O documento discute as regras de tratamento e formalidades em comunicações oficiais brasileiras, incluindo o uso correto de pronomes de tratamento, vocativos e fechos de acordo com a posição hierárquica e gênero da pessoa. Também apresenta exemplos de ofícios, memorandos, telegramas, faxes e e-mails, destacando elementos essenciais em cada tipo de comunicação.
O documento descreve as características e padrões da Redação Oficial brasileira, incluindo a impessoalidade, uso da língua portuguesa culta, clareza, concisão, formalidade e uniformidade. Também define termos como aviso, ofício e memorando e estabelece diretrizes para tratamento, diagramação e envio de documentos oficiais.
O documento descreve as normas e padrões para a redação de documentos oficiais no serviço público brasileiro. Ele aborda o estilo impessoal e preciso exigido, os pronomes de tratamento a serem utilizados e exemplos de ofícios, avisos e memorandos. O documento também discute outros gêneros textuais como atas, pareceres e relatórios que podem ser produzidos pelo serviço público.
O documento descreve os principais elementos da redação oficial, incluindo impessoalidade, clareza, concisão, formalidade e uso de linguagem padrão. Ele também explica os pronomes de tratamento adequados para diferentes autoridades e como redigir ofícios, memorandos e comunicações formais.
Este documento fornece instruções sobre a redação oficial no serviço público brasileiro. Ele descreve as características da redação oficial, como impessoalidade, uso do padrão culto de linguagem e concisão. Também explica os pronomes de tratamento usados em comunicações oficiais e fornece exemplos de endereçamento correto.
1. O documento contém 20 questões sobre redação oficial, tratamentos e termos usados em comunicações formais.
2. As questões abordam tópicos como uso de possessivos, abreviações, vocativos, expressões de tratamento e fecho de correspondências oficiais.
3. As respostas são no formato V (verdadeiro) ou F (falso) para afirmar se uma opção está correta ou incorreta de acordo com as normas da redação oficial.
O documento discute as normas para redação de correspondências oficiais, incluindo: 1) o endereçamento correto do destinatário; 2) a estrutura de um memorando para encaminhamento de documentos; 3) o uso de formas de tratamento como "Tenho a honra de..." em comunicações oficiais.
O documento fornece diretrizes para a redação de documentos oficiais, enfatizando a importância da impessoalidade, uso de linguagem formal e padronizada, e concisão para garantir a compreensão do cidadão. Detalha também os tratamentos e vocativos corretos para diferentes autoridades, assim como os padrões para ofícios, memorandos e outras formas de comunicação entre órgãos governamentais.
Redacao de correspondencias_oficiais_02Rayana Santos
Este documento descreve os principais modelos de documentos oficiais brasileiros, incluindo sua estrutura e função. São descritos o ofício, o aviso, o memorando e a exposição de motivos, além de suas partes constituintes como assunto, destinatário, texto e assinatura. Informações detalhadas sobre a estrutura de cada modelo são fornecidas com exemplos.
O documento descreve as características e padrões da Redação Oficial brasileira, incluindo a impessoalidade, uso da língua portuguesa culta, clareza, concisão, formalidade e uniformidade. Também define termos como aviso, ofício e memorando e estabelece diretrizes para tratamento, diagramação e envio de documentos oficiais.
O documento descreve as normas e padrões para a redação de documentos oficiais no serviço público brasileiro. Ele aborda o estilo impessoal e preciso exigido, os pronomes de tratamento a serem utilizados e exemplos de ofícios, avisos e memorandos. O documento também discute outros gêneros textuais como atas, pareceres e relatórios que podem ser produzidos pelo serviço público.
O documento descreve os principais elementos da redação oficial, incluindo impessoalidade, clareza, concisão, formalidade e uso de linguagem padrão. Ele também explica os pronomes de tratamento adequados para diferentes autoridades e como redigir ofícios, memorandos e comunicações formais.
Este documento fornece instruções sobre a redação oficial no serviço público brasileiro. Ele descreve as características da redação oficial, como impessoalidade, uso do padrão culto de linguagem e concisão. Também explica os pronomes de tratamento usados em comunicações oficiais e fornece exemplos de endereçamento correto.
