O documento discute a pandemia de Covid-19 no Brasil, onde o número de óbitos ultrapassou 100 mil. Também menciona as estratégias de reabertura em curso e os temores sobre novas ondas da doença, além de analisar as conversas nas redes sociais sobre a situação brasileira.
O documento discute a situação da pandemia de Covid-19 na América Latina e Europa, onde os casos continuam aumentando. Também menciona que a América Latina e Caribe já ultrapassaram 6 milhões de casos de Covid-19 e que a Europa está adotando novas restrições diante do temor de uma nova onda.
O documento discute a pandemia de COVID-19 no mundo, informando que o número de mortes globais ultrapassou 800 mil segundo a Universidade Johns Hopkins. Há 23 milhões de casos confirmados em 188 países, com Estados Unidos, Brasil, México, Índia e Reino Unido liderando em número de óbitos. A Europa também está enfrentando novas ondas da doença.
O documento discute o desafio das cidades se adaptarem aos novos protocolos impostos pela pandemia, com ruas e praias lotadas, dificultando o distanciamento social. Também aborda o crescimento do déficit da Previdência durante a pandemia e a nomeação do novo ministro da Educação pelo governo Bolsonaro.
O documento discute os desafios do ano escolar durante a pandemia, com escolas em pelo menos 100 países enfrentando dificuldades para continuar o ensino. Também menciona que as distâncias educacionais entre ricos e pobres tendem a aumentar devido às mudanças causadas pela Covid-19. Por fim, destaca a importância de se adaptar ao "novo normal" de forma a garantir o acesso à educação e à saúde para todos.
O documento discute a pandemia de COVID-19 em diversos países, com recordes de novos casos na Índia, Irã e Filipinas. Também menciona que o México ultrapassou a França em número de mortes e adiação da reabertura do Taj Mahal na Índia.
O documento discute a situação da pandemia de Covid-19 na América Latina e Europa, onde os casos continuam aumentando. Também menciona que a América Latina e Caribe já ultrapassaram 6 milhões de casos de Covid-19 e que a Europa está adotando novas restrições diante do temor de uma nova onda.
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O documento discute o desafio das cidades se adaptarem aos novos protocolos impostos pela pandemia, com ruas e praias lotadas, dificultando o distanciamento social. Também aborda o crescimento do déficit da Previdência durante a pandemia e a nomeação do novo ministro da Educação pelo governo Bolsonaro.
O documento discute os desafios do ano escolar durante a pandemia, com escolas em pelo menos 100 países enfrentando dificuldades para continuar o ensino. Também menciona que as distâncias educacionais entre ricos e pobres tendem a aumentar devido às mudanças causadas pela Covid-19. Por fim, destaca a importância de se adaptar ao "novo normal" de forma a garantir o acesso à educação e à saúde para todos.
O documento discute a pandemia de COVID-19 em diversos países, com recordes de novos casos na Índia, Irã e Filipinas. Também menciona que o México ultrapassou a França em número de mortes e adiação da reabertura do Taj Mahal na Índia.
O documento discute a pandemia de COVID-19 em diferentes países e regiões. Relata recordes de novos casos na Índia, Irã e nas Filipinas, enquanto México ultrapassa a França em mortes. No Brasil, casos e óbitos estão aumentando, elevando sentimentos de medo nas redes sociais. As eleições municipais foram adiadas para novembro devido à pandemia, dando pouco tempo para os novos prefeitos se prepararem para os desafios financeiros.
O documento discute protestos na Europa contra restrições impostas pela pandemia, manifestações ocorreram em Berlim, Paris e Londres lideradas por grupos antimáscaras e contra o distanciamento social, exigindo mais liberdade individual.
1) O documento discute a situação da pandemia de Covid-19 no Brasil e no mundo, com destaque para o aumento de casos em alguns países.
2) É mencionado o debate sobre como será a volta ao trabalho e a implementação do home office no período pós-pandemia.
