesquisadores.
• Corre por esse terreno a bacia do rio Paraguai , com
rios navegáveis que na época das chuvas acaba por
apresentar uma grande extensão de terras alagadas
mas não pantanosas como sugere o nome da região.
PLANÍCIES E TABULEIROS
LITORÂNEOS
• Essa planície corresponde a uma faixa que inicia na
região Norte , estendendo-se até a região Sul , ora
mais larga ora mais estreita.
• É interrompida às vezes pela presença das estruturas
cristalinas, principalmente na região Sudeste.
• Na fachada oriental do Nordeste ocorrem as Barreiras
que são pequenas falésias sedimentares próximo às
praias.
• Bem ao sul do país há formação de lagoas ou lagunas
muito grandes como a Lagoa Mirim e a Lagoa dos
Patos que tem na saída de sua imensa restinga a
importante cidade portuária do Rio Grande
RELEVO DE SANTA CATARINA
• Observando-se o mapa do relevo de Santa
Catarina, nota-se um relevo bem acidentado
com grande predominância das terras
planálticas, 77% do território acha-se acima
dos 300 metros e 64% dentro da faixa dos 800
metros a 1000 metros acima do nível do mar.
• A altitude média das terras catarinenses é a
maior do país se comparada com todas as
demais unidades da federação
FORMAS DO RELEVO BRASILEIRO
 Escudos cristalinos: 36%
 Bacias sedimentares: 64%
Escudos Cristalinos
- Armazenamento de jazidas minerais
- Ferro
- Níquel
- Ouro
- Prata
- Chumbo
- Diamantes
Bacias Sedimentares
- Produção de
Combustíveis fósseis
- Petróleo
- Carvão Mineral
- Xisto Betuminoso
- Urânio
- Materiais de construção
- Cascalho, areia, calcáreo
Petróleo: formação
Subdivisão do Relevo Brasileiro
 Plataformas ou crátons: terrenos
antigos, atingidos por processos
erosivos.
- Plataforma das Guianas
- Plataforma Sul-Americana
- Plataforma do São Francisco
 Dobramentos antigos: Três
antigas cadeias montanhosas,
desgastadas por erosão (Pré-
cambriano 4,5 – 2 bilhões de anos)
- Cinturão do Atlântico
- Cinturão de Brasília
- Cinturão do Paraguai-Araguaia
 Bacias Sedimentares: receberam
sedimentos marinhos e continentais
durante a evolução geológica.
- Bacia da Amazônia
- Bacia do Parnaíba ou Maranhão
- Bacia do Paraná
 Aroldo Azevedo (1949)
- Associar as grandes unidades do
relevo à terminologia geológica.
- A topografia e as características
geológicas.
- Individualização e a simplificação
das unidades.
CLASSIFICAÇÕES DO RELEVO
 Aziz Nacib Ab’Saber (1962)
- Diferenciar o que é a estrutura
geológica e o relevo propriamente
dito.
- Denominações regionais
- Influência dos climas sobre a
estrutura geológica
 Jurandyr Ross (1995)
- Fruto do Projeto Radam Brasil.
- Planalto: superfície irregular, com
altitude acima de 300m, resultante
de erosão.
- Planície: superfície plana, com
altitude inferior a 100m, formada
pelo acúmulo de sedimentos.
- Depressão: intensa ação erosiva
nas bordas das bacias sedimentares.
OS AGENTES EXTERNOS TRANSFORMADORES DO
RELEVO
• O VULCANISMO, O TECTONISMO E OS
TERREMOTOS SÃO AGENTES
INTERNOS QUE MODIFICAM O
RELEVO.
• OS AGENTES EXTERNOS SÃO AQUELES
QUE CONJUNTAMENTE MODELAM E
MODIFICAM O RELEVO TERRESTRE.
• OS PRINCIPAIS AGENTES EXTERNOS
SÃO :ÁGUA, VENTO, GELO E OS SERES
VIVOS.
• A ROCHA QUANDO EXPOSTA SOFRE
UM DESGASTE PROVOCADO PELAS
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS .ESSE
PROCESSO DE DESAGREGAÇÃO DA
ROCHA RECEBE O NOME DE
INTEMPERISMO
• O INTEMPERISMO PODE SER DE TRÊS TIPOS :
• INTEMPERISMO FÍSICO:OCORRE ONDE HÁ
GRANDE OSCILAÇÃO DE TEMPERATURA. AS
ROCHAS EXPOSTAS À TEMPERATURAS
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• INTEMPERISMO QUÍMICO : OCORRE PELA
ATUAÇÃO DA ÁGUA, PROVOCANDO
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ROCHAS.