1. O documento contém 20 questões sobre redação oficial, tratamentos e termos usados em comunicações formais.
2. As questões abordam tópicos como uso de possessivos, abreviações, vocativos, expressões de tratamento e fecho de correspondências oficiais.
3. As respostas são no formato V (verdadeiro) ou F (falso) para afirmar se uma opção está correta ou incorreta de acordo com as normas da redação oficial.
O documento discute as normas para redação de correspondências oficiais, incluindo: 1) o endereçamento correto do destinatário; 2) a estrutura de um memorando para encaminhamento de documentos; 3) o uso de formas de tratamento como "Tenho a honra de..." em comunicações oficiais.
O documento fornece diretrizes para a redação de documentos oficiais, enfatizando a importância da impessoalidade, uso de linguagem formal e padronizada, e concisão para garantir a compreensão do cidadão. Detalha também os tratamentos e vocativos corretos para diferentes autoridades, assim como os padrões para ofícios, memorandos e outras formas de comunicação entre órgãos governamentais.
Redacao de correspondencias_oficiais_02Rayana Santos
Este documento descreve os principais modelos de documentos oficiais brasileiros, incluindo sua estrutura e função. São descritos o ofício, o aviso, o memorando e a exposição de motivos, além de suas partes constituintes como assunto, destinatário, texto e assinatura. Informações detalhadas sobre a estrutura de cada modelo são fornecidas com exemplos.
O documento discute os principais aspectos da redação oficial no serviço público brasileiro. Em três frases:
1) A redação oficial deve ser impessoal, usar linguagem formal e padronizada para comunicar de forma clara e concisa atos normativos e documentos oficiais.
2) Isso decorre dos princípios constitucionais da administração pública como legalidade, impessoalidade e eficiência, e tem como objetivo garantir compreensão uniforme pelos cidadãos.
3) Alguns elementos essenciais
Curso Grátis Concurso INSS (Modelos de redações oficiais estruturas e funções)Cris Marini
O documento descreve os principais modelos de documentos oficiais brasileiros, incluindo ofícios, avisos, memorandos e exposições de motivos. Detalha suas estruturas, como assunto, destinatário, texto, data e assinatura. Também fornece exemplos de cada modelo.
Este artigo discute a contratação direta de escritórios de advocacia pela administração pública sem a necessidade de licitação. O autor analisa a fundamentação legal dessa contratação direta à luz dos princípios do Direito Administrativo, apresentando também a posição doutrinária e jurisprudencial sobre o tema.
O documento explica o que é um ofício e suas partes, incluindo timbre, tipo e número, local e data, destinatário, assunto, texto, fecho e assinatura. Também discute a numeração, diagramação e conclusão sobre ofícios.
Os documentos de arquivo geralmente existem em um único exemplar ou em número limitado de cópias, diferentemente de livros que podem ser reproduzidos em quantidade ilimitada. A questão afirma incorretamente que os documentos de arquivo não têm limitação quanto ao número de cópias.
O documento descreve um curso de arquivologia para técnico administrativo do MPU. O sumário apresenta os tópicos a serem abordados nas aulas, incluindo conceitos fundamentais de arquivologia, gerenciamento de informação e gestão de documentos, tipologias documentais e simulado.
O documento relata que a Força-Tarefa da Lava Jato enviou informações à Procuradoria Geral da República sobre possíveis suspeição e impedimento do Ministro Gilmar Mendes em processos relacionados à Lava Jato, devido à sua proximidade com investigados como Aloysio Nunes Ferreira Filho, sugerida por transferências bancárias entre eles.
1. O documento apresenta as informações sobre a composição do Superior Tribunal de Justiça em julho de 2012, listando os nomes dos ministros que o compunham naquela data.
2. É fornecido o manual de padronização de textos do STJ, contendo normas sobre linguagem, redação oficial e atos normativos, além de um glossário jurídico e apêndices.
3. O manual tem como objetivo uniformizar a linguagem escrita nos documentos produzidos pelo STJ.
Recursos no STF para investigação da presidente Dilma RousseffRaul Jungmann
O documento descreve um pedido de um partido político ao Supremo Tribunal Federal para que seja aberta uma investigação contra a Presidente da República. O partido alega que existem elementos suficientes trazidos por delatores para justificar a investigação, mesmo que a Presidente não esteja diretamente envolvida em atos relacionados ao exercício de suas funções. O Procurador-Geral da República havia se manifestado contra a abertura da investigação.
