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Workshop START
Auditório do Metropolitano de Lisboa
24 de Maio de 2012

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A Participação do ISEL no Projeto START
e a Marca Europeia INTEGRA
Paulo Matos Martins
(paulo.martins@dec.isel.pt)

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Sumário:
 A origem da Marca INTEGRA: O projeto Europeu START
 O Conceito INTEGRA
 Ferramentas INTEGRA:
 Abordagem Tradicional
 O Portal
 A Rede Social
 Associação INTEGRA: Vantagens de ser Membro
 Benchmarking INTEGRA
 Normalização INTEGRA:
 Exemplo IOFPT: Identification os Fixed Objects in Public
Transports
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A origem da Marca INTEGRA:
O projeto Europeu START

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START – Programa de Cooperação Transnacional
do Espaço Atlântico
 START - Seamless Travel across the Atlantic Regions using
sustainable Transport: viagens sem barreiras entre todas as
regiões do Espaço Atlântico, utilizando meios de transporte
(públicos) sustentáveis.
 O projeto é cofinanciado no âmbito do programa Europeu de
Cooperação Transnacional “Espaço Atlântico”.
 13 parceiros do Reino Unido, França, Espanha e Portugal.
 O projeto começou em Janeiro de 2009 e termina em Maio de
2012.

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Os objectivos fundamentais do START são:
 Melhorar a acessibilidade entre as regiões do Arco Atlântico e
promover a intermodalidade nas redes de transportes de
passageiros;

 Estabelecer uma rede transnacional de autoridades locais e
regionais e de outros atores com o objectivo de promover melhorias
concertadas da acessibilidade.

Ações Locais
dos Parceiros

+

Ação Global
Concertada
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Ação Global Concertada
Abordagem estratégica:
• Uma marca de Qualidade: “INTEGRA”;
• Uma imagem reconhecível pelos
utilizadores (viajantes, turistas, …)
• Uma Rede materializada numa
Associação Europeia

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O Conceito INTEGRA

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O Problema
 Dificuldade de encontrar a informação necessária para viajar
para um destino desconhecido;
 Ainda mais difícil, uma vez lá, encontrar informações confiáveis
para utilizar o transporte local;
 Os sistemas de transporte público podem funcionar de uma
forma muito diferente de um país para outro, de uma região
para outra, ou até de uma cidade para outra;
 Mesmo para um viajante experiente, encontrar “a” informação
correcta é frequentemente uma tarefa complexa.

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O conceito INTEGRA
Público-alvo: os viajantes

Objectivo principal: facilitar a circulação nos transportes de
passageiros na Europa

- Uma ferramenta para:
 Planear e organizar de forma adequada a sua viagem;
 Fornecer informação simples e de qualidade;
 Optar pelos “Transportes Públicos”.

“Soluções eficazes para eliminar as barreiras
nas viagens pelas regiões da Europa”.
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INTEGRA: auxilia os viajantes em todas as etapas da viagem
Preparação da
viagem

Durante a
viagem

Regresso a
casa

Dúvidas

Que acontece à
chegada?

Conversar com os
amigos

Pesquisa (amigos, família
colegas)

Pesquisa de
informação

Preparar a próxima
viagem

Obter a informação necessária à
sua viagem

É útil?
Pesquisar outro lugar
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Ferramentas INTEGRA:
Abordagem Tradicional

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Folhetos
INTEGRA

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Indicações INTEGRA nos Gates

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Uma referência para os viajantes que se
deslocam:
 Uso do INTEGRA como referência e como
complemento às marcas locais de transporte
público;
 Facilitar o acesso e uso de meios de
transporte públicos locais;
 Simples e clara para o viajante;
 Uniforme, fiável e normalizada;
 Em várias línguas (pelo menos em inglês e
outra língua)

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Ferramentas INTEGRA:
O Portal

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O portal INTEGRA: planear e organizar viagens
Portal multimodal, de cidade a cidade, na Europa, com informações práticas sobre os destinos

Não é um planeador de viagens, mas é
uma ferramenta complementar para
viagens multimodais com sistemas locais
de informação

www.integra-travel.eu
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Proporciona informação sobre:
Como chegar ao seu destino?





Indicação de itinerário possíveis, utilizando o transporte público, para ir de uma cidade para outra;
Uma vez escolhido o percurso, o viajante é direcionado para os sites dos operadores de transportes,
onde pode consultar os preços, horários e, possivelmente, reservar bilhetes on-line;
Dirigir-se para as principais atrações da zona, utilizando os transportes públicos.