• INTEMPERISMO BIOLÓGICO:OCORRE PELA
ATUAÇÃO DAS RAÍZES DAS PLANTAS QUE
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QUANDO CRESCEM, VÃO OCUPANDO MAIS
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ROCHAS E A FORMAÇÃO DE SEDIMENTOS
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• OS VENTOS SÃO
RESPONSÁVEIS PELA
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CONSISTE NA RETIRADA
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ROCHAS.
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FORÇA DOS VENTOS
• A FORÇA DOS VENTOS
TAMBÉM DESLOCA COM
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AÇÃO DO GELO
• As geleiras são grandes massas de
gelo duradouras,formadas nas
regiões continentais
extremamente frias.
• As massas de gelo das águas de
lagos ou mares congelados, como
as que ocorrem no oceano Glacial
ÁRTICO e nos mares do entorno da
Antártida, não se constituem em
geleiras, pois não agem sobre as
áreas continentais.
No litoral da Noruega , da Islândia ,da Groelândia e de outros países, a erosão
glacial cavou no relevo inúmeros vales em forma de U , dando origem aos
fiordes, que são braços de mar escavados em litorais montanhosos
AÇÃO DA ÁGUA
A água constitui o elemento mais importante no modelamento do
relevo.Uma boa parte da água que cai em forma de chuva ou de neve
escoa pela superfície em direção aos riachos, rios e lagoas.
AÇÃO DAS ÁGUAS MARINHAS
A AÇÃO EROSIVA DAS ÁGUAS MARINHAS OCORRE BASICAMENTE NO PONTO DE
CONTATO ENTRE OS OCEANOS E OS CONTINENTES
As restingas são resultado do acúmulo de sedimentos promovidos pelo trabalho
dos oceanos.Elas são formadas quando as ondas depositam areia principalmente
próximo à foz dos rios,produzindo assim cordões arenosos.Quando o depósito de
areia trazido pelas águas marinhas promove a ligação de uma ilha ao continente,
formam-se os tômbolos
Recifes –rochedos constituídos por arenito ou acúmulo de carapaças de
certos animais que se encontram submersos ou em pequena profundidade,
situados próximo às costas e lagos de água salgada, que geralmente se
formam entre bancos de areia que servem como barragens.
AÇÃO DO HOMEM SOBRE O RELEVO
• AS SOCIEDADES HUMANAS DA
MESMA FORMA QUE OS AGENTES
NATURAIS TAMBÉM INTERFEREM NO
MODELAMENTO DO RELEVO.
• PARA CONSTRUIR ESTRADAS, ABREM
TÚNEIS, CORTAM MORROS E
SOTERRAM VALES. PARA PLANTAR
RETIRAM A VEGETAÇÃO ORIGINAL....
• A AÇÃO HUMANA NO CAMPO,
MUITAS VEZES , EXPÕE O SOLO À
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Completo relevo brasileiro

  • 3. AGENTES INTERNOS DO RELEVO  Tectonismo  Sismos  Vulcanismo
  • 4. Teoria da Tectônica de Placas As placas que compõem a litosfera deslocam-se horizontal e verticalmente devido a forças oriundas do interior da Terra Tectonismo
  • 5. Horizontais: orogênese. Originam grandes cadeias de montanhas Verticais: epirogênese. Originam rebaixamentos e soerguimentos de porções da crosta (falhamentos)
  • 6.
  • 7.
  • 9. Teoria da Deriva Continental - Alfred Wegener (1915)
  • 10. Teoria da Tectônica de Placas - Harry Hess (1960)
  • 11.
  • 12.
  • 13. Oceânico/Continental Ex.: Placa sul-americana e placa de Nazca (Cordilheira dos Andes)
  • 14. Continental/Continental Ex.: Placa Indiana e placa Euro-asiática (Cordilheira do Himalaia e Planalto do Tibet)
  • 16.
  • 17.
