1) O documento discute vários dramas familiares como medo, inveja, dor, ciúme, paixão, embriaguez, falta de perdão e depressão.
2) Cada drama é ilustrado com exemplos bíblicos como as histórias de Adão e Eva, Caim e Abel, Jó, Jacó e seus filhos, Davi e sua família, José e seus irmãos e o profeta Elias.
3) O objetivo é ajudar as famílias a lidarem melhor com esses problemas comuns através do
O documento discute três tópicos principais:
1) A queda do homem e a perda do Paraíso, levando a humanidade a viver longe de Deus em um mundo de sofrimento.
2) As três classes de pessoas comparadas às árvores: as que produzem bom fruto, as que produzem mau fruto, e as que não produzem fruto.
3) A importância da fé e da amizade para levar alguém à presença de Jesus, ilustrada pela história dos amigos que abriram o telhado para o par
O documento descreve a história bíblica de Jó, que sofre grandes perdas, incluindo a morte de seus filhos e doenças, mas permanece fiel a Deus. Satanás recebe permissão de Deus para testar Jó. Apesar das provações, Jó não amaldiçoa a Deus. No final, Deus restitui a Jó tudo o que havia perdido e mais do que possuía originalmente.
Este documento é um livro sobre como enfrentar e vencer as armadilhas de Satanás, em especial a isca da ofensa. O livro discute como a ofensa pode nos levar ao escândalo e como escapar dessa armadilha mortal através da Palavra de Deus. O objetivo final é alcançar a reconciliação.
Jesus estava no primeiro banco - Uma história sobre um pastor que sonhou que Jesus estava ouvindo sua pregação.
A morte de Policarpo - Relato da morte de Policarpo, um discípulo de João, que foi queimado vivo por sua fé em Cristo.
Um lucro de quatrocentos por cento - História de J. Hudson Taylor, que deu sua única moeda a uma família necessitada e foi recompensado por Deus.
Este guia de estudo discute como tornar a casa um lugar de alegria e avivamento espiritual através de Jesus. Apresenta como exemplos de inimigos da alegria familiar a infidelidade, uso inadequado da mídia, falta de perdão e comunicação. Argumenta que Jesus pode restaurar a alegria através de nos rendermos a Ele, fazermos Sua vontade e compartilharmos Seus milagres com os outros.
Este documento é um prefácio para o livro "Mil Esboços para Sermões" e contém: 1) Uma explicação de que os esboços não têm a intenção de incentivar a preguiça, mas sim de servir como esqueletos para os leitores desenvolverem sermões completos; 2) Uma oração para que os esboços "vivam" e salvem muitas pessoas; 3) Uma nota de que a obra contém esboços de autoria própria e de outros autores, fruto de pesquisa ao longo de anos.
Este guia de estudo discute como vencer os inimigos da restituição, como a incredulidade, o medo e os traumas do passado. Ao vencer esses gigantes, Jacó experimentou a restituição de José, a preservação de sua família durante a fome, e recebeu o melhor da terra do Egito. Ao crer em Deus e Sua promessa de restituição, podemos experimentar Sua fidelidade também.
Para os amados irmãos e irmãs em Cristo um livro com uma história real. Pra quem quiser baixar uma cópia, tem lá no scribd https://pt.scribd.com/document/380385275/DISFARCE-DE-PROFESSOR versão melhor
O documento discute três tópicos principais:
1) A queda do homem e a perda do Paraíso, levando a humanidade a viver longe de Deus em um mundo de sofrimento.
2) As três classes de pessoas comparadas às árvores: as que produzem bom fruto, as que produzem mau fruto, e as que não produzem fruto.
3) A importância da fé e da amizade para levar alguém à presença de Jesus, ilustrada pela história dos amigos que abriram o telhado para o par
O documento descreve a história bíblica de Jó, que sofre grandes perdas, incluindo a morte de seus filhos e doenças, mas permanece fiel a Deus. Satanás recebe permissão de Deus para testar Jó. Apesar das provações, Jó não amaldiçoa a Deus. No final, Deus restitui a Jó tudo o que havia perdido e mais do que possuía originalmente.
Este documento é um livro sobre como enfrentar e vencer as armadilhas de Satanás, em especial a isca da ofensa. O livro discute como a ofensa pode nos levar ao escândalo e como escapar dessa armadilha mortal através da Palavra de Deus. O objetivo final é alcançar a reconciliação.
Jesus estava no primeiro banco - Uma história sobre um pastor que sonhou que Jesus estava ouvindo sua pregação.
A morte de Policarpo - Relato da morte de Policarpo, um discípulo de João, que foi queimado vivo por sua fé em Cristo.
Um lucro de quatrocentos por cento - História de J. Hudson Taylor, que deu sua única moeda a uma família necessitada e foi recompensado por Deus.
Este guia de estudo discute como tornar a casa um lugar de alegria e avivamento espiritual através de Jesus. Apresenta como exemplos de inimigos da alegria familiar a infidelidade, uso inadequado da mídia, falta de perdão e comunicação. Argumenta que Jesus pode restaurar a alegria através de nos rendermos a Ele, fazermos Sua vontade e compartilharmos Seus milagres com os outros.
Este documento é um prefácio para o livro "Mil Esboços para Sermões" e contém: 1) Uma explicação de que os esboços não têm a intenção de incentivar a preguiça, mas sim de servir como esqueletos para os leitores desenvolverem sermões completos; 2) Uma oração para que os esboços "vivam" e salvem muitas pessoas; 3) Uma nota de que a obra contém esboços de autoria própria e de outros autores, fruto de pesquisa ao longo de anos.
Este guia de estudo discute como vencer os inimigos da restituição, como a incredulidade, o medo e os traumas do passado. Ao vencer esses gigantes, Jacó experimentou a restituição de José, a preservação de sua família durante a fome, e recebeu o melhor da terra do Egito. Ao crer em Deus e Sua promessa de restituição, podemos experimentar Sua fidelidade também.
Para os amados irmãos e irmãs em Cristo um livro com uma história real. Pra quem quiser baixar uma cópia, tem lá no scribd https://pt.scribd.com/document/380385275/DISFARCE-DE-PROFESSOR versão melhor
Este documento conta a história de uma mãe que criou seu filho de forma negligente, dando-lhe tudo o que queria sem disciplina. Isso levou seu filho a se tornar um criminoso que acabou matando sua própria mãe durante um assalto. A história serve como um alerta sobre os perigos de se criar crianças sem limites ou responsabilidade.
Este boletim da Igreja Metodista do Matão contém informações sobre:
1) Uma reunião de oficiais, professores e coordenadores de ministérios.
2) Uma celebração do Concílio Distrital na Congregação dos Marques.
3) Detalhes sobre a programação de cultos, encontros e eventos na igreja para o mês de maio.
As três frases ou menos resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento discute as consequências espirituais, psicológicas e morais do pecado de Adão e Eva após comerem o fruto proibido.
2) Espiritualmente, eles sentiram culpa, tiveram o coração endurecido e medo. Psicologicamente, sentiram vergonha e egoísmo. Moralmente, houve desigualdade no casamento.
3) O texto analisa cada uma dessas consequências em detalhe com exemplos b
Destruindo os fundamentos como sobreviverá a famíliaJoão Silva
O documento discute os fundamentos espirituais da família segundo a Bíblia. Apresenta três alicerces essenciais: 1) A comunhão, combatendo inimigos como a falta de tempo e a carnalidade. 2) O perdão, necessário para superar feridas do passado. 3) O amor, principalmente o amor ágape, que precisa ser cultivado para a união familiar resistir.
Este livro conta a história de conversão do autor, Paul Yonggi Cho, de uma fé budista para o cristianismo após ser diagnosticado com tuberculose incurável. Uma jovem cristã visitou-o frequentemente e orou por ele, tocando seu coração. Ao ler a Bíblia, Cho encontrou em Jesus Cristo alguém que poderia curá-lo, dar-lhe paz e ressuscitá-lo. Cho pediu a Jesus para salvá-lo e foi curado, vivendo por mais seis meses. Desde então, prega o evangel
1) Deus criou o homem perfeito, mas Adão e Eva desobedeceram a Deus e pecaram, trazendo o pecado e a morte para a humanidade.
2) Jesus Cristo morreu na cruz para pagar pelos pecados da humanidade e ressuscitou, sendo a única via para a salvação.
3) Para ser salvo, é necessário reconhecer que é pecador, crer que Jesus morreu pelos seus pecados, e recebê-Lo como Senhor e Salvador.
O documento conta a história do avô do autor, que ouviu a voz de Deus para vender sua lavanderia e pregar o evangelho. Quando apenas obedeceu parcialmente, sua esposa e dois filhos morreram durante uma epidemia de varíola. Isso levou o avô a obedecer totalmente ao chamado de Deus, se tornando um pregador itinerante. A história ilustra como ouvir a voz de Deus pode mudar completamente a vida de uma família.
Este documento fornece informações sobre o filme "Coragem", incluindo o elenco, diretores, sinopse e referências bíblicas. A história segue quatro policiais que enfrentam desafios pessoais e decidem assinar uma "Resolução" para fortalecer suas famílias com base na Bíblia. Quando a filha de um deles morre, ele busca conforto na fé e decide investir mais no seu relacionamento com o filho sobrevivente.
1) Maria e Isabel discutem sobre seus filhos Jesus e João, notando suas inteligências precoces e espíritos contemplativos.
2) Maria relata como Jesus surpreendeu os doutores do Templo com seu conhecimento e como ele escolheu trabalhar como carpinteiro.
3) Isabel parte com João, e Jesus profeticamente diz que João "partirá primeiro" para preparar o caminho para seu trabalho divino.
Este documento é um prefácio para o livro "André, um exemplo de fé" que conta a história de André Machado, uma criança que faleceu aos 8 anos após uma longa batalha contra uma doença. O documento descreve a fé e o testemunho de André durante seu sofrimento como uma inspiração para os que passam por dificuldades. O autor espera que relatando esta história de fé, possa conduzir as pessoas a uma esperança viva e a um caminho de confiança em Deus.
O documento descreve a história de Hagar e seu filho Ismael no deserto após serem expulsos da casa de Abraão. Quando a água acaba, Hagar deixa Ismael sob uma árvore e chora de desespero. Então, Deus ouve o choro do menino e conforta Hagar, prometendo tornar Ismael em uma grande nação.
O documento conta a história de Rosalino Perneta, que recebeu uma segunda chance na vida através de um "empréstimo" concedido por seu amigo espiritual Sizínio. No entanto, Rosalino não aproveitou a oportunidade e continuou cometendo erros, levando ao fim do empréstimo e trazendo consequências negativas para sua vida. No final, ele implora por ajuda a Sizínio, reconhecendo seus erros, mas é tarde demais para outro empréstimo.