3) Há uma reflexão sobre como as pessoas devem se comportar durante a pandemia com fé, esperança e solidariedade.
O documento resume notícias recentes sobre a pandemia de Covid-19. Inclui que o presidente Jair Bolsonaro testou positivo para o vírus, com sintomas leves, e que tomou hidroxicloroquina. Também discute estudos científicos sobre a propagação do vírus pelo ar e a descoberta de que alguns pacientes recuperados não apresentam anticorpos.
Report da FSB Comunicação com os destaques informativos sobre a COvid-19. Nessa edição Risoletta Miranda aborda a questão da privacidade dos dados pessoais nas redes sociais.
O documento discute vários temas relacionados à pandemia de Covid-19, incluindo: 1) o avanço de pesquisas de vacinas no Brasil e no mundo; 2) os desafios da educação durante a pandemia e a necessidade de conciliar investimentos em educação e programas sociais; 3) as questões relacionadas à privacidade de dados na era digital.
1) O documento discute o aumento de casos de COVID-19 na Europa devido às altas temperaturas que levaram as pessoas às praias e pontos turísticos, dificultando o distanciamento social.
2) Também menciona que alguns países tiveram que reimpor restrições mais rígidas, gerando resistência da população.
3) Por fim, apresenta dados atualizados sobre casos e mortes por COVID-19 no mundo de acordo com a OMS.
O documento discute vários tópicos relacionados à pandemia de COVID-19, incluindo desafios na educação, números de casos e mortes, debates sobre medidas de isolamento social e reabertura econômica, e impactos no setor elétrico e advocacia.
O documento discute vários tópicos relacionados à pandemia de COVID-19, incluindo desafios na educação, números de casos e mortes, debates sobre medidas de isolamento social e reabertura econômica, e impactos em setores como energia elétrica e advocacia.
O documento resume as principais notícias do dia sobre a pandemia de COVID-19 no Brasil e no mundo, incluindo números de casos e mortes reportados pela OMS. Também discute o movimento nas praias com a reabertura e notícias sobre a economia, política e meio ambiente.
O documento discute a vacina russa Sputnik V contra o coronavírus, que foi registrada oficialmente pelo presidente russo Vladimir Putin. A vacina levanta dúvidas na comunidade científica por não ter publicado estudos sobre os testes. Entretanto, é razoável que as vacinas tomem atalhos devido à urgência da pandemia, e sua eficácia poderá ser comprovada quando aplicada em massa a partir de janeiro.
O documento relata que o número global de casos de Covid-19 ultrapassou 25 milhões, com os Estados Unidos, Brasil, Índia, Rússia e Peru liderando as infecções. A doença já atingiu 188 países e territórios em todo o mundo.
Doenças como sarampo e pólio que foram erradicadas no Brasil estão voltando a preocupar as autoridades de saúde devido às baixas taxas de vacinação. Surtos de sarampo foram detectados no Amazonas, Roraima e Rio Grande do Sul. A cobertura vacinal precisa aumentar para evitar o retorno dessas doenças.
O documento discute vários tópicos relacionados à pandemia de COVID-19, incluindo o início da produção da vacina russa, sentimentos nas redes sociais sobre a pandemia e debates políticos no Brasil em relação às medidas de combate ao vírus.
[Marketplace Conference 2020| Live Edition] Se tornar um Marketplace faz sent...E-Commerce Brasil
O documento discute os impactos da pandemia de COVID-19 no varejo global e na cadeia de consumo. Em três frases, destaca-se: (1) A pandemia causou interrupções na produção industrial e na cadeia de suprimentos em diversos países; (2) Isso teve efeitos na economia global e nos mercados financeiros, com queda no PIB e nas bolsas; (3) No varejo, observou-se aumento nas vendas de itens essenciais e mudanças nos hábitos de consumo com maior uso do comérc
O documento relata que o presidente Jair Bolsonaro disse que a economia brasileira está dando sinais de recuperação e que está trabalhando para desburocratizar e facilitar a vida de empresários. O número de casos de sarampo em São Paulo subiu para 633 neste ano. Uma pesquisa mostrou que a taxa de obesidade no Brasil aumentou de 11,8% para 19,8% entre 2006 e 2018.
