O documento descreve a estrutura geológica e os principais agentes que modelam o relevo terrestre no Brasil. Apresenta os principais planaltos e planícies brasileiros formados por rochas cristalinas e sedimentares, modelados por processos internos como tectonismo e vulcanismo, e externos como a ação da água, vento, gelo e seres vivos. Destaca também a influência das atividades humanas na modificação do relevo.
O documento descreve os principais tipos de relevo continental, como planaltos, planícies, depressões, montanhas e como eles são formados por processos internos e externos. Ele também resume os principais tipos de relevo encontrados no Brasil, Europa, Ásia, África e Oceania.
O documento descreve as principais formas de relevo terrestre e submarino, dividindo-as em montanhas, planaltos, planícies, depressões, plataforma continental, talude continental, região pelágica e região abissal. Também apresenta a estrutura geológica do Brasil, composta majoritariamente por bacias sedimentares e escudos cristalinos antigos.
O documento descreve os principais aspectos do relevo continental e submarino do Brasil. Apresenta as formas de relevo continentais como planaltos, depressões e serras, resultantes da ação de agentes internos e externos. Também descreve as principais unidades do relevo submarino como a plataforma continental, talude e região abissal, e aspectos do litoral brasileiro.
1. O documento descreve as principais formas de relevo terrestre, incluindo montanhas, planaltos, colinas e vales.
2. Detalha formas de relevo costeiro como arribas, praias, cabos, dunas, baías e golfos.
3. Discutem-se também relevos resultantes da ação fluvial, como deltas, estuários e redes hidrográficas.
O relevo brasileiro é formado principalmente por planaltos e depressões, com altitudes geralmente inferiores a 900 metros. O relevo influencia o clima, vegetação, cursos de rios e agricultura. O Brasil está localizado no centro da Placa Sul-Americana e sofre poucos terremotos, sendo seu relevo moldado principalmente por agentes externos como erosão.
O documento descreve os principais componentes do relevo oceânico, incluindo a plataforma continental, talude continental, planície abissal, fossas submarinas, cordilheiras oceânicas, ilhas vulcânicas e guyots. Explica como essas estruturas são formadas e como diferem do relevo continental, além de fornecer exemplos do relevo submarino na costa do Espírito Santo e Bahia e como terremotos podem alterar o relevo costeiro.
O documento descreve as principais categorias de rochas e formas de relevo terrestre. Ele lista rochas ígneas, sedimentares e metamórficas, incluindo exemplos como granito, basalto e arenito. Também descreve unidades de relevo como planaltos, depressões e planícies, além de mencionar a estrutura geológica do Brasil composta por escudos cristalinos e bacias sedimentares.
O documento descreve os principais tipos de relevo continental, como planaltos, planícies, depressões, montanhas e como eles são formados por processos internos e externos. Ele também resume os principais tipos de relevo encontrados no Brasil, Europa, Ásia, África e Oceania.
O documento descreve as principais formas de relevo terrestre e submarino, dividindo-as em montanhas, planaltos, planícies, depressões, plataforma continental, talude continental, região pelágica e região abissal. Também apresenta a estrutura geológica do Brasil, composta majoritariamente por bacias sedimentares e escudos cristalinos antigos.
O documento descreve os principais aspectos do relevo continental e submarino do Brasil. Apresenta as formas de relevo continentais como planaltos, depressões e serras, resultantes da ação de agentes internos e externos. Também descreve as principais unidades do relevo submarino como a plataforma continental, talude e região abissal, e aspectos do litoral brasileiro.
1. O documento descreve as principais formas de relevo terrestre, incluindo montanhas, planaltos, colinas e vales.
2. Detalha formas de relevo costeiro como arribas, praias, cabos, dunas, baías e golfos.
3. Discutem-se também relevos resultantes da ação fluvial, como deltas, estuários e redes hidrográficas.
O relevo brasileiro é formado principalmente por planaltos e depressões, com altitudes geralmente inferiores a 900 metros. O relevo influencia o clima, vegetação, cursos de rios e agricultura. O Brasil está localizado no centro da Placa Sul-Americana e sofre poucos terremotos, sendo seu relevo moldado principalmente por agentes externos como erosão.
O documento descreve os principais componentes do relevo oceânico, incluindo a plataforma continental, talude continental, planície abissal, fossas submarinas, cordilheiras oceânicas, ilhas vulcânicas e guyots. Explica como essas estruturas são formadas e como diferem do relevo continental, além de fornecer exemplos do relevo submarino na costa do Espírito Santo e Bahia e como terremotos podem alterar o relevo costeiro.
O documento descreve as principais categorias de rochas e formas de relevo terrestre. Ele lista rochas ígneas, sedimentares e metamórficas, incluindo exemplos como granito, basalto e arenito. Também descreve unidades de relevo como planaltos, depressões e planícies, além de mencionar a estrutura geológica do Brasil composta por escudos cristalinos e bacias sedimentares.
O documento descreve as principais formas do relevo submarino, incluindo a plataforma continental, o talude continental, a bacia oceânica, as dorsais e as fossas abissais. Explica que o relevo submarino foi mapeado a partir da década de 1950, permitindo sua classificação.
O documento descreve os principais tipos de relevos oceânicos, incluindo a plataforma continental, o talude continental, a planície abissal, fossas submarinas e cordilheiras oceânicas. Explica como esses relevos se formam através de processos geológicos e tectônicos relacionados ao movimento de placas. Também fornece exemplos como a Fossa das Marianas.
O documento descreve as principais características do relevo brasileiro, incluindo escudos cristalinos, bacias sedimentares, planaltos, planícies e depressões. O relevo foi classificado por Azevedo, Ab'Saber e Ross, levando em conta processos geomorfológicos e altimétricos. Exemplos notáveis de altitude no Brasil incluem Pico da Neblina, Pico 31 de Março e Pedra da Mina.
O documento descreve os principais tipos de relevo no Brasil, incluindo planaltos, planícies, depressões e montanhas. Planaltos são áreas acima de 200m do nível do mar, enquanto planícies são entre 0-200m. Planícies podem ser costeiras, continentais ou lacustres. Depressões são áreas abaixo do nível do mar ou dos relevos vizinhos. Montanhas são áreas de grande elevação resultantes do movimento das placas tectônicas.
O documento descreve as principais formas e unidades do relevo brasileiro, incluindo planícies, planaltos e depressões. É apresentada uma classificação detalhada do relevo brasileiro segundo diferentes autores, com foco nas planícies Amazônica e do Pantanal, e nos planaltos Central, Nordestino, das Guianas e Meridional. As principais serras e chapadas do país também são localizadas.