Existem conflitos gerando Dores, assim como dores gerando Conflitos na Vida de cada um, de cada Família, de cada agrupamento da sociedade.
(...)
Ninguém progride ou se aperfeiçoa sem o contato social, o que vale afirmar que é preciso não apenas saber viver, mas também conviver.
Emmanuel – Encontro Marcado – Cap. 2
Este documento discute a história de Jesus ressuscitando Lázaro após sua morte, conforme relatado em João 11. Ele enfatiza que, embora sejamos amados por Jesus, ainda enfrentamos dores e problemas, e que Deus age de acordo com Seu próprio tempo e propósito. Também destaca que um milagre requer fé de nossa parte, como quando Jesus pediu que removessem a pedra do túmulo de Lázaro, para que Ele pudesse ressuscitá-lo.
O documento conta a história de Jesus pedindo a Pedro para ajudar a filha do curtidor Jeremias que estava doente. Quando Pedro vai à casa de Jeremias, ele encontra uma família desunida e viciada, onde ninguém se importa com a filha doente. Pedro retorna frustrado para Jesus, mas Jesus diz que só pediu que Pedro ajudasse, não que julgasse a família.
Feliciano Azevedo sofreu diversas dificuldades familiares, incluindo a filha que ficou doente mentalmente e a esposa que adoeceu. Um amigo o introduziu ao Espiritismo. Em reuniões espiritas, um obsessor que atormentava a família foi esclarecido. No entanto, as dificuldades continuaram e Feliciano questionou sobre isso. O mentor espiritual explicou que as provações ajudam no aprendizado e que Feliciano ainda precisava saldar dívidas próprias.
O documento apresenta um resumo dos primeiros cinco capítulos do livro "PPeerrffiill ddee TTrrêêss RReeiiss". O texto descreve a história de Davi, desde sua infância como pastor até se tornar músico na corte do rei Saul. Apresenta também como Davi foi ungido por Deus, mas teve de passar por um período de sofrimento antes de assumir o trono, e como o rei Saul passou a vê-lo como uma ameaça.
1. A família Burpo planejava uma viagem para visitar parentes em Sioux Falls, Dakota do Sul, mas estava apreensiva devido a uma viagem anterior em que um de seus filhos quase morreu.
2. Eles decidiram dirigir à noite para que Colton dormisse durante grande parte da viagem.
3. Ao passar por North Platte, Nebraska, Todd Burpo notou o hospital onde Colton havia sido tratado por apendicite aguda meses antes, quase morrendo.
O documento resume os primeiros cinco capítulos do livro "Perfil de Três Reis" de Gene Edwards. [1] Davi começa como um pastor solitário que se torna um herói ao matar um urso e um homem gigante. [2] Ele é ungido rei por Samuel, mas passa por uma década de sofrimento. [3] Davi canta para o Rei Saul, que fica com ciúmes e tenta matá-lo. [4] Deus quer homens quebrados que possam viver no sofrimento. [5] Deus
Explica la vida de un delfin en cautiverio y en libertad. Ademas, narra l historia de un niño con el delfin que le puso de nombre Eder y que resulto siendo su mejor amigo.
Si desean saber el final ...leanlo!
Teks tersebut membandingkan proses memasak tiga bahan (wortel, telur, biji kopi) yang direbus dalam air mendidih selama 15 menit. Wortel menjadi lunak, telur menjadi keras, sedangkan biji kopi tidak berubah melainkan mengubah warna dan aroma air menjadi khas kopi. Perbandingan ini digunakan untuk mengajak pembaca agar dalam menghadapi kesulitan hidup, jangan menyerah seperti wortel atau membeku seperti tel
Este documento conta a história de uma mãe que criou seu filho de forma negligente, dando-lhe tudo o que queria sem disciplina. Isso levou seu filho a se tornar um criminoso que acabou matando sua própria mãe durante um assalto. A história serve como um alerta sobre os perigos de se criar crianças sem limites ou responsabilidade.
Este boletim da Igreja Metodista do Matão contém informações sobre:
1) Uma reunião de oficiais, professores e coordenadores de ministérios.
2) Uma celebração do Concílio Distrital na Congregação dos Marques.
3) Detalhes sobre a programação de cultos, encontros e eventos na igreja para o mês de maio.
As três frases ou menos resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento discute as consequências espirituais, psicológicas e morais do pecado de Adão e Eva após comerem o fruto proibido.
2) Espiritualmente, eles sentiram culpa, tiveram o coração endurecido e medo. Psicologicamente, sentiram vergonha e egoísmo. Moralmente, houve desigualdade no casamento.
3) O texto analisa cada uma dessas consequências em detalhe com exemplos b
Destruindo os fundamentos como sobreviverá a famíliaJoão Silva
O documento discute os fundamentos espirituais da família segundo a Bíblia. Apresenta três alicerces essenciais: 1) A comunhão, combatendo inimigos como a falta de tempo e a carnalidade. 2) O perdão, necessário para superar feridas do passado. 3) O amor, principalmente o amor ágape, que precisa ser cultivado para a união familiar resistir.
Este livro conta a história de conversão do autor, Paul Yonggi Cho, de uma fé budista para o cristianismo após ser diagnosticado com tuberculose incurável. Uma jovem cristã visitou-o frequentemente e orou por ele, tocando seu coração. Ao ler a Bíblia, Cho encontrou em Jesus Cristo alguém que poderia curá-lo, dar-lhe paz e ressuscitá-lo. Cho pediu a Jesus para salvá-lo e foi curado, vivendo por mais seis meses. Desde então, prega o evangel
1) Deus criou o homem perfeito, mas Adão e Eva desobedeceram a Deus e pecaram, trazendo o pecado e a morte para a humanidade.
2) Jesus Cristo morreu na cruz para pagar pelos pecados da humanidade e ressuscitou, sendo a única via para a salvação.
3) Para ser salvo, é necessário reconhecer que é pecador, crer que Jesus morreu pelos seus pecados, e recebê-Lo como Senhor e Salvador.
O documento conta a história do avô do autor, que ouviu a voz de Deus para vender sua lavanderia e pregar o evangelho. Quando apenas obedeceu parcialmente, sua esposa e dois filhos morreram durante uma epidemia de varíola. Isso levou o avô a obedecer totalmente ao chamado de Deus, se tornando um pregador itinerante. A história ilustra como ouvir a voz de Deus pode mudar completamente a vida de uma família.
Este documento fornece informações sobre o filme "Coragem", incluindo o elenco, diretores, sinopse e referências bíblicas. A história segue quatro policiais que enfrentam desafios pessoais e decidem assinar uma "Resolução" para fortalecer suas famílias com base na Bíblia. Quando a filha de um deles morre, ele busca conforto na fé e decide investir mais no seu relacionamento com o filho sobrevivente.
1) Maria e Isabel discutem sobre seus filhos Jesus e João, notando suas inteligências precoces e espíritos contemplativos.
2) Maria relata como Jesus surpreendeu os doutores do Templo com seu conhecimento e como ele escolheu trabalhar como carpinteiro.
3) Isabel parte com João, e Jesus profeticamente diz que João "partirá primeiro" para preparar o caminho para seu trabalho divino.
Este documento é um prefácio para o livro "André, um exemplo de fé" que conta a história de André Machado, uma criança que faleceu aos 8 anos após uma longa batalha contra uma doença. O documento descreve a fé e o testemunho de André durante seu sofrimento como uma inspiração para os que passam por dificuldades. O autor espera que relatando esta história de fé, possa conduzir as pessoas a uma esperança viva e a um caminho de confiança em Deus.
O documento descreve a história de Hagar e seu filho Ismael no deserto após serem expulsos da casa de Abraão. Quando a água acaba, Hagar deixa Ismael sob uma árvore e chora de desespero. Então, Deus ouve o choro do menino e conforta Hagar, prometendo tornar Ismael em uma grande nação.
O documento conta a história de Rosalino Perneta, que recebeu uma segunda chance na vida através de um "empréstimo" concedido por seu amigo espiritual Sizínio. No entanto, Rosalino não aproveitou a oportunidade e continuou cometendo erros, levando ao fim do empréstimo e trazendo consequências negativas para sua vida. No final, ele implora por ajuda a Sizínio, reconhecendo seus erros, mas é tarde demais para outro empréstimo.
Existem conflitos gerando Dores, assim como dores gerando Conflitos na Vida de cada um, de cada Família, de cada agrupamento da sociedade.
(...)
Ninguém progride ou se aperfeiçoa sem o contato social, o que vale afirmar que é preciso não apenas saber viver, mas também conviver.
Emmanuel – Encontro Marcado – Cap. 2
Este documento discute a história de Jesus ressuscitando Lázaro após sua morte, conforme relatado em João 11. Ele enfatiza que, embora sejamos amados por Jesus, ainda enfrentamos dores e problemas, e que Deus age de acordo com Seu próprio tempo e propósito. Também destaca que um milagre requer fé de nossa parte, como quando Jesus pediu que removessem a pedra do túmulo de Lázaro, para que Ele pudesse ressuscitá-lo.
O documento conta a história de Jesus pedindo a Pedro para ajudar a filha do curtidor Jeremias que estava doente. Quando Pedro vai à casa de Jeremias, ele encontra uma família desunida e viciada, onde ninguém se importa com a filha doente. Pedro retorna frustrado para Jesus, mas Jesus diz que só pediu que Pedro ajudasse, não que julgasse a família.
Feliciano Azevedo sofreu diversas dificuldades familiares, incluindo a filha que ficou doente mentalmente e a esposa que adoeceu. Um amigo o introduziu ao Espiritismo. Em reuniões espiritas, um obsessor que atormentava a família foi esclarecido. No entanto, as dificuldades continuaram e Feliciano questionou sobre isso. O mentor espiritual explicou que as provações ajudam no aprendizado e que Feliciano ainda precisava saldar dívidas próprias.
O documento apresenta um resumo dos primeiros cinco capítulos do livro "PPeerrffiill ddee TTrrêêss RReeiiss". O texto descreve a história de Davi, desde sua infância como pastor até se tornar músico na corte do rei Saul. Apresenta também como Davi foi ungido por Deus, mas teve de passar por um período de sofrimento antes de assumir o trono, e como o rei Saul passou a vê-lo como uma ameaça.
1. A família Burpo planejava uma viagem para visitar parentes em Sioux Falls, Dakota do Sul, mas estava apreensiva devido a uma viagem anterior em que um de seus filhos quase morreu.
2. Eles decidiram dirigir à noite para que Colton dormisse durante grande parte da viagem.
3. Ao passar por North Platte, Nebraska, Todd Burpo notou o hospital onde Colton havia sido tratado por apendicite aguda meses antes, quase morrendo.