O documento descreve um agravo de instrumento movido por um delegado de polícia contra o Facebook e o Google após páginas online difundirem mensagens e imagens depreciativas sobre ele e seus colegas. O delegado pede a remoção do conteúdo e preservação dos dados dos usuários responsáveis. O juiz inicial negou o pedido de antecipação de tutela, dando origem ao recurso.
O documento descreve as características e normas da redação oficial no Brasil, incluindo a impessoalidade, uso de linguagem formal, concisão, clareza e uniformidade. Detalha as formas de tratamento, vocativos, fechos e identificação do signatário para diferentes autoridades. Fornece exemplos de avisos, cartas, memorandos e ofícios.
Apostila aux. administrativo específico prefeitura de parauapebasWilton Moreira
O documento discute 1) comunicações internas e protocolo, 2) contratos administrativos e licitações, e 3) regime estatutário e movimentação de servidores públicos. Ele fornece detalhes sobre tratamento formal em comunicações oficiais e identificação de remetentes.
O documento fornece diretrizes sobre a redação oficial de documentos governamentais, incluindo princípios como impessoalidade, formalidade e uniformidade. Ele explica como tratar autoridades em comunicações oficiais e detalha a estrutura e formatação de ofícios, memorandos, avisos, exposições de motivos e mensagens. Além disso, fornece orientações sobre o uso de pronomes, tratamento de datas e outras especificidades da linguagem formal em documentos públicos.
O documento fornece diretrizes para a redação de documentos oficiais, enfatizando a importância da impessoalidade, uso de linguagem formal e padronizada, e concisão para garantir a compreensão do cidadão. Detalha também os tratamentos e vocativos corretos para diferentes autoridades, assim como os padrões para ofícios, memorandos e outras formas de comunicação entre órgãos governamentais.
O documento fornece diretrizes para a redação de documentos oficiais, enfatizando a importância da impessoalidade, uso de linguagem formal e padronizada, e concisão para garantir a compreensão do cidadão. Detalha também os tratamentos e vocativos corretos para diferentes autoridades, além dos padrões para ofícios, memorandos e outras formas de comunicação entre órgãos governamentais.
O documento apresenta trechos de textos oficiais para serem julgados quanto à adequação às normas de correspondência oficial. Aborda itens como anúncios de concurso público, regras para provas, zoneamento de cultivo de cana-de-açúcar, licenças para usinas, tratamento de autoridades em documentos oficiais e uso de expressões e pronomes de tratamento.
Juridiquês e Linguagem Jurídica - Trabalho Avaliativo Português llRobert Danielle
O documento discute o juridiquês, o jargão usado por profissionais do direito. Apresenta a origem do termo e características como o uso excessivo de termos técnicos e arcaicos, dificultando a compreensão. Conclui que a linguagem formal é importante para juristas, mas excessos atrapalham a população, sendo ideal encontrar um equilíbrio que facilite o entendimento.
Este documento apresenta um livro sobre tradução jurídica entre o inglês e o português. O livro discute a importância da competência terminológica e transcultural para traduzir termos jurídicos e entender as diferenças culturais entre sistemas jurídicos.
O documento discute as normas e padrões para a redação oficial no Brasil, incluindo:
1) A definição de redação oficial e suas diferenças em relação à redação comercial e bancária.
2) As principais normas legais que regem a redação oficial, como manuais do Planalto e do Senado.
3) Os tipos de correspondência oficial, como ofícios, e seus elementos estruturais como remetente, destinatário, assunto, tratamento, vocativo e fecho.
1. O documento lista os alunos aprovados no último concurso da Caixa Econômica Federal em todo o Brasil, organizados por região.
2. É promovida a Casa do Concurseiro, que teve mais de 800 alunos aprovados no último concurso da CEF em todas as regiões do país.
