1) O documento apresenta os resultados do PIM-PF (Produção Industrial Mensal - Pesquisa de Fundamentos) de março de 2012.
2) Em março de 2012, a produção industrial geral teve variação negativa de 0,5% em relação a fevereiro, com saldo negativo em 3 categorias de uso.
3) A média móvel trimestral da indústria geral teve variação negativa de 0,3% no trimestre encerrado em março de 2012.
A produção industrial brasileira apresentou queda em outubro de 2011. As categorias de uso tiveram desempenho negativo, com destaque para bens de consumo duráveis (-4,7%) e bens de capital (-0,2%). A média móvel trimestral também ficou negativa nas quatro categorias de uso, indicando continuidade da desaceleração da indústria.
O resumo apresenta os resultados do PIM-PF Brasil para o mês de Novembro de 2011, com variações negativas nas categorias de uso e queda na média móvel trimestral em relação a Outubro. A indústria geral teve variação de 0,3% em Novembro na comparação anual.
As principais informações do relatório são:
1) A produção industrial brasileira cresceu 0,2% em junho de 2012 comparado a maio.
2) Quando comparado a junho de 2011, houve queda de 5,5% na produção industrial.
3) No acumulado de janeiro a junho de 2012, a produção industrial teve queda de 3,8% em relação ao mesmo período do ano anterior.
O resumo apresenta os resultados da produção industrial brasileira em outubro de 2012, com crescimento de 0,9% na indústria geral em relação a setembro. As categorias de bens de consumo duráveis e intermediários tiveram leve alta, enquanto bens de capital apresentaram queda. No acumulado do ano, a produção industrial mostra retração em todas as categorias, exceto bens intermediários.
1) A produção industrial brasileira caiu 0,9% em maio de 2012 na comparação com abril, com quedas em bens de capital e bens de consumo duráveis.
2) Na comparação anual, a produção recuou 4,3% em maio de 2012 frente a maio de 2011, com quedas em todas as categorias de uso.
3) A média móvel trimestral da indústria geral teve variação negativa de 0,7% no trimestre encerrado em maio de 2012.
O resumo apresenta os resultados da Produção Industrial Mensal - PIM-PF Brasil para o mês de dezembro de 2012. A produção industrial teve variação zero em relação a novembro, com saldo negativo nas categorias de bens de capital, bens intermediários e bens de consumo duráveis. A média móvel trimestral apresentou variação negativa de 0,3% em relação ao trimestre anterior.
A produção industrial brasileira cresceu em janeiro de 2013. Os principais destaques foram:
1) Bens de capital tiveram alta de 17,3% em relação a janeiro de 2012.
2) Bens de consumo duráveis cresceram 10,3% no mesmo período.
3) A indústria geral teve variação positiva de 5,7% na comparação anual.
O documento apresenta os resultados da Produção Industrial Mensal (PIM-PF) no Brasil para o mês de agosto de 2012. A indústria geral cresceu 1,5% em relação a julho de 2012, com crescimento positivo nas quatro categorias de uso. Entretanto, na comparação com agosto de 2011, houve queda de 2% na indústria geral.
A produção industrial brasileira apresentou queda em outubro de 2011. As categorias de uso tiveram desempenho negativo, com destaque para bens de consumo duráveis (-4,7%) e bens de capital (-0,2%). A média móvel trimestral também ficou negativa nas quatro categorias de uso, indicando continuidade da desaceleração da indústria.
O resumo apresenta os resultados do PIM-PF Brasil para o mês de Novembro de 2011, com variações negativas nas categorias de uso e queda na média móvel trimestral em relação a Outubro. A indústria geral teve variação de 0,3% em Novembro na comparação anual.
As principais informações do relatório são:
1) A produção industrial brasileira cresceu 0,2% em junho de 2012 comparado a maio.
2) Quando comparado a junho de 2011, houve queda de 5,5% na produção industrial.
3) No acumulado de janeiro a junho de 2012, a produção industrial teve queda de 3,8% em relação ao mesmo período do ano anterior.
O resumo apresenta os resultados da produção industrial brasileira em outubro de 2012, com crescimento de 0,9% na indústria geral em relação a setembro. As categorias de bens de consumo duráveis e intermediários tiveram leve alta, enquanto bens de capital apresentaram queda. No acumulado do ano, a produção industrial mostra retração em todas as categorias, exceto bens intermediários.
1) A produção industrial brasileira caiu 0,9% em maio de 2012 na comparação com abril, com quedas em bens de capital e bens de consumo duráveis.