O documento descreve as formas de relevo continental, os processos geológicos internos e externos que as formam e transformam, e exemplos de relevos encontrados no Brasil. Detalha os principais tipos de relevo como planaltos, planícies, montanhas e depressões, e como foram formados o Planalto Central e a Planície do Pantanal no Brasil.
O documento descreve as principais formas do relevo terrestre, incluindo plataformas continentais, montanhas, planaltos, serras, planícies, depressões e a diferença entre altitude e altura. O objetivo é entender a importância de conhecer essas formas para aproveitar melhor o meio ambiente e evitar danos.
O documento descreve os principais tipos de relevo da Terra: planaltos, planícies, depressões e montanhas. Ele fornece exemplos de cada tipo como o Planalto do Tibete, a Planície do Pantanal, a Depressão do Mar Morto e a Cordilheira dos Andes.
Principais formas de relevo e os Relevos do Brasil.Lara Lídia
O documento resume as principais formas de relevo e os relevos do Brasil, descrevendo planícies, planaltos, serras, chapadas, cuestas, depressões, colinas, ilsenbergs e falésias. O relevo do Brasil é caracterizado por altitudes modestas devido a terrenos antigos desgastados pela erosão, sem dobramentos modernos, moldado por causas internas como o diastrofismo e causas externas como águas correntes e o clima. Há diferentes classificações do relevo brasileiro de acordo com
O documento discute a classificação do relevo brasileiro. Apresenta os principais tipos de relevo como escudos cristalinos, bacias sedimentares, planaltos e planícies. Detalha as classificações propostas por Aroldo de Azevedo, Aziz N. Ab'Saber e Jurandyr Ross, focando nos processos altimétricos, erosivos e de deposição de sedimentos.
O documento descreve as principais formas e unidades do relevo brasileiro, incluindo planícies, planaltos e depressões. É apresentada uma classificação do relevo segundo diferentes autores com base em critérios como altitude e geologia. O relevo brasileiro é caracterizado por grandes planaltos como o Central, Nordestino, Atlântico e Meridional, intercalados por planícies e acidentes como serras e chapadas.
1) A paisagem natural é formada pelos elementos do meio ambiente como vegetação, rios e relevo produzidos pela natureza.
2) As principais formas de relevo no Rio Grande do Sul incluem o Planalto Rio-grandense, Depressão Central, Serras do Sudeste, Campanha e Planície Litorânea.
3) A ação humana e da natureza modificam o relevo ao longo do tempo, com impactos no solo, clima e condições de vida.
O documento descreve os principais aspectos do relevo continental e submarino do Brasil. Apresenta as formas de relevo continentais como planaltos, depressões e serras, resultantes da ação de agentes internos e externos. Também descreve as principais unidades do relevo submarino como a plataforma continental, talude e região abissal, e aspectos do litoral brasileiro.
1) O documento descreve os diferentes tipos de relevo terrestre, incluindo altitude, montanhas, planaltos, planícies e vales.
2) Os principais tipos de relevo são definidos e exemplos de cada um são fornecidos ao redor do mundo.
3) Diferentes mapas como mapas topográficos e hipsométricos são descritos para representar o relevo de uma região.
Modulo 04 O planeta Terra - Relevo
OS AGENTES TRANSFORMADORES DO RELEVO
FORMAS DE RELEVO
Cadeia de montanhas
Planícies
Depressão
PLANALTOS
SERRAS
ESCARPAS
relevo SUBMARINO
relevo BRASILEIRO
O documento descreve as principais classificações do relevo brasileiro ao longo das décadas de 1940 a 1980, introduzindo os conceitos de planaltos, planícies e depressões com base em altitude e processos erosivos e sedimentares. Também aborda brevemente os processos de degradação dos solos no Brasil, como a lixiviação, laterização e salinização.
O documento discute as diferentes formas de relevo resultantes da ação de agentes internos e externos sobre a estrutura geológica ao longo do tempo, incluindo planaltos, planícies, montanhas e depressões. Também aborda a influência das atividades humanas sobre o modelado do terreno através da história.
O documento descreve a estrutura geológica e classificações do relevo brasileiro. Apresenta três grandes perfis que resumem o relevo brasileiro de acordo com Jurandyr Ross: 1) Região Norte com planaltos e depressões entre planícies marginais do Rio Amazonas; 2) Região Nordeste com dois planaltos cercando a Depressão Sertaneja; 3) Regiões Centro-Oeste e Sudeste com a Planície do Pantanal e a Bacia do Paraná formada por rios de planalto
O documento descreve a estrutura geológica e o relevo do Brasil. Ele explica que o relevo brasileiro é formado principalmente por planaltos, planícies e depressões, resultado da ação de forças geológicas internas e externas ao longo do tempo. O documento também detalha as três principais unidades da estrutura geológica brasileira - dobramentos antigos, bacias sedimentares e crátons - e como elas foram classificadas por diferentes autores ao longo do tempo.
O documento descreve os principais tipos de relevo da Terra e como eles são formados. Existem quatro principais formas de relevo: planaltos, planícies, depressões e montanhas. Estas são moldadas por processos geológicos internos como movimento de placas tectônicas e externos como erosão ao longo do tempo. O relevo determina o escoamento das águas e a formação de bacias hidrográficas.
O documento descreve as principais estruturas geológicas do Brasil, incluindo crátons, bacias sedimentares e cadeias orogênicas. Os dois principais crátons são o Amazônico e o São Francisco, que ocupam cerca de 36% do território brasileiro. As bacias sedimentares cobrem cerca de 64% do país, incluindo as bacias amazônicas, do Paraná e centrais. As principais cadeias orogênicas antigas são as do Nordeste, Atlântico e Brasília.
Estruturas geologicas mundo_e_brasil geisa e jefersonCarolina Corrêa
O documento discute a estrutura geológica do Brasil, incluindo crátons, bacias sedimentares e dobramentos. Os crátons, como os escudos cristalinos, compreendem 36% do território brasileiro e datam do período Arqueozoico e Proterozoico. As bacias sedimentares, que compreendem 64% do território, formaram-se nas eras Paleozoica, Mesozoica e Cenozoica. Os dobramentos modernos e antigos são resultado da colisão de placas tectônicas.
O documento descreve as principais formas do relevo submarino, incluindo a plataforma continental, o talude continental, a bacia oceânica, as dorsais e as fossas abissais. Explica que o relevo submarino foi mapeado a partir da década de 1950, permitindo sua classificação.