3. São fornecidos links para a lista completa de aprovados e para adquirir o curso da Casa do Concurseiro.
O documento fornece instruções sobre a estrutura e formas de tratamento utilizadas em cartas formais. Deve conter data, local, vocativo, despedida e assinatura. Existem diferentes tratamentos como "Vossa Excelência" para altas autoridades, "Vossa Reverendíssima" para sacerdotes e "Vossa Santidade" para o Papa. A carta deve usar a primeira pessoa do singular ou plural e separar o vocativo por vírgula.
O documento discute as normas de redação oficial no Brasil, incluindo a impessoalidade, uso do padrão culto de linguagem, concisão e formalidade. Também aborda pronomes de tratamento, estrutura de documentos oficiais e outras convenções de redação técnica.
O documento discute os principais aspectos da redação oficial no serviço público brasileiro. Em três frases:
1) A redação oficial deve ser impessoal, usar linguagem formal e padronizada para comunicar de forma clara e concisa atos normativos e documentos oficiais.
2) Isso decorre dos princípios constitucionais da administração pública como legalidade, impessoalidade e eficiência, e tem como objetivo garantir compreensão uniforme pelos cidadãos.
3) Alguns elementos essenciais
Curso Grátis Concurso INSS (Modelos de redações oficiais estruturas e funções)Cris Marini
O documento descreve os principais modelos de documentos oficiais brasileiros, incluindo ofícios, avisos, memorandos e exposições de motivos. Detalha suas estruturas, como assunto, destinatário, texto, data e assinatura. Também fornece exemplos de cada modelo.
Este artigo discute a contratação direta de escritórios de advocacia pela administração pública sem a necessidade de licitação. O autor analisa a fundamentação legal dessa contratação direta à luz dos princípios do Direito Administrativo, apresentando também a posição doutrinária e jurisprudencial sobre o tema.
O documento explica o que é um ofício e suas partes, incluindo timbre, tipo e número, local e data, destinatário, assunto, texto, fecho e assinatura. Também discute a numeração, diagramação e conclusão sobre ofícios.
Os documentos de arquivo geralmente existem em um único exemplar ou em número limitado de cópias, diferentemente de livros que podem ser reproduzidos em quantidade ilimitada. A questão afirma incorretamente que os documentos de arquivo não têm limitação quanto ao número de cópias.
O documento descreve um curso de arquivologia para técnico administrativo do MPU. O sumário apresenta os tópicos a serem abordados nas aulas, incluindo conceitos fundamentais de arquivologia, gerenciamento de informação e gestão de documentos, tipologias documentais e simulado.
O documento relata que a Força-Tarefa da Lava Jato enviou informações à Procuradoria Geral da República sobre possíveis suspeição e impedimento do Ministro Gilmar Mendes em processos relacionados à Lava Jato, devido à sua proximidade com investigados como Aloysio Nunes Ferreira Filho, sugerida por transferências bancárias entre eles.
1. O documento apresenta as informações sobre a composição do Superior Tribunal de Justiça em julho de 2012, listando os nomes dos ministros que o compunham naquela data.
2. É fornecido o manual de padronização de textos do STJ, contendo normas sobre linguagem, redação oficial e atos normativos, além de um glossário jurídico e apêndices.
3. O manual tem como objetivo uniformizar a linguagem escrita nos documentos produzidos pelo STJ.
Recursos no STF para investigação da presidente Dilma RousseffRaul Jungmann
O documento descreve um pedido de um partido político ao Supremo Tribunal Federal para que seja aberta uma investigação contra a Presidente da República. O partido alega que existem elementos suficientes trazidos por delatores para justificar a investigação, mesmo que a Presidente não esteja diretamente envolvida em atos relacionados ao exercício de suas funções. O Procurador-Geral da República havia se manifestado contra a abertura da investigação.
O documento descreve um agravo de instrumento movido por um delegado de polícia contra o Facebook e o Google após páginas online difundirem mensagens e imagens depreciativas sobre ele e seus colegas. O delegado pede a remoção do conteúdo e preservação dos dados dos usuários responsáveis. O juiz inicial negou o pedido de antecipação de tutela, dando origem ao recurso.
O documento descreve as características e normas da redação oficial no Brasil, incluindo a impessoalidade, uso de linguagem formal, concisão, clareza e uniformidade. Detalha as formas de tratamento, vocativos, fechos e identificação do signatário para diferentes autoridades. Fornece exemplos de avisos, cartas, memorandos e ofícios.