2) Na comparação anual, a produção recuou 4,3% em maio de 2012 frente a maio de 2011, com quedas em todas as categorias de uso.
3) A média móvel trimestral da indústria geral teve variação negativa de 0,7% no trimestre encerrado em maio de 2012.
O resumo apresenta os resultados da Produção Industrial Mensal - PIM-PF Brasil para o mês de dezembro de 2012. A produção industrial teve variação zero em relação a novembro, com saldo negativo nas categorias de bens de capital, bens intermediários e bens de consumo duráveis. A média móvel trimestral apresentou variação negativa de 0,3% em relação ao trimestre anterior.
A produção industrial brasileira cresceu em janeiro de 2013. Os principais destaques foram:
1) Bens de capital tiveram alta de 17,3% em relação a janeiro de 2012.
2) Bens de consumo duráveis cresceram 10,3% no mesmo período.
3) A indústria geral teve variação positiva de 5,7% na comparação anual.
O documento apresenta os resultados da Produção Industrial Mensal (PIM-PF) no Brasil para o mês de agosto de 2012. A indústria geral cresceu 1,5% em relação a julho de 2012, com crescimento positivo nas quatro categorias de uso. Entretanto, na comparação com agosto de 2011, houve queda de 2% na indústria geral.
1) O documento apresenta os resultados financeiros da Eletropaulo no 3o trimestre de 2007.
2) O EBITDA ajustado foi de R$558,9 milhões, 15,2% inferior ao do mesmo período de 2006. O lucro líquido foi de R$197,6 milhões.
3) A dívida líquida da empresa reduziu 18,7% em relação ao trimestre anterior, totalizando R$3,582 bilhões.
13/11/2007 - Apresentação da Teleconferência do 3T07AES Tietê
1) No terceiro trimestre de 2007, a Eletropaulo teve um EBITDA ajustado de R$558,9 milhões, 15,2% inferior ao mesmo período de 2006.
2) O lucro líquido foi de R$197,6 milhões, superior em R$150,3 milhões ao terceiro trimestre de 2006.
3) A dívida líquida da companhia reduziu 18,7% em relação ao segundo trimestre de 2007.
Apresentaçãode Tombini na Comissão de Assuntos EconômicosLuis Nassif
O documento discute a economia brasileira e o cenário externo. O cenário externo continua complexo com baixo crescimento prolongado nas economias avançadas. A recuperação da economia brasileira tem ocorrido gradualmente, com expectativa de ritmo mais forte, impulsionada por serviços e investimentos. A inflação tem se mostrado persistente.
Calendário Econômico Pine: Política monetária em alta frequênciaBanco Pine
O documento resume as projeções econômicas do Banco Pine para o Brasil e outros países. A produção industrial brasileira deve ter crescido 0,5% em julho. A inflação medida pelo IPCA deve ter sido de 0,38% em agosto. O Copom reduziu a taxa Selic para 7,5% e sinalizou que futuras reduções serão graduais.
1. O documento apresenta considerações iniciais sobre uma apresentação da Profarma, incluindo que não constitui uma oferta de compra de ações e que as informações fornecidas são resumidas e não devem ser consideradas completas ou como conselho de investimento.
2. São destacados resultados do 3T11 como crescimento de receita e lucro líquido, aquisição da Prodiet, redução de despesas e geração de caixa positiva.
3. O documento fornece ainda informações sobre desempenho financeiro, operacional e flux
O documento apresenta dados econômicos internacionais e nacionais, incluindo vendas no varejo, produção industrial, índices de preços e confiança do consumidor. Os principais pontos são: as vendas no varejo total dos EUA tiveram leve alta de 0,1% em novembro, enquanto na Zona do Euro a produção industrial caiu 0,2% no mesmo mês. No Brasil, o volume de vendas no varejo ampliado subiu 6,9% no acumulado do ano até novembro.
Em setembro de 2012 na RMPA:
- A taxa de desemprego se manteve estável em 6,9% da PEA.
- A ocupação caiu 0,7% devido à queda na indústria e comércio.
- Os rendimentos médios caíram 2,1% para os ocupados e 2% para os assalariados.
1. O relatório discute a economia internacional e brasileira, com foco na Alemanha, Itália, França, China e Japão.
2. Os dados econômicos do Brasil incluem balança comercial, produção industrial, inflação e expectativas de crescimento do PIB.