Uma vez no local, como se movimentar nos transporte público?




Informações sobre como chegar ao centro da cidade a partir de qualquer ponto da cidade;
Visão geral dos serviços de transportes públicos na zona, para melhor utilização dos serviços
disponíveis;
Informação sobre os pontos turísticos da região (turismo, negócios, cultura) e o seu acesso aos
transportes públicos.

Assegura a interatividade com os utilizadores graças:




Modo colaborativo dos utilizadores segundo o modelo de Web 2.0, através da Rede Social INTEGRA;
Conexões com os sites dos transportes locais e regionais;
Cooperação com as autoridades locais e regionais, autoridades do Turismo e outros.
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Ferramentas INTEGRA:
A Rede Social

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Associação INTEGRA

- Vantagens de ser Membro -

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Torne-se membro do INTEGRA
Quem somos?
13 parceiros que desejam continuar a desenvolver o Conceito INTEGRA
além do projecto START, criando uma organização sem fins lucrativos.

Os nossos objetivos:
 Desenvolver informação multimodal clara e fiável para promover viagens
em transporte público;
 Facilitar o intercâmbio fácil dessa informação;
 Promover o desenvolvimento de projectos comuns entre os membros da
rede;
 Convidar novas comunidades locais para participar na nossa abordagem.
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A nossa missão:
 Promover e desenvolver a Marca INTEGRA enquanto marca de qualidade
Europeia partilhada com as Comunidades, como uma referência para o
viajante;
 Promover o uso das Ferramentas INTEGRA, nomeadamente do Portal e
da Rede Social no planeamento das viagens dentro da Europa.
 Promover a interoperabilidade dos sistemas de TP através da
Documentação Técnica INTEGRA (benchmarking e normalização) no
Espaço Europeu

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Porquê aderir ao INTEGRA?
Os benefícios para a Comunidade e para o País:
 Fornecer meios inovadores de comunicação (marca única) para melhor informar
os visitantes;
 Disponibilização crescente de Ferramentas tecnológicas e de marketing com
certificação de qualidade com uma identidade visual comum única na Europa.
 Proporcionar aos cidadãos do país ferramentas poderosa e práticas para planear
as suas deslocações na Europa;
 Melhorar a visibilidade e acessibilidade da sua cidade, região e do País para os
visitantes;
 Promover o seu país à escala Europeia a fim de incentivar e facilitar a atratividade
turística do País;
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Como aderir?

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Convidamos os Operadores, Municípios, Regiões e ONG’s
a assinarem a Carta de Intenção INTEGRA
e a participarem na criação da Associação INTEGRA

Ao assinar a Carta de Intenção INTEGRA, as Entidades demonstram o seu
compromisso em:
 Dar prioridade às políticas de desenvolvimento do transporte público,
favorecendo também as políticas de sustentabilidade ambiental;
 Melhorar a disponibilidade e qualidade da informação fornecida aos
passageiros, nomeadamente nas Gates de entrada nas regiões e
municípios.
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Como participam os Membros?

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No Portal, fornecendo informações básicas sobre:






O seu território;
A sua rede de transportes;
Os principais locais de interesse no seu território;
Ligações (links) para os portais e centros de informação locais;
Fornecer informação em vária línguas (pelo menos em inglês) e
certificar-se da sua atualização;
 Melhorar o portal com os sites dos seus parceiros.

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No terreno:
 Fornecer uma informação simples e de qualidade, incluindo portas de
entrada na sua zona;
 Desenvolver novas ferramentas, produtos INTEGRA e participar na sua
promoção;

 Promover a Associação e a Marca INTEGRA localmente;
 Promover o Conceito e Produtos INTEGRA junto de outros
intervenientes.

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Como parte da rede:
 Participação numa abordagem coletiva da rede INTEGRA:
 Participação em grupos de trabalhos da Rede contribuindo para o
desenvolvimento dos conceito base e metodologias INTEGRA;
 Troca mútua de experiências e de boas práticas;

 Alargamento do perímetro de ação das Ferramentas INTEGRA;
 Colaboração no desenvolvimento de uma Newsletter INTEGRA.

