Apresentação da campanha digital Comida é Patrimônio, lançada pelo Fórum Brasileiro de Soberania e Segurança Alimentar (FBSSAN) em parceria com a Malagueta Comunicação. www.fbssan.org e www.malaguetacomunicacao.com.br
O documento discute a interculturalidade e a globalização, definindo interculturalidade como propostas de convivência democrática entre culturas valorizando a diversidade sem anular diferenças. A globalização evidencia a diversidade cultural mas também promove homogeneização. Processos híbridos de sincretismo e mestiçagem construíram a identidade brasileira, mas desigualdades sociais ainda mascaram diferenças culturais.
O documento discute como aspectos culturais influenciam a comunicação entre organizações de diferentes países. Ele aborda como conceitos como etnocentrismo, mitos, estereótipos e as dimensões culturais de individualismo, masculinidade e evitamento da incerteza estudadas por Hofstede afetam a comunicação intercultural e como lidar com essas questões.
1. O documento é uma carta de membros do MINOM condenando golpes contra a democracia e os direitos humanos e da natureza.
2. Ele defende a "memória acesa" como forma de resistência contra o apagamento de modos de vida não capitalistas e afirmação de valores humanos.
3. Os membros do MINOM assumem compromissos como promover o conhecimento compartilhado e combater o racismo e a discriminação.
1) O documento relata uma experiência de educação popular com o povo indígena Paíter focada no controle social de políticas públicas de saúde e educação.
2) A experiência usou narrativas tradicionais Paíter e os princípios da pedagogia freireana para discutir como melhorar o acesso dos Paíter à saúde e educação.
3) O objetivo era contribuir para o fortalecimento da identidade e autonomia dos Paíter frente aos efeitos da colonização e globalização.
O documento discute o conceito de multiculturalismo e sua aplicação no Brasil. Em três frases:
1) O multiculturalismo descreve a existência de muitas culturas em uma localidade sem que uma predomine, ilustrado pelo Canadá e Austrália que adotam essa política de forma oficial.
2) No Brasil, o multiculturalismo resulta da miscigenação desde a colonização, com influências de culturas africanas, europeias e indígenas.
3) A diversidade cultural brasileira nem sempre é valorizada e há discriminação, por exemplo de nordestinos no
Este documento discute a implementação da Lei 11.645/2008, que torna obrigatório o ensino da história e cultura indígena nas escolas brasileiras. Um grupo de trabalho foi formado com representantes de várias instituições para discutir ações que promovam esta lei. O documento fornece o contexto histórico da legislação e explica porque é importante que a perspectiva indígena seja incluída no currículo escolar.
A interculturalidade é a variedade de culturas existentes no mundo e a defesa do diálogo entre elas para mostrar e respeitar as orientações e costumes de todas as pessoas sem julgar se uma cultura é melhor ou pior.
O documento discute a interculturalidade e a globalização, definindo interculturalidade como propostas de convivência democrática entre culturas valorizando a diversidade sem anular diferenças. A globalização evidencia a diversidade cultural mas também promove homogeneização. Processos híbridos de sincretismo e mestiçagem construíram a identidade brasileira, mas desigualdades sociais ainda mascaram diferenças culturais.
O documento discute como aspectos culturais influenciam a comunicação entre organizações de diferentes países. Ele aborda como conceitos como etnocentrismo, mitos, estereótipos e as dimensões culturais de individualismo, masculinidade e evitamento da incerteza estudadas por Hofstede afetam a comunicação intercultural e como lidar com essas questões.
1. O documento é uma carta de membros do MINOM condenando golpes contra a democracia e os direitos humanos e da natureza.
2. Ele defende a "memória acesa" como forma de resistência contra o apagamento de modos de vida não capitalistas e afirmação de valores humanos.
3. Os membros do MINOM assumem compromissos como promover o conhecimento compartilhado e combater o racismo e a discriminação.
1) O documento relata uma experiência de educação popular com o povo indígena Paíter focada no controle social de políticas públicas de saúde e educação.
2) A experiência usou narrativas tradicionais Paíter e os princípios da pedagogia freireana para discutir como melhorar o acesso dos Paíter à saúde e educação.
3) O objetivo era contribuir para o fortalecimento da identidade e autonomia dos Paíter frente aos efeitos da colonização e globalização.
O documento discute o conceito de multiculturalismo e sua aplicação no Brasil. Em três frases:
1) O multiculturalismo descreve a existência de muitas culturas em uma localidade sem que uma predomine, ilustrado pelo Canadá e Austrália que adotam essa política de forma oficial.
2) No Brasil, o multiculturalismo resulta da miscigenação desde a colonização, com influências de culturas africanas, europeias e indígenas.