3. A agenda econômica do dia 11/12 inclui dados de inflação no Brasil e sentimento econômico na Alemanha e UE.
A reunião discutiu o aumento da carteira de crédito do banco, que cresceu acima da média do setor bancário impulsionada pelo crédito imobiliário, veículos e rural. Apresentou também os resultados financeiros positivos, com margem crescente apesar da queda das taxas de juros, graças à expansão dos negócios e manutenção da qualidade do portfólio de crédito.
Banco ABC - Apresentação dos Resultados do 1º Trimestre de 2009Banco ABC Brasil
No primeiro trimestre de 2009, o banco teve lucro líquido de R$ 26,3 milhões, um aumento de 29,4% em relação ao trimestre anterior. A carteira de crédito totalizou R$ 6,4 bilhões, estável em relação ao trimestre anterior. 95,9% da carteira está classificada como de baixo risco. As receitas totais foram de R$ 88,9 milhões antes da provisão para devedores duvidosos.
1) O documento apresenta os resultados do Banco Santander no Brasil para os primeiros nove meses de 2009.
2) O lucro líquido acumulado foi de R$3,9 bilhões, um crescimento de 30% em relação ao mesmo período de 2008.
3) As receitas cresceram impulsionadas pelo aumento da margem com juros, que atingiu R$16,3 bilhões nos primeiros nove meses de 2009, um crescimento de 17,8% na comparação anual.
1. O documento apresenta indicadores econômicos internacionais e da economia brasileira.
2. Nos EUA, os índices de confiança do consumidor e atividade industrial aumentaram levemente, enquanto as vendas de imóveis permaneceram estáveis. Na zona do euro, a confiança do consumidor caiu.
3. No Brasil, o crédito bancário continuou crescendo fortemente em relação ao PIB, impulsionado principalmente pelo crédito consignado e pessoal. As taxas de juros e
1. Os resultados financeiros da BRMalls no 2T08 foram excelentes, com forte crescimento do NOI, EBITDA e FFO.
2. Os shoppings tiveram bom desempenho com alta nas vendas e aluguéis das lojas.
3. A empresa fechou vários contratos demonstrando a confiança dos lojistas em continuar crescendo.
Banco ABC - Apresentação dos Resultados do 2º Trimestre de 2008Banco ABC Brasil
O lucro líquido no 2T08 foi de R$ 43,4 milhões, um crescimento de 14,2% em relação ao trimestre anterior. A carteira de crédito atingiu R$ 6,5 bilhões, um crescimento de 12,4% no trimestre. O índice de eficiência operacional foi reduzido para 35,1%.
O documento apresenta dados econômicos internacionais e brasileiros. Na economia internacional, mostra que o déficit em conta corrente dos EUA está crescendo e que a produção industrial da zona do euro e do Reino Unido está diminuindo. Na economia brasileira, destaca que o fluxo cambial acumulado está positivo e que o emprego industrial está estável.
Este documento analisa as crises financeiras globais de 2008 e 2010-2012. Apresenta dados sobre o crescimento econômico mundial e de regiões-chave, contas correntes, fluxos de capitais e reservas internacionais. Discute como as economias emergentes, principalmente a Ásia, se tornaram importantes motores de crescimento global e destinos de investimentos.
O documento resume uma apresentação sobre a estratégia do Santander para entrar no mercado de adquirência no Brasil através de uma parceria com a GetNet. O Santander passará a atuar como emissor e adquirente oferecendo a "Conta Integrada" que combina serviços financeiros e de adquirência. A estratégia visa aumentar a base de clientes PJ e a participação no mercado de cartões.
1. O documento discute os desafios e perspectivas da pós-graduação brasileira entre 2011-2015.
2. São apresentados eixos e capítulos do Plano Nacional de Pós-Graduação 2011-2020, incluindo a expansão do sistema, avaliação e interdisciplinaridade.
3. Há também discussões sobre distribuição regional de programas, produção científica e assimetrias regionais.
1) As vendas de energia cresceram 4,9% no 3T08, porém o lucro líquido caiu 24,9% em relação ao 3T07, atingindo R$ 148,3 milhões.
2) O EBITDA ajustado caiu 12,1% no 3T08 em comparação ao 3T07, totalizando R$ 493,4 milhões.
3) O reajuste tarifário de 8,01% concedido em julho de 2008 foi parcialmente compensado pelo aumento no repasse do PIS/Cof
El documento lista los nombres y apellidos de estudiantes participantes en diferentes eventos atléticos como lanzamiento de peso, jabalina, salto de longitud, velocidad, resistencia y relevos. Proporciona la información del género, nombre, apellidos y curso de cada estudiante participante.