O documento resume os primeiros cinco capítulos do livro "Perfil de Três Reis" de Gene Edwards. [1] Davi começa como um pastor solitário que se torna um herói ao matar um urso e um homem gigante. [2] Ele é ungido rei por Samuel, mas passa por uma década de sofrimento. [3] Davi canta para o Rei Saul, que fica com ciúmes e tenta matá-lo. [4] Deus quer homens quebrados que possam viver no sofrimento. [5] Deus
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O documento fornece 15 dicas para candidatos sobre o que evitar durante uma entrevista de emprego, como se referir a si mesmo em primeira pessoa, chover clichês, falar demais, e questionar detalhes irrelevantes. Também fornece 15 dicas para entrevistadores, como não dar feedback, fazer falsas promessas, fazer perguntas invasivas, e demonstrar desinteresse. O objetivo é ajudar tanto candidatos quanto entrevistadores a terem uma experiência de entrevista mais positiva e produtiva.
A competição da Libertadores de 2011 é descrita, com ênfase na paixão e emoção do torneio, mais do que apenas técnica ou estilo de jogo. Quatro times permanecem com a chance de vencer a taça, e o resultado final é imprevisível. Os leitores são convidados a acompanhar a competição em um blog e interagir com ela.
Este documento discute como a escola reproduz estereótipos negativos sobre o corpo negro e o cabelo crespo e como isso afeta a construção da identidade de estudantes negros. A autora argumenta que é importante dar mais atenção às experiências corporais e simbólicas de estudantes negros para entender melhor como a questão racial se desenvolve na educação. Examinar a relação entre negros e seus corpos e cabelos pode revelar novas formas como a escola aborda raça e gênero.
Galeria de fotos ilha de maré legendada_final_97_2003ciencult
O documento descreve as condições de vida na Ilha de Maré, localizada na Baía de Todos-os-Santos na Bahia. A ilha sofre com poluição ambiental proveniente do Porto de Aratu e da Refinaria Landulpho Alves, afetando a saúde dos moradores, especialmente das crianças. A pesca e a mariscagem são as principais atividades econômicas, porém a intoxicação por metais pesados coloca em risco a população.
[1] O documento discute traqueobronquite, definindo-a como um processo inflamatório autolimitado que afeta principalmente a traqueia e os grandes brônquios. [2] Detalha os sinais e sintomas da traqueobronquite, como tosse recente e expectoração aumentada, assim como possíveis causas como vírus e bactérias. [3] Apresenta um algoritmo de abordagem para a traqueobronquite, estratificando-a e recomendando antibióticos de acordo com a gravidade.
Dokumen tersebut berisi nasihat-nasihat dari Rasulullah SAW tentang keimanan, ketaatan, dan kematian serta pesan-pesan motivasi untuk mengingat Allah dan menyebarkan ajaran-ajaran agama.
O documento discute a importância da higiene pessoal para a saúde e aparência. Ele aborda conceitos básicos de higiene, doenças relacionadas à falta de higiene e a importância da higiene oral e cuidados dos pais com as crianças. O texto enfatiza que a boa higiene é necessária para evitar doenças e ter uma boa aparência para interagir com os outros.
Recuerda que el próximo Jueves 11 de febrero, a las 19:00 horas, en el hotel Melià Sarrià, tendrá lugar
el whisper sobre Neuromarketing.://towhisper.es/?p=162
O documento lista obras de arte de dois artistas, Ernst Ludwig Kirchner e Edvard Munch, incluindo títulos, datas e informações biográficas sobre Munch. Fornece também um endereço de um site para baixar uma apresentação sobre dicas para professores.
El documento presenta una introducción a un libro que busca reexaminar la historia de los Estados Unidos desde una perspectiva que incluya a los pueblos indígenas y africanos, en lugar de centrarse únicamente en los colonos blancos. Argumenta que durante los siglos XVII y XVIII, varias culturas, incluidas las de los indios, africanos y europeos, convergieron y se influyeron mutuamente en América del Norte. El objetivo es estudiar este proceso dinámico de interacción cultural y cambio
Este documento presenta un resumen histórico de los diferentes modelos familiares en los Estados Unidos desde la época colonial hasta el siglo XX. Describe las familias nativas al principio del siglo XVII, incluyendo las familias algonquinas y iroquesas. Luego describe los modelos familiares de los primeros colonos europeos como los virginianos, puritanos y esclavos. Explora los cambios en la institución familiar durante los siglos XIX y XX, incluyendo la llegada de nuevos inmigrantes, la expansión del oeste, la revol
Este artigo analisa a presença de intertextualidade entre as obras "Boca de Chafariz", de Rui Mourão, e "Cidade do Sonho e da Melancolia", de Gilberto de Alencar. Ambas as obras descrevem a cidade de Ouro Preto e valorizam a Escola de Minas localizada nela. Trechos dos livros sobre a Escola de Minas e sobre a casa do poeta Tomaz Gonzaga em Ouro Preto demonstram exemplos de diálogo e influência entre as obras.
Para crear una cuenta en GMail, se debe visitar la página principal de Google, hacer clic en GMail, completar el formulario de creación de cuenta haciendo clic en "Acepto. Crear mi cuenta", y luego hacer clic en "Quiero acceder a mi cuenta" para empezar a usar la nueva cuenta de GMail.
O documento discute a obra de Dom Paulo Evaristo Arns "A técnica do livro segundo São Jerônimo" que analisa como o cristianismo influenciou a história do livro e vice-versa. A obra examina como São Jerônimo contribuiu para a difusão do livro em códice no lugar do rolo e como isso refletia a mensagem cristã de salvação completa. Também mostra como o livro marcou a história do cristianismo ao facilitar a disseminação das escrituras e a formação de uma cultura de estudos bíblic
Adaptación del índice de bienestar personalXiao Rojas
Este documento describe la adaptación del Índice de Bienestar Personal para medir el bienestar subjetivo en adolescentes chilenos y brasileños. Se analizaron las propiedades psicométricas de la escala en estas muestras, encontrando niveles adecuados de fiabilidad y estructura factorial monofactorial. Las correlaciones entre los distintos ámbitos de bienestar fueron similares a otros estudios. Los resultados confirman la adecuación de la escala para medir el bienestar subjetivo en estos países de Amé
O documento discute os propósitos de Deus para a família, como demonstrar amor, aceitação e compreensão. Apresenta exemplos bíblicos de famílias com conflitos, como as famílias de Adão, Noé, Abraão e Jacó, e como os traumas familiares podem afetar as pessoas. Defende que Deus quer curar as mazelas que destroem as famílias.
É simplesmente horrível ver e ouvir o que o bullying faz às vítimas. Estas são apenas duas crianças preciosas que foram afetadas. Mas o que a Bíblia diz?
O documento discute como traumas familiares podem marcar as pessoas e como isso afetou várias famílias bíblicas. A família de Isaque sofreu por causa da preferência do pai por Esaú ao invés de Jacó. A família de Davi passou por muitos problemas como resultado da falta de correção do rei sobre os filhos, levando a abusos e assassinato. Essas feridas familiares profundas precisam ser tratadas e curadas para que as relações sejam restauradas.
O documento descreve como Davi reconquistou sua família após um ataque dos amalequitas que destruiu sua cidade e capturou sua família. Davi chorou profundamente pela perda, reanimou-se em Deus e orou por orientação. Deus disse a Davi para perseguir os amalequitas, o que ele fez com 600 homens, recuperando sua família e bens com a ajuda de Deus.
1) O documento discute seis realidades que podem dar esperança: a onipotência divina, a misericórdia divina, e a fidelidade divina.
2) Jeremias tinha esperança porque Deus havia operado milagres no passado e seria fiel em libertar o povo do cativeiro.
3) A misericórdia de Deus renovada a cada manhã e Sua fidelidade às promessas também davam esperança a Jeremias.
O documento discute o sofrimento de Jó descrito na Bíblia. Apresenta detalhes da tragédia que atingiu Jó, incluindo a perda de seus filhos e propriedades, e discute como Jó manteve sua fé e integridade diante de tanto sofrimento. Também reflete sobre como Deus usa os sofrimentos para fortalecer a fé e o caráter dos justos.
I. Jó descreve seu sofrimento extremo após perder todos os seus bens e filhos e ser atingido por uma doença dolorosa.
II. Três amigos visitam Jó para consolá-lo, mas acabam acusando-o injustamente.
III. No meio de seu desespero, Jó declara sua fé: "Eu sei que meu Redentor vive", expressando sua certeza de que Deus o libertará de seu sofrimento.
1) O poema descreve a criação de Adão e Eva por Deus e como eles se tornaram os primeiros marido e mulher.
2) O texto lista as diferenças entre paixão (temporal e egoísta) e amor (duradouro e não egoísta), alertando para não confundir os dois.
3) A lista exemplifica virtudes que todas as mulheres deveriam ter emulando grandes mulheres da Bíblia como Eva, Sara, Ester e Maria.
O documento descreve a história de Joana de Cuza, uma nobre seguidora de Jesus em Cafarnaum cujo marido não aceitava suas crenças. Quando Joana expressa suas dificuldades a Jesus, Ele a encoraja a amar seu marido e espalhar a palavra de Deus através do exemplo, não da imposição. Anos depois, tanto Joana quanto seu filho são martirizados por sua fé.
O documento discute como a dor e o sofrimento são parte da vida humana e cristã, e como Deus os usa para nosso aperfeiçoamento espiritual. Ele cita exemplos bíblicos como Jó, Elias e Jeremias, que passaram por depressão, e como Deus restaurou Noemi após sua tristeza. A conclusão é que os sábios reconhecem sua fragilidade durante os momentos difíceis e que a coroa prometida compensará todo sofrimento.
O documento discute como o pecado criou divisões entre as pessoas através da acusação em vez do diálogo. Aponta Maria como modelo por fazer a vontade de Deus e formar uma nova família com aqueles que seguem seu exemplo de amor e compaixão. Defende que o verdadeiro caminho é o diálogo entre indivíduos, famílias e comunidades para superar os problemas de forma igualitária.
(1) O documento discute a importância do perdão, especialmente dentro da família, e como a falta de perdão causa problemas. (2) Ele usa o exemplo bíblico de José do Egito, que perdoou seus irmãos apesar dos anos de sofrimento, e os ajudou durante uma fome. (3) O autor incentiva os leitores a seguirem o exemplo de José ao perdoarem uns aos outros e restaurarem a paz familiar.
O documento é uma dedicatória e poema que celebra a criação de Deus e a salvação trazida por Jesus Cristo. O texto descreve a criação do mundo e do homem, a queda de Adão e Eva, e como Jesus veio para salvar a humanidade do pecado e da condenação.