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Benchmarking INTEGRA

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Sistemas de Informação ao Público analisados

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TRAVELINE:

Scotland
North East and Cumbria
Nothern Ireland

Yorkshire

North West

East Midlands

West Midlands

East Anglia

Cymru/Wales

Transport for London

South West

South and East England
Legend:
Y – Yes N – No

Specifications of the journey planners
Allows to
Multimodal Transport
Differs travel
Differs travel
calculate the
Information Systems
according on the
according to the
itinerary
day and time
transport mode
O/D
S
Y
Y
Y
NE
Y
Y
Y
NI
Y
Y
Y
NW
Y
Y
Y
Y
Y
Y
Y
W
Y
Y
Y
Traveline
WM
Y
Y
Y
EM
Y
Y
Y
EA
Y
Y
Y
SW
Y
Y
Y
SE
Y
Y
Y
L
Y
Y
Y

Transport modes available in the journey planner
Rail

Differs the
route for
wheelchairs

Web
accessibility

Accessibility
information

Network
accessibility

Road

N
Y
N
N
N
N
N
N
N
N
N
Y

Y
Y
Y
Y
N
N
N
N
N
N
N
N

Y
Y
Y
Y
Y
N
N
N
N
N
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N

Y
Y
Y
Y
N
N
N
N
N
N
N
Y

Y
Y
Y
Y
Y
Y
Y
Y
Y
Y
Y
Y

Fluvial Aerial
Train
Y
Y
N
Y
Y
Y
Y
Y
Y
Y
Y
Y

Metro
Y
Y
Y
Y
Y
Y
Y
Y
Y
Y
Y
Y

Tram
N
N
N
N
Y
N
N
N
N
N
N
Y

Y
Y
N
Y
N
Y
S
N
N
S
N
Y

Y
N
N
N
N
Y
N
N
N
N
N
N

Fares

N
N
Y
N
N
N
N
N
N
N
N
Y

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Análise Estatística
Specifications of the Public Information Systems
Allows to calculate the itinerary

100%

Differes the travel according to the day and time

96%

Differs the travel according to the transport mode

87%

Differs the route for wheelchairs

9%

Web accessibility

35%

Accessibility
According to the percentage information
Network accessibility
(23 PIS = 100%)

39%
39%
100%

Road
87%

Train

100%

Metro
35%

Tram

48%

Fluvial
26%

Aerial

30%

Fares
0%

20%

40%

60%

80%

100%

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Próximos passos:
 Pedido da colaboração dos parceiros para completar a lista dos
Serviços de Info ao Público considerados e para validação de
resultados;
 Criação de uma base de dados de reporte do Benchmarking e de um
relatório padrão;
 Identificação das tecnologias e das normas utilizadas, bem como do
respetivo potencial para interoperabilidade tecnológica e semântica

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Normalização INTEGRA

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Organismos de Normalização

Nos dias de hoje é fundamental ENCONTRAR e COMPREENDER a Informação.

Estruturas internas dos dados
Definições

Afeta a partilha de
informação

A informação deve ser fornecida de forma normalizada, assim como as suas
respetivas definições.

Fornece um enquadramento de
referência que simplifica a troca de
informação entre os “fornecedores” e
os “utilizadores”

O comité europeu de normalização é um importante
fornecedor de normas e especificações técnicas, sendo
a única organização na Europa reconhecida para o
planeamento, elaboração e adoção de normas em todas
as áreas de atividade económica.
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Normalização das Estruturas de Dados
EuroBus (1992/1994)

Cassiope Project (1989/1999)

- Transmodel V 3.0

TRANSMODEL V 4.1

Harpist (1995)

- European Data Model for PT V 0

(E/R Oracle Formalism)

- Transmodel V 4.0

TITAN (1996/1998)

TRANSMODEL V 5.0

Teve como objectivo entender e
validar o Modelo de dados para os PTs

(norma disponível no site)

TRANSMODEL V 5.1
EN 12896

SITP (1999)
Système d'Information pour le
Transport Public

(UML Formalism)

TransXChange

Trident

SIRI

IFOPT

(2001/2005)

(1999/2003)

(2001/2005)

(2006/2007)

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 A norma europeia Transmodel consiste num modelo de referência de dados relacionados
com transportes públicos.
 Este fornece um modelo abstrato para os conceitos comuns e estruturas de
os transportes públicos, essenciais para a elaboração de diversos tipos de
informação relacionados com esta temática, incluindo elaboração de
horários, tarifas, gestão operacional, fornecimentos de informação
real, planeadores de viagens, etc.