O documento descreve os principais tipos de relevos oceânicos, incluindo a plataforma continental, o talude continental, a planície abissal, fossas submarinas e cordilheiras oceânicas. Explica como esses relevos se formam através de processos geológicos e tectônicos relacionados ao movimento de placas. Também fornece exemplos como a Fossa das Marianas.
O documento descreve as principais características do relevo brasileiro, incluindo escudos cristalinos, bacias sedimentares, planaltos, planícies e depressões. O relevo foi classificado por Azevedo, Ab'Saber e Ross, levando em conta processos geomorfológicos e altimétricos. Exemplos notáveis de altitude no Brasil incluem Pico da Neblina, Pico 31 de Março e Pedra da Mina.
O documento descreve os principais tipos de relevo no Brasil, incluindo planaltos, planícies, depressões e montanhas. Planaltos são áreas acima de 200m do nível do mar, enquanto planícies são entre 0-200m. Planícies podem ser costeiras, continentais ou lacustres. Depressões são áreas abaixo do nível do mar ou dos relevos vizinhos. Montanhas são áreas de grande elevação resultantes do movimento das placas tectônicas.
O documento descreve as principais formas e unidades do relevo brasileiro, incluindo planícies, planaltos e depressões. É apresentada uma classificação detalhada do relevo brasileiro segundo diferentes autores, com foco nas planícies Amazônica e do Pantanal, e nos planaltos Central, Nordestino, das Guianas e Meridional. As principais serras e chapadas do país também são localizadas.
O documento descreve as formas de relevo continental, os processos geológicos internos e externos que as formam e transformam, e exemplos de relevos encontrados no Brasil. Detalha os principais tipos de relevo como planaltos, planícies, montanhas e depressões, e como foram formados o Planalto Central e a Planície do Pantanal no Brasil.
O documento descreve as principais formas do relevo terrestre, incluindo plataformas continentais, montanhas, planaltos, serras, planícies, depressões e a diferença entre altitude e altura. O objetivo é entender a importância de conhecer essas formas para aproveitar melhor o meio ambiente e evitar danos.
O documento descreve os principais tipos de relevo da Terra: planaltos, planícies, depressões e montanhas. Ele fornece exemplos de cada tipo como o Planalto do Tibete, a Planície do Pantanal, a Depressão do Mar Morto e a Cordilheira dos Andes.
Principais formas de relevo e os Relevos do Brasil.Lara Lídia
O documento resume as principais formas de relevo e os relevos do Brasil, descrevendo planícies, planaltos, serras, chapadas, cuestas, depressões, colinas, ilsenbergs e falésias. O relevo do Brasil é caracterizado por altitudes modestas devido a terrenos antigos desgastados pela erosão, sem dobramentos modernos, moldado por causas internas como o diastrofismo e causas externas como águas correntes e o clima. Há diferentes classificações do relevo brasileiro de acordo com
O documento discute a classificação do relevo brasileiro. Apresenta os principais tipos de relevo como escudos cristalinos, bacias sedimentares, planaltos e planícies. Detalha as classificações propostas por Aroldo de Azevedo, Aziz N. Ab'Saber e Jurandyr Ross, focando nos processos altimétricos, erosivos e de deposição de sedimentos.
O documento descreve as principais formas e unidades do relevo brasileiro, incluindo planícies, planaltos e depressões. É apresentada uma classificação do relevo segundo diferentes autores com base em critérios como altitude e geologia. O relevo brasileiro é caracterizado por grandes planaltos como o Central, Nordestino, Atlântico e Meridional, intercalados por planícies e acidentes como serras e chapadas.
1) A paisagem natural é formada pelos elementos do meio ambiente como vegetação, rios e relevo produzidos pela natureza.
2) As principais formas de relevo no Rio Grande do Sul incluem o Planalto Rio-grandense, Depressão Central, Serras do Sudeste, Campanha e Planície Litorânea.
3) A ação humana e da natureza modificam o relevo ao longo do tempo, com impactos no solo, clima e condições de vida.
O documento descreve os principais aspectos do relevo continental e submarino do Brasil. Apresenta as formas de relevo continentais como planaltos, depressões e serras, resultantes da ação de agentes internos e externos. Também descreve as principais unidades do relevo submarino como a plataforma continental, talude e região abissal, e aspectos do litoral brasileiro.
1) O documento descreve os diferentes tipos de relevo terrestre, incluindo altitude, montanhas, planaltos, planícies e vales.
2) Os principais tipos de relevo são definidos e exemplos de cada um são fornecidos ao redor do mundo.
3) Diferentes mapas como mapas topográficos e hipsométricos são descritos para representar o relevo de uma região.
Modulo 04 O planeta Terra - Relevo
OS AGENTES TRANSFORMADORES DO RELEVO
FORMAS DE RELEVO
Cadeia de montanhas
Planícies
Depressão
PLANALTOS
SERRAS
ESCARPAS
relevo SUBMARINO
relevo BRASILEIRO
O documento descreve as principais classificações do relevo brasileiro ao longo das décadas de 1940 a 1980, introduzindo os conceitos de planaltos, planícies e depressões com base em altitude e processos erosivos e sedimentares. Também aborda brevemente os processos de degradação dos solos no Brasil, como a lixiviação, laterização e salinização.
O documento discute as diferentes formas de relevo resultantes da ação de agentes internos e externos sobre a estrutura geológica ao longo do tempo, incluindo planaltos, planícies, montanhas e depressões. Também aborda a influência das atividades humanas sobre o modelado do terreno através da história.
O documento descreve a estrutura geológica e classificações do relevo brasileiro. Apresenta três grandes perfis que resumem o relevo brasileiro de acordo com Jurandyr Ross: 1) Região Norte com planaltos e depressões entre planícies marginais do Rio Amazonas; 2) Região Nordeste com dois planaltos cercando a Depressão Sertaneja; 3) Regiões Centro-Oeste e Sudeste com a Planície do Pantanal e a Bacia do Paraná formada por rios de planalto
O documento descreve a estrutura geológica e o relevo do Brasil. Ele explica que o relevo brasileiro é formado principalmente por planaltos, planícies e depressões, resultado da ação de forças geológicas internas e externas ao longo do tempo. O documento também detalha as três principais unidades da estrutura geológica brasileira - dobramentos antigos, bacias sedimentares e crátons - e como elas foram classificadas por diferentes autores ao longo do tempo.
O documento descreve os principais tipos de relevo da Terra e como eles são formados. Existem quatro principais formas de relevo: planaltos, planícies, depressões e montanhas. Estas são moldadas por processos geológicos internos como movimento de placas tectônicas e externos como erosão ao longo do tempo. O relevo determina o escoamento das águas e a formação de bacias hidrográficas.