3) A diversidade cultural brasileira nem sempre é valorizada e há discriminação, por exemplo de nordestinos no
Este documento discute a implementação da Lei 11.645/2008, que torna obrigatório o ensino da história e cultura indígena nas escolas brasileiras. Um grupo de trabalho foi formado com representantes de várias instituições para discutir ações que promovam esta lei. O documento fornece o contexto histórico da legislação e explica porque é importante que a perspectiva indígena seja incluída no currículo escolar.
A interculturalidade é a variedade de culturas existentes no mundo e a defesa do diálogo entre elas para mostrar e respeitar as orientações e costumes de todas as pessoas sem julgar se uma cultura é melhor ou pior.
Apresenta trabalhos que serão apresentados em um Congresso Internacional de Etnobiologia no Butão e solicita ajuda para viabilizar a participação dos autores.
O documento discute o conceito de interculturalidade no ensino de línguas estrangeiras. Apresenta três textos que abordam o tema: 1) Do pós-nacional ao intercultural, discutindo a descolonização e a necessidade de investimentos sociais; 2) Multiculturalism, analisando a abordagem do multiculturalismo no Canadá e suas perspectivas; 3) Para uma compreensão das diferenças, defendendo a importância do diálogo e do respeito mútuo entre culturas diferentes.
O documento discute os conceitos de cultura e multiculturalismo, abordando a evolução histórica do significado de cultura, as diferentes posições em relação ao multiculturalismo, a influência da globalização na educação brasileira e a importância da formação docente levar em conta esses conceitos.
1. O documento discute a educação intercultural e como as escolas podem lidar com a diversidade cultural.
2. Aborda as diferenças entre abordagens multicultural e intercultural, defendendo esta última que promove o diálogo entre culturas.
3. Explica que as escolas devem usar uma abordagem intercultural para gerir conflitos culturais e ensinar o respeito pelas diferenças.
A centralidade-do-alimento-carlo-petrini (1)Karlla Costa
Este documento discute a centralidade do alimento e o direito universal ao alimento. Argumenta que o alimento não deve ser visto apenas como mercadoria, mas como um direito fundamental ligado à vida e sobrevivência humana. Também critica as visões que veem o direito ao alimento como condicional à posse de tecnologia e dinheiro, em vez de direito de toda a humanidade. Defende uma abordagem mais holística que considere também a justiça, equidade e sustentabilidade do sistema alimentar.
O documento discute o infanticídio indígena no Brasil e o desafio de equilibrar o respeito à diversidade cultural com a proteção dos direitos humanos universais, como o direito à vida. Historicamente, o infanticídio foi praticado por diversas culturas por motivos como controle populacional. Embora atualmente proibido pela lei brasileira, ainda ocorre em algumas aldeias indígenas devido a tradições culturais. Isso gera debates sobre até que ponto a preservação cultural pode legitimar práticas contrárias aos direitos
O documento discute conceitos como etnia, cultura, fundamentalismo e multiculturalismo. Apresenta visões sobre como o multiculturalismo valoriza a diversidade cultural e vê as minorias, enquanto o fundamentalismo leva à intolerância e conflitos por considerar seu ponto de vista absoluto.
Seminário Globalização - A Globalização e as Questões Sociais - Parte IIHenrique Nascimento
Trabalho de Ciência Política, em resposta as perguntas:
10. Que fatores estão fazendo de nossa sociedade um ambiente cada vez mais multiculturalista?
11. Como os povos estão lidando com o multiculturalismo? Vivemos choques de culturas?
12. Podemos afirmar que hoje existem novas formas de racismo e intolerância? Como elas se manifestam? Dê exemplos.
13. Apresente dados estatísticos que revelam como a riqueza é distribuída em nossa sociedade.
14. Apresente os dados da última PNAD 2012 (IBGE) publicados em setembro de 2013.
15. Apresente dados estatísticos sobre a desigualdade e exclusão social no mundo e em nosso país ao longo das últimas décadas.
16. Quais os principais fatores responsáveis pelo aumento da violência urbana? Apresente dados estatísticos sobre a criminalidade (homicídios, furto, roubo) ao longo das últimas décadas.
17. Apresente dados estatísticos sobre a evolução da população carcerária no Brasil e no mundo ao longo das últimas décadas.
1) A convenção estabelece objetivos e princípios para proteger e promover a diversidade cultural, incluindo o respeito aos direitos humanos, a soberania dos Estados, a igualdade entre culturas e a cooperação internacional.
2) Ela se aplica a políticas e medidas adotadas pelos países signatários relacionadas à proteção e promoção da diversidade cultural.
