Codificação Criativa é a utilização de linguagens de programação existentes para fins expressivos ao invés de funcionais. Nesta apresentação mostramos uma avaliação do suporte oferecido pelo XCode playground com a linguagem Swift para práticas de codificação criativa.
1. *Codificação Criativa*
com Swift Playgrounds
Frederick van Amstel @usabilidoido
Escola de Arquitetura e Design - PUCPR
www.usabilidoido.com.br
2. O que é codificação criativa?
• Utilização de linguagens de programação
existentes para fins expressivos ao invés de
funcionais
• Novas linguagens de programação para arte e
design
• Ambiente de programação para iniciantes
• Hardware para instalações artísticas
19. Tabela de evidências sobre presença das práticas de codificação
criativa durante o 2017' WWDC Scholarship Challenge.
20. Presença de práticas
Práticas de Codificação Criativa Com bolsa Sem bolsa
Escrever código tal como esboçar 50% 58%
Fazer bricolagem com código 50% 46%
Expressar sentimentos e ideias 38% 54%
Projetar performances emergentes 50% 29%
Cometer erros felizes de programação 38% 54%
Implementar aleatoreidade 50% 33%
Apreciar a estética do código 50% 54%
21. Avaliação do playgrounds
Práticas de Codificação Criativa Suporte
Escrever código tal como esboçar Bom
Fazer bricolagem com código Médio
Expressar sentimentos e ideias Médio
Projetar performances emergentes Ruim
Cometer erros felizes de programação Médio
Implementar aleatoreidade Ruim
Apreciar a estética do código Bom
22. Conclusões
• Playgrounds serve para codificação criativa,
porém, ainda precisa melhorar muito
• A linguagem Swift é melhor do que a linguagem
Java para codificação criativa
• O foco em software proprietário da Apple não
estimula a comunidade de desenvolvedores a
compartilhar código generosamente
23. Referência
• Esta apresentação está baseada em um artigo que
se encontra em avaliação por um periódico
• A autoria do artigo é de Frederick M.C. van
Amstel, Fabio Vinicius Binder, Thiago Schaedler
Uhlmann, Sheila Reinehr e Andreia Malucelli.
• Uma versão anterior deste artigo foi rejeitada no
Simpósio Brasileiro de Engenharia de Software