O documento descreve a crucificação de Jesus como o ato redentor final de Deus para vencer o pecado e a morte em nome da humanidade. Passagens bíblicas como Gênesis 3:15 e Isaías 53 são citadas para mostrar como o Evangelho foi prefigurado no Antigo Testamento. A morte de Jesus na cruz é retratada como o preço pago por Deus para resgatar a humanidade da condenação do pecado e abrir as portas do paraíso.
O documento discute a origem do mal no mundo e a relação do homem com Deus. Afirma que o pecado original rompeu a harmonia da criação de Deus e causou a desarmonia entre o homem, a natureza e Deus. Também discute a acusação como uma tentativa de esconder o próprio erro e a importância do diálogo sobre a acusação.
O documento fala sobre o amor e a importância da oração. Em três frases:
O amor é a razão de existência da pessoa e Jesus é o primeiro amor. A oração tem grande poder e movimenta o coração de Deus, como quando anciãos oraram e dois irmãos se reconciliaram. Andar com Deus traz paz e alegria e nos mostra o motivo de viver.
Este documento discute como a inveja pode destruir relacionamentos, especialmente entre irmãos, usando o exemplo bíblico de Caim e Abel. Ele também fornece estratégias para superar a inveja, como o ensino da Palavra de Deus na família.
1) A história de Jefté, um líder bíblico que sofreu rejeição por ter nascido de uma mãe prostituta. Isso o levou a desenvolver uma personalidade descompensada e sedento por vingança.
2) Em meio a uma guerra, Jefté fez um voto imprudente a Deus que, se cumprido, traria consequências trágicas: sua própria filha seria sacrificada.
3) Apesar de sua bravura, Jefté acabou se expondo a
O documento discute inteligência emocional e como transformar sentimentos negativos em positivos a partir de exemplos bíblicos. Em três frases ou menos:
O texto ensina como lidar com emoções como raiva, desânimo e perdas, usando exemplos como Davi, Ezequias e Jó, que transformaram esses sentimentos em poder, expectativa e adoração, respectivamente. Também discute como Jesus transformou a morte em vida através de sua ressurreição.
LBJ LIÇÃO 2 - O PRIMEIRO PROBLEMA ENFRENTADO EM FAMÍLIAboasnovassena
O documento resume o primeiro caso bíblico de conflito entre irmãos, Caim e Abel. Caim ficou com inveja e ira depois que Deus aceitou a oferta de Abel e não a sua. Isso o levou a matar Abel, tornando-se o primeiro fratricídio da história. O documento também discute como a inveja pode destruir relacionamentos familiares e a importância do ensino da Palavra de Deus para prevenir e resolver conflitos entre irmãos.
Semelhante a Brochura lidando com dramas familiares Igreja do Nazareno (20)
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
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Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptxCelso Napoleon
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão
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Brochura lidando com dramas familiares Igreja do Nazareno
1.
Lidando com os dramas familiares33
Lidando
com os dramas
familiares
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Igreja do Nazareno - Cabo Verde
2. Lidando com os dramas familiares 34
FICHA TÉCNICA
LIDANDO COM OS DRAMAS FAMILIARES
Montagem, Impressão e Acabamento: Tipografia Santos, Lda
Edição – 2014
Tiragem: 5000 Exemplares
3.
Lidando com os dramas familiares1
LIDANDO COM OS DRAMAS FAMILIARES
O DRAMA DO MEDO
“Ele respondeu: Ouvi a tua voz no jardim, e, porque estava nu, tive,
medo, e me escondi.” Gn 3.10
O primeiro sintoma do pecado no mundo foi o medo. De-
pois que Adão pecou, passou a ter medo de Deus em vez
de deleitar-se nele. Esse medo o levou a se esconder de
Deus e criar mecanismos de fuga. O medo é mais do que
um sentimento, é um espírito que nos paralisa. O apóstolo
Paulo fala do espírito do medo (2Tm 1.7). Na família sem-
pre lidamos com o medo. Alguns têm medo de casar e ou-
tros de ficarem solteiros. Muitos têm medo de doenças e
também da morte. O medo pode ser positivo ou negativo.
Pode salvar-nos ou nos fazer perecer.
Quando o medo é um sinal de alerta de um perigo é po-
sitivo. Porém, o medo pode nos fazer escolher diante das
situações difíceis e tirar nossos olhos de Deus. Adão e Eva,
depois que caíram em pecado, em vez de buscarem abrigo
em Deus, temeram e fugiram de Deus. Em vez de reconhe-
cerem seu erro, começaram a acusar um ao outro. Mui-
tos, ainda hoje, por causa do medo estão fugindo de Deus
quando deveriam estar correndo para Deus.
Senhor Deus, já tentei solucionar meus medos de diversas formas. Po-
rém, nunca encontrei solução para eles. Agora, pois, quero tratá-los a
teu lado. Socorre-me Em nome de Jesus, Amem.
4. Lidando com os dramas familiares 2
O DRAMA DA INVEJA
O ânimo sereno é a vida do corpo, mas a inveja é a podridão dos
ossos.”Pv 14.30
A inveja é um sentimento medíocre. É filha da ingratidão e
mãe da infelicidade. O invejoso em vez de alegrar-se com o
que tem, entristece-se com o que os outros têm. Isso acon-
teceu na família de Adão e Eva. Seus filhos Caim e Abel
receberam as mesmas instruções. Aprenderam a adorar a
Deus. Caim era lavrador e Abel, pastor de ovelhas. Ambos
vieram ofertar ao Senhor. Caim trouxe dos produtos da
terra e Abel, das primícias do seu rebanho.
Deus se agradou de Abel e de sua oferta, mas não se agra-
dou de Caim e de sua oferta. Antes de receber a oferta,
Deus precisa receber o ofertante. Antes de colocarmos
nossa oferta no altar precisamos apresentar a Deus a nos-
sa vida. Deus não se agradou de Caim. Por conseguinte,
não se agradou de sua oferta. Em vez de Caim reconhecer
seu pecado e imitar seu irmão Abel, encheu-se de inveja e
resolveu matá-lo. Seu ódio velado transformou-se em dis-
simulação criminosa. Caim chamou seu irmão para uma
armadilha e, depois de matá-lo, tentou ainda amordaçar
sua consciência, fugindo da responsabilidade. Cuidado
com a inveja!
Pai, a inveja apodrece o coração de quem a alimenta e pode ferir quem
dela é alvo. Retira de mim esse sentimento e promove o contentamento
em minha alma. Em nome de Jesus, amém!
5.
Lidando com os dramas familiares3
O DRAMA DA DOR
“e disse: Nu saí do ventre de minha mãe e nu voltarei; o Senhor o
deu e o Senhor o tomou; bendito seja o nome do Senhor!.” Jó 1.21
A família de Jó passou por um terrível drama. Jó era um
homem rico e um pai exemplar. Sua vida estava certa com
Deus e com os homens. Deus testificou de sua integridade,
mas Satanás questionou suas motivações. Deus permite a
Satanás tocar em seus bens, em sua família e em sua saú-
de. Deus, então, constitui Jó em seu advogado e Satanás
tira de Jó seus bens, seus filhos e sua saúde. Jó vai à fa-
lência. Perde seus dez filhos num único acidente e enterra
todos eles no mesmo dia.
Assolado por uma dor indescritível, prostra-se, adora a
Deus e diz: “O Senhor Deus deu, o Senhor Deus tomou,
bendito seja o nome do Senhor”. O sofrimento de Jó não
parava aí. Foi afligido também por uma doença terrível.
Seu corpo ficou coberto de feridas. Sua pele necrosou so-
bre os ossos pontiagudos. Perdeu o apoio da mulher e ain-
da recebeu injustas acusações dos amigos.
Nesse mar revolto de dor, Jó não blasfemou contra Deus.
Ao fim, o Senhor restaurou sua sorte, e devolveu-lhe o do-
bro de tudo quanto possuíra. O Deus de Jó é também o seu
Deus. Espera nele e sua restauração brotará sem demora!
Senhor, os dramas familiares nem sempre podem ser evitados. Peço-te
que me dês paciência para enfrentar com fé e coragem as minhas afli-
ções até o dia de minha vitória. Em nome de Jesus.
6. Lidando com os dramas familiares 4
O DRAMA DA CIUME
“Vendo, pois, seus irmãos que o pai o amava mais que a todos os
outros filhos, odiaram-no.” Gênesis 37:4.
A família de Jacó era um caldeirão em ebulição. Seus filhos
não eram flor que se cheira. José passou uns maus boca-
dos nas mãos de seus irmãos. Eles tinham ciúme dele, pois
era o filho predileto do pai. Um dia resolveram matá-lo.
Mas, por intervenção de Ruben, acabaram tomando uma
decisão menos radical. Venderam-no como escravo para o
Egito. Por divina providência, esse expediente acabou sen-
do usado por Deus para salvar a própria família de Jacó.
Porém, a soberania de Deus não anula a responsabilidade
humana.
Há muitas famílias que ainda sofrem por causa do ciúme.
Há pais que ainda cometem esse erro de amar mais um
filho do que outro. Há pais que ainda semeiam discórdia
entre os filhos, demonstrando favoritismo por um em de-
trimento dos outros. Há irmãos que em vez de viverem
como amigos comportam-se como competidores. Em vez
de se alegrarem com o sucesso do outro, não medem es-
forços para derrotá-los e destruí-los. O ciúme é uma atitu-
de mesquinha. É um pecado que ofende a Deus, atormen-
ta a alma, adoece a família e ameaça o próximo.
Bondoso Deus, age com graça e poder sobre o meu lar. Lança para bem
longe de minha família toda confusão e inimizade procedente de ciúme.
Dá-me do Teu amor. Em nome de Jesus. Amém.
7.
Lidando com os dramas familiares5
O DRAMA DA PAIXÃO
“Porém ele não quis dar ouvidos ao que ela lhe dizia; antes, sendo
mais forte do que ela, forçou-a e se deitou com ela.” 2 Samuel
13:14.
Todos os dias os jornais estampam manchetes de crimes
passionais. Pessoas que matam em nome do amor. Matam
porque foram traídas. Matam porque foram violentadas.
Matam por um ciúme doentio. A família de Davi enfren-
tou também esse drama. Amnon, filho mais velho de Davi,
achou-se perdidamente apaixonado por sua irmã Tamar,
a ponto de descair-lhe o semblante. Davi, como pai, nada
percebeu, mas Jonadabe, primo de Amnon, sendo mui sa-
gaz, não apenas arrancou de Amnon o segredo, mas deu-
-lhe orientações que o empurraram para a morte. Amnon
acabou violentando sua própria irmã, mas passou a sentir
náuseas por ela imediatamente após o ato. Isso levou Ab-
salão, irmão de Tamar, a arquitetar e a executar a morte de
Amnon, dois anos depois.