3) A convenção define termos como "diversidade cultural", "expressões culturais" e "atividades culturais" e estabelece direitos e obrigações dos países signatários no
Multiculturalismo, diversidade e direitos humanosWilson Melo
O documento discute a relação entre multiculturalismo, diversidade e direitos humanos. Aborda como a democracia deve assegurar os direitos de todos os cidadãos em uma sociedade multicultural preservando a igualdade e a diferença. Também destaca a importância de promover a justiça social e o respeito à dignidade humana para superar desigualdades em um contexto de diversidade cultural.
Educar para a diversidade significa: 1) dar voz ao sujeito e viabilizar sua participação crítica na sociedade; 2) olhar para as necessidades de desenvolvimento integral da pessoa humana; 3) considerar a relação entre os saberes, a diversidade de sujeitos e culturas, e a relação dialógica entre os sujeitos.
O documento discute a soberania alimentar no Brasil, argumentando que é necessário fortalecer a agricultura familiar e a agroecologia para garantir o direito humano à alimentação adequada e regular. A expansão do agronegócio tem ameaçado a soberania alimentar ao priorizar a exportação em vez do acesso dos brasileiros aos alimentos.
O documento discute o tema do multiculturalismo como movimento teórico e prática social que contesta discriminações contra indivíduos e grupos culturalmente diversos. Argumenta-se que reconhecer e valorizar a pluralidade cultural é essencial em sociedades contemporâneas marcadas pela globalização e intercâmbios culturais crescentes. A educação deve superar mecanismos silenciadores da diversidade e promover o respeito às diferenças sem preconceitos.
O documento discute o multiculturalismo em Portugal. Aborda o que é multiculturalismo, as culturas existentes no país como chineses, africanos e ciganos, e possíveis consequências positivas e negativas para os emigrantes e oriundos de Portugal, como problemas econômicos e conflitos culturais. A conclusão é que o multiculturalismo pode ter aspectos positivos e negativos dependendo da perspectiva adotada.
Conhecimento escolar e diversidade culturalCarla Regina
Este documento discute como articular os conhecimentos escolares com a diversidade cultural presente nas escolas brasileiras. Defende que os professores devem levar em conta as experiências e saberes dos alunos ao ensinar as diferentes áreas do conhecimento, validando e aproveitando os saberes que os estudantes trazem de casa. Também discute como a escola pode cumprir seu papel de ampliar os conhecimentos dos alunos sobre a realidade plural do Brasil.
O documento resume:
1) Uma excursão de alunas da UNIVERTI para Gramado entre 26 e 30 de novembro de 2014 para participar do "Natal de Luz".
2) O Dia Mundial da Saúde de 2015 tem como tema "Segurança Alimentar" e a importância de se informar sobre a origem dos alimentos para evitar doenças.
3) A UNIVERTI comemora os 22 anos de fundação em 15 de abril de 1993, celebrando a cultura, sabedoria e defesa dos direitos das pessoas idosas.
O documento discute a importância da cultura no desenvolvimento sustentável em três pontos:
1) A cultura deve ser central e transversal às políticas governamentais para enfrentar a fragmentação de identidades na era da globalização.
2) A cultura está relacionada ao meio ambiente e turismo na proteção do patrimônio cultural e natural de forma sustentável.
3) As políticas culturais devem promover o desenvolvimento local para reduzir as desigualdades regionais no acesso e empregos na cultura.
A centralidade-do-alimento-carlo-petriniKarlla Costa
Este documento discute a centralidade do alimento e o direito universal ao alimento. Argumenta que o alimento não deve ser visto apenas como mercadoria, mas como um direito fundamental ligado à vida e sobrevivência humana. Também critica as visões que veem o direito ao alimento como condicional à posse de tecnologia e dinheiro, em vez de direito de toda a humanidade. Defende uma abordagem mais holística que considere também a justiça, equidade e sustentabilidade do sistema alimentar.
A centralidade-do-alimento-carlo-petrini (1)Karlla Costa
Este documento discute a centralidade do alimento e o direito universal ao alimento. Argumenta que o alimento não deve ser visto apenas como mercadoria, mas como um direito fundamental ligado à vida e sobrevivência humana. Também critica as visões que veem o direito ao alimento como condicional à posse de tecnologia e dinheiro, em vez de direito de toda a humanidade. Defende uma abordagem mais holística que considere também a justiça, meio ambiente e gerações futuras.
1. O documento discute a evolução do direito humano à alimentação adequada e nutrição, desde sua menção na Declaração Universal dos Direitos Humanos até reconhecimentos mais recentes de sua ligação com a soberania alimentar e os direitos das mulheres.