Apostila aux. administrativo específico prefeitura de parauapebasWilton Moreira
O documento discute 1) comunicações internas e protocolo, 2) contratos administrativos e licitações, e 3) regime estatutário e movimentação de servidores públicos. Ele fornece detalhes sobre tratamento formal em comunicações oficiais e identificação de remetentes.
O documento fornece diretrizes sobre a redação oficial de documentos governamentais, incluindo princípios como impessoalidade, formalidade e uniformidade. Ele explica como tratar autoridades em comunicações oficiais e detalha a estrutura e formatação de ofícios, memorandos, avisos, exposições de motivos e mensagens. Além disso, fornece orientações sobre o uso de pronomes, tratamento de datas e outras especificidades da linguagem formal em documentos públicos.
O documento fornece diretrizes para a redação de documentos oficiais, enfatizando a importância da impessoalidade, uso de linguagem formal e padronizada, e concisão para garantir a compreensão do cidadão. Detalha também os tratamentos e vocativos corretos para diferentes autoridades, assim como os padrões para ofícios, memorandos e outras formas de comunicação entre órgãos governamentais.
O documento fornece diretrizes para a redação de documentos oficiais, enfatizando a importância da impessoalidade, uso de linguagem formal e padronizada, e concisão para garantir a compreensão do cidadão. Detalha também os tratamentos e vocativos corretos para diferentes autoridades, além dos padrões para ofícios, memorandos e outras formas de comunicação entre órgãos governamentais.
O documento apresenta trechos de textos oficiais para serem julgados quanto à adequação às normas de correspondência oficial. Aborda itens como anúncios de concurso público, regras para provas, zoneamento de cultivo de cana-de-açúcar, licenças para usinas, tratamento de autoridades em documentos oficiais e uso de expressões e pronomes de tratamento.
Juridiquês e Linguagem Jurídica - Trabalho Avaliativo Português llRobert Danielle
O documento discute o juridiquês, o jargão usado por profissionais do direito. Apresenta a origem do termo e características como o uso excessivo de termos técnicos e arcaicos, dificultando a compreensão. Conclui que a linguagem formal é importante para juristas, mas excessos atrapalham a população, sendo ideal encontrar um equilíbrio que facilite o entendimento.
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O documento discute as normas e padrões para a redação oficial no Brasil, incluindo:
1) A definição de redação oficial e suas diferenças em relação à redação comercial e bancária.
2) As principais normas legais que regem a redação oficial, como manuais do Planalto e do Senado.
3) Os tipos de correspondência oficial, como ofícios, e seus elementos estruturais como remetente, destinatário, assunto, tratamento, vocativo e fecho.
1. O documento lista os alunos aprovados no último concurso da Caixa Econômica Federal em todo o Brasil, organizados por região.
2. É promovida a Casa do Concurseiro, que teve mais de 800 alunos aprovados no último concurso da CEF em todas as regiões do país.
3. São fornecidos links para a lista completa de aprovados e para adquirir o curso da Casa do Concurseiro.
O documento fornece instruções sobre a estrutura e formas de tratamento utilizadas em cartas formais. Deve conter data, local, vocativo, despedida e assinatura. Existem diferentes tratamentos como "Vossa Excelência" para altas autoridades, "Vossa Reverendíssima" para sacerdotes e "Vossa Santidade" para o Papa. A carta deve usar a primeira pessoa do singular ou plural e separar o vocativo por vírgula.
O documento discute as normas de redação oficial no Brasil, incluindo a impessoalidade, uso do padrão culto de linguagem, concisão e formalidade. Também aborda pronomes de tratamento, estrutura de documentos oficiais e outras convenções de redação técnica.
1. 1
CORRESPONDÊNCIAS
Concordância com os Pronomes de Tratamento
Os pronomes de tratamento (ou de segunda pessoa indireta) apresentam certas
peculiaridades quanto à concordância verbal, nominal e pronominal. Embora se
refiram à segunda pessoa gramatical (à pessoa com quem se fala, ou a quem se dirige
a comunicação), levam a concordância para a terceira pessoa. É que o verbo
concorda com o substantivo que integra a locução como seu núcleo sintático: “Vossa
Senhoria nomeará o substituto”; “Vossa Excelência conhece o assunto”.
