O texto descreve o desejo da autora por ter um "quase marido" em casa em um sábado chuvoso para passar o dia de forma tranquila e despreocupada. O homem ideal seria calmo, ler o jornal em silêncio, sugerir sair para almoçar e ir ao cinema sem muita conversa. Eles passariam o dia juntos de forma simples e pacífica, vendo filmes no sofá, e a autora dormiria sem sonhos ao seu lado, sentindo uma certa paz.