  • 18. Sismos A conseqüência do choque entre placas tectônicas são chamadas de abalos sísmicos ou terremotos
  • 21. Terremoto na Ásia - Dez./2004
  • 22. Países onde as mortes ocorreram Mortes Feridos Desaparecidos Desabrigados Confirmado Estimado 1 Indonésia 126.915 +126.915 ~100.000 37063 400.000 - 700.000 Sri Lanka 30957 38195 15686 5637 2 ~573.000 Índia 10749 16413 — 5640 380.000 Tailândia 5395 3 11000 8457 2932 — Somália 298 298 — — 5000 Myanmar (Burma) 61 290– 600] 45 200 3200 confirmados Malásia 68– 74 74 299 — — Maldivas 82 108 — 26 12000– 22000 Seychelles 1– 3 3 — — — Tanzânia 10 +10 — — — Bangladesh 2 2 — — — África do Sul 2 4 2 — — — Quênia 1 2 2 — — Iêmen 1 1 — — — Madagascar — — — — +1000 Total 174.542 ~193.623 ~125.000 ~51498 ~1,5 milhão Terremoto na Ásia - Dez./2004 – Número de Vítimas
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26. Descrição Magnitude Efeitos Frequência Micro < 2,0 Micro tremor de terra, não se sente [1] . ~ 8000 por dia Muito pequeno 2,0-2,9 Geralmente não se sente mas é detectado/registado. ~1000 por dia Pequeno 3,0-3,9 Frequentemente sentido mas raramente causa danos. ~49000 por ano Ligeiro 4,0-4,9 Tremor notório de objectos no interior de habitações, ruídos de choque entre objectos. Danos importantes pouco comuns. ~ 6200 por ano Moderado 5,0-5,9 Pode causar danos maiores em edifícios mal concebidos em zonas restritas. Provoca danos ligeiros nos edifícios bem construídos. 800 por ano Forte 6,0-6,9 Pode ser destruidor em zonas num raio de até 180 quilómetros em áreas habitadas. 120 por ano Grande 7,0-7,9 Pode provocar danos graves em zonas mais vastas. 18 por ano Importante 8,0-8,9 Pode causar danos sérios em zonas num raio de centenas de quilómetros. 1 por ano Excepcional 9,0 < Devasta zonas num raio de milhares de quilómetros. 1 a cada 20 anos A Escala Richter – Elaborada em 1935, por Charles Francis Richter e Beno Gutemberg. Maior registro: 9,5 na escala Richter, Chile (1960).
  • 27. Vulcanismo Expulsão de magna, rocha e gás do interior da Terra.
  • 28.
  • 30. OS AGENTES EXTERNOS TRANSFORMADORES DO RELEVO • O VULCANISMO, O TECTONISMO E OS TERREMOTOS SÃO AGENTES INTERNOS QUE MODIFICAM O RELEVO. • OS AGENTES EXTERNOS SÃO AQUELES QUE CONJUNTAMENTE MODELAM E MODIFICAM O RELEVO TERRESTRE. • OS PRINCIPAIS AGENTES EXTERNOS SÃO :ÁGUA, VENTO, GELO E OS SERES VIVOS. • A ROCHA QUANDO EXPOSTA SOFRE UM DESGASTE PROVOCADO PELAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS .ESSE PROCESSO DE DESAGREGAÇÃO DA ROCHA RECEBE O NOME DE INTEMPERISMO • O INTEMPERISMO PODE SER DE TRÊS TIPOS : • INTEMPERISMO FÍSICO:OCORRE ONDE HÁ GRANDE OSCILAÇÃO DE TEMPERATURA. AS ROCHAS EXPOSTAS À TEMPERATURAS ELEVADAS SE DILATAM E, EM TEMPERATURAS BAIXAS, SE COMPRIMEM • INTEMPERISMO QUÍMICO : OCORRE PELA ATUAÇÃO DA ÁGUA, PROVOCANDO ALTERAÇÕES NA COMPOSIÇÃO MINERAL DAS ROCHAS. • INTEMPERISMO BIOLÓGICO:OCORRE PELA ATUAÇÃO DAS RAÍZES DAS PLANTAS QUE NASCEM NAS FENDAS ENTRE AS ROCHAS E, QUANDO CRESCEM, VÃO OCUPANDO MAIS ESPAÇO E PROVOCANDO A QUEBRA DAS ROCHAS E A FORMAÇÃO DE SEDIMENTOS
  • 31. AÇÃO DO VENTO • OS VENTOS SÃO RESPONSÁVEIS PELA EROSÃO EÓLICA, QUE CONSISTE NA RETIRADA DE SEDIMENTOS, OU SEJA, PEQUENOS FRAGMENTOS COMO GRÃOS DE AREIA, DAS ROCHAS. ARCO DELICADO, NO PARQUE DOS ARCOS , EM UTAH(E.U.A)
  • 32. FORÇA DOS VENTOS • A FORÇA DOS VENTOS TAMBÉM DESLOCA COM INTENSIDADE GRANDES QUANTIDADES DE SEDIMENTOS , QUE, AO SEREM DEPOSITADOS, FORMAM MONTES DENOMINADOS DUNAS DUNAS DE GENIPABU (RN)
  • 33. AÇÃO DO GELO • As geleiras são grandes massas de gelo duradouras,formadas nas regiões continentais extremamente frias. • As massas de gelo das águas de lagos ou mares congelados, como as que ocorrem no oceano Glacial ÁRTICO e nos mares do entorno da Antártida, não se constituem em geleiras, pois não agem sobre as áreas continentais.