O documento descreve as principais estruturas geológicas do Brasil, incluindo crátons, bacias sedimentares e cadeias orogênicas. Os dois principais crátons são o Amazônico e o São Francisco, que ocupam cerca de 36% do território brasileiro. As bacias sedimentares cobrem cerca de 64% do país, incluindo as bacias amazônicas, do Paraná e centrais. As principais cadeias orogênicas antigas são as do Nordeste, Atlântico e Brasília.
Estruturas geologicas mundo_e_brasil geisa e jefersonCarolina Corrêa
O documento discute a estrutura geológica do Brasil, incluindo crátons, bacias sedimentares e dobramentos. Os crátons, como os escudos cristalinos, compreendem 36% do território brasileiro e datam do período Arqueozoico e Proterozoico. As bacias sedimentares, que compreendem 64% do território, formaram-se nas eras Paleozoica, Mesozoica e Cenozoica. Os dobramentos modernos e antigos são resultado da colisão de placas tectônicas.
O documento fornece informações sobre a história, geografia e cultura da Noruega. A Noruega tem uma população de 4,8 milhões de habitantes e sua capital é Oslo. O país tem uma longa costa com fjords profundos e paisagens montanhosas, e foi colonizado originalmente por vikings escandinavos entre os séculos VIII e XI.
O documento descreve as principais estruturas geológicas da Terra: 1) Escudos cristalinos como os mais antigos e resistentes à erosão, abrigando depósitos minerais; 2) Bacias sedimentares preenchidas por sedimentos em depressões, contendo combustíveis fósseis e minerais; 3) Dobrados modernos em áreas tectonicamente ativas com vulcões e terremotos. Ele também resume a geologia do Brasil, formada principalmente por escudos cristalinos e bacias sedimentares.
As antigas civilizações chinesa, babilônica e egípcia acreditavam que a Terra tinha formas diferentes como um ovo, um barco ou uma caixa. Os gregos acreditavam que a Terra era um disco dentro de um rio. Até o século XV, acreditava-se na teoria da Terra plana, mas observações como eclipses lunares e o desaparecimento de navios no mar indicavam que a Terra era uma esfera, o que foi comprovado pela viagem de circum-navegação de Magalhã
Estrutura geológica e formas de relevo terrestre - atualizadoJones Godinho
O documento discute a geologia da Terra, incluindo as camadas internas, teoria da deriva continental, placas tectônicas e sua interação, formação do relevo terrestre e exemplos do relevo brasileiro.
O documento discute estruturas geológicas e colunas geológicas. Ele descreve as principais eras geológicas da Terra, como escudos cristalinos, bacias sedimentares e dobramentos modernos se formaram, e quais os recursos minerais encontrados em cada estrutura no Brasil.
O documento descreve a estrutura geológica e relevo do Brasil. Cerca de 36% do território é composto por escudos cristalinos pré-cambrianos e paleozóicos, enquanto 64% é dominado por bacias sedimentares. O relevo brasileiro possui altitudes modestas devido à sua antiga estrutura geológica e exposição à erosão por longos períodos geológicos, sem diastrofismos orogênicos recentes significativos.
1) O território brasileiro é formado principalmente por bacias sedimentares (64%) datadas do Paleozóico, Mesozóico e Cenozóico, e escudos cristalinos (36%) formados no Pré-Cambriano.
2) A era Pré-Cambriana viu o surgimento de dobramentos orogenéticos que deram origem às serras do Mar, Mantiqueira e Espinhaço.
3) Grandes derrames vulcânicos ocorreram na era Mesozóica na bacia do Paraná, formando ter
O documento descreve a estrutura geológica da Terra, incluindo a crosta, manto e núcleo. Também discute a teoria da deriva continental de Alfred Wegener e o desenvolvimento da teoria da tectônica de placas, que explica como as placas se movem devido à convecção no manto.
1) A Terra tem forma levemente achatada nos polos e completa uma rotação a cada 24 horas, criando o dia e a noite. 2) A Terra orbita ao redor do Sol a cada 365 dias em uma órbita elíptica, causando as estações do ano. 3) A inclinação do eixo da Terra em relação ao seu plano orbital causa a distribuição desigual de luz solar e calor ao longo do ano nas diferentes regiões.
As 3 frases ou menos:
1) O documento discute as diferentes formas de relevo como planícies, planaltos, depressões e montanhas, e como a altitude ajuda a caracterizá-las.
2) É explicado que planícies são terrenos planos formados por sedimentos de rios, mares ou lagos, enquanto planaltos têm superfícies irregulares moldadas por erosão.
3) Depressões podem ser absolutas, abaixo do nível do mar, ou relativas, abaixo dos terrenos vizinhos mas ac
O documento fornece informações sobre a geologia, geomorfologia e mineração no Brasil. Resume o seguinte:
1) Apresenta as camadas terrestres e teorias sobre a deriva continental e tectônica de placas.
2) Descreve as principais formas de relevo no Brasil, incluindo planaltos, planícies e depressões.
3) Discutem a estrutura geológica do território brasileiro, incluindo crátons, bacias sedimentares e os recursos minerais.
O documento descreve os principais aspectos do relevo continental e marinho do Brasil. Ele discute a formação do relevo por agentes internos e externos, as diferentes formas de relevo como serras, planaltos e planícies, e fornece exemplos dessas formações no território brasileiro. O documento também apresenta detalhes sobre o relevo submarino, incluindo a plataforma continental, talude e região abissal.
O documento descreve a hipótese da deriva dos continentes proposta por Alfred Wegener em 1912 e como esta hipótese evoluiu para a teoria da tectónica de placas. Explica que Wegener propôs que os continentes se movimentaram ao longo do tempo geológico, originando o supercontinente Pangeia que se fragmentou, e discute evidências geográficas, geológicas, paleontológicas e paleoclimáticas para apoiar esta ideia. No entanto, Wegener não conseguiu explicar as forças por detrás deste mov
O documento discute os seguintes tópicos:
1) A teoria da deriva continental de Alfred Wegener que explica a distribuição das massas continentais;
2) As placas tectônicas se deslocam lentamente devido às correntes de convecção no manto, causando fenômenos como terremotos;
3) Os limites entre as placas podem ser divergentes, convergentes ou transformantes, com diferentes consequências geológicas.
O documento discute a teoria das placas tectônicas, que explica como as placas se movem e interagem, causando fenômenos como vulcões, terremotos e formação de montanhas. Também aborda os principais tipos de rochas e como elas se formam através de processos magmáticos, metamórficos e sedimentares.