Da mesma forma, os pronomes possessivos referidos a pronomes de tratamento
são sempre os da terceira pessoa: “Vossa Senhoria nomeará seu substituto” (e não
“Vossa ... vosso...”).
Já quanto aos adjetivos referidos a esses pronomes, o gênero gramatical deve
coincidir com o sexo da pessoa a que se refere, e não com o substantivo que compõe
a locução. Assim, se nosso interlocutor for homem, o correto é “Vossa Excelência
está atarefado”, “Vossa Senhoria deve estar satisfeito”; se for mulher, “Vossa
Excelência está atarefada”, “Vossa Senhoria deve estar satisfeita”.
Emprego dos Pronomes de Tratamento
Como visto, o emprego dos pronomes de tratamento obedece a secular
tradição. São de uso consagrado:
Vossa Excelência, para as seguintes autoridades:
a) do Poder Executivo:
Presidente da República; Vice-Presidente da República; Ministros de Estado;
Governadores e Vice-Governadores de Estado e do Distrito Federal; Oficiais-
Generais das Forças Armadas; Embaixadores; Secretários-Executivos de Ministérios
e demais ocupantes de cargos de natureza especial; Secretários de Estado dos
Governos Estaduais; Prefeitos Municipais.
b) do Poder Legislativo:
Deputados Federais e Senadores; Ministros do Tribunal de Contas da União;
Deputados Estaduais e Distritais; Conselheiros dos Tribunais de Contas Estaduais;
Presidentes das Câmaras Legislativas Municipais.
2. 2
c) do Poder Judiciário:
Ministros dos Tribunais Superiores; Membros de Tribunais; Juízes; Auditores da
Justiça Militar.
O vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é
Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo respectivo:
Excelentíssimo Senhor Presidente da República, Excelentíssimo Senhor Presidente
do Congresso Nacional, Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal
Federal.
As demais autoridades serão tratadas com o vocativo Senhor, seguido do cargo
respectivo:
Senhor Senador, Senhor Juiz, Senhor Ministro, Senhor Governador.
No envelope, o endereçamento das comunicações dirigidas às autoridades tratadas
por Vossa Excelência, terá a seguinte forma:
A Sua Excelência o Senhor
Fulano de Tal
Ministro de Estado da Justiça
70064-900 – Brasília. DF
A Sua Excelência o Senhor
Senador Fulano de Tal
Senado Federal
70165-900 – Brasília. DF
A Sua Excelência o Senhor
Fulano de Tal
Juiz de Direito da 10a
Vara
Cível
Rua ABC, no
123
01010-000 – São Paulo. SP
3. 3
Em comunicações oficiais, está abolido o uso do tratamento digníssimo
(DD), às autoridades arroladas na lista anterior. A dignidade é pressuposto para
que se ocupe qualquer cargo público, sendo desnecessária sua repetida evocação.
Vossa Senhoria é empregado para as demais autoridades e para particulares.
O vocativo adequado é:
Senhor Fulano de Tal,
(...)
No envelope, deve constar do endereçamento:
Ao Senhor
Fulano de Tal
Rua ABC, no
123
12345-000 – Curitiba. PR
Fica dispensado o emprego do superlativo ilustríssimo para as autoridades
que recebem o tratamento de Vossa Senhoria e para particulares. É suficiente o uso
do pronome de tratamento Senhor.
Doutor não é forma de tratamento, e sim título acadêmico.
Evite usá-lo indiscriminadamente.
Como regra geral, empregue-o apenas em comunicações dirigidas a pessoas
que tenham tal grau por terem concluído curso universitário de doutorado.
É costume designar por doutor os bacharéis, especialmente os bacharéis em
Direito e em Medicina. Nos demais casos, o tratamento Senhor confere a desejada
formalidade às comunicações.
A forma Vossa Magnificência, empregada por força da tradição, em
comunicações dirigidas a reitores de universidade. Corresponde-lhe o vocativo:
Magnífico Reitor,
(...)