1) O documento apresenta os resultados financeiros da Eletropaulo no 3o trimestre de 2007.
2) O EBITDA ajustado foi de R$558,9 milhões, 15,2% inferior ao do mesmo período de 2006. O lucro líquido foi de R$197,6 milhões.
3) A dívida líquida da empresa reduziu 18,7% em relação ao trimestre anterior, totalizando R$3,582 bilhões.
13/11/2007 - Apresentação da Teleconferência do 3T07AES Tietê
1) No terceiro trimestre de 2007, a Eletropaulo teve um EBITDA ajustado de R$558,9 milhões, 15,2% inferior ao mesmo período de 2006.
2) O lucro líquido foi de R$197,6 milhões, superior em R$150,3 milhões ao terceiro trimestre de 2006.
3) A dívida líquida da companhia reduziu 18,7% em relação ao segundo trimestre de 2007.
Apresentaçãode Tombini na Comissão de Assuntos EconômicosLuis Nassif
O documento discute a economia brasileira e o cenário externo. O cenário externo continua complexo com baixo crescimento prolongado nas economias avançadas. A recuperação da economia brasileira tem ocorrido gradualmente, com expectativa de ritmo mais forte, impulsionada por serviços e investimentos. A inflação tem se mostrado persistente.
Calendário Econômico Pine: Política monetária em alta frequênciaBanco Pine
O documento resume as projeções econômicas do Banco Pine para o Brasil e outros países. A produção industrial brasileira deve ter crescido 0,5% em julho. A inflação medida pelo IPCA deve ter sido de 0,38% em agosto. O Copom reduziu a taxa Selic para 7,5% e sinalizou que futuras reduções serão graduais.
1. O documento apresenta considerações iniciais sobre uma apresentação da Profarma, incluindo que não constitui uma oferta de compra de ações e que as informações fornecidas são resumidas e não devem ser consideradas completas ou como conselho de investimento.
2. São destacados resultados do 3T11 como crescimento de receita e lucro líquido, aquisição da Prodiet, redução de despesas e geração de caixa positiva.
3. O documento fornece ainda informações sobre desempenho financeiro, operacional e flux
O documento apresenta dados econômicos internacionais e nacionais, incluindo vendas no varejo, produção industrial, índices de preços e confiança do consumidor. Os principais pontos são: as vendas no varejo total dos EUA tiveram leve alta de 0,1% em novembro, enquanto na Zona do Euro a produção industrial caiu 0,2% no mesmo mês. No Brasil, o volume de vendas no varejo ampliado subiu 6,9% no acumulado do ano até novembro.
Em setembro de 2012 na RMPA:
- A taxa de desemprego se manteve estável em 6,9% da PEA.
- A ocupação caiu 0,7% devido à queda na indústria e comércio.
- Os rendimentos médios caíram 2,1% para os ocupados e 2% para os assalariados.
1. O relatório discute a economia internacional e brasileira, com foco na Alemanha, Itália, França, China e Japão.
2. Os dados econômicos do Brasil incluem balança comercial, produção industrial, inflação e expectativas de crescimento do PIB.
3. A agenda econômica do dia 11/12 inclui dados de inflação no Brasil e sentimento econômico na Alemanha e UE.
A reunião discutiu o aumento da carteira de crédito do banco, que cresceu acima da média do setor bancário impulsionada pelo crédito imobiliário, veículos e rural. Apresentou também os resultados financeiros positivos, com margem crescente apesar da queda das taxas de juros, graças à expansão dos negócios e manutenção da qualidade do portfólio de crédito.
Banco ABC - Apresentação dos Resultados do 1º Trimestre de 2009Banco ABC Brasil
No primeiro trimestre de 2009, o banco teve lucro líquido de R$ 26,3 milhões, um aumento de 29,4% em relação ao trimestre anterior. A carteira de crédito totalizou R$ 6,4 bilhões, estável em relação ao trimestre anterior. 95,9% da carteira está classificada como de baixo risco. As receitas totais foram de R$ 88,9 milhões antes da provisão para devedores duvidosos.
1) O documento apresenta os resultados do Banco Santander no Brasil para os primeiros nove meses de 2009.
2) O lucro líquido acumulado foi de R$3,9 bilhões, um crescimento de 30% em relação ao mesmo período de 2008.