O documento discute a formação do relevo terrestre, que é dinâmico e resultado da ação de fenômenos internos e externos. Os agentes endógenos como vulcanismo e tectonismo moldam o relevo por dentro da Terra, enquanto os agentes exógenos como erosão e sedimentação alteram o relevo existente. Isso dá origem a diferentes tipos de relevo como montanhas, planaltos e planícies.
A estrutura geológica da Terra iniciou-se há 4,5 bilhões de anos com a formação das primeiras rochas magmáticas e a litosfera. Ao longo do tempo, formaram-se escudos cristalinos, bacias sedimentares e dobramentos modernos devido ao movimento das placas tectônicas. A estrutura geológica brasileira é composta principalmente por bacias sedimentares e escudos cristalinos, tornando o Brasil rico em recursos minerais.
Estrutura geológica e Formação do relevo Brasileiro.Fernando Bueno
O documento descreve as principais características geológicas do território brasileiro, incluindo os tipos de estrutura geológica presentes (escudos cristalinos, bacias sedimentares, dobramentos antigos), a ausência de dobramentos modernos e cadeias montanhosas, e como esses fatores influenciam o relevo do país.
O documento descreve a Teoria da Tectónica de Placas, que estabelece que a litosfera terrestre é dividida em placas tectónicas que se movem devido às correntes de convecção no manto. As placas podem convergir, divergir ou deslizar horizontalmente, resultando em fenômenos como vulcões, sismos e formação/destruição de crosta oceânica.
O documento descreve a estrutura geológica da Terra, incluindo a teoria da tectônica de placas, agentes internos que moldam o relevo como tectonismo, sismos e vulcanismo, e classificações do relevo brasileiro.
O documento descreve a estrutura geológica da Terra, incluindo as placas tectônicas, sismos, vulcanismo e como esses processos moldaram o relevo do Brasil. As bacias sedimentares cobrem 64% do território brasileiro e contêm recursos como petróleo, enquanto os escudos cristalinos compreendem 36% e abrigam minérios. O documento também classifica os terremotos na Escala Richter e descreve três classificações do relevo brasileiro.
O documento discute a formação do relevo brasileiro. O relevo é antigo, formado há milhões de anos, e continua sendo esculpido por processos erosivos recentes como a ação da água, vento e temperatura. É composto majoritariamente por planícies, planaltos e depressões que foram moldados ao longo do tempo geológico.
O documento discute a estrutura geológica do Brasil, incluindo os principais elementos formadores como a estrutura geológica e relevo, rede hidrográfica, climas e formações vegetais. Ele descreve os três principais tipos de terrenos que compõem a estrutura geológica brasileira - escudos cristalinos, bacias sedimentares e terrenos vulcânicos - e suas características e localizações.
Os principais tipos de relevo no Brasil incluem:
1) Escudos cristalinos formados no período Pré-Cambriano que constituem os planaltos.
2) Bacias sedimentares formadas a partir da Era Paleozóica onde se encontram combustíveis fósseis.
3) Dobras modernas próximas às placas tectônicas que resultaram em montanhas como a Cordilheira dos Andes.
1. O documento descreve a formação do relevo brasileiro desde sua origem há 4,6 bilhões de anos, incluindo a união da América do Sul com o restante do continente há 65 milhões de anos e a formação de cadeias de montanhas.
2. É explicado que atualmente não há vulcões ativos no Brasil, com a atividade vulcânica mais recente ocorrendo no Terciário, principalmente na parte oceânica, com exceção de alguns locais em Minas Gerais.
3. O documento apresent
1) O documento descreve a estrutura interna da Terra, dividida em crosta terrestre, manto, núcleo externo e núcleo interno.
2) Apresenta a teoria da deriva continental de Alfred Wegener, onde os continentes teriam se originado do supercontinente Pangéia há cerca de 180 milhões de anos.
3) Explica os conceitos de tectônica de placas, onde a crosta oceânica se desloca em relação à continental, originando fenômenos como vulcanismo e terremotos
A história da Terra está escrita na pedra. As rochas revelam a origem e evolução da Terra, evidenciando sua estrutura geológica e as idades de sua formação.
A crosta e o manto superior da Terra são constituídos por minerais e rochas de diferentes idades e origens. Os minerais são geralmente sólidos inorgânicos que se formam na natureza e possuem, via de regra, uma composição química definida. As rochas, por sua vez, são uma associação de minerais em equilíbrio físico-químico, formando agregados de um ou vários minerais.
Os minerais podem estar unidos em combinações que originam rochas, ou apresentar-se como formas puras, isolados, como o ouro e o diamante, ou ainda agrupados em pequenas massas. Alguns são extraídos nas minas e pedreiras por serem úteis para a indústria e para a construção, ou simplesmente por terem valor ornamental.
O documento discute a formação da paisagem através dos processos de intemperismo e erosão. O intemperismo é o desgaste das rochas por processos químicos, físicos e biológicos, enquanto a erosão é o transporte dos sedimentos gerados pelo intemperismo. Esses processos modelam o relevo e formam diferentes tipos de solos.
Geologia, geomorfologia e estrutura do relevo mundial e brasileiro phnPaulo Henrique Netinho
1) O documento descreve a estrutura interna da Terra, dividida em crosta terrestre, manto e núcleo.
2) A crosta terrestre possui duas camadas principais: a camada sima e a camada sial.
3) O tempo geológico é dividido em eons, eras, períodos e épocas, descrevendo a formação progressiva da Terra ao longo de bilhões de anos.
4. Teoria da Tectônica de
Placas
As placas que compõem a
litosfera deslocam-se
horizontal e verticalmente
devido a forças oriundas
do interior da Terra
Tectonismo
26. Descrição Magnitude Efeitos Frequência
Micro < 2,0 Micro tremor de terra, não se sente
[1]
. ~ 8000 por dia
Muito
pequeno
2,0-2,9 Geralmente não se sente mas é
detectado/registado.
~1000 por dia
Pequeno 3,0-3,9 Frequentemente sentido mas raramente causa
danos.
~49000 por ano
Ligeiro 4,0-4,9 Tremor notório de objectos no interior de
habitações, ruídos de choque entre objectos.
Danos importantes pouco comuns.
~ 6200 por ano
Moderado 5,0-5,9 Pode causar danos maiores em edifícios mal
concebidos em zonas restritas. Provoca danos
ligeiros nos edifícios bem construídos.
800 por ano
Forte 6,0-6,9 Pode ser destruidor em zonas num raio de até
180 quilómetros em áreas habitadas.
120 por ano
Grande 7,0-7,9 Pode provocar danos graves em zonas mais
vastas.
