O documento discute o fenômeno da "cultura do cancelamento", definindo-o como ataques públicos nas redes sociais visando "cancelar" pessoas que tenham expressado opiniões polêmicas ou preconceituosas. Apresenta argumentos a favor e contra o cancelamento, sugerindo que deve haver equilíbrio e que o foco deve ser cobrar mudanças nas instituições, não nos indivíduos.