  • 34. No litoral da Noruega , da Islândia ,da Groelândia e de outros países, a erosão glacial cavou no relevo inúmeros vales em forma de U , dando origem aos fiordes, que são braços de mar escavados em litorais montanhosos
  • 35. AÇÃO DA ÁGUA A água constitui o elemento mais importante no modelamento do relevo.Uma boa parte da água que cai em forma de chuva ou de neve escoa pela superfície em direção aos riachos, rios e lagoas.
  • 36. AÇÃO DAS ÁGUAS MARINHAS A AÇÃO EROSIVA DAS ÁGUAS MARINHAS OCORRE BASICAMENTE NO PONTO DE CONTATO ENTRE OS OCEANOS E OS CONTINENTES
  • 37. As restingas são resultado do acúmulo de sedimentos promovidos pelo trabalho dos oceanos.Elas são formadas quando as ondas depositam areia principalmente próximo à foz dos rios,produzindo assim cordões arenosos.Quando o depósito de areia trazido pelas águas marinhas promove a ligação de uma ilha ao continente, formam-se os tômbolos
  • 38. Recifes –rochedos constituídos por arenito ou acúmulo de carapaças de certos animais que se encontram submersos ou em pequena profundidade, situados próximo às costas e lagos de água salgada, que geralmente se formam entre bancos de areia que servem como barragens.
  • 39. AÇÃO DO HOMEM SOBRE O RELEVO • AS SOCIEDADES HUMANAS DA MESMA FORMA QUE OS AGENTES NATURAIS TAMBÉM INTERFEREM NO MODELAMENTO DO RELEVO. • PARA CONSTRUIR ESTRADAS, ABREM TÚNEIS, CORTAM MORROS E SOTERRAM VALES. PARA PLANTAR RETIRAM A VEGETAÇÃO ORIGINAL.... • A AÇÃO HUMANA NO CAMPO, MUITAS VEZES , EXPÕE O SOLO À AÇÃO DOS VENTOS E DAS CHUVAS, O QUE INTENSIFICA O PROCESSO EROSIVO, PROVOCANDO A FORMAÇÃO DE ENORMES VALAS CONHECIDAS COMO VOÇOROCAS
  • 40.
  • 41. Formação geológica do Brasil O Brasil é formado predominantemente por terrenos antigos datados do pré-cambriano, recobertos em grandes extensões por espessos mantos sedimentares antigos e recentes.
  • 42.
  • 43. Escudos Cristalinos Os escudos cristalinos abrangem cerca de 36% da superfície brasileira, datando 32% do Arqueozóico e 4% do Proterozóico (presença de minerais metálicos e pedras preciosas).
  • 44. Bacias Sedimentares Cerca de 64% do território brasileiro é coberto por bacias sedimentares, parte de formação antiga (paleo-mesozóico) e parte de formação recente (cenozóico).Presença de jazidas de carvão mineral e de petróleo.
  • 45. Relevo do Brasil • As baixas altitudes que caracterizam o relevo brasileiro deve-se: • - por ser formado em grande parte por terrenos muito antigos; • - ter sofrido intenso desgaste por processos erosivos; • - pela ausência de dobramentos modernos (Cenozóico). • É um país de planaltos baixos e de planícies também baixas hoje divididas em planícies verdadeiras e depressões relativas.