2. É destacada a disputa entre paradigmas, entre aqueles que enxergam alimentação como mercadoria versus os que a veem como um processo social e cultural.
3. Defende-se a necessidade de reconceptualizar o direito à alimentação adequada à luz da soberania aliment
Este documento apresenta um resumo da Carta da Terra, um documento que estabelece princípios para um futuro sustentável. A Carta da Terra reconhece que a humanidade enfrenta grandes perigos, mas também grandes esperanças, e propõe 16 princípios como um guia para cuidar da Terra e da vida, incluindo respeitar a comunidade da vida, erradicar a pobreza, promover a sustentabilidade e a paz. O documento final afirma que o futuro depende de um novo compromisso com a sustentabilidade e
O documento discute os conceitos de cultura, patrimônio cultural e ecocidadania. Apresenta que cultura é definida como os valores, crenças e regras de conduta de uma sociedade. Patrimônio cultural inclui bens materiais e imateriais ligados à identidade de um povo. Ecocidadania significa desenvolver responsabilidade como cidadão global e local, preservando o meio ambiente para as gerações futuras.
Apresenta trabalhos que serão apresentados em um Congresso Internacional de Etnobiologia no Butão e solicita ajuda para viabilizar a participação dos autores.
O documento discute o conceito de interculturalidade no ensino de línguas estrangeiras. Apresenta três textos que abordam o tema: 1) Do pós-nacional ao intercultural, discutindo a descolonização e a necessidade de investimentos sociais; 2) Multiculturalism, analisando a abordagem do multiculturalismo no Canadá e suas perspectivas; 3) Para uma compreensão das diferenças, defendendo a importância do diálogo e do respeito mútuo entre culturas diferentes.
O documento discute os conceitos de cultura e multiculturalismo, abordando a evolução histórica do significado de cultura, as diferentes posições em relação ao multiculturalismo, a influência da globalização na educação brasileira e a importância da formação docente levar em conta esses conceitos.
1. O documento discute a educação intercultural e como as escolas podem lidar com a diversidade cultural.
2. Aborda as diferenças entre abordagens multicultural e intercultural, defendendo esta última que promove o diálogo entre culturas.
3. Explica que as escolas devem usar uma abordagem intercultural para gerir conflitos culturais e ensinar o respeito pelas diferenças.
A centralidade-do-alimento-carlo-petrini (1)Karlla Costa
Este documento discute a centralidade do alimento e o direito universal ao alimento. Argumenta que o alimento não deve ser visto apenas como mercadoria, mas como um direito fundamental ligado à vida e sobrevivência humana. Também critica as visões que veem o direito ao alimento como condicional à posse de tecnologia e dinheiro, em vez de direito de toda a humanidade. Defende uma abordagem mais holística que considere também a justiça, equidade e sustentabilidade do sistema alimentar.
O documento discute o infanticídio indígena no Brasil e o desafio de equilibrar o respeito à diversidade cultural com a proteção dos direitos humanos universais, como o direito à vida. Historicamente, o infanticídio foi praticado por diversas culturas por motivos como controle populacional. Embora atualmente proibido pela lei brasileira, ainda ocorre em algumas aldeias indígenas devido a tradições culturais. Isso gera debates sobre até que ponto a preservação cultural pode legitimar práticas contrárias aos direitos
O documento discute conceitos como etnia, cultura, fundamentalismo e multiculturalismo. Apresenta visões sobre como o multiculturalismo valoriza a diversidade cultural e vê as minorias, enquanto o fundamentalismo leva à intolerância e conflitos por considerar seu ponto de vista absoluto.
Seminário Globalização - A Globalização e as Questões Sociais - Parte IIHenrique Nascimento
Trabalho de Ciência Política, em resposta as perguntas:
10. Que fatores estão fazendo de nossa sociedade um ambiente cada vez mais multiculturalista?
11. Como os povos estão lidando com o multiculturalismo? Vivemos choques de culturas?
12. Podemos afirmar que hoje existem novas formas de racismo e intolerância? Como elas se manifestam? Dê exemplos.
13. Apresente dados estatísticos que revelam como a riqueza é distribuída em nossa sociedade.
14. Apresente os dados da última PNAD 2012 (IBGE) publicados em setembro de 2013.
15. Apresente dados estatísticos sobre a desigualdade e exclusão social no mundo e em nosso país ao longo das últimas décadas.
16. Quais os principais fatores responsáveis pelo aumento da violência urbana? Apresente dados estatísticos sobre a criminalidade (homicídios, furto, roubo) ao longo das últimas décadas.
17. Apresente dados estatísticos sobre a evolução da população carcerária no Brasil e no mundo ao longo das últimas décadas.