Muitas pessoas ainda perecem por causa da paixão doen-
tia. Muitos jovens tiram sua própria vida por esse senti-
mento avassalador. A paixão não é amor. Este é benigno e
não arde em ciúmes, mas a paixão é um vulcão que cospe
lavas de fogo e produz tormento e morte. É uma avalanche
que arrasta a própria vida para o abismo da perdição.
Senhor Deus, que as amarras da paixão jamais consigam me escravizar.
Mantém-me protegido contra sentimentos que concorram para destrui-
ção da minha família. Em nome de Jesus. Amém.
8. Lidando com os dramas familiares 6
O DRAMA DA EMBRIAGUEZ
“E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas
enchei-vos do Espírito.” Ef 5.18
O álcool é o maior ladrão de cérebros do mundo, o maior
causador de acidentes, crimes passionais, separações do-
lorosas e famílias destruídas. Aqueles que agem sob sua
influência lotam as cadeias e suas vítimas povoam os ce-
mitérios. A Bíblia fala de Nabal, um homem rico, porém
insensato (1Sm 25). Entregue à embriaguez, fazia festa de
rei sem ser rei. Movido pelo álcool tornou-se duro no trato
e incomunicável. Embalado pela avareza, tornou-se mes-
quinho. Sua embriaguez roubou-lhe a lucidez e custou-lhe
a vida.
Há muitos lares ainda hoje machucados e feridos pelos
efeitos nocivos do álcool. Há muitos casamentos destruí-
dos por causa da embriaguez. Há muitos filhos revoltados
e cheios de vergonha por verem seus pais prisioneiros des-
se vício degradante. Há muitos jovens cativos do álcool,
encurtando seus dias e lançando sua alma num abismo
de dor e angústia. Em vez de sermos cheios de álcool, de-
vemos ser cheios do Espírito. A embriaguez produz disso-
lução e morte, mas a plenitude do Espírito produz comu-
nhão, adoração e gratidão.
Pai celeste, em Jesus há libertação de todas as armas do pecado que
dinamitam minha vida e meu lar. Não preciso me curvar mais diante do
erro. Louvado sejas. Em Cristo. Amem.
9.
Lidando com os dramas familiares7
O DRAMA DA FALTA DE PERDÃO
“José beijou a todos os seus irmãos e chorou sobre eles; depois,
seus irmãos falaram com ele.” Gênesis 45:15.
Falar de perdão é fácil; difícil é perdoar. O perdão, porém,
não é uma opção, mas uma necessidade. Quem não per-
doa não tem paz. Há famílias atormentadas pela falta de
perdão vivendo na masmorra da mágoa. Quem não perdoa
não pode orar, ofertar nem ser perdoado corretamente. O
perdão é condição vital para termos saúde física, emocio-
nal e espiritual. O perdão é a assepsia da alma, a faxina da
mente, a alforria do coração. O perdão cura, liberta e res-
taura. Constrói pontes onde a mágoa cavou abismos. Não
há vida, casamento, nem família saudáveis sem o exercício
do perdão.
José do Egito foi vítima do ódio consumado de seus ir-
mãos. Sofreu muitos anos as consequências desse ódio.
Mas, Deus o restaurou e o honrou. José escolheu perdoar
seus irmãos em vez de vingar-se deles. Deu duas provas
dessa atitude: chamou seu filho primogênito de Manassés,
cujo significado é: “Deus me fez esquecer”. Deu a melhor
terra do Egito a seus irmãos que o maltrataram. O perdão
é um ato de misericórdia. É expressão da graça de Deus em
nós e por nós.
Senhor, Tua misericórdia é sem fim, dá-me forças para eu exercitar sin-
cero perdão. Ajuda-me a viver em paz com as minhas lembranças e a
amar os que armaram ciladas contra mim. Em nome de Jesus, amém.
10. Lidando com os dramas familiares 8
O DRAMA DA DEPRESSÃO
“Ali, entrou numa caverna, onde passou a noite; e eis que lhe veio a
palavra do Senhor e lhe disse: Que fazes aqui, Elias?”. 1 Reis 19:9
O profeta Elias confrontou os pecados do rei Acabe, cha-
mou a nação indecisa a colocar sua confiança em Deus e
triunfou valentemente sobre os profetas de Baal. Mas Elias
também tinha os pés de barro. Ele era homem semelhante
a nós. Depois de retumbantes vitórias, ficou deprimido e
pediu para si a morte. Ele tirou os olhos de Deus e os colo-
cou nas circunstâncias. Pensou que sua vida dependia da
ímpia Jezabel e não de Deus. Por isso, temeu e fugiu.
Elias entrou na caverna da solidão quando mais precisava
de pessoas à sua volta. A depressão nos prega essa peça:
quando mais necessitamos de companhia queremos nos
trancar nos quartos escuros. Mas Deus ordena Elias a sair
da caverna para destampar a câmara de horror da alma e
fazer uma limpeza da ferida. Quando Elias pensou que o
seu ministério havia chegado ao fim, Deus revela que ele
ainda haveria de ungir um profeta em seu lugar, um rei na
Síria e outro em Israel. Elias pensou que a vida não fazia
mais sentido e por isso, queria morrer, mas Deus o levou
para o céu sem que ele passasse pela morte. Deus o arreba-
tou num redemoinho e Elias deixou os trapos da depressão
para vestir-se com as roupagens alvas da felicidade eterna.
Deus, tu conheces o mais oculto do meu coração. Nada está encoberto
diante de Ti. Portanto, sabes que ando deprimido e abatido. Ergue-me,
cura-me, retira-me desse calabouço. Em Jesus.
11.
Lidando com os dramas familiares9
O DRAMA DA ANSIEDADE
“Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam co-
nhecidas, diante de Deus, as vossas petições[...]” (Filipenses 4.6)
A ansiedade é a mãe das neuroses, a doença do século, o
pecado mais democrático da nossa geração. Está presente
em todas as famílias, atingindo jovens e velhos; doutores e
analfabetos; crentes e ateus. A ansiedade é inútil, pois por
intermédio dela não podemos acrescentar nem sequer um
côvado à nossa existência.
A ansiedade é prejudicial, pois nos rouba a energia do pre-
sente em vez de nos capacitar a enfrentar os problemas
do futuro.
A ansiedade é um sinal de incredulidade, pois aqueles que
não conhecem a Deus é que se preocupam com o dia de
amanhã. Quando buscamos o reino de Deus em primeiro
lugar, as demais coisas nos são acrescentadas. O apósto-
lo Paulo fala sobre a cura da ansiedade, dando-nos três
conselhos: orar corretamente (Filipenses 4.6), pensar cor-
retamente (Fp 4.8) e agir corretamente (Fp 4.9). Quando
conhecemos a grandeza de Deus e apresentamos a Ele a
nossa ansiedade; quando pensamos nas coisas de Deus e
agimos de forma coerente com nossa fé, então, vencemos
a ansiedade e desfrutamos da paz de Deus, que excede
todo o entendimento.
Senhor Deus, tu és soberano sobre tudo. Tuas mãos dadivosas e provi-
dentes sustentam todas as coisas. Ensina-me a descansar em ti. Conce-
de-me paz e confiança. Em nome de Jesus. Amém.
12. Lidando com os dramas familiares 10
O DRAMA DO LUTO
“Disse-lhe Jesus: Eu Sou a ressurreição e a vida. Quem crê em
Mim, ainda que morra, viverá.” João 11:25.
O luto é a dor mais aguda que assola a nossa alma. Não
existe nenhuma família que escape desse drama. Não é fá-
cil ser privado do convívio de alguém que amamos. Não é
fácil enterrar um ente querido ou um amigo do peito. Não
é fácil lidar com o luto. Jesus chorou no túmulo de Lázaro
e os servos de Deus pranteavam seus mortos. Porém, há
consolo para os que choram. Aqueles que estão em Cristo
têm uma viva esperança, pois sabem que Jesus já venceu a
morte. Ele matou a morte e arrancou seu aguilhão. Agora
a morte não tem mais a última palavra. Jesus É a ressurrei-
ção e a vida.
Aqueles que nEle crêem nunca morrerão eternamente.
Agora, choramos a dor da saudade, mas não o sentimento
da perda. Perdemos quem não sabemos onde está. Quan-
do enterramos nossos mortos, sabemos onde eles estão.
Eles estão no Céu com Jesus. Para os filhos de Deus morrer
é deixar o corpo e habitar com o Senhor. É partir para estar
com Cristo. Morrer é lucro, é bem-aventurança, é algo pre-
cioso aos olhos de Deus. Não caminhamos para um túmulo
gelado, mas para a glória celeste!
Deus Pai, em Jesus há abundante vida. Nem a morte é capaz de afastar
de Ti aqueles que estão nEle. Assim, peço-Te que me dês a certeza de que
morrer é estar em Cristo. NEle eu peço, amém.
13.
Lidando com os dramas familiares11
O DRAMA DO DIVÓRCIO
“De modo que já não são mais dois, porém uma só carne. Portanto,
o que Deus ajuntou não o separe o homem.” Mateus 19:6.
Os véus das noivas estão cada vez mais longos e os ca-
samentos cada vez mais curtos. Em alguns países já há
mais divórcios do que casamentos. Casa-se sem reflexão
e divorcia-se por qualquer razão. Muitos casamentos que
começaram com juras de amor e sonhos de felicidade ter-
minam com um traumático divórcio. Mais feridos que os
cônjuges ficam os filhos. Pois os cônjuges podem até se
apartar um do outro, mas não há divórcio entre pais e fi-
lhos. Os filhos são as maiores vítimas do divórcio. A Bíblia
diz que Deus odeia o divórcio (Ml 2:16).
O divórcio é a apostasia do amor, a quebra da aliança, o
fracasso do casamento. Deus instituiu o casamento e não
o divórcio. Este é permitido por Deus e não ordenado por
ele. Permitido apenas por causa da dureza do coração, ou
seja, pela incapacidade de perdoar. O perdão é melhor do
que o divórcio. Não há pessoas perfeitas nem casamento
perfeito. Todo casamento exige investimento e renúncia.
Todo casamento exige paciência e perdão. As crises po-
dem ser vencidas e as limitações superadas. O amor tudo
vence!
Senhor, em obediência à Tua Palavra vou fazer valer o juramento que
fiz ao meu cônjuge de lhe ser fiel até que a morte nos separe, indepen-
dentemente das adversidades. Em nome de Jesus, amém.
14. Lidando com os dramas familiares 12
O DRAMA DAS DROGAS
“Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres.”
João 8:36.
No século da liberdade, nossa juventude está escravizada
pelas drogas. Mais de noventa por cento dos municípios
brasileiros estão assolados pela influência avassaladora
do crack. Já existem até marchas pelas nossas cidades em
defesa da liberação da maconha, porta de entrada para as
outras drogas mais pesadas. Milhões de lares estão deses-
perados por verem seus filhos rendidos à escravidão do
vício. São milhões de jovens que abortaram seus sonhos e
jogaram sua vida no calabouço do vício. Esses jovens são
o tormento dos pais. Muitos deles acabam morrendo pre-
cocemente.