Efeitos do coronavírus aumentam temores de recessão na economia mundial. As bolsas de valores tiveram uma semana difícil em todo o mundo e, na Europa, a recessão parece inevitável. A paralisia na China pesa no crescimento doméstico porque as cadeias de suprimentos de multinacionais precisam de componentes fabricados nas fábricas chinesas para garantir sua produção. O consumo nos países ocidentais será fortemente afetado. Turismo, transporte aéreo, lazer já estão sofrendo as consequências. Uma recessão global está se aproximando.
[Fórum 2020 - Global Edition] Jornada de consumo entre meios e o comportament...E-Commerce Brasil
O documento resume as principais tendências do consumo no Brasil durante a pandemia de COVID-19 entre março e julho de 2020. Inicialmente, os brasileiros ficaram muito preocupados com a saúde e a economia, comprando apenas itens essenciais. À medida que a pandemia se prolongava, cresciam a incerteza e a busca por entretenimento, com aumento no consumo de mídia e streaming. O Big Brother Brasil bateu recordes de audiência nesse período.
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1) O documento discute a situação da pandemia de Covid-19 no Brasil e no mundo, com destaque para o aumento de casos em alguns países.
2) É mencionado o debate sobre como será a volta ao trabalho e a implementação do home office no período pós-pandemia.
3) Há uma reflexão sobre como as pessoas devem se comportar durante a pandemia com fé, esperança e solidariedade.
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1) O documento discute o aumento de casos de COVID-19 na Europa devido às altas temperaturas que levaram as pessoas às praias e pontos turísticos, dificultando o distanciamento social.
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Efeitos do coronavírus aumentam temores de recessão na economia mundial. As bolsas de valores tiveram uma semana difícil em todo o mundo e, na Europa, a recessão parece inevitável. A paralisia na China pesa no crescimento doméstico porque as cadeias de suprimentos de multinacionais precisam de componentes fabricados nas fábricas chinesas para garantir sua produção. O consumo nos países ocidentais será fortemente afetado. Turismo, transporte aéreo, lazer já estão sofrendo as consequências. Uma recessão global está se aproximando.
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Bussola covid19 report_diario_08_08(1) (1)
1. óbitos
no mundo
novos casos
(em 24h)
casos
no mundo
casos (total)
recuperados
Dados da OMS
Brasil supera a marca
de 100 mil óbitos
Cinco meses depois do início da pandemia, o país
ultrapassou hoje o saldo de 100 mil mortes
causadas pelo coronavírus (leia) (leia) (leia). As
medidas adotadas pelos governos e os esforços
das autoridades de saúde ainda tentam fazer
frente ao avanço da Covid-19. Estratégias de
reabertura estão em curso e há temores sobre
possíveis novas ondas (leia) (leia) (leia).
616 Mi
perfis potencialmente
impactados
* Analisadasmençõespúblicasno Twitter, Facebook
e Instagram, respeitandoaslimitaçõesde coleta decada
API. Para o Twitter, a amostra contabiliza 10% da coleta.
Redes sociais
Empreendedorismo
Brasil tem 763 mil novos MEIs desde
avanço da Covid-19 no país (leia)
5G
Geopolítica será levada em conta no
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Operadoras de metrôs e trens urbanos
têm perdas de R$ 4,5 bi (leia)
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Poder + Política
Bem-estar (em casa)
Economia
Sensações nas redes
As estatísticas no Brasil impactam bastante
as conversas, que realçam óbitos e 'tristeza'
Brasil
Painéis
Casos por estados
óbitos (em 24h)
Ministério da Saúde
Saúde_Ciência
medo
11%
tristeza
41%
alegria
13%
indignação
12%
*Dados do dia 07/08
Varejo&Consumo
Principais assuntos
Corporativo
Internacional
FSB Pesquisa
Para acompanhar a evolução das mortes por
Covid-19 em todo o país, o Instituto FSB
Pesquisa elabora diariamente o gráfico abaixo, que
acompanha a curva de óbitos em cada Unidade da
Federação a partir do dia em que a média móvel de
7 dias (somadas as mortes dos últimos 7 dias e
divididas por 7) da respectiva região chega pela
primeira vez a 3 óbitos. O objetivo é comparar as
curvas de óbitos com base no mesmo período de
evolução da doença em cada UF.