1) A convenção estabelece objetivos e princípios para proteger e promover a diversidade cultural, incluindo o respeito aos direitos humanos, a soberania dos Estados, a igualdade entre culturas e a cooperação internacional.
2) Ela se aplica a políticas e medidas adotadas pelos países signatários relacionadas à proteção e promoção da diversidade cultural.
3) A convenção define termos como "diversidade cultural", "expressões culturais" e "atividades culturais" e estabelece direitos e obrigações dos países signatários no
Multiculturalismo, diversidade e direitos humanosWilson Melo
O documento discute a relação entre multiculturalismo, diversidade e direitos humanos. Aborda como a democracia deve assegurar os direitos de todos os cidadãos em uma sociedade multicultural preservando a igualdade e a diferença. Também destaca a importância de promover a justiça social e o respeito à dignidade humana para superar desigualdades em um contexto de diversidade cultural.
Educar para a diversidade significa: 1) dar voz ao sujeito e viabilizar sua participação crítica na sociedade; 2) olhar para as necessidades de desenvolvimento integral da pessoa humana; 3) considerar a relação entre os saberes, a diversidade de sujeitos e culturas, e a relação dialógica entre os sujeitos.
O documento discute a soberania alimentar no Brasil, argumentando que é necessário fortalecer a agricultura familiar e a agroecologia para garantir o direito humano à alimentação adequada e regular. A expansão do agronegócio tem ameaçado a soberania alimentar ao priorizar a exportação em vez do acesso dos brasileiros aos alimentos.
O documento discute o tema do multiculturalismo como movimento teórico e prática social que contesta discriminações contra indivíduos e grupos culturalmente diversos. Argumenta-se que reconhecer e valorizar a pluralidade cultural é essencial em sociedades contemporâneas marcadas pela globalização e intercâmbios culturais crescentes. A educação deve superar mecanismos silenciadores da diversidade e promover o respeito às diferenças sem preconceitos.
O documento discute o multiculturalismo em Portugal. Aborda o que é multiculturalismo, as culturas existentes no país como chineses, africanos e ciganos, e possíveis consequências positivas e negativas para os emigrantes e oriundos de Portugal, como problemas econômicos e conflitos culturais. A conclusão é que o multiculturalismo pode ter aspectos positivos e negativos dependendo da perspectiva adotada.
Conhecimento escolar e diversidade culturalCarla Regina
Este documento discute como articular os conhecimentos escolares com a diversidade cultural presente nas escolas brasileiras. Defende que os professores devem levar em conta as experiências e saberes dos alunos ao ensinar as diferentes áreas do conhecimento, validando e aproveitando os saberes que os estudantes trazem de casa. Também discute como a escola pode cumprir seu papel de ampliar os conhecimentos dos alunos sobre a realidade plural do Brasil.
O documento resume:
1) Uma excursão de alunas da UNIVERTI para Gramado entre 26 e 30 de novembro de 2014 para participar do "Natal de Luz".
2) O Dia Mundial da Saúde de 2015 tem como tema "Segurança Alimentar" e a importância de se informar sobre a origem dos alimentos para evitar doenças.
3) A UNIVERTI comemora os 22 anos de fundação em 15 de abril de 1993, celebrando a cultura, sabedoria e defesa dos direitos das pessoas idosas.
O documento discute a importância da cultura no desenvolvimento sustentável em três pontos:
1) A cultura deve ser central e transversal às políticas governamentais para enfrentar a fragmentação de identidades na era da globalização.
2) A cultura está relacionada ao meio ambiente e turismo na proteção do patrimônio cultural e natural de forma sustentável.
3) As políticas culturais devem promover o desenvolvimento local para reduzir as desigualdades regionais no acesso e empregos na cultura.
A centralidade-do-alimento-carlo-petriniKarlla Costa
Este documento discute a centralidade do alimento e o direito universal ao alimento. Argumenta que o alimento não deve ser visto apenas como mercadoria, mas como um direito fundamental ligado à vida e sobrevivência humana. Também critica as visões que veem o direito ao alimento como condicional à posse de tecnologia e dinheiro, em vez de direito de toda a humanidade. Defende uma abordagem mais holística que considere também a justiça, equidade e sustentabilidade do sistema alimentar.
A centralidade-do-alimento-carlo-petrini (1)Karlla Costa
Este documento discute a centralidade do alimento e o direito universal ao alimento. Argumenta que o alimento não deve ser visto apenas como mercadoria, mas como um direito fundamental ligado à vida e sobrevivência humana. Também critica as visões que veem o direito ao alimento como condicional à posse de tecnologia e dinheiro, em vez de direito de toda a humanidade. Defende uma abordagem mais holística que considere também a justiça, meio ambiente e gerações futuras.
