O documento descreve a adesão da Grécia à zona do Euro em 2001 e como isso acabou se tornando um erro para o país. Em 2010, quando a Grécia precisou de um empréstimo para cobrir o rombo causado pela conversão de sua moeda, descobriu-se que o Reino Unido havia supervalorizado os títulos da dívida grega que detinha, levando a Grécia a um colapso econômico.

1. Criação da Moeda Única e a Tragédia Grega.
Europa, meados de 1998.
Onze Estados membros da União Européia estabeleceram
um conjunto de critérios de convergência para a adoção de
uma moeda única o EURO, estava instaurada oficialmente a
nova moeda dos principais países da Europa.
Europa, janeiro de 1999.
As notas e peças metálicas utilizadas na impressão da nova
moeda começam a ser fabricada em 11 países (Alemanha,
Áustria, Bélgica, Espanha, Finlândia, França, Irlanda, Itália,
Luxemburgo, Países Baixos e Portugal).
Europa, janeiro de 2001.
A Grécia ingressa na Zona do Euro sem saber que
futuramente seria seu pior erro.
Europa, janeiro de 2010.
Durante a conversão da moeda Grega para o EURO, a
Grécia um país estável economicamente recorre aos países
que detinham seus títulos de dividas externas para que o
rombo causado durante a conversão seja coberto e a
economia seja estabilizada com a nova moeda e toma
conhecimento que a Inglaterra era detentora da maior parte

2. dos títulos solícita a mesma um empréstimo bilionário para
realizar a conversão.
Porem quando o Reino Unido efetua o acesso aos títulos
percebe que foi realizada uma supervalorização dos mesmos
e que milhões de EUROS de alguma forma haviam
desaparecido, não de uma só vez, pois uma movimentação
daquele porte certamente seria percebida, mas durante quatro
décadas em que a farsa foi sustentada pela realeza Britânica.
Percebendo a gravidade do problema o primeiro ministro
britânico devolve a Grécia apenas uma parte do valor que os
títulos valiam o que não era suficiente para cobrir a divida
externa do país fazendo a Grécia entrar em um colapso
econômico ocasionado pela quebra de vários bancos, com
isso as notas de riscos do país foram rebaixadas levando o
paraíso Grego à beira da falência.
Acompanhando tudo de longe e com sentimento de dever
cumprido Carlos se afasta das decisões econômicas do Reino
Unido passando o controle total da economia para o Primeiro
Ministro, sabia ele que o que era necessário já tinha sido
feito e o plano seguiria sem sua interferência a partir daquele
ponto.