  • 47. Segundo Aroldo de Azevedo, há no Brasil 2 planaltos e 4 planícies
  • 48. Segundo a classificação do professor Aziz Ab'Saber , há no Brasil 7 planaltos e 3 planícies
  • 49. O professor Jurandyr Ross identifica as depressões além dos já conhecidos planaltos e planícies e como muda o critério altimétrico, mudarão também os planaltos e as planícies numa versão inovadora.
  • 50. • Está assentado sobre o Escudo das Guianas, de base cristalina, ocupa a porção mais setentrional do país. • Este bloco pode ser entendido em duas sub-partes: • a região serrana onde se localizam os picos mais elevados do país como o Pico da Neblina com 3014m e o pico 31 de Março com 2992m , ambos na serra do Imeri. • Planalto Norte-Amazônicos com altitudes de 200m a 300m de altitude. Planalto da Guianas
  • 51. Planalto Brasileiro Trata-se de um grande setor de terras entremeadas de escudos cristalinos e bacias sedimentares antigas, ocupa a porção central, oriental e sul do país. Subdividido em: Central; Nordestino; Serras e planaltos do Leste e Sudeste; Meridional e Uruguaio Sul-Rio-Grandense
  • 52. PLANALTO CENTRAL • Como seu próprio nome diz, esse planalto está posicionado no setor central do Brasil, abrangendo terras meridionais da região Norte, da porção ocidental do Nordeste, quase todo o Centro oeste e uma pequena porção do Sudeste referente ao noroeste de MG (segundo Aroldo Azevedo). • É uma região formada por planaltos cristalinos bastante desgastados intercalados a planaltos sedimentares de aspecto tabuliforme denominados chapadas ou chapadões.
  • 53. Planalto Atlântico-Setor Nordestino • O setor nordestino com a presença de chapadas ou serras, nomes que são utilizados alternadamente para os mesmos acidentes geográficos. • Segundo Ab'Saber esse seria o Planalto Nordestino, segundo Ross a depressão sertaneja somada à do São Francisco com uma forma planáltica notável que é o Planalto de Borborema.
  • 54. Serras e Planaltos do Leste e Sudeste • Essa é a porção do relevo brasileiro que se destaca por vários motivos, um deles é devido à grande ocupação humana e econômica , a sua riqueza mineral e destaca-se também por ser a área de relevo mais "movimentado" com presença da Serra do Mar, a Serra da Mantiqueira, a Serra do Espinhaço, a Serra da Canastra , num complexo montanhoso identificado como "mar de morros" de origem cristalina muito antigos, extremamente trabalhados , com formas que se assemelham a "meia laranja" ou ao "pão de açúcar".
  • 55. PLANALTO MERIDIONAL • Esse planalto ocupa quase a totalidade da porção sul do Brasil, abrangendo parte do Sudeste (SP) e também parte do Centro Oeste MS) e a quase totalidade da região Sul, coincidindo em muito com a Bacia sedimentar Paranaica. • Esse planalto é dividido em duas partes, a Depressão Periférica e o Planalto Arenito- Basáltico.
  • 56. A Depressão Periférica corresponde a uma grande faixa alongada de sedimentos antigos paleomesozóicos, encaixada entre o Planalto Atlântico e os Planaltos da Bacia do Paraná, é contínuo de SP até o estado de SC, passando pelo PR. O planalto Arenito-basáltico apresenta uma topografia com caída do leste para oeste. Os rios dessa área como o Tietê, Ivaí, Iguaçu correm para o interior do país e não diretamente para o litoral. Ocorre a formação de um tipo de "serras" muito particular denominado relevo de cuestas, com uma borda abrupta de um lado e um declive suave na direção inversa , as cristas dessas cuestas são denominadas "frentes de cuestas".
  • 57. PLANÍCIE AMAZÔNICA • A Planície Amazônica é uma fina faixa de planícies ao longo do rio Amazonas e seus afluentes, correspondendo apenas a 5% daquela grande área. • Os 95% restantes da antiga planície, são hoje classificados como sendo baixos planaltos amazônicos ou como depressão marginal norte ou depressão marginal sul amazônicas.