1. O documento discute a evolução do direito humano à alimentação adequada e nutrição, desde sua menção na Declaração Universal dos Direitos Humanos até reconhecimentos mais recentes de sua ligação com a soberania alimentar e os direitos das mulheres.
2. É destacada a disputa entre paradigmas, entre aqueles que enxergam alimentação como mercadoria versus os que a veem como um processo social e cultural.
3. Defende-se a necessidade de reconceptualizar o direito à alimentação adequada à luz da soberania aliment
Este documento apresenta um resumo da Carta da Terra, um documento que estabelece princípios para um futuro sustentável. A Carta da Terra reconhece que a humanidade enfrenta grandes perigos, mas também grandes esperanças, e propõe 16 princípios como um guia para cuidar da Terra e da vida, incluindo respeitar a comunidade da vida, erradicar a pobreza, promover a sustentabilidade e a paz. O documento final afirma que o futuro depende de um novo compromisso com a sustentabilidade e
O documento discute os conceitos de cultura, patrimônio cultural e ecocidadania. Apresenta que cultura é definida como os valores, crenças e regras de conduta de uma sociedade. Patrimônio cultural inclui bens materiais e imateriais ligados à identidade de um povo. Ecocidadania significa desenvolver responsabilidade como cidadão global e local, preservando o meio ambiente para as gerações futuras.
Documento feito pelo presidente do Slow Food Carlo Petrini questiona a forma de produção, distribuição, venda e consumo dos alimentos na atual economia mundial.
Patrimônio Cultural e Sistemas Agrícolas TradicionaisFAO
O documento discute a política brasileira de salvaguarda do patrimônio cultural imaterial, com foco nos sistemas agrícolas e culinários tradicionais. Apresenta os marcos legais, instrumentos e exemplos de bens registrados, como o modo artesanal de fazer queijo de Minas e o sistema agrícola tradicional do Rio Negro.
O documento discute um projeto educativo chamado "Educando com a Horta Escolar" que promove hábitos alimentares saudáveis por meio da horta escolar. O objetivo da pesquisa é analisar como os meios de comunicação influenciam os hábitos alimentares no Brasil e como o projeto aborda essa relação. O documento também discute conceitos como segurança alimentar, direito à alimentação e cidadania.
Desenvolvimento de Competências Para Uma Melhor InclusãoAndreiaPinto49
1. A problemática das migrações e da diversidade cultural trouxeram muitos desafios para as sociedades, especialmente no setor da saúde.
2. Isso exigiu um novo enfoque teórico, epistemológico e político, além de esforços para reformular estratégias e políticas públicas para melhorar a saúde e qualidade de vida.
3. É necessário adotar políticas sociais e cuidados de saúde sensíveis às necessidades individuais e grupais para promover uma nova abordagem inclusiva da
O documento discute a importância do turismo integral e sustentável no Brasil, que valorize a biodiversidade e a pluralidade cultural. Propõe que o turismo seja uma forma de aprendizado mútuo, respeitando as subjetividades e preservando a natureza, como exemplificado pelas espécies que coabitam harmonicamente nos ecossistemas brasileiros. Defende que o turismo no Brasil promova a tolerância e o cuidado com o outro e o meio ambiente.
Este documento discute o conceito de cultura na antropologia em três frases:
1) Cultura refere-se aos padrões de comportamento, crenças e símbolos compartilhados que são transmitidos socialmente dentro de uma sociedade.
2) A cultura condiciona a visão de mundo dos indivíduos e influencia aspectos biológicos como alimentação e estilo de vida.
3) Embora imersos em uma cultura, os indivíduos participam dela de forma parcial e selecionada, e as culturas são dinâmicas
O documento discute a relação entre sociologia e meio ambiente, abordando temas como segurança alimentar, soberania alimentar, agricultura familiar, modernização ecológica e justiça ambiental no Brasil. Destaca que a preocupação com a degradação ambiental levou ao fortalecimento dos movimentos socioambientais e à constatação de que o desenvolvimento capitalista utiliza tecnologias predatórias.
1. O documento discute as práticas da agricultura orgânica, enfatizando a importância das relações entre produtores e consumidores e do envolvimento comunitário.
2. Dois métodos de adubação orgânica são descritos: biofertilizantes fermentados e adubo fermentado do tipo bocashi. Detalhes sobre ingredientes, preparação e aplicação são fornecidos.
3. A agricultura orgânica é apresentada como uma forma de emancipar os agricultores e garantir a segurança alimentar de forma sustentável.