em
acompanhamento
óbitos (total)
3.012.412
49.970
2.094.293
817.642
100.477
905
8 de agosto de 2020
Acesse o dashboard interativo
Futebol e drama
O campeonato brasileiro de futebol
começa neste fim de semana. Exatamente
quando o país atinge a triste marca de 100
mil mortos por Covid-19 e 3 milhões de
infectados.
É verdade que em todas as partes do
mundo o esporte está, aos poucos,
voltando.
A Champions League, maior disputa de
clubes do planeta, voltou a ter jogos
ontem. A NBA também retornou, assim
como a Fórmula 1 e o UFC.
A diferença é que o Brasil está
estacionado em um platô ainda elevado de
óbitos, enquanto o restante do planeta –
exceção feita aos Estados Unidos, que
têm uma situação muito similar à nossa –
está mais preocupado com uma possível
segunda onda de contaminações.
Tudo pode parecer uma mera coincidência
aleatória.
Mas, se formos lembrar que o primeiro
jogo pós-retomada, um Flamengo e Bangu
no já distante 18 de junho, aconteceu no
Maracanã, ao lado de um hospital de
campanha, não é absurdo pensar que o
pontapé inicial na corrida pela principal
taça brasileira seja dado em um trágico fim
de semana como esse.
Sem haters,
não há lovers
Tenho algo muito importante a dizer: não
tenha medo de atrair haters, porque, se eles
existem, é porque você provavelmente
também conquistou lovers.
A polarização tão conhecida na política já é
também evidente no ambiente digital das
marcas. O “Quem não chora não mama” já
virou o “quem não ousa não viraliza”.
Atenção, este não é um texto que diz que
você precisa ousar. Não. Tudo depende da
sua persona, de quem você é e de como
você quer se posicionar.
Mas, se sua marca quer a visibilidade, os
trendings topics do Twitter e quiçá ver suas
ações disparando, aí sim: ousadia e
coragem são atributos que você precisa
absorver em sua estratégia.
Fazendo uma analogia com o mercado
financeiro, você pode ter um perfil arrojado
ou conservador. Mas isso também vai indicar
os seus resultados no final das contas.
Se você tem medo de ter haters, não sabe
lidar com pessoas falando mal de sua marca
ou interações negativas em seu feed,
provavelmente você não conseguirá ser um
TOP of MIND.
Aqui cuidado: saiba que existe o
cancelamento online. Por isso TENHA
TODO O CUIDADO COM AOUSADIA QUE
VOCÊ TRAZ. PRECONCEITO não é
ousadia, é preconceito mesmo.
Ousadia é fazer e mostrar coisas de outras
perspectivas. É entender novos olhares,
inovar no jeito de falar, de fazer, de
comunicar. E cuidado ao achar que inovação
é tecnologia. Inovar é um verbo que introduz
novidade; é fazer algo como não feito antes.
Então, faça algo como nunca antes e celebre
seus lovers e também seus haters.
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Na próxima terça-feira (11), ao meio-dia, a
Bússola promove um webinar ao vivo
sobre o futuro do setor de energia - diante
das novas tecnologias e da sustentabilidade
pós-pandemia - e os impactos para os
consumidores. Participarão do evento Rui
Altieri, presidente do Conselho de
Administração da Câmara de
Comercialização de Energia Elétrica, e
Edson Silva, diretor-presidente da Energia
Sustentável do Brasil. Inscreva-se
Energia em debate
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