4. Diagnóstico RSU no Brasil
DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM
ATERROS CONTROLADOS
• Estima-se a geração de 185.000 T de
RSU por dia no Brasil (MMA), com 20%
da população não contando com
serviços regulares de coleta.
• De acordo com estes dados, os RSU
coletados têm a seguinte destinação:
- 47,1% para aterros sanitários,
- 23,3% para aterros
controlados,
- 30,5% para lixões,
- 0,4% para compostagem e
- 0,1% para triagem.
6. SABER, CONHECER
MEIO AMBIENTE
• tem uma “conotação • Etimologicamente, a palavra
espacial, geométrica”; AMBIENTE é composta por dois
• Faz referência a alguma vocábulos latinos: a preposição
coisa ou a alguém amb(o) (ao redor, à volta) e o
que se encontra inserido verbo ire (ir);
(ou no meio); • AMBIENTE significa “ir à volta”,
ou seja, “é tudo o que rodeia
determinado ponto ou ser”.
(COIMBRA,1985)
7. PRODUÇÃO MAIS LIMPA
(PmaisL) CONCEITOS
Princípio da metodologia
ELIMINAR A POLUIÇÃO DURANTE COMO ? AUMENTO DA
O PROCESSO DE PRODUÇÃO, EFICIÊNCIA E REDUÇÃO DO
NÃO NO FINAL. IMPACTO AMBIENTAL
RAZÃO: todos os resíduos que a empresa
gera custaram-lhe dinheiro, pois foram
compradas a preço e matéria-prima e
consumiram insumos como água e energia.
Uma vez gerados, continuam a consumir TECNOLOGIAS LIMPAS –
dinheiro, seja sob a forma de gastos de Instrumento da Política Nacional de
tratamento e armazenamento, seja sob a Meio Ambiente – Lei n° 6938/81
forma de multas pela falta desses cuidados,
É um termo que envolve o
ou ainda pelos danos à imagem e à
conhecimento técnico e científico e
reputação da empresa (Fonte: Guia pmaisL)
as ferramentas, processos e
???? materiais criados e/ou utilizados a
partir de tal conhecimento
SERVIÇO MAIS LIMPO
PROJETO MAIS LIMPO
8. AGENDA 21 – Metas brasileiras rumo à sustentabilidade
9. ACV e Performance Ambiental
Todos os estágios do Ciclo de Vida geram
impactos ambientais
Análise da matéria-prima e sua aquisição,
produtos manufaturados, transporte,
instalação, operação e manutenção,
reciclagem e gerenciamento do lixo.
A análise do ciclo de vida (ACV) é uma metodologia utilizada
na avaliação dos efeitos ambientais de um produto,
processo ou atividade ao longo de todo o seu ciclo de vida.
11. PORQUE INOVAR NOSSO
SABER ?
ESTUDAR A CASA (ECOLOGIA) PARA
ADMINISTRAR A CASA (ECONOMIA)
12. Para combater a pobreza
“A pobreza é um estado final, não um
estado inicial de um paradigma
econômico, que destrói os sistemas
ecológicos e sociais que mantém a vida,
a saúde e a sustentabilidade do planeta e
da gente. A pobreza econômica é
somente uma das formas de pobreza. A
pobreza de não querer fazer, de não
saber fazer, a pobreza cultural, a pobreza
social, a pobreza ética, a pobreza
ecológica, a pobreza espiritual a pobreza
que representa a indiferença por que nos
dizem que não dá, são outras formas de
pobreza com maior prevalência.
13. PARA RESGATAR A INTELIGÊNCIA DO SABER
FAZER COM O QUERER FAZER.
MESMO QUE EU SOUBESSE QUE O
MUNDO ACABARIA AMANHÃ, AINDA
HOJE EU PLANTARIA UMA
ÁRVORE.Martinho Lutero O QUE FAZER ?
14. A ARTE DE
CONSTRUIR PLANOS
MUNICIPAIS DE
SANEAMENTO
BÁSICO - PMSBp
AÇÕES
TECNOLOGIAS LIMPAS
5W2H
QUE FAZER? (WHAT/)
ONDE FAZER ? (WHERE?)
QUANDO FAZER? (WHEN?)
POR QUE FAZER? (WHY?)
QUEM É O RESPONSÁVEL POR
FAZER? (WHO?)
COMO FAZER? (HOW?)