18 por ano
Importante 8,0-8,9 Pode causar danos sérios em zonas num raio de
centenas de quilómetros.
1 por ano
Excepcional 9,0 < Devasta zonas num raio de milhares de
quilómetros.
1 a cada 20
anos
A Escala Richter – Elaborada em 1935, por Charles Francis Richter e
Beno Gutemberg. Maior registro: 9,5 na escala Richter, Chile (1960).
30. OS AGENTES EXTERNOS TRANSFORMADORES DO
RELEVO
• O VULCANISMO, O TECTONISMO E OS
TERREMOTOS SÃO AGENTES
INTERNOS QUE MODIFICAM O
RELEVO.
• OS AGENTES EXTERNOS SÃO AQUELES
QUE CONJUNTAMENTE MODELAM E
MODIFICAM O RELEVO TERRESTRE.
• OS PRINCIPAIS AGENTES EXTERNOS
SÃO :ÁGUA, VENTO, GELO E OS SERES
VIVOS.
• A ROCHA QUANDO EXPOSTA SOFRE
UM DESGASTE PROVOCADO PELAS
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS .ESSE
PROCESSO DE DESAGREGAÇÃO DA
ROCHA RECEBE O NOME DE
INTEMPERISMO
• O INTEMPERISMO PODE SER DE TRÊS TIPOS :
• INTEMPERISMO FÍSICO:OCORRE ONDE HÁ
GRANDE OSCILAÇÃO DE TEMPERATURA. AS
ROCHAS EXPOSTAS À TEMPERATURAS
ELEVADAS SE DILATAM E, EM
TEMPERATURAS BAIXAS, SE COMPRIMEM
• INTEMPERISMO QUÍMICO : OCORRE PELA
ATUAÇÃO DA ÁGUA, PROVOCANDO
ALTERAÇÕES NA COMPOSIÇÃO MINERAL DAS
ROCHAS.
• INTEMPERISMO BIOLÓGICO:OCORRE PELA
ATUAÇÃO DAS RAÍZES DAS PLANTAS QUE
NASCEM NAS FENDAS ENTRE AS ROCHAS E,
QUANDO CRESCEM, VÃO OCUPANDO MAIS
ESPAÇO E PROVOCANDO A QUEBRA DAS
ROCHAS E A FORMAÇÃO DE SEDIMENTOS
31. AÇÃO DO VENTO
• OS VENTOS SÃO
RESPONSÁVEIS PELA
EROSÃO EÓLICA, QUE
CONSISTE NA RETIRADA
DE SEDIMENTOS, OU
SEJA, PEQUENOS
FRAGMENTOS COMO
GRÃOS DE AREIA, DAS
ROCHAS.
ARCO DELICADO, NO PARQUE DOS ARCOS , EM
UTAH(E.U.A)
32. FORÇA DOS VENTOS
• A FORÇA DOS VENTOS
TAMBÉM DESLOCA COM
INTENSIDADE GRANDES
QUANTIDADES DE
SEDIMENTOS , QUE, AO
SEREM DEPOSITADOS,
FORMAM MONTES
DENOMINADOS DUNAS
DUNAS DE GENIPABU (RN)
33. AÇÃO DO GELO
• As geleiras são grandes massas de
gelo duradouras,formadas nas
regiões continentais
extremamente frias.
• As massas de gelo das águas de
lagos ou mares congelados, como
as que ocorrem no oceano Glacial
ÁRTICO e nos mares do entorno da
Antártida, não se constituem em
geleiras, pois não agem sobre as
áreas continentais.
34. No litoral da Noruega , da Islândia ,da Groelândia e de outros países, a erosão
glacial cavou no relevo inúmeros vales em forma de U , dando origem aos
fiordes, que são braços de mar escavados em litorais montanhosos
35. AÇÃO DA ÁGUA
A água constitui o elemento mais importante no modelamento do
relevo.Uma boa parte da água que cai em forma de chuva ou de neve
escoa pela superfície em direção aos riachos, rios e lagoas.
36. AÇÃO DAS ÁGUAS MARINHAS
A AÇÃO EROSIVA DAS ÁGUAS MARINHAS OCORRE BASICAMENTE NO PONTO DE
CONTATO ENTRE OS OCEANOS E OS CONTINENTES
37. As restingas são resultado do acúmulo de sedimentos promovidos pelo trabalho
dos oceanos.Elas são formadas quando as ondas depositam areia principalmente
próximo à foz dos rios,produzindo assim cordões arenosos.Quando o depósito de
areia trazido pelas águas marinhas promove a ligação de uma ilha ao continente,
formam-se os tômbolos
38. Recifes –rochedos constituídos por arenito ou acúmulo de carapaças de
certos animais que se encontram submersos ou em pequena profundidade,
situados próximo às costas e lagos de água salgada, que geralmente se
formam entre bancos de areia que servem como barragens.
39. AÇÃO DO HOMEM SOBRE O RELEVO
• AS SOCIEDADES HUMANAS DA
MESMA FORMA QUE OS AGENTES
NATURAIS TAMBÉM INTERFEREM NO
MODELAMENTO DO RELEVO.
• PARA CONSTRUIR ESTRADAS, ABREM
TÚNEIS, CORTAM MORROS E
SOTERRAM VALES. PARA PLANTAR
RETIRAM A VEGETAÇÃO ORIGINAL....
• A AÇÃO HUMANA NO CAMPO,
MUITAS VEZES , EXPÕE O SOLO À
AÇÃO DOS VENTOS E DAS CHUVAS, O
QUE INTENSIFICA O PROCESSO
EROSIVO, PROVOCANDO A
FORMAÇÃO DE ENORMES VALAS
CONHECIDAS COMO VOÇOROCAS
40.
41. Formação geológica do Brasil
O Brasil é formado
predominantemente por terrenos
antigos datados do pré-cambriano,
recobertos em grandes extensões
por espessos mantos
sedimentares antigos e recentes.
42.
43. Escudos Cristalinos
Os escudos cristalinos abrangem cerca de
36% da superfície brasileira, datando 32%
do Arqueozóico e 4% do Proterozóico
(presença de minerais metálicos e pedras
preciosas).
44. Bacias Sedimentares
Cerca de 64% do território brasileiro é coberto
por bacias sedimentares, parte de formação
antiga (paleo-mesozóico) e parte de formação
recente (cenozóico).Presença de jazidas de
carvão mineral e de petróleo.
45. Relevo do Brasil
• As baixas altitudes que caracterizam o relevo
brasileiro deve-se:
• - por ser formado em grande parte por terrenos muito
antigos;
• - ter sofrido intenso desgaste por processos erosivos;
• - pela ausência de dobramentos modernos
(Cenozóico).