Horários

Informação aos
Passageiros

Tarifas

dados sobre
sistemas de
tabelas de
em tempo

Planeadores de
viagens

Rede de TP

Rede de autocarros
Operador 1

Rede de autocarros
…

Rede de elétricos

Operador n

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Normalização das Definições dos Dados

ISO
Transmodel
Outras organizações
Repositório de Termos

Glossário disponível no futuro
site da Associação INTEGRA.

Estrutura dos Registos:
a) Número identificador;
b) Identificador linguístico;
c) Termo em si;
d) Abreviatura;
e) Definição;
f) Referências;
g) Exemplos de utilização;
h) Notas.

Lista de termos e definições utilizadores em
relatórios técnicos e especificações
elaboradas.

Exemplo:
[Identifier] Term > Abbreviation
Others languages (optional)
Definition

Source
Nota: Os termos devem ser ordenados alfabeticamente
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Exemplos de Glossários:

• North Carolina Department of Transportation:
http://www.ncdot.org/nctransit/download/Glossar
y.pdf
• Sacramento Regional Transit District:
http://www.sacrt.com/transitglossary.stm

• American Public Transport Association:
http://www.apta.com/resources/reportsandpublication
s/Documents/Transit_Glossary_1994.pdf
• World Road Association:
http://www.piarc.org/en/terminology/per-theme/

Exemplos de Listas de Termos:

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• ISO standards:
http://www.bakosurtanal.go.id/bakosurtanal
/assets/download/dokumenstandar/ISODIS19104.pdf
• UE technical documents (Example
INSPIRE – Generic Network Mode):
http://inspire.jrc.ec.europa.eu/reports/Imple
mentingRules/inspireDataspecD2_5v2.0.pdf
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Normalização INTEGRA - Exemplo
IOFPT
Identification of Fixed Objects
in Public Transports
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Transição do Modelo IFOPT para os Pontos de Interesse

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Pontos de Interesse
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Ponto de Interesse (PI)

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Representa um determinado local que pode ser o destino ou a origem de alguma viagem.
Trata-se uma entidade recursiva podendo fazer parte de um conjunto de Pontos de Interesse.

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Exemplo de aplicação da norma IFOPT no Entroncamento

Ponto de Interesse
Museu Nacional Ferroviário

24 de Maio de 2012

Ponto de Paragem
Estação Ferroviária
do Entroncamento

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24 de Maio de 2012

Visão:
O Futuro do INTEGRA

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Visão:

Ambiente
tecnologicamente
aberto

47 / 48
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Obrigado
pela Sua Atenção

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Melhorando a mobilidade transfronteiriça com a marca INTEGRA