Regulação da Publicidade de Alimentos para crianças: uma questão de direitos ...EDUINAD
O documento discute a regulação da publicidade de alimentos para crianças no Brasil. Aponta que a exposição das crianças à publicidade de alimentos não saudáveis influencia negativamente seus hábitos alimentares e pode levar ao aumento da obesidade. Defende que a regulação da publicidade é necessária para proteger o direito das crianças à alimentação saudável e adequada.
Apostila Modulo Diversidade Cultural e Direitos Humanos_.pdfMcp2016
Este documento descreve o que é entendido como cultura de direitos humanos e como ela pode ser construída:
1) Uma cultura de direitos humanos é quando os direitos humanos são a "lente" através da qual vemos e nos relacionamos com o mundo;
2) Ela pode ser construída principalmente por meio da educação, tratando os estudantes com humanidade e ensinando sobre direitos humanos desde cedo;
3) Isso leva a uma "socialização coerente com os direitos humanos", onde os valores e práticas da sociedade respe
O documento discute o processo saúde-doença e sua importância para a promoção da saúde. Ele explica que a saúde e doença são parte de um processo determinado por fatores biológicos, sociais, culturais e ambientais ao longo do tempo. Também descreve a abordagem holística da saúde segundo a OMS e a necessidade de ações contínuas de promoção, proteção e prevenção da saúde para lidar com as desigualdades e melhorar o bem-estar da população.
e-informativo da Uninilton Lins que traz textos selecionados sobre temas de Formação Geral, como ecologia, meio ambiente, direitos humanos, entre outros.
1) A Semana de Alimentação Escolar é uma estratégia para promover alimentação saudável em escolas e discutir a regulamentação da publicidade de alimentos para crianças.
2) O documento discute o direito humano à alimentação adequada e as dimensões desse direito, incluindo acesso, cultura, ecologia e economia.
3) É papel do Estado proteger a saúde pública, regulando a publicidade de alimentos ultraprocessados com alto teor de açúcar e gordura.
3. QUE ALIMENTOS (NÃO) ESTAMOS COMENDO?
Carta Política do VII Encontro Nacional do FBSSAN;
Defesa da comida como um patrimônio - caminho para aproximar a dimensão cultural da
Segurança Alimentar e Nutricional;
Sistema alimentar moderno: perda da agrobiodiversidade, da memória alimentar e da
diversidade do alimento;
Agroecologia tem se firmado como o melhor meio de produção de alimentos saudáveis.
Esse modelo agrícola respeita e promove a diversidade social, biológica e cultural.
4. EIXOS DA CAMPANHA COMIDA É PATRIMÔNIO
Comida é bem material e imaterial
Comida é identidade, memória e afeto
Comida é diálogo de saberes
Modos de viver, produzir e comer
6. POLÍTICA DE SALVAGUARDA DO PATRIMÔNIO
CULTURAL IMATERIAL NO BRASIL
Modo Artesanal de Fazer Queijo de Minas,
nas Regiões do Serro e das Serras da
Canastra e do Salitre
Ofício das Baianas de Acarajé Ofício das Paneleiras de Goiabeiras
Produção Tradicional e Práticas Socioculturais
Associadas à Cajuína no Piauí
É uma rede de fatos, relações
que fazem a vida das pessoas. A
comida é uma expressão da
cultura. As panelas, o fogão e a
cozinha coletiva são, antes de
tudo, bens culturais.
Ana Cláudia Lima Alves
especialista em Preservação Cultural
7. COMIDA COMO PATRIMÔNIO
1989 -Recomendação sobre Salvaguarda da
Cultura Tradicional e Popular, durante a 25ª
reunião da Conferência Geral da Organização das
Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura
(UNESCO).
1996 – Lançamento, em Cuba, do projeto
Turismo Cultural na América Latina e Caribe.
2003 - Convenção para a Salvaguarda do
Patrimônio Cultural Imaterial da UNESCO.
2006 – 0 Brasil torna-se signatário dessa
convenção (decreto nº 5.753).
Chancela de Paisagem Cultural brasileira
também é concedida pelo IPHAN (2009)
Patrimônio Imaterial
Práticas, representações,
expressões, conhecimentos
e técnicas - junto com os
instrumentos, objetos,
artefatos e lugares culturais
que lhes são associados -
que as comunidades, os
grupos e, em alguns casos,
os indivíduos reconhecem
como parte integrante de
seu patrimônio cultural.