QUANTO CUSTA? (HOW MUCH?)
15. Os Planos de Resíduos Sólidos
NÃO GERAÇÃO
Art. 9o Na gestão e gerenciamento REDUÇÃO
de resíduos sólidos, deve ser REUTILIZAÇÃO
observada a seguinte ordem de RECICLAGEM
prioridade: TRATAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
DISPOSIÇÃO FINAL DOS REJEITOS
POLÍTICA RESÍDUOS SÓLIDOS
PLANO
PLANO INTERMUNICIPAL PLANO MUNICIPAL DE
NACIONAL
DE GESTÃO INTEGRADA GESTÃO INTEGRADA DE
PLANO DE RESÍDUOS SÓLIDOS RESÍDUOS SÓLIDOS
ESTADUAL
16.
17.
18.
19. COMPOSTAGEM
Ferramenta fundamental para
construção da sustentabilidade
ambiental.
TECNOLOGIA LIMPA
ATRAVÉS DA
COMPOSTAGEM
5% 12%
Matéria orgânica
10% Papel/papelão
Vidro
Plástico
51% Metais
3%
Outros
19%
24. Banhado Construído – Wetland – Sistema de Filtração
Radicular – TIPO DE ESCOAMENTO VERTICAL
25. Novos caminhos para a gestão dos
sistemas pluviais
INFILTRAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE ÁGUA PLUVIAL
LID – baixo impacto
CONTENÇÃO NO LOTE
ZONEAMENTO URBANO
PAVIMENTOS PERMEÁVEIS,
INFILTRAÇÃO E PERCOLAÇÃO
26. ENQUANTO ISSO...
ESTE MODELO DE DESENVOLVIMENTO QUE ESTÁ AÍ É UM
MODELO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ? PARA QUEM
SERVE? NOVOS VALORES DA GESTÃO AMBIENTAL MODERNA –
TRANSPARÊNCIA, PARTICIPAÇÃO, TODOS GANHAM (INCLUSIVE O
SETOR PRIVADO), COMPROMISSO, SOLIDARIEDADE,
AUTONOMIA, COOPERAÇÃO.
27. EDUCAÇÃO
NÃO HÁ SABER MAIOR OU MENOR,
MAS SIM, SABERES DIFERENTES.
(PAULO FREIRE)
CADA PESSOA TEM ALGO
DIFERENTE PARA ENSINAR.
A EDUCAÇÃO É UM CAMINHO PARA O
APRENDIZADO. É FAZENDO QUE SE
APRENDE.
28. ATITUDES PARA UMA NOVA CULTURA DO AMBIENTE
Com CONHECIMENTO, HABILIDADE E ATITUDE:
1. Não sermos passivos ou indiferentes a tudo que acontece ao nosso redor. PROTAGONIZAR;
2. Mudar a mente para progredir, criar, construir uma perspectiva de futuro, pois, aqueles que
não mudam sua mente, não serão capazes de mudar nada; HUMANIZAR A AÇÃO,
ENVOLVER PESSOAS, MULTIPLICAR, REALFABETIZAR, REEDUCAR;-
3. Empreender uma VISÃO SISTÊMICA AMBIENTAL para conquistar a sustentabilidade,
onde o ambiente construído pressiona e avança sobre o ambiente natural a ser preservado.
4. aplicar os Radicais RRRRs: REDUZIR, REAPROVEITAR, RECICLAR, REVERTER;
5. Uma AÇÃO, leva para uma REAÇÃO, sempre de impacto local, regional ou global (alteração
do Clima, da Biodiversidade);
6. Entender que mesmo sendo o HOMEM o maior agressor da natureza, somos sua ÚNICA
ESPERANÇA;
7. FAZER BEM, cuidando da Terra, cuidando do Ar, cuidando da Água, Cuidando da Nossa
Gente, por exemplo, plantando alimentos saudáveis;
8. Devemos DAR À NATUREZA, o que é da natureza. O mau uso gera escassez e aponta a
necessidade de GERENCIAMENTO dos recursos hídricos;
9. QUERER FAZER, sintonizando e integrando Políticas, trabalhando em equipes
multidisciplinares.
29.
30. Se não houver frutos,
Valeu a beleza das flores;
Se não houver flores,
Valeu a sombra das folhas,
Se não houver folhas,
Valeu a intenção da semente.
HENFIL
dw 30