Traficantes armados até os dentes controlam setores das
cidades e espalham a morte pelas nossas ruas. Esquemas
de corrupção, com interesses inconfessos, dão cobertura
a essa estrutura de morte. Esses agentes do mal seduzem
crianças e adolescentes nas portas das escolas e apanham
muitos deles para sua rede mortífera. Precisamos ligar
o sinal de alerta e mobilizar-nos para frear essa onda de
morte. Família, Igreja e Estado precisam dar as mãos nessa
cruzada em favor da família.
Ó Deus poderoso, as drogas estão destruindo muitos lares. Não permita
que esse abismo se instale em minha família. Protege-nos por amor do
teu nome. Em Cristo Jesus. Amém.
15.
Lidando com os dramas familiares13
O DRAMA DO AMOR AO DINHEIRO
“Ora, os que querem ficar ricos caem em tentação, e cilada, e em
muitas concupiscências insensatas e perniciosas, as quais afogam
os homens na ruína e perdição.” 1 Timóteo 6:9.
O dinheiro é mais do que uma moeda, na vida de muitas
pessoas ele é um ídolo. Para esses o dinheiro é “mamom”,
um ídolo, um deus pagão, o próprio diabo. No altar do di-
nheiro (“mamom”) muitos matam e morrem, casam-se e
divorciam-se, corrompem e são corrompidos. O dinheiro é
um dos maiores pomos de discórdia dentro da família. Os
cônjuges brigam por ele. Muitas pessoas buscam o dinhei-
ro pensando ser ele a fonte de felicidade. Acumulam bens
e ajuntam tesouros, mas descobrem que o dinheiro não
preenche o vazio da alma.
O apóstolo Paulo diz que aqueles que querem ficar ricos
caem em tentação e cilada e atormentam sua alma com
muitos flagelos, pois o amor ao dinheiro é raiz de todos os
males. Nada trouxemos para este mundo nem nada dele
levaremos. Nossa felicidade não está no dinheiro, mas em
Deus. Devemos ajuntar tesouros no Céu e não na Terra.
Quando John Rockefeller, o primeiro bilionário do mundo,
morreu, em seu funeral, um curioso perguntou a seu conta-
dor: “E aí, quanto é que John Rockefeller deixou?”. O conta-
dor respondeu: “Deixou tudo, não levou nem um centavo”.
Não há caminhão em enterro nem gaveta em caixão.
Obs.: o dinheiro é bênção na família quando é abençoado por
Deus, quando é obtido honestamente, e quando não sonegamos
16. Lidando com os dramas familiares 14
o dízimo que não pertence a nós, mas é de Deus (Ml 3:8). O di-
nheiro não é nosso senhor e sim nosso servo. Através do suor e
do trabalho Deus nos manda o dinheiro com o qual compramos
toda sorte de coisas necessárias para a vida na Terra. Deus pode
acrescentar muitos bens na vida de Seus servos, mas e necessá-
rio entender que prosperidade não é ter muito dinheiro; prospe-
ridade é ter Deus conosco, em nossa vida, em nosso lar. Ele é fiel
e nos dá tudo de que precisamos (Sl 23:1).
Senhor, faço minhas as palavras do sábio Salomão quando diz: “não me
dês nem a pobreza nem a riqueza; dá-me o pão que me for necessário”.
Eu Te louvo, pois em Ti sou feliz. Em nome de Jesus. Amém.
17.
Lidando com os dramas familiares15
O DRAMA DOS FILHOS REBELDES
“Eram, porém, os filhos de Eli filhos de Belial e não se importavam
com o Senhor.” 1 Samuel 2:12.
Os filhos são a maior fonte de prazer dos pais ou a maior
dor de cabeça. Há filhos que não honram nem obedecem
aos pais. São filhos ingratos e rebeldes, que magoam os
pais durante a vida e depois os abandonam na velhice. Há
filhos que nunca tiveram ensino nem exemplo dos pais.
Outros, porém, mesmo tendo boa doutrina e testemunho
irrepreensível dos pais, escarnecem dessa herança e enve-
redam-se por caminhos perigosos. Filhos rebeldes atraem
sobre si mesmos maldição. Associam-se a más compa-
nhias, apressam-se para fazer o mal, e encurtam seus dias
sobre a Terra.
Os filhos do sacerdote Eli (Hofni e Finéias), mesmo criados
na Casa do Senhor, foram jovens irreverentes, profanos
e adúlteros. Perderam o temor do Senhor e taparam os
ouvidos à voz da advertência. A vida deles foi um pesa-
delo para o pai e uma maldição para a nação. Cabe aos
pais ensinar seus filhos no caminho em que devem andar,
criando-os na disciplina e admoestação do Senhor. Cabe
aos filhos amar a Deus, servir a Cristo, obedecer aos pais e
andar pelas veredas da justiça.
Deus, inclina os ouvidos ao meu clamor e ampara os meus filhos para
que nunca se afastem de Ti. Que através de meu exemplo e do Teu poder
eles aprendam a Te amar. Em nome de Jesus amém.
18. Lidando com os dramas familiares 16
O DRAMA DAS DÍVIDAS
“Não estejas entre os que se comprometem e ficam por fiadores de
dívidas.” Provérbios 22:26.
Muitas famílias vivem perturbadas por causa das dívidas.
Gastam mais do que ganham, compram mais do que po-
dem e mantêm um estilo de vida acima de suas posses.
Há pessoas que não sabem administrar seus recursos fi-
nanceiros nem se controlar. Muitos indivíduos acabam en-
terrando suas finanças em juros altos, porque compram
o que não precisam, com o dinheiro que não têm, para
impressionar pessoas que não conhecem.
Precisamos ter uma ética de como ganhar o dinheiro
e como investi-lo. Não podemos gastar mais do que ga-
nhamos nem tudo que ganhamos. Precisamos fazer uma
poupança de pelo menos dez por cento do que ganhamos.
Não podemos comprar tudo que temos vontade. Há uma
grande diferença entre vontade e necessidade.
Não é sábio comprar a prazo pagando juros altos. Não é
sensato pegar emprestado, seja do banco ou de particula-
res, para comprar o que é supérfluo. Quem se enrola em
dívidas acaba perdendo seus bens, seu nome e sua paz. A
Bíblia diz que não devemos ficar devendo nada a ninguém,
exceto o amor (Rm 13:8).
Senhor, ajuda-me a vencer o consumismo, que leva as pessoas a consu-
mir desenfreadamente. Não me permita enfrentar problemas financei-
ros por conta disso. Que eu não deposite minha alegria em posses, mas
somente em Ti. Em nome de Jesus. Amém.
19.
Lidando com os dramas familiares17
O DRAMA DA MALEDICÊNCIA
“Porque todos tropeçamos em muitas coisas. Se alguém não tro-
peça no falar, é perfeito varão, capaz de refrear também todo o
corpo.” Tiago 3:2.
A língua é fonte de vida ou cova de morte. É árvore fru-
tífera que alimenta, ou espinheiro que fere; é medicina
que cura, ou veneno que mata. Como o leme de um na-
vio, pode dirigi-lo em segurança pelos mares da vida ou
lançá-lo sobre os rochedos das intrigas. A língua é como
uma fagulha que incendeia toda uma floresta (Tg 3:4-5).
Um comentário maledicente é como lançar um saco de pe-
nas do alto de uma montanha. É impossível recolhê-las. O
maledicente espalha contendas entre os irmãos e esse é o
pecado que mais Deus abomina (Pv 6:16-19).
Há muitas pessoas prisioneiras da língua solta. Há muitos
relacionamentos quebrados e muitos lares feridos por cau-
sa da maledicência. A Bíblia fala de Doegue, o fofoqueiro,
o homem que incitou o rei Saul a cometer uma chacina na
cidade de Nobe (1 Sm 22:19). Quem domina a sua língua,
domina também todo o seu corpo. Quem refreia a sua lín-
gua, abre largas avenidas para uma vida feliz. Nossas pala-
vras precisam ser verdadeiras, boas, proveitosas e trans-
mitir graça aos que as ouvem (Ef 4:29). Nossas palavras
precisam glorificar a Deus e edificar o próximo.
Senhor Deus, não quero sofrer e fazer os outros sofrerem por causa da
língua. Que a partir de hoje eu use meus lábios como instrumento de
edificação e fonte de bênção. E que eu tenha sabedoria para “filtrar” ,
quando ouvir algo que não edifique. Em Jesus, amém.
20. Lidando com os dramas familiares 18
O DRAMA DA PORNOGRAFIA
“Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito
sem mácula...” Hebreus 13:4.
A pornografia é a deturpação e a banalização do sexo. O
sexo é bom, puro, santo e deleitoso. Fomos criados com
desejo sexual e com a capacidade de dar e receber prazer
sexual. Mas o sexo é um privilégio para ser desfrutado com
segurança e prazer no casamento. Antes do casamento, a
prática do sexo é fornicação e os que andam por esse ca-
minho estão debaixo da ira de Deus. Fora do casamento,
a prática do sexo é adultério e só aqueles que querem se
destruir cometem tal loucura. Mas, no casamento o sexo é
uma ordenança divina.
A relação sexual entre marido e mulher precisa ser sem
mácula. A santidade do sexo não é contrária ao seu pleno
prazer, mas sua condição indispensável. Aqueles que na-
vegam pelos pântanos imundos de sites pornográficos e
alimentam sua mente com a impureza destroem sua pró-
pria alma. Aqueles que buscam a auto satisfação sexual
adoecem a mente e tornam-se prisioneiros de um vício
degradante. Somente pelo poder do Espírito podemos ter
uma vida sexual pura e santa. Somente assim poderemos
triunfar sobre a armadilha da pornografia.
Pai, a pornografia está por toda a parte. Rogo-Te, pois, que me preserves
em santidade. Que o brilho de Tua graça me cegue diante das impure-
zas da pornografia. Em nome de Jesus. Amém.
21.
Lidando com os dramas familiares19
O DRAMA DA VELHICE
“Ensina-nos a contar os nossos dias, para que alcancemos cora-
ção sábio.” Salmos 90:12.
O tempo é implacável e vai esculpindo em nossas faces ru-
gas indisfarçáveis. Cada fio de cabelo branco que brota em
nossa cabeça é a morte nos chamando para um duelo. Os
anos pesam sobre nossa cabeça como chumbo, deixando
nossas pernas bambas, nossos braços fracos e nossos olhos
embaçados. A velhice é uma realidade incontornável. Mais
cedo ou mais tarde precisaremos estar frente a frente com
ela, a não ser que a morte nos visite precocemente. Muitas
pessoas envelhecem com amargura. Tornam-se revoltadas
com a vida e amargam na velhice uma dolorosa solidão.