8. PATRIMÔNIO CULTURAL DA HUMANIDADE
Cozinha tradicional mexicana Dieta Mediterrânea Gastronomia francesa
9. MANIFESTO DA COLHER DE PAU
Pela segurança alimentar e principalmente pela
soberania alimentar o “Manifesto Colher de Pau”
quer valorizar cada objeto, implemento de cozinha, e
rituais sociais de oferecimento de comida e bebida
como forma de preservação do exercício dos saberes
tradicionais e indentitários de famílias, regiões,
segmentos étnicos, religiões; e, em destaque, a
compreensão plena da importância técnica e
simbólica de cada objeto.
Raul Lody
antropólogo
12. GUIA ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA
5. Comer, sempre que possível, em companhia. 7. Desenvolver, exercitar e partilhar habilidades culinárias.
4. Evitar o consumo de alimentos ultraprocessados.
10. Ser crítico quanto às informações, orientações e mensagens
sobre alimentação veiculadas em propagandas comerciais.
13. A comida como mercadoria também é embalada com afeto, é
importante reivindicar a cultura alimentar com a terra, com a
comunidade, com a cultura e tradição e as relações com a
memória. Ao defender a comida como um patrimônio, o
FBSSAN luta para que este bem comum seja apreendido como
símbolo de afeto, capaz de transformar, mobilizar e engajar e
fazer florescer experiências tão ricas e frutíferas quanto as de
Proust, Luci, Ego e Karaí.
15. Com a campanha, espera-se ampliar os olhares e o diálogo em torno do
alimento e suas representações. Assim, é possível garantir maior
autonomia às famílias, no cuidado da saúde e na redução da
dependência da indústria alimentícia e farmacêutica. “Lutar por normas
sanitárias mais inclusivas e adequadas à produção de base familiar e
artesanal, contra o uso de sementes transgênicas e contra a
concentração do mercado é defender um de nossos maiores
patrimônios. Precisamos nos mobilizar.
Vanessa Shottz, integrante da coordenação do FBSSAN
17. É fundamental enfrentar as contradições do sistema alimentar moderno para preservar o que
se come, quando se come, com quem se come. Há um conjunto de fatores associados que
constituem uma crise alimentar global que ameaça a soberania e segurança alimentar dos
povos, colocando em risco a agrobiodiversidade.
A agroecologia tem se firmado como o melhor meio de produção de alimentos saudáveis. Esse
modelo agrícola respeita e promove a diversidade social, biológica e cultural. Com isso, traz
benefícios para toda sociedade e para o planeta, garantindo o acesso a esses alimentos por
gerações futuras.
Carta Política do VII Encontro do FBSSAN
18. COMO O CAMPO DA COMUNICAÇÃO SOCIAL PODE
CONTRIBUIR PARA CONSTRUIR UM MODELO DE PRODUÇÃO
DE CONHECIMENTO SOBRE A COMIDA QUE PROMOVA
AUTONOMIA E ENGAJAMENTO DA POPULAÇÃO?
A comunicação é um direito fundamental para a efetivação da democracia
em nosso país. É um serviço público que demanda controle social.
Revelar os conflitos, as violações de direitos e as injustiças sociais e
ambientais (...). Essa é uma das faces necessárias da comunicação para a
radicalização da democracia. (...) queremos uma comunicação plural,
dialógica, horizontal e em rede, modelo já desenvolvido por inúmeras
organizações, redes e movimentos que integram a ANA.
Carta Política do III do Ena, 2014
19. O QUE É COMUNICAÇÃO?
Paulo Freire define a comunicação como relação social e política: “processo de interação
entre sujeitos em diálogo” (LIMA, p. 140).
O autor elenca as características desse processo comunicativo:
Coparticipação dos sujeitos no ato de conhecer;
Implica em reciprocidade;
É diálogo, não transferência de saber;
Um encontro de sujeitos interlocutores que buscam a significação dos significados.
20. LEI DA MÍDIA DEMOCRÁTICA
Aprimoramento de mecanismos de proteção às crianças e aos adolescentes;
Estabelecimento de normas e códigos que objetivem a diversidade de pontos de vista e o
tratamento equilibrado do conteúdo jornalístico;
Regulamentação da publicidade;
Leitura e prática críticas para a mídia;
Limite à concentração nas comunicações (seis famílias, que controlam 90% de toda a
receita publicitária pública e privada).
Para conhecer e apoiar a campanha da Lei da Mídia Democrática:
http://www.paraexpressaraliberdade.org.br/
21. Equipe da campanha Comida é Patrimônio
FBSSAN
Secretaria executiva
Juliana Casemiro
Vanessa Shottz
Malagueta Comunicação
Pesquisa, conteúdo (fotos e imagens) e
divulgação
Carolina Amorim
Juliana Dias
Mariana Moraes
Mónica Chiffoleau
Identidade visual e design
Gregor Fashing