  • 1. Workshop START Auditório do Metropolitano de Lisboa 24 de Maio de 2012 Workshop START Auditório do Metropolitano de Lisboa 24 de Maio de 2012 A Participação do ISEL no Projeto START e a Marca Europeia INTEGRA Paulo Matos Martins (paulo.martins@dec.isel.pt) 1 / 48
  • 2. Workshop START Auditório do Metropolitano de Lisboa 24 de Maio de 2012 Sumário:  A origem da Marca INTEGRA: O projeto Europeu START  O Conceito INTEGRA  Ferramentas INTEGRA:  Abordagem Tradicional  O Portal  A Rede Social  Associação INTEGRA: Vantagens de ser Membro  Benchmarking INTEGRA  Normalização INTEGRA:  Exemplo IOFPT: Identification os Fixed Objects in Public Transports 2 / 48
  • 3. Workshop START Auditório do Metropolitano de Lisboa 24 de Maio de 2012 A origem da Marca INTEGRA: O projeto Europeu START 3 / 48
  • 4. Workshop START Auditório do Metropolitano de Lisboa 24 de Maio de 2012 START – Programa de Cooperação Transnacional do Espaço Atlântico  START - Seamless Travel across the Atlantic Regions using sustainable Transport: viagens sem barreiras entre todas as regiões do Espaço Atlântico, utilizando meios de transporte (públicos) sustentáveis.  O projeto é cofinanciado no âmbito do programa Europeu de Cooperação Transnacional “Espaço Atlântico”.  13 parceiros do Reino Unido, França, Espanha e Portugal.  O projeto começou em Janeiro de 2009 e termina em Maio de 2012. 4 / 48
  • 5. Workshop START Auditório do Metropolitano de Lisboa 24 de Maio de 2012 Os objectivos fundamentais do START são:  Melhorar a acessibilidade entre as regiões do Arco Atlântico e promover a intermodalidade nas redes de transportes de passageiros;  Estabelecer uma rede transnacional de autoridades locais e regionais e de outros atores com o objectivo de promover melhorias concertadas da acessibilidade. Ações Locais dos Parceiros + Ação Global Concertada 5 / 48
  • 6. Workshop START Auditório do Metropolitano de Lisboa 24 de Maio de 2012 Ação Global Concertada Abordagem estratégica: • Uma marca de Qualidade: “INTEGRA”; • Uma imagem reconhecível pelos utilizadores (viajantes, turistas, …) • Uma Rede materializada numa Associação Europeia 6 / 48
  • 7. Workshop START Auditório do Metropolitano de Lisboa 24 de Maio de 2012 O Conceito INTEGRA 7 / 48
  • 8. Workshop START Auditório do Metropolitano de Lisboa 24 de Maio de 2012 O Problema  Dificuldade de encontrar a informação necessária para viajar para um destino desconhecido;  Ainda mais difícil, uma vez lá, encontrar informações confiáveis para utilizar o transporte local;  Os sistemas de transporte público podem funcionar de uma forma muito diferente de um país para outro, de uma região para outra, ou até de uma cidade para outra;  Mesmo para um viajante experiente, encontrar “a” informação correcta é frequentemente uma tarefa complexa. 8 / 48
  • 9. Workshop START Auditório do Metropolitano de Lisboa 24 de Maio de 2012 O conceito INTEGRA Público-alvo: os viajantes Objectivo principal: facilitar a circulação nos transportes de passageiros na Europa - Uma ferramenta para:  Planear e organizar de forma adequada a sua viagem;  Fornecer informação simples e de qualidade;  Optar pelos “Transportes Públicos”. “Soluções eficazes para eliminar as barreiras nas viagens pelas regiões da Europa”. 9 / 48
  • 10. Workshop START Auditório do Metropolitano de Lisboa 24 de Maio de 2012 INTEGRA: auxilia os viajantes em todas as etapas da viagem Preparação da viagem Durante a viagem Regresso a casa Dúvidas Que acontece à chegada? Conversar com os amigos Pesquisa (amigos, família colegas) Pesquisa de informação Preparar a próxima viagem Obter a informação necessária à sua viagem É útil? Pesquisar outro lugar 10 / 48
  • 11. Workshop START Auditório do Metropolitano de Lisboa 24 de Maio de 2012 Ferramentas INTEGRA: Abordagem Tradicional 11 / 48
  • 12. Workshop START Auditório do Metropolitano de Lisboa 24 de Maio de 2012 Folhetos INTEGRA 12 / 48
  • 13. Workshop START Auditório do Metropolitano de Lisboa Indicações INTEGRA nos Gates 24 de Maio de 2012 Uma referência para os viajantes que se deslocam:  Uso do INTEGRA como referência e como complemento às marcas locais de transporte público;  Facilitar o acesso e uso de meios de transporte públicos locais;  Simples e clara para o viajante;  Uniforme, fiável e normalizada;  Em várias línguas (pelo menos em inglês e outra língua) 13 / 48
  • 14. Workshop START Auditório do Metropolitano de Lisboa 24 de Maio de 2012 Ferramentas INTEGRA: O Portal 14 / 48