• É um país de planaltos baixos e de planícies também
baixas hoje divididas em planícies verdadeiras e
depressões relativas.
49. O professor Jurandyr Ross identifica as depressões
além dos já conhecidos planaltos e planícies e como
muda o critério altimétrico, mudarão também os
planaltos e as planícies numa versão inovadora.
50. • Está assentado sobre o Escudo das Guianas, de base
cristalina, ocupa a porção mais setentrional do país.
• Este bloco pode ser entendido em duas sub-partes:
• a região serrana onde se localizam os picos mais
elevados do país como o Pico da Neblina com 3014m
e o pico 31 de Março com 2992m , ambos na serra do
Imeri.
• Planalto Norte-Amazônicos com altitudes de 200m a
300m de altitude.
Planalto da Guianas
51. Planalto Brasileiro
Trata-se de um grande setor de terras
entremeadas de escudos cristalinos e
bacias sedimentares antigas, ocupa a
porção central, oriental e sul do país.
Subdividido em:
Central; Nordestino; Serras e planaltos do
Leste e Sudeste; Meridional e Uruguaio
Sul-Rio-Grandense
52. PLANALTO CENTRAL
• Como seu próprio nome diz, esse planalto está
posicionado no setor central do Brasil, abrangendo
terras meridionais da região Norte, da porção
ocidental do Nordeste, quase todo o Centro oeste e
uma pequena porção do Sudeste referente ao
noroeste de MG (segundo Aroldo Azevedo).
• É uma região formada por planaltos cristalinos
bastante desgastados intercalados a planaltos
sedimentares de aspecto tabuliforme denominados
chapadas ou chapadões.
53. Planalto Atlântico-Setor Nordestino
• O setor nordestino com a presença de
chapadas ou serras, nomes que são utilizados
alternadamente para os mesmos acidentes
geográficos.
• Segundo Ab'Saber esse seria o Planalto
Nordestino, segundo Ross a depressão
sertaneja somada à do São Francisco com uma
forma planáltica notável que é o Planalto de
Borborema.
54. Serras e Planaltos do Leste e Sudeste
• Essa é a porção do relevo brasileiro que se destaca
por vários motivos, um deles é devido à grande
ocupação humana e econômica , a sua riqueza
mineral e destaca-se também por ser a área de relevo
mais "movimentado" com presença da Serra do Mar,
a Serra da Mantiqueira, a Serra do Espinhaço, a Serra
da Canastra , num complexo montanhoso identificado
como "mar de morros" de origem cristalina muito
antigos, extremamente trabalhados , com formas que
se assemelham a "meia laranja" ou ao "pão de
açúcar".
55. PLANALTO MERIDIONAL
• Esse planalto ocupa quase a totalidade da
porção sul do Brasil, abrangendo parte do
Sudeste (SP) e também parte do Centro Oeste
MS) e a quase totalidade da região Sul,
coincidindo em muito com a Bacia sedimentar
Paranaica.
• Esse planalto é dividido em duas partes, a
Depressão Periférica e o Planalto Arenito-
Basáltico.
56. A Depressão Periférica corresponde a uma grande
faixa alongada de sedimentos antigos paleomesozóicos,
encaixada entre o Planalto Atlântico e os Planaltos da
Bacia do Paraná, é contínuo de SP até o estado de SC,
passando pelo PR.
O planalto Arenito-basáltico apresenta uma topografia
com caída do leste para oeste. Os rios dessa área como
o Tietê, Ivaí, Iguaçu correm para o interior do país e não
diretamente para o litoral.
Ocorre a formação de um tipo de "serras" muito
particular denominado relevo de cuestas, com uma
borda abrupta de um lado e um declive suave na
direção inversa , as cristas dessas cuestas são
denominadas "frentes de cuestas".
57. PLANÍCIE AMAZÔNICA
• A Planície Amazônica é uma fina faixa de
planícies ao longo do rio Amazonas e seus
afluentes, correspondendo apenas a 5%
daquela grande área.
• Os 95% restantes da antiga planície, são hoje
classificados como sendo baixos planaltos
amazônicos ou como depressão marginal norte
ou depressão marginal sul amazônicas.
58. PLANÍCIE DO PANTANAL
• Essa unidade do relevo nacional acha-se localizada
na porção ocidental do MS, corresponde a uma área
de sedimentação recente, do quaternário e por esse
motivo não apresenta altitudes superiores a 100
metros, sendo a mais típica planície brasileira,
unanimidade entre os diversos pesquisadores.
• Corre por esse terreno a bacia do rio Paraguai , com
rios navegáveis que na época das chuvas acaba por
apresentar uma grande extensão de terras alagadas
mas não pantanosas como sugere o nome da região.
59. PLANÍCIES E TABULEIROS
LITORÂNEOS
• Essa planície corresponde a uma faixa que inicia na
região Norte , estendendo-se até a região Sul , ora
mais larga ora mais estreita.
• É interrompida às vezes pela presença das estruturas
cristalinas, principalmente na região Sudeste.
• Na fachada oriental do Nordeste ocorrem as Barreiras
que são pequenas falésias sedimentares próximo às
praias.
• Bem ao sul do país há formação de lagoas ou lagunas
muito grandes como a Lagoa Mirim e a Lagoa dos
Patos que tem na saída de sua imensa restinga a
importante cidade portuária do Rio Grande
60. RELEVO DE SANTA CATARINA
• Observando-se o mapa do relevo de Santa
Catarina, nota-se um relevo bem acidentado
com grande predominância das terras
planálticas, 77% do território acha-se acima
dos 300 metros e 64% dentro da faixa dos 800
metros a 1000 metros acima do nível do mar.
• A altitude média das terras catarinenses é a
maior do país se comparada com todas as
demais unidades da federação
61.
62. FORMAS DO RELEVO BRASILEIRO
Escudos cristalinos: 36%
Bacias sedimentares: 64%
Escudos Cristalinos
- Armazenamento de jazidas minerais
- Ferro
- Níquel
- Ouro
- Prata
- Chumbo
- Diamantes
Bacias Sedimentares
- Produção de
Combustíveis fósseis
- Petróleo
- Carvão Mineral
- Xisto Betuminoso
- Urânio
- Materiais de construção
- Cascalho, areia, calcáreo
66. Subdivisão do Relevo Brasileiro
Plataformas ou crátons: terrenos
antigos, atingidos por processos
erosivos.