Os pronomes de tratamento para religiosos, de acordo com a hierarquia
eclesiástica, são:
Vossa Santidade, em comunicações dirigidas ao Papa. O vocativo
correspondente é: Santíssimo Padre, (...)
Vossa Eminência ou Vossa Eminência Reverendíssima, em comunicações
aos Cardeais. Corresponde-lhe o vocativo: Eminentíssimo Senhor Cardeal, ou
Eminentíssimo e Reverendíssimo Senhor Cardeal, (...)
4. 4
Vossa Excelência Reverendíssima é usado em comunicações dirigidas a
Arcebispos e Bispos; Vossa Reverendíssima ou Vossa Senhoria Reverendíssima
para Monsenhores, Cônegos e superiores religiosos.
Vossa Reverência é empregado para sacerdotes, clérigos e demais religiosos.
Fechos para Comunicações
O fecho das comunicações oficiais possui, além da finalidade óbvia de
arrematar o texto, a de saudar o destinatário. Os modelos para fecho que vinham
sendo utilizados foram regulados pela Portaria no
1 do Ministério da Justiça, de
1937, que estabelecia quinze padrões. Com o fito de simplificá-los e uniformizá-
los, este Manual estabelece o emprego de somente dois fechos diferentes para
todas as modalidades de comunicação oficial:
a) para autoridades superiores, inclusive o Presidente da República:
Respeitosamente,
b) para autoridades de mesma hierarquia ou de hierarquia inferior:
Atenciosamente,
Ficam excluídas dessa fórmula as comunicações dirigidas a autoridades
estrangeiras, que atendem a rito e tradição próprios, devidamente disciplinados no
Manual de Redação do Ministério das Relações Exteriores.
5. 5
EXEMPLO DE OFÍCIO
Exemplo de Ofício
[Ministério]
[Secretaria/Departamento/Setor/Entidade]
5 cm [Endereço para correspondência].
[Endereço - continuação]
[Telefone e Endereço de Correio Eletrônico]
Ofício no
524/1991/SG-PR
Brasília, 27 de maio de 1991.
A Sua Excelência o Senhor
Deputado [Nome]
Câmara dos Deputados
70.160-900 – Brasília – DF
Assunto: Demarcação de terras indígenas
Senhor Deputado,
2,5 cm
1. Em complemento às observações transmitidas pelo telegrama no
154, de 24
de abril último, informo Vossa Excelência de que as medidas mencionadas em sua carta no
6708, dirigida ao Senhor Presidente da República, estão amparadas pelo procedimento
administrativo de demarcação de terras indígenas instituído pelo Decreto no
22, de 4 de
fevereiro de 1991 (cópia anexa).
2. Em sua comunicação, Vossa Excelência ressalva a necessidade de que – na
definição e demarcação das terras indígenas – fossem levadas em consideração as
características sócio-econômicas regionais.
3. Nos termos do Decreto no
22, a demarcação de terras indígenas deverá ser
precedida de estudos e levantamentos técnicos que atendam ao disposto no art. 231, § 1o
, da
Constituição Federal. Os estudos deverão incluir os aspectos etno-históricos, sociológicos,
cartográficos e fundiários. O exame deste último aspecto deverá ser feito conjuntamente com
o órgão federal ou estadual competente.
4. Os órgãos públicos federais, estaduais e municipais deverão encaminhar as
informações que julgarem pertinentes sobre a área em estudo. É igualmente assegurada a
manifestação de entidades representativas da sociedade civil.
5. Os estudos técnicos elaborados pelo órgão federal de proteção ao índio
serão publicados juntamente com as informações recebidas dos órgãos públicos e das
entidades civis acima mencionadas.
6. Como Vossa Excelência pode verificar, o procedimento estabelecido
assegura que a decisão a ser baixada pelo Ministro de Estado da Justiça sobre os limites e a
demarcação de terras indígenas seja informada de todos os elementos necessários, inclusive
daqueles assinalados em sua carta, com a necessária transparência e agilidade.
Atenciosamente,
[Nome]
[cargo]
1,5cm
3
6. 6
EXEMPLO DE MEMORANDO
5 cm
Mem. 118/DJ
Em 12 de abril de 1991
Ao Sr. Chefe do Departamento de Administração
Assunto: Administração. Instalação de microcomputadores
1. Nos termos do Plano Geral de informatização, solicito a Vossa Senhoria
verificar a possibilidade de que sejam instalados três microcomputadores neste
Departamento.