  • 15. Workshop START Auditório do Metropolitano de Lisboa 24 de Maio de 2012 O portal INTEGRA: planear e organizar viagens Portal multimodal, de cidade a cidade, na Europa, com informações práticas sobre os destinos Não é um planeador de viagens, mas é uma ferramenta complementar para viagens multimodais com sistemas locais de informação www.integra-travel.eu 15 / 48
  • 16. Workshop START Auditório do Metropolitano de Lisboa 24 de Maio de 2012 Proporciona informação sobre: Como chegar ao seu destino?    Indicação de itinerário possíveis, utilizando o transporte público, para ir de uma cidade para outra; Uma vez escolhido o percurso, o viajante é direcionado para os sites dos operadores de transportes, onde pode consultar os preços, horários e, possivelmente, reservar bilhetes on-line; Dirigir-se para as principais atrações da zona, utilizando os transportes públicos. Uma vez no local, como se movimentar nos transporte público?    Informações sobre como chegar ao centro da cidade a partir de qualquer ponto da cidade; Visão geral dos serviços de transportes públicos na zona, para melhor utilização dos serviços disponíveis; Informação sobre os pontos turísticos da região (turismo, negócios, cultura) e o seu acesso aos transportes públicos. Assegura a interatividade com os utilizadores graças:    Modo colaborativo dos utilizadores segundo o modelo de Web 2.0, através da Rede Social INTEGRA; Conexões com os sites dos transportes locais e regionais; Cooperação com as autoridades locais e regionais, autoridades do Turismo e outros. 16 / 48
  • 17. Workshop START Auditório do Metropolitano de Lisboa 24 de Maio de 2012 Ferramentas INTEGRA: A Rede Social 17 / 48
  • 18. Workshop START Auditório do Metropolitano de Lisboa 24 de Maio de 2012 18 / 48
  • 19. Workshop START Auditório do Metropolitano de Lisboa 24 de Maio de 2012 Associação INTEGRA - Vantagens de ser Membro - 19 / 48
  • 20. Workshop START Auditório do Metropolitano de Lisboa 24 de Maio de 2012 Torne-se membro do INTEGRA Quem somos? 13 parceiros que desejam continuar a desenvolver o Conceito INTEGRA além do projecto START, criando uma organização sem fins lucrativos. Os nossos objetivos:  Desenvolver informação multimodal clara e fiável para promover viagens em transporte público;  Facilitar o intercâmbio fácil dessa informação;  Promover o desenvolvimento de projectos comuns entre os membros da rede;  Convidar novas comunidades locais para participar na nossa abordagem. 20 / 48
  • 21. Workshop START Auditório do Metropolitano de Lisboa 24 de Maio de 2012 A nossa missão:  Promover e desenvolver a Marca INTEGRA enquanto marca de qualidade Europeia partilhada com as Comunidades, como uma referência para o viajante;  Promover o uso das Ferramentas INTEGRA, nomeadamente do Portal e da Rede Social no planeamento das viagens dentro da Europa.  Promover a interoperabilidade dos sistemas de TP através da Documentação Técnica INTEGRA (benchmarking e normalização) no Espaço Europeu 21 / 48
  • 22. Workshop START Auditório do Metropolitano de Lisboa 24 de Maio de 2012 Porquê aderir ao INTEGRA? Os benefícios para a Comunidade e para o País:  Fornecer meios inovadores de comunicação (marca única) para melhor informar os visitantes;  Disponibilização crescente de Ferramentas tecnológicas e de marketing com certificação de qualidade com uma identidade visual comum única na Europa.  Proporcionar aos cidadãos do país ferramentas poderosa e práticas para planear as suas deslocações na Europa;  Melhorar a visibilidade e acessibilidade da sua cidade, região e do País para os visitantes;  Promover o seu país à escala Europeia a fim de incentivar e facilitar a atratividade turística do País; 22 / 48
  • 23. Workshop START Auditório do Metropolitano de Lisboa Como aderir? 24 de Maio de 2012 Convidamos os Operadores, Municípios, Regiões e ONG’s a assinarem a Carta de Intenção INTEGRA e a participarem na criação da Associação INTEGRA Ao assinar a Carta de Intenção INTEGRA, as Entidades demonstram o seu compromisso em:  Dar prioridade às políticas de desenvolvimento do transporte público, favorecendo também as políticas de sustentabilidade ambiental;  Melhorar a disponibilidade e qualidade da informação fornecida aos passageiros, nomeadamente nas Gates de entrada nas regiões e municípios. 23 / 48