- Plataforma das Guianas
- Plataforma Sul-Americana
- Plataforma do São Francisco
67. Dobramentos antigos: Três
antigas cadeias montanhosas,
desgastadas por erosão (Pré-
cambriano 4,5 – 2 bilhões de anos)
- Cinturão do Atlântico
- Cinturão de Brasília
- Cinturão do Paraguai-Araguaia
68. Bacias Sedimentares: receberam
sedimentos marinhos e continentais
durante a evolução geológica.
- Bacia da Amazônia
- Bacia do Parnaíba ou Maranhão
- Bacia do Paraná
69. Aroldo Azevedo (1949)
- Associar as grandes unidades do
relevo à terminologia geológica.
- A topografia e as características
geológicas.
- Individualização e a simplificação
das unidades.
CLASSIFICAÇÕES DO RELEVO
70.
71. Aziz Nacib Ab’Saber (1962)
- Diferenciar o que é a estrutura
geológica e o relevo propriamente
dito.
- Denominações regionais
- Influência dos climas sobre a
estrutura geológica
72.
73. Jurandyr Ross (1995)
- Fruto do Projeto Radam Brasil.
- Planalto: superfície irregular, com
altitude acima de 300m, resultante
de erosão.
- Planície: superfície plana, com
altitude inferior a 100m, formada
pelo acúmulo de sedimentos.
- Depressão: intensa ação erosiva
nas bordas das bacias sedimentares.
74.
75. OS AGENTES EXTERNOS TRANSFORMADORES DO
RELEVO
• O VULCANISMO, O TECTONISMO E OS
TERREMOTOS SÃO AGENTES
INTERNOS QUE MODIFICAM O
RELEVO.
• OS AGENTES EXTERNOS SÃO AQUELES
QUE CONJUNTAMENTE MODELAM E
MODIFICAM O RELEVO TERRESTRE.
• OS PRINCIPAIS AGENTES EXTERNOS
SÃO :ÁGUA, VENTO, GELO E OS SERES
VIVOS.
• A ROCHA QUANDO EXPOSTA SOFRE
UM DESGASTE PROVOCADO PELAS
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS .ESSE
PROCESSO DE DESAGREGAÇÃO DA
ROCHA RECEBE O NOME DE
INTEMPERISMO
• O INTEMPERISMO PODE SER DE TRÊS TIPOS :
• INTEMPERISMO FÍSICO:OCORRE ONDE HÁ
GRANDE OSCILAÇÃO DE TEMPERATURA. AS
ROCHAS EXPOSTAS À TEMPERATURAS
ELEVADAS SE DILATAM E, EM
TEMPERATURAS BAIXAS, SE COMPRIMEM
• INTEMPERISMO QUÍMICO : OCORRE PELA
ATUAÇÃO DA ÁGUA, PROVOCANDO
ALTERAÇÕES NA COMPOSIÇÃO MINERAL DAS
ROCHAS.
• INTEMPERISMO BIOLÓGICO:OCORRE PELA
ATUAÇÃO DAS RAÍZES DAS PLANTAS QUE
NASCEM NAS FENDAS ENTRE AS ROCHAS E,
QUANDO CRESCEM, VÃO OCUPANDO MAIS
ESPAÇO E PROVOCANDO A QUEBRA DAS
ROCHAS E A FORMAÇÃO DE SEDIMENTOS
76. AÇÃO DO VENTO
• OS VENTOS SÃO
RESPONSÁVEIS PELA
EROSÃO EÓLICA, QUE
CONSISTE NA RETIRADA
DE SEDIMENTOS, OU
SEJA, PEQUENOS
FRAGMENTOS COMO
GRÃOS DE AREIA, DAS
ROCHAS.
ARCO DELICADO, NO PARQUE DOS ARCOS , EM
UTAH(E.U.A)
77. FORÇA DOS VENTOS
• A FORÇA DOS VENTOS
TAMBÉM DESLOCA COM
INTENSIDADE GRANDES
QUANTIDADES DE
SEDIMENTOS , QUE, AO
SEREM DEPOSITADOS,
FORMAM MONTES
DENOMINADOS DUNAS
DUNAS DE GENIPABU (RN)
78. AÇÃO DO GELO
• As geleiras são grandes massas de
gelo duradouras,formadas nas
regiões continentais
extremamente frias.
• As massas de gelo das águas de
lagos ou mares congelados, como
as que ocorrem no oceano Glacial
ÁRTICO e nos mares do entorno da
Antártida, não se constituem em
geleiras, pois não agem sobre as
áreas continentais.
79. No litoral da Noruega , da Islândia ,da Groelândia e de outros países, a erosão
glacial cavou no relevo inúmeros vales em forma de U , dando origem aos
fiordes, que são braços de mar escavados em litorais montanhosos
80. AÇÃO DA ÁGUA
A água constitui o elemento mais importante no modelamento do
relevo.Uma boa parte da água que cai em forma de chuva ou de neve
escoa pela superfície em direção aos riachos, rios e lagoas.
81. AÇÃO DAS ÁGUAS MARINHAS
A AÇÃO EROSIVA DAS ÁGUAS MARINHAS OCORRE BASICAMENTE NO PONTO DE
CONTATO ENTRE OS OCEANOS E OS CONTINENTES
82. As restingas são resultado do acúmulo de sedimentos promovidos pelo trabalho
dos oceanos.Elas são formadas quando as ondas depositam areia principalmente
próximo à foz dos rios,produzindo assim cordões arenosos.Quando o depósito de
areia trazido pelas águas marinhas promove a ligação de uma ilha ao continente,
formam-se os tômbolos
83. Recifes –rochedos constituídos por arenito ou acúmulo de carapaças de
certos animais que se encontram submersos ou em pequena profundidade,
situados próximo às costas e lagos de água salgada, que geralmente se
formam entre bancos de areia que servem como barragens.
84. AÇÃO DO HOMEM SOBRE O RELEVO
• AS SOCIEDADES HUMANAS DA
MESMA FORMA QUE OS AGENTES
NATURAIS TAMBÉM INTERFEREM NO
MODELAMENTO DO RELEVO.
• PARA CONSTRUIR ESTRADAS, ABREM
TÚNEIS, CORTAM MORROS E
SOTERRAM VALES. PARA PLANTAR
RETIRAM A VEGETAÇÃO ORIGINAL....
• A AÇÃO HUMANA NO CAMPO,
MUITAS VEZES , EXPÕE O SOLO À
AÇÃO DOS VENTOS E DAS CHUVAS, O
QUE INTENSIFICA O PROCESSO
EROSIVO, PROVOCANDO A
FORMAÇÃO DE ENORMES VALAS
CONHECIDAS COMO VOÇOROCAS