2 Sem descer a maiores detalhes técnicos, acrescento, apenas,
que o ideal seria que o equipamento fosse dotado de disco rígido e de
monitor padrão EGA. Quanto a programas, haveria necessidade de dois
tipos: um processador de textos, e outro gerenciador de banco de dados.
3. O treinamento de pessoal para operação dos micros poderia
ficar a cargo da Seção de Treinamento do Departamento de Modernização,
cuja chefia já manifestou seu acordo a respeito.
4. Devo mencionar, por fim, que a informatização dos trabalhos
deste Departamento ensejará racional distribuição de tarefas entre os
servidores e, sobretudo, uma melhoria na qualidade dos serviços prestados.
Atenciosamente,
[nome do signatário]
[cargo do signatário]
3 cm
1,5cm
7. 7
Telegrama
Definição e Finalidade
Para uniformizar a terminologia e simplificar os procedimentos burocráticos,
passa a receber o título de telegrama toda comunicação oficial expedida por meio
de telegrafia, telex, etc.
Por tratar-se de forma de comunicação dispendiosa aos cofres públicos e
tecnologicamente superada, deve restringir-se o uso do telegrama apenas àquelas
situações que não seja possível o uso de correio eletrônico ou fax e que a urgência
justifique sua utilização e, também em razão de seu custo elevado, esta forma de
comunicação deve pautar-se pela concisão.
Não há padrão rígido, devendo-se seguir a forma e a estrutura dos
formulários disponíveis nas agências dos Correios e em seu sítio na Internet.
Fax
Definição e Finalidade
O fax (forma abreviada já consagrada de fac-simile) é uma forma de
comunicação que está sendo menos usada devido ao desenvolvimento da Internet.
É utilizado para a transmissão de mensagens urgentes e para o envio antecipado de
documentos, de cujo conhecimento há premência, quando não há condições de
envio do documento por meio eletrônico. Quando necessário o original, ele segue
posteriormente pela via e na forma de praxe.
Se necessário o arquivamento, deve-se fazê-lo com cópia xerox do fax e não
com o próprio fax, cujo papel, em certos modelos, se deteriora rapidamente.
Os documentos enviados por fax mantêm a forma e a estrutura que lhes são
inerentes.
É conveniente o envio, juntamente com o documento principal, de folha de
rosto, i. é., de pequeno formulário com os dados de identificação da mensagem a
ser enviada, conforme exemplo a seguir:
8. 8
[Órgão Expedidor]
[setor do órgão expedidor]
[endereço do órgão expedidor]
Destinatário:
No
do fax de destino:
Data:
Remetente:
Tel. p/ contato:
Fax/correio eletrônico:
No
de páginas: esta +
No
do documento:
Observações:
TEXTO
9. 9
Correio Eletrônico
Definição e finalidade
O correio eletrônico (“e-mail”), por seu baixo custo e celeridade, transformou-se
na principal forma de comunicação para transmissão de documentos.
Forma e Estrutura
Um dos atrativos de comunicação por correio eletrônico é sua flexibilidade. Assim,
não interessa definir forma rígida para sua estrutura. Entretanto, deve-se evitar o
uso de linguagem incompatível com uma comunicação oficial (v. 1.2 A Linguagem
dos Atos e Comunicações Oficiais).
O campo assunto do formulário de correio eletrônico mensagem deve ser
preenchido de modo a facilitar a organização documental tanto do destinatário
quanto do remetente.
Para os arquivos anexados à mensagem deve ser utilizado, preferencialmente, o
formato Rich Text. A mensagem que encaminha algum arquivo deve trazer
informações mínimas sobre seu conteúdo.
Sempre que disponível, deve-se utilizar recurso de confirmação de leitura. Caso
não seja disponível, deve constar da mensagem pedido de confirmação de
recebimento.
Valor documental
Nos termos da legislação em vigor, para que a mensagem de correio eletrônico
tenha valor documental e para que possa ser aceita como documento original, é
necessário existir certificação digital que ateste a identidade do remetente, na
forma estabelecida em lei.