  • 58. PLANÍCIE DO PANTANAL • Essa unidade do relevo nacional acha-se localizada na porção ocidental do MS, corresponde a uma área de sedimentação recente, do quaternário e por esse motivo não apresenta altitudes superiores a 100 metros, sendo a mais típica planície brasileira, unanimidade entre os diversos pesquisadores. • Corre por esse terreno a bacia do rio Paraguai , com rios navegáveis que na época das chuvas acaba por apresentar uma grande extensão de terras alagadas mas não pantanosas como sugere o nome da região.
  • 59. PLANÍCIES E TABULEIROS LITORÂNEOS • Essa planície corresponde a uma faixa que inicia na região Norte , estendendo-se até a região Sul , ora mais larga ora mais estreita. • É interrompida às vezes pela presença das estruturas cristalinas, principalmente na região Sudeste. • Na fachada oriental do Nordeste ocorrem as Barreiras que são pequenas falésias sedimentares próximo às praias. • Bem ao sul do país há formação de lagoas ou lagunas muito grandes como a Lagoa Mirim e a Lagoa dos Patos que tem na saída de sua imensa restinga a importante cidade portuária do Rio Grande
  • 60. RELEVO DE SANTA CATARINA • Observando-se o mapa do relevo de Santa Catarina, nota-se um relevo bem acidentado com grande predominância das terras planálticas, 77% do território acha-se acima dos 300 metros e 64% dentro da faixa dos 800 metros a 1000 metros acima do nível do mar. • A altitude média das terras catarinenses é a maior do país se comparada com todas as demais unidades da federação
  • 61.
  • 62. FORMAS DO RELEVO BRASILEIRO  Escudos cristalinos: 36%  Bacias sedimentares: 64% Escudos Cristalinos - Armazenamento de jazidas minerais - Ferro - Níquel - Ouro - Prata - Chumbo - Diamantes Bacias Sedimentares - Produção de Combustíveis fósseis - Petróleo - Carvão Mineral - Xisto Betuminoso - Urânio - Materiais de construção - Cascalho, areia, calcáreo
  • 64.
  • 65.
  • 66. Subdivisão do Relevo Brasileiro  Plataformas ou crátons: terrenos antigos, atingidos por processos erosivos. - Plataforma das Guianas - Plataforma Sul-Americana - Plataforma do São Francisco
  • 67.  Dobramentos antigos: Três antigas cadeias montanhosas, desgastadas por erosão (Pré- cambriano 4,5 – 2 bilhões de anos) - Cinturão do Atlântico - Cinturão de Brasília - Cinturão do Paraguai-Araguaia
  • 68.  Bacias Sedimentares: receberam sedimentos marinhos e continentais durante a evolução geológica. - Bacia da Amazônia - Bacia do Parnaíba ou Maranhão - Bacia do Paraná
  • 69.  Aroldo Azevedo (1949) - Associar as grandes unidades do relevo à terminologia geológica. - A topografia e as características geológicas. - Individualização e a simplificação das unidades. CLASSIFICAÇÕES DO RELEVO
  • 70.
  • 71.  Aziz Nacib Ab’Saber (1962) - Diferenciar o que é a estrutura geológica e o relevo propriamente dito. - Denominações regionais - Influência dos climas sobre a estrutura geológica
  • 72.
  • 73.  Jurandyr Ross (1995) - Fruto do Projeto Radam Brasil. - Planalto: superfície irregular, com altitude acima de 300m, resultante de erosão. - Planície: superfície plana, com altitude inferior a 100m, formada pelo acúmulo de sedimentos. - Depressão: intensa ação erosiva nas bordas das bacias sedimentares.
  • 74.