Há outras, porém, que se tornam doces, sábias e fazem
dessa fase outonal da vida os anos dourados e mais ex-
traordinários da caminhada. Os velhos podem ser cheios
do Espírito Santo e nutrir na alma grandes sonhos. Podem
olhar para frente e ter projetos, em vez de celebrar apenas
as conquistas do passado. Podem influenciar a nova ge-
ração, em vez de apenas enaltecer o passado. A velhice é
um privilégio, uma bênção, uma dádiva de Deus. Devemos
desejá-la e recebê-la com gratidão!
Ó Deus, sei que a velhice pode ser um tempo de grandes oportunida-
des. Embora o passar dos anos traga marcas dolorosas, peço-Te que me
dês alegria e amor pela vida, em todas as suas fases. Em nome de Jesus,
amém.
22. Lidando com os dramas familiares 20
O DRAMA DA BAIXA AUTOESTIMA
“Pois somos feitura dEle, criados em Cristo Jesus para boas
obras...” Efésios 2:10.
Milhões de pessoas vivem com a autoestima achatada.
Sentem-se esmagadas pelo complexo de inferioridade.
Olham para si mesmas com desprezo. Sentem-se inferio-
res aos demais. São como os espias de Israel, que se viram
como gafanhotos diante de gigantes. Precisamos entender
que não somos o que pensamos que somos, nem mesmo
o que as pessoas dizem que somos. Somos o que Deus diz
que somos. Temos valor para Deus. Fomos criados à Sua
imagem e semelhança.
Pertencemos a Ele por direito de criação. Aqueles que cre-
em no Senhor Jesus pertencem a Ele também por direito
de redenção. Quando rejeitamos o projeto estamos rejei-
tando também o projetista. Quando nos sentimos um zero
à esquerda estamos menosprezando o Criador. Quando
nos sentimos sem valor estamos fazendo pouco caso do
Redentor. A Bíblia diz que somos filhos de Deus, herdeiros
de Deus e habitação de Deus. Somos a herança de Deus,
a menina dos olhos de Deus e a delícia de Deus em quem
Ele tem todo o Seu prazer. Não deve existir espaço para
orgulho nem para autodesprezo em nosso coração.
Senhor, Teu amor é insondável! Pois Tu me amaste sendo eu ainda um
rebelde pecador. Meu valor está cravado na Cruz. Em Cristo meus peca-
dos foram castigados e pagos. Em nome de Jesus eu oro, amém.
23.
Lidando com os dramas familiares21
O DRAMA DA AMARGURA
“(...) nem haja alguma raiz de amargura que, brotando, vos pertur-
be, e, por meio dela, muitos sejam contaminados.” Hebreus 12:15.
A vida não é um mar de rosas. Nem sempre cruzamos
campos repletos de flores. Atravessamos desertos causti-
cantes, vales profundos e estradas crivadas de espinhos. A
Bíblia fala sobre Noemi, cujo nome significa alegria. Essa
mulher saiu de Belém, a casa do pão, num tempo de fome,
e foi para Moabe. Ali perdeu seu marido e seus dois fi-
lhos. Procurando sobrevivência, encontrou a morte. Ficou
só num país estrangeiro. Quando voltou para sua terra,
sua alma estava ensopada de amargura. Mudou de nome.
Chamou a si mesma de Mara, cujo significado é “amargu-
ra”. Levantou um monumento permanente à sua dor.
Atribuiu a Deus toda sua desventura. Noemi não sabia
que através de Sua providência, Deus estava escrevendo
um dos mais belos episódios da história. Noemi tornou-se
avó do rei Davi e Rute, sua nora, a ancestral do próprio
Messias. Quando as circunstâncias da sua vida estiverem
sombrias, lembre-se que o último capítulo da sua vida ain-
da não foi escrito. Deus está no controle de todas as coisas
para conduzir você em triunfo.
Amantíssimo Deus, ajude-me a encarar as minhas dores à luz da Tua
Palavra. Não quero viver triste e amargurado. Ergue-me do pó e coloca
em meus lábios um novo cântico. Em nome de Jesus, amém.
24. Lidando com os dramas familiares 22
O DRAMA DA SOLIDÃO
“Somente Lucas está comigo. Toma contigo Marcos e traze-o, pois
me é útil para o ministério.” 2 Timóteo 4:11.
A população do mundo ultrapassou a fronteira dos sete bi-
lhões de habitantes. Multidões se acotovelam nos grandes
centros urbanos, mas a maioria é uma massa sem rosto e
sem identidade. Caminham anônimas, blindadas pela soli-
dão. Há muitas pessoas solitárias dentro das famílias e até
dentro das Igrejas. Há mulheres e maridos viúvos de seus
cônjuges vivos, vivendo sozinhos, sem afeto e sem compa-
nheirismo. Há pessoas curtindo a dor de viuvez, sentindo
uma dolorosa saudade de quem partiu. Há muitos velhos
abandonados nos asilos curtindo uma amarga solidão e
muitas pessoas esquecidas nas prisões.
O apóstolo Paulo sentiu na pele a dor da solidão. Em sua
segunda prisão em Roma escreveu a Segunda Carta a Ti-
móteo e pediu a seu filho na fé para vir vê-lo depressa.
Mesmo sendo revestido de forças por Deus para cumprir
seu ministério e enfrentar o martírio, precisava de um om-
bro amigo a seu lado nessa hora dolorosa. Gente precisa
de Deus, mas gente também precisa de gente. Nossa fa-
mília precisa ser um oásis de vida no deserto, o remédio
divino para o drama da solidão.
Santo Deus, vivemos num tempo de superficialidade nas relações so-
ciais. Há muita gente que se sente só, mesmo que rodeada de pessoas.
Leva-me para junto delas e usa minha vida. Em Jesus, amém.
25.
Lidando com os dramas familiares23
DRAMA DO SECULARISMO
“E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela
renovação da vossa mente (...)” Romanos 12:2
O secularismo é uma ameaça à família cristã. Anestesia a
consciência e mundaniza a Igreja. O ponto central do se-
cularismo é a ideia de que Deus não interfere em todas as
áreas da nossa vida. No domingo somos crentes; durante
a semana vivemos a vida do nosso jeito e ao nosso gosto.
O que vemos, ouvimos, falamos, fazemos ou deixamos de
fazer não é mais regido pelos preceitos das Escrituras. Di-
cotomizamos a vida em secular e sagrado. Assim, namoro,
casamento, negócios e lazer pertencem à área do secular e
nessas áreas amoldamo-nos aos ditames do mundo e não
aos preceitos da Palavra.
Nossas festas, embora precedidas por um culto a Deus, es-
tão se tornando cada vez mais mundanas, onde não faltam
bebidas alcoólicas, músicas profanas, danças sensuais, e
todos os apetrechos importados das boates e danceterias
mais especializadas no lazer mundano. O mundo está en-
trando na Igreja e a Igreja está se amoldando ao mundo.
Ou colocamos o pé no freio ou a igreja será sal sem sabor
e luz debaixo do alqueire. Voltemo-nos para Deus ou a fa-
mília perderá sua vitalidade espiritual.
Pai, desperta a Tua Igreja para um compromisso maior com a Tua von-
tade. Ela é a noiva de Cristo, portanto, deve primar pela pureza. Mante-
nha-a incontaminada. Em nome de Jesus. Amém.
26. Lidando com os dramas familiares 24
O DRAMA DO LEGALISMO
“Atam fardos pesados [e difíceis de carregar] e os põem sobre os
ombros dos homens; entretanto, eles mesmos nem com o dedo
querem movê-los.” Mateus 23:4.
O legalismo é um caldo mortífero que adoece e neurotiza a
família e a Igreja em nome da verdade. Os legalistas coam
mosquito e engolem camelo (Mt 23:24). Brigam por aquilo
que é secundário e transigem com aquilo que é essencial.
Em nome do zelo espiritual ferem pessoas, perturbam a
paz e quebram os vínculos da comunhão. Os legalistas
agem como os fariseus que acusavam Jesus de pecado por
curar no dia de sábado, mas não viam seus próprios peca-
dos quando tramavam a morte de Jesus, e ainda mais no
sábado.
Os legalistas são aqueles que reputam a sua interpretação
das Escrituras como infalível e atacam como os escorpiões
do deserto aqueles que discordam da sua visão extremada,
chamando-os de hereges. O legalismo é fruto do orgulho e
desemboca na intolerância. Em nome da verdade, sacrifica
a própria verdade e insurge-se contra o amor. O legalismo
é reducionista, pois repudia todos que não olham para a
vida pelas suas lentes embaçadas. O legalismo professa
uma ortodoxia morta; uma ortodoxia sem amor e sem
compaixão. Acautelemo-nos desse caldo mortífero.
Senhor Deus, ensina-me a seguir a verdade em amor. Verdade e amor
não podem existir separadamente. Concede-me, pois, uma mente regida
pela verdade e um coração cheio de amor. Em Cristo Jesus, amém.
27.
Lidando com os dramas familiares25
O DRAMA DA CORRUPÇÃO
“Antes de tudo, pois, exorto que se use a prática de súplicas, ora-
ções, intercessões, ações de graças, em favor de todos os ho-
mens, em favor dos reis e de todos os que se acham investidos
de autoridade, para que vivamos vida tranqüila e mansa, com toda
piedade e respeito.” 1 Timóteo 2:1-2.
As famílias brasileiras sentem-se exploradas pela corrupção
endêmica e sistêmica presente nos poderes constituídos.
Pagamos uma das mais altas taxas de impostos do mundo
e vemos pouco retorno. Nossos recursos caem no ralo da
corrupção. Os partidos políticos perderam sua ideologia e
servem apenas para lotear o poder e facilitar a roubalheira.
Entram governos e saem governos, mas a inclinação crimi-
nosa da corrupção continua como parasita, devorando os
recursos da nação destinados à saúde, à educação, à segu-
rança e ao progresso. Neemias, governador de Jerusalém,
mostrou que é possível ser um político íntegro.
Por causa do seu temor a Deus e amor ao povo não roubou
os cofres públicos nem permitiu que os escalões do seu
governo fizessem o mesmo. Quando homens avarentos e
corruptos sobem ao poder, o povo geme, as famílias são
roubadas e a injustiça campeia. Deus abomina a riqueza
mal adquirida. Deus abomina a opressão. Devemos nos
posicionar de forma firme contra toda espécie de corrup-
ção, seja no governo, na Igreja ou na família.
Bendito Deus, age sobre a nossa nação retirando os corruptos dos car-
gos públicos e emudecendo seus corruptores. Dá inteligência ao povo na
hora da decisão do voto. Em nome de Jesus, amém.