  • 24. Workshop START Auditório do Metropolitano de Lisboa Como participam os Membros? 24 de Maio de 2012 No Portal, fornecendo informações básicas sobre:      O seu território; A sua rede de transportes; Os principais locais de interesse no seu território; Ligações (links) para os portais e centros de informação locais; Fornecer informação em vária línguas (pelo menos em inglês) e certificar-se da sua atualização;  Melhorar o portal com os sites dos seus parceiros. 24 / 48
  • 25. Workshop START Auditório do Metropolitano de Lisboa 24 de Maio de 2012 No terreno:  Fornecer uma informação simples e de qualidade, incluindo portas de entrada na sua zona;  Desenvolver novas ferramentas, produtos INTEGRA e participar na sua promoção;  Promover a Associação e a Marca INTEGRA localmente;  Promover o Conceito e Produtos INTEGRA junto de outros intervenientes. 25 / 48
  • 26. Workshop START Auditório do Metropolitano de Lisboa 24 de Maio de 2012 Como parte da rede:  Participação numa abordagem coletiva da rede INTEGRA:  Participação em grupos de trabalhos da Rede contribuindo para o desenvolvimento dos conceito base e metodologias INTEGRA;  Troca mútua de experiências e de boas práticas;  Alargamento do perímetro de ação das Ferramentas INTEGRA;  Colaboração no desenvolvimento de uma Newsletter INTEGRA. 26 / 48
  • 27. Workshop START Auditório do Metropolitano de Lisboa 24 de Maio de 2012 Benchmarking INTEGRA 27 / 48
  • 28. Workshop START Auditório do Metropolitano de Lisboa Sistemas de Informação ao Público analisados 24 de Maio de 2012 28 / 48
  • 29. Workshop START Auditório do Metropolitano de Lisboa 24 de Maio de 2012 TRAVELINE: Scotland North East and Cumbria Nothern Ireland Yorkshire North West East Midlands West Midlands East Anglia Cymru/Wales Transport for London South West South and East England Legend: Y – Yes N – No Specifications of the journey planners Allows to Multimodal Transport Differs travel Differs travel calculate the Information Systems according on the according to the itinerary day and time transport mode O/D S Y Y Y NE Y Y Y NI Y Y Y NW Y Y Y Y Y Y Y W Y Y Y Traveline WM Y Y Y EM Y Y Y EA Y Y Y SW Y Y Y SE Y Y Y L Y Y Y Transport modes available in the journey planner Rail Differs the route for wheelchairs Web accessibility Accessibility information Network accessibility Road N Y N N N N N N N N N Y Y Y Y Y N N N N N N N N Y Y Y Y Y N N N N N N N Y Y Y Y N N N N N N N Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y Fluvial Aerial Train Y Y N Y Y Y Y Y Y Y Y Y Metro Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y Tram N N N N Y N N N N N N Y Y Y N Y N Y S N N S N Y Y N N N N Y N N N N N N Fares N N Y N N N N N N N N Y 29 / 48
  • 30. Workshop START Auditório do Metropolitano de Lisboa 24 de Maio de 2012 Análise Estatística Specifications of the Public Information Systems Allows to calculate the itinerary 100% Differes the travel according to the day and time 96% Differs the travel according to the transport mode 87% Differs the route for wheelchairs 9% Web accessibility 35% Accessibility According to the percentage information Network accessibility (23 PIS = 100%) 39% 39% 100% Road 87% Train 100% Metro 35% Tram 48% Fluvial 26% Aerial 30% Fares 0% 20% 40% 60% 80% 100% 30 / 48
  • 31. Workshop START Auditório do Metropolitano de Lisboa 24 de Maio de 2012 Próximos passos:  Pedido da colaboração dos parceiros para completar a lista dos Serviços de Info ao Público considerados e para validação de resultados;  Criação de uma base de dados de reporte do Benchmarking e de um relatório padrão;  Identificação das tecnologias e das normas utilizadas, bem como do respetivo potencial para interoperabilidade tecnológica e semântica 31 / 48
  • 32. Workshop START Auditório do Metropolitano de Lisboa 24 de Maio de 2012 Normalização INTEGRA 32 / 48
  • 33. Workshop START Auditório do Metropolitano de Lisboa 24 de Maio de 2012 Organismos de Normalização Nos dias de hoje é fundamental ENCONTRAR e COMPREENDER a Informação. Estruturas internas dos dados Definições Afeta a partilha de informação A informação deve ser fornecida de forma normalizada, assim como as suas respetivas definições. Fornece um enquadramento de referência que simplifica a troca de informação entre os “fornecedores” e os “utilizadores” O comité europeu de normalização é um importante fornecedor de normas e especificações técnicas, sendo a única organização na Europa reconhecida para o planeamento, elaboração e adoção de normas em todas as áreas de atividade económica. 33 / 48