  • 75. OS AGENTES EXTERNOS TRANSFORMADORES DO RELEVO • O VULCANISMO, O TECTONISMO E OS TERREMOTOS SÃO AGENTES INTERNOS QUE MODIFICAM O RELEVO. • OS AGENTES EXTERNOS SÃO AQUELES QUE CONJUNTAMENTE MODELAM E MODIFICAM O RELEVO TERRESTRE. • OS PRINCIPAIS AGENTES EXTERNOS SÃO :ÁGUA, VENTO, GELO E OS SERES VIVOS. • A ROCHA QUANDO EXPOSTA SOFRE UM DESGASTE PROVOCADO PELAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS .ESSE PROCESSO DE DESAGREGAÇÃO DA ROCHA RECEBE O NOME DE INTEMPERISMO • O INTEMPERISMO PODE SER DE TRÊS TIPOS : • INTEMPERISMO FÍSICO:OCORRE ONDE HÁ GRANDE OSCILAÇÃO DE TEMPERATURA. AS ROCHAS EXPOSTAS À TEMPERATURAS ELEVADAS SE DILATAM E, EM TEMPERATURAS BAIXAS, SE COMPRIMEM • INTEMPERISMO QUÍMICO : OCORRE PELA ATUAÇÃO DA ÁGUA, PROVOCANDO ALTERAÇÕES NA COMPOSIÇÃO MINERAL DAS ROCHAS. • INTEMPERISMO BIOLÓGICO:OCORRE PELA ATUAÇÃO DAS RAÍZES DAS PLANTAS QUE NASCEM NAS FENDAS ENTRE AS ROCHAS E, QUANDO CRESCEM, VÃO OCUPANDO MAIS ESPAÇO E PROVOCANDO A QUEBRA DAS ROCHAS E A FORMAÇÃO DE SEDIMENTOS
  • 76. AÇÃO DO VENTO • OS VENTOS SÃO RESPONSÁVEIS PELA EROSÃO EÓLICA, QUE CONSISTE NA RETIRADA DE SEDIMENTOS, OU SEJA, PEQUENOS FRAGMENTOS COMO GRÃOS DE AREIA, DAS ROCHAS. ARCO DELICADO, NO PARQUE DOS ARCOS , EM UTAH(E.U.A)
  • 77. FORÇA DOS VENTOS • A FORÇA DOS VENTOS TAMBÉM DESLOCA COM INTENSIDADE GRANDES QUANTIDADES DE SEDIMENTOS , QUE, AO SEREM DEPOSITADOS, FORMAM MONTES DENOMINADOS DUNAS DUNAS DE GENIPABU (RN)
  • 78. AÇÃO DO GELO • As geleiras são grandes massas de gelo duradouras,formadas nas regiões continentais extremamente frias. • As massas de gelo das águas de lagos ou mares congelados, como as que ocorrem no oceano Glacial ÁRTICO e nos mares do entorno da Antártida, não se constituem em geleiras, pois não agem sobre as áreas continentais.
  • 79. No litoral da Noruega , da Islândia ,da Groelândia e de outros países, a erosão glacial cavou no relevo inúmeros vales em forma de U , dando origem aos fiordes, que são braços de mar escavados em litorais montanhosos
  • 80. AÇÃO DA ÁGUA A água constitui o elemento mais importante no modelamento do relevo.Uma boa parte da água que cai em forma de chuva ou de neve escoa pela superfície em direção aos riachos, rios e lagoas.
  • 81. AÇÃO DAS ÁGUAS MARINHAS A AÇÃO EROSIVA DAS ÁGUAS MARINHAS OCORRE BASICAMENTE NO PONTO DE CONTATO ENTRE OS OCEANOS E OS CONTINENTES
  • 82. As restingas são resultado do acúmulo de sedimentos promovidos pelo trabalho dos oceanos.Elas são formadas quando as ondas depositam areia principalmente próximo à foz dos rios,produzindo assim cordões arenosos.Quando o depósito de areia trazido pelas águas marinhas promove a ligação de uma ilha ao continente, formam-se os tômbolos
  • 83. Recifes –rochedos constituídos por arenito ou acúmulo de carapaças de certos animais que se encontram submersos ou em pequena profundidade, situados próximo às costas e lagos de água salgada, que geralmente se formam entre bancos de areia que servem como barragens.
  • 84. AÇÃO DO HOMEM SOBRE O RELEVO • AS SOCIEDADES HUMANAS DA MESMA FORMA QUE OS AGENTES NATURAIS TAMBÉM INTERFEREM NO MODELAMENTO DO RELEVO. • PARA CONSTRUIR ESTRADAS, ABREM TÚNEIS, CORTAM MORROS E SOTERRAM VALES. PARA PLANTAR RETIRAM A VEGETAÇÃO ORIGINAL.... • A AÇÃO HUMANA NO CAMPO, MUITAS VEZES , EXPÕE O SOLO À AÇÃO DOS VENTOS E DAS CHUVAS, O QUE INTENSIFICA O PROCESSO EROSIVO, PROVOCANDO A FORMAÇÃO DE ENORMES VALAS CONHECIDAS COMO VOÇOROCAS