28. Lidando com os dramas familiares 26
O DRAMA DO PECADO
“Mas as vossas iniquidades fazem separação entre vós e o vosso
Deus...” Isaías 59:2.
O pecado é o maior de todos os males que atacam a fa-
mília e a sociedade. É a causa de todos os outros males.
É rebelião contra Deus, violação de Sua Lei e conspiração
contra Sua santidade. O pecado é uma fraude: promete li-
berdade e escraviza; promete prazer e atormenta; prome-
te vida e mata. O pecado é sedutor: parece belo aos olhos,
mas cega; parece apetitoso, mas é um veneno letal; parece
suave e prazeroso, mas seu salário é a morte. O pecado é
pior do que a solidão; pior do que a pobreza; pior do que a
doença; pior do que a própria morte.
Esses males todos, embora terríveis, não podem afastar
o homem de Deus, porém, o pecado afasta-o de Deus no
tempo e na eternidade. Nenhuma pessoa pode se livrar do
pecado por si mesma nem mesmo por meio da religião.
Somente o Sangue de Jesus pode nos purificar de todo o
pecado. Cristo morreu pelos nossos pecados. Ele é o sufi-
ciente Salvador. Só nEle encontramos perdão e vida eter-
na. Somente por meio de Cristo a família pode desfrutar
de vida abundante, paz verdadeira e alegria perene.
Pai de amor, dá-me a Tua visão acerca do pecado. Que eu também odeie,
despreze e repudie o mal que habita em mim. Eu sei, Senhor Jesus, que
somente em Ti há real perdão. Por isso me entrego a Ti e Te louvo de
todo o meu coração. Em nome de Jesus, amém.
29.
Lidando com os dramas familiares27
O DRAMA DA MORTE
“Graças a Deus, que nos dá a vitória por intermédio de nosso
Senhor Jesus Cristo.” 1 Coríntios 15:57.
A morte é o sinal de igualdade na equação da vida. Chega a
todos irremediavelmente: ricos e pobres, doutores e anal-
fabetos, velhos e crianças, religiosos e ateus. O encontro
com a morte é inevitável. Até Jesus voltar todos terão de
atravessar esse vale sombrio. Por mais que a morte seja
certa, não nos acostumamos com ela. Não fomos criados
para a morte. Sempre que a morte coloca suas mãos gela-
das em quem amamos, abre sulcos de dor em nossa alma.
Sempre que ela nos espreita, ficamos sobressaltados. A
morte é o rei dos terrores. A morte, porém, foi vencida. Ela
não tem mais a última palavra. Jesus arrancou seu agui-
lhão.
Jesus matou a morte com Sua morte e trinfou sobre ela
em Sua ressurreição. Não precisamos mais temer a morte.
Podemos dizer como Paulo: “Onde está ó morte a tua vitó-
ria? Onde está ó morte o teu aguilhão? Tragada foi a morte
pela vitória”. Agora, morrer para o cristão não é mais sinal
de desespero. Morrer é deixar o corpo e habitar com o
Senhor. Morrer é partir e estar com Cristo, o que é incom-
paravelmente melhor.
Senhor, é bom saber que as garras da morte não podem mais me pren-
der. Através da morte e da ressurreição de Jesus eu sou livre dessa per-
versa escravidão. No nome precioso de Cristo, amém.
30. Lidando com os dramas familiares 28
O DRAMA DA VIOLÊNCIA URBANA
“Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, be-
nignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra
estas coisas não há lei.” Gálatas 5:22-23
Nossas cidades estão se transformando em campos de
sangue e nossas ruas em trincheiras de guerra. O aumen-
to do consumo de álcool e das drogas mais pesadas tem
sido um pesadelo para as famílias. Perdemos todos os
anos milhares de pessoas para o tráfico e milhões de jo-
vens enterram seu futuro na cova desse vício degradante.
O resultado é que a violência urbana atinge níveis insu-
portáveis. Sentimo-nos inseguros até dentro de casa. À luz
do dia acontecem assaltos, sequestros e assassinatos por
questões fúteis. O trânsito dos grandes centros urbanos,
além de congestionado, parece mais um barril de pólvora.
As pessoas andam com os nervos à flor da pele. Discutem,
brigam e matam por questões banais. A repressão da lei
não é suficiente para frear esse impulso de violência. Não
bastam restrições externas, é preciso mudança interna.
Somente Jesus pode transformar o coração, pacificar a
alma e dar ao homem domínio próprio e controle emocio-
nal. A única esperança para a família e para a sociedade é
Jesus. Só Ele pode dar vida, e vida em abundância.
Deus Todo-Poderoso, tem misericórdia da minha pátria. Derrama abun-
dante paz e realiza uma grande obra de salvação em meu país. Cuida da
minha família. Protege-me. Em nome de Jesus, amém.
31.
Lidando com os dramas familiares29
O DRAMA DO VÍCIO VIRTUAL
“São os olhos a lâmpada do corpo. Se os teus olhos forem bons,
todo o teu corpo será luminoso.” Mateus 6:22.
O pecado pode transformar uma coisa boa em algo perni-
cioso. Exemplo disso é o vício virtual. Milhões de pessoas
vivem prisioneiras do computador e são dependentes da
internet. Mergulham num mundo fantasioso e perdem to-
das as conexões com a vida real. Conversam horas a fio
com um desconhecido numa sala virtual, mas não conse-
guem sentar à mesa com a família para tomar uma refei-
ção. A internet é uma bênção; abre-nos largas avenidas de
conhecimento. Mas, também, é uma maldição, pois todo o
esgoto da iniquidade está disponível aos internautas.
Muitos navegam pelas águas turvas da pornografia e nau-
fragam nesse pântano lodacento. As redes sociais são uma
bênção, abrindo-nos ricos canais de comunicação e de
proclamação das mensagens do Reino de Deus. Mas, tam-
bém são uma maldição, pois o mau uso desse instrumento
tem levado milhões de pessoas à infidelidade conjugal e
às aventuras mais perniciosas. O vício virtual é um drama
para a família contemporânea. Precisamos usar esses re-
cursos da tecnologia com discernimento e bom senso.
Senhor, comprometo-me a usar todas as ferramentas do mundo virtual
com sabedoria e moderação. Vou utilizá-las somente para a Tua glória
através da edificação pessoal e de outros também. Em nome de Jesus,
amém.
32. Lidando com os dramas familiares 30
O DRAMA DA INFIDELIDADE
“As muitas águas não poderiam apagar o amor, nem os rios, afogá-
-lo (...)” Cantares 8:7.
A infidelidade conjugal deixou de ser uma exceção nesta
sociedade decadente. Hoje, mais de cinquenta por cen-
to dos casais são infiéis ao seu cônjuge até a idade dos
quarenta anos. Isso é um atentado contra o casamento e
sinaliza o colapso da família. Os valores morais absolutos
estão sendo tripudiados na mídia e nas cortes judiciais. As
verdades que sustentaram a sociedade ao longo dos sécu-
los, estão sendo escarnecidas nas ruas e ridicularizadas em
nossas casas de leis. O casamento tornou-se apenas uma
experiência passageira. Troca-se de cônjuge como se troca
de roupa.
A sociedade aplaude o conceito equivocado de que “o
amor é eterno enquanto dura”. A infidelidade conjugal é
vista como uma conquista e não como um sinal de deca-
dência. É incentivado em vez de ser combatido. Os frutos
da infidelidade conjugal, porém, são desastrosos. O fim
dessa linha é a vergonha e a morte. Os adúlteros não her-
darão o Reino de Deus. Quem comete adultério está fora
de si e somente aqueles que querem se destruir cometem
tal loucura.
Pai, há forças espirituais e carnais que militam contra a família. Edifica,
pois, o meu relacionamento sobre a sólida base de Tua Palavra. Guarda
o meu casamento do mal. Em Cristo Jesus, amém.
33.
Lidando com os dramas familiares31
O DRAMA DAS CATÁSTROFES
“Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles
que amam a Deus...” Romanos 8:28.
O terremoto que sacudiu o Japão e o tsunami que varreu
algumas de suas cidades no mês de março de 2011 ainda
nos chocam. A natureza está gemendo e se contorcendo
de dores. Os terremotos e maremotos, além de fenôme-
nos naturais, são também trombetas de Deus aos ouvi-
dos da humanidade. Esses desastres da natureza vêm de
causas naturais e também por intervenção sobrenatural.
Os efeitos da queda atingiram não apenas a raça humana,
mas também a natureza. A natureza está sujeita à servidão
e aguarda, com gemidos profundos, a restauração desse
cativeiro (Rm 8:20-22).
De igual forma, a Igreja, tendo as primícias do Espírito,
também geme aguardando sua completa redenção, quan-
do teremos corpos incorruptíveis e gloriosos. Até mesmo o
Espírito Santo está gemendo, com gemidos inexprimíveis,
intercedendo por nós, em nós, ao Deus que está sobre nós
(Rm 8:26). Precisamos olhar para os fenômenos da nature-
za não apenas com os olhos da investigação científica, mas
também na perspectiva da fé, pois esses fenômenos são
sinais da segunda vinda de Cristo.
Ó Deus soberano, até os fenômenos da natureza obedecem à Tua voz.
Tais fenômenos são alertas à consumação de tudo. Assim, quero estar
preparado para este grande dia. Em Cristo eu oro, amém.
34. Lidando com os dramas familiares 32
O DRAMA DAS CRISES PESSOAIS
“No ano da morte do rei Uzias, eu vi o Senhor assentado sobre um
alto e sublime trono (...)” Isaías 6:1.
As crises são inevitáveis, imprevisíveis e inadministráveis.
Espreitam-nos por todos os lados e amedrontam-nos com
sua carranca. As crises, porém, também são um tempo de
oportunidade em nossa vida. Elas são como uma encru-
zilhada. Podem tornar-se a estrada do nosso triunfo ou
a rota do nosso fracasso. A grande questão é: para onde
olhar na hora da crise?
O profeta Isaías estava vivendo uma crise avassaladora.
Sua nação estava de luto. O rei Uzias estava morto. Os
ventos contrários da crise sopravam com fúria indômita
trazendo em suas asas instabilidade política, econômica,
moral e espiritual para a nação.
Nesse momento, Isaías teve a mais importante experiência
da sua vida. Ele olhou para cima e viu Deus em Seu trono;
olhou ao redor e viu a sua nação rendida ao pecado; olhou
para dentro e viu a enormidade do seu pecado; olhou para
frente e viu o desafio de Deus para sua vida.
Alguns saem da crise derrotados; outros, vitoriosos. Não
foque sua atenção na crise; volte seus olhos para Deus que
está no controle de todas as crises.
Senhor Deus, desse momento em diante quero olhar apenas para Ti
quando encurralado pelas minhas adversidades. Chega de focar meus
gigantes. Tu És a minha vitória. Em nome de Jesus. Amém.