  • 34. Workshop START Auditório do Metropolitano de Lisboa 24 de Maio de 2012 Normalização das Estruturas de Dados EuroBus (1992/1994) Cassiope Project (1989/1999) - Transmodel V 3.0 TRANSMODEL V 4.1 Harpist (1995) - European Data Model for PT V 0 (E/R Oracle Formalism) - Transmodel V 4.0 TITAN (1996/1998) TRANSMODEL V 5.0 Teve como objectivo entender e validar o Modelo de dados para os PTs (norma disponível no site) TRANSMODEL V 5.1 EN 12896 SITP (1999) Système d'Information pour le Transport Public (UML Formalism) TransXChange Trident SIRI IFOPT (2001/2005) (1999/2003) (2001/2005) (2006/2007) 34 / 48
  • 35. Workshop START Auditório do Metropolitano de Lisboa 24 de Maio de 2012  A norma europeia Transmodel consiste num modelo de referência de dados relacionados com transportes públicos.  Este fornece um modelo abstrato para os conceitos comuns e estruturas de os transportes públicos, essenciais para a elaboração de diversos tipos de informação relacionados com esta temática, incluindo elaboração de horários, tarifas, gestão operacional, fornecimentos de informação real, planeadores de viagens, etc. Horários Informação aos Passageiros Tarifas dados sobre sistemas de tabelas de em tempo Planeadores de viagens Rede de TP Rede de autocarros Operador 1 Rede de autocarros … Rede de elétricos Operador n 35 / 48
  • 36. Workshop START Auditório do Metropolitano de Lisboa 24 de Maio de 2012 Normalização das Definições dos Dados ISO Transmodel Outras organizações Repositório de Termos Glossário disponível no futuro site da Associação INTEGRA. Estrutura dos Registos: a) Número identificador; b) Identificador linguístico; c) Termo em si; d) Abreviatura; e) Definição; f) Referências; g) Exemplos de utilização; h) Notas. Lista de termos e definições utilizadores em relatórios técnicos e especificações elaboradas. Exemplo: [Identifier] Term > Abbreviation Others languages (optional) Definition Source Nota: Os termos devem ser ordenados alfabeticamente 36 / 48
  • 37. Workshop START Auditório do Metropolitano de Lisboa Exemplos de Glossários: • North Carolina Department of Transportation: http://www.ncdot.org/nctransit/download/Glossar y.pdf • Sacramento Regional Transit District: http://www.sacrt.com/transitglossary.stm • American Public Transport Association: http://www.apta.com/resources/reportsandpublication s/Documents/Transit_Glossary_1994.pdf • World Road Association: http://www.piarc.org/en/terminology/per-theme/ Exemplos de Listas de Termos: 24 de Maio de 2012 • ISO standards: http://www.bakosurtanal.go.id/bakosurtanal /assets/download/dokumenstandar/ISODIS19104.pdf • UE technical documents (Example INSPIRE – Generic Network Mode): http://inspire.jrc.ec.europa.eu/reports/Imple mentingRules/inspireDataspecD2_5v2.0.pdf 37 / 48
  • 38. Workshop START Auditório do Metropolitano de Lisboa 24 de Maio de 2012 Normalização INTEGRA - Exemplo IOFPT Identification of Fixed Objects in Public Transports 38 / 48
  • 39. Workshop START Auditório do Metropolitano de Lisboa Transição do Modelo IFOPT para os Pontos de Interesse 24 de Maio de 2012 Pontos de Interesse 39 / 48
  • 40. Workshop START Auditório do Metropolitano de Lisboa Ponto de Interesse (PI) 24 de Maio de 2012 Representa um determinado local que pode ser o destino ou a origem de alguma viagem. Trata-se uma entidade recursiva podendo fazer parte de um conjunto de Pontos de Interesse. 40 / 48
  • 41. Workshop START Auditório do Metropolitano de Lisboa Exemplo de aplicação da norma IFOPT no Entroncamento Ponto de Interesse Museu Nacional Ferroviário 24 de Maio de 2012 Ponto de Paragem Estação Ferroviária do Entroncamento 41 / 48
  • 42. Workshop START Auditório do Metropolitano de Lisboa 24 de Maio de 2012 42 / 48
  • 43. Workshop START Auditório do Metropolitano de Lisboa 24 de Maio de 2012 43 / 48
  • 44. Workshop START Auditório do Metropolitano de Lisboa 24 de Maio de 2012 44 / 48
  • 45. Workshop START Auditório do Metropolitano de Lisboa 24 de Maio de 2012 45 / 48
  • 46. Workshop START Auditório do Metropolitano de Lisboa 24 de Maio de 2012 Visão: O Futuro do INTEGRA 46 / 48
  • 47. Workshop START Auditório do Metropolitano de Lisboa 24 de Maio de 2012 Visão: Ambiente tecnologicamente aberto 47 / 48
  • 48. Workshop START Auditório do Metropolitano de Lisboa 24 de Maio de 2012 Obrigado pela Sua Atenção 48 / 48