3) As receitas cresceram impulsionadas pelo aumento da margem com juros, que atingiu R$16,3 bilhões nos primeiros nove meses de 2009, um crescimento de 17,8% na comparação anual.
1. O documento apresenta indicadores econômicos internacionais e da economia brasileira.
2. Nos EUA, os índices de confiança do consumidor e atividade industrial aumentaram levemente, enquanto as vendas de imóveis permaneceram estáveis. Na zona do euro, a confiança do consumidor caiu.
3. No Brasil, o crédito bancário continuou crescendo fortemente em relação ao PIB, impulsionado principalmente pelo crédito consignado e pessoal. As taxas de juros e
1. Os resultados financeiros da BRMalls no 2T08 foram excelentes, com forte crescimento do NOI, EBITDA e FFO.
2. Os shoppings tiveram bom desempenho com alta nas vendas e aluguéis das lojas.
3. A empresa fechou vários contratos demonstrando a confiança dos lojistas em continuar crescendo.
Banco ABC - Apresentação dos Resultados do 2º Trimestre de 2008Banco ABC Brasil
O lucro líquido no 2T08 foi de R$ 43,4 milhões, um crescimento de 14,2% em relação ao trimestre anterior. A carteira de crédito atingiu R$ 6,5 bilhões, um crescimento de 12,4% no trimestre. O índice de eficiência operacional foi reduzido para 35,1%.
O documento apresenta dados econômicos internacionais e brasileiros. Na economia internacional, mostra que o déficit em conta corrente dos EUA está crescendo e que a produção industrial da zona do euro e do Reino Unido está diminuindo. Na economia brasileira, destaca que o fluxo cambial acumulado está positivo e que o emprego industrial está estável.
Este documento analisa as crises financeiras globais de 2008 e 2010-2012. Apresenta dados sobre o crescimento econômico mundial e de regiões-chave, contas correntes, fluxos de capitais e reservas internacionais. Discute como as economias emergentes, principalmente a Ásia, se tornaram importantes motores de crescimento global e destinos de investimentos.
O documento resume uma apresentação sobre a estratégia do Santander para entrar no mercado de adquirência no Brasil através de uma parceria com a GetNet. O Santander passará a atuar como emissor e adquirente oferecendo a "Conta Integrada" que combina serviços financeiros e de adquirência. A estratégia visa aumentar a base de clientes PJ e a participação no mercado de cartões.
1. O documento discute os desafios e perspectivas da pós-graduação brasileira entre 2011-2015.
2. São apresentados eixos e capítulos do Plano Nacional de Pós-Graduação 2011-2020, incluindo a expansão do sistema, avaliação e interdisciplinaridade.
3. Há também discussões sobre distribuição regional de programas, produção científica e assimetrias regionais.
1) As vendas de energia cresceram 4,9% no 3T08, porém o lucro líquido caiu 24,9% em relação ao 3T07, atingindo R$ 148,3 milhões.
2) O EBITDA ajustado caiu 12,1% no 3T08 em comparação ao 3T07, totalizando R$ 493,4 milhões.
3) O reajuste tarifário de 8,01% concedido em julho de 2008 foi parcialmente compensado pelo aumento no repasse do PIS/Cof
El documento lista los nombres y apellidos de estudiantes participantes en diferentes eventos atléticos como lanzamiento de peso, jabalina, salto de longitud, velocidad, resistencia y relevos. Proporciona la información del género, nombre, apellidos y curso de cada estudiante participante.
La familia Mendoza vive en extrema pobreza en Guatemala y uno de sus hijos sufre malnutrición. Abel es un niño de 14 años en Perú que trabaja en una ladrillera pero asiste a la escuela por las tardes para cambiar su futuro. Srey Lyn es una niña de 10 años en Camboya que sufrió abusos por parte de su padre y ahora vive en un hogar de acogida, donde escribe un diario para enfrentarse a su pasado.
Presentación de cultura de cultura clásica( 4º a césar ndong )andres ignacio B
En la mitología griega, el Hades era tanto el dios del inframundo como el inframundo en sí. Cuando los muertos llegaban, eran juzgados por tres jueces y enviados a diferentes regiones como los Campos Elíseos para los virtuosos o el Tártaro para los malvados, donde sufrían castigos como el de Sísifo empujando una roca. El perro Cerbero vigilaba la entrada al inframundo.
Este documento resume el mito griego de Faetón, hijo de Helios, el dios del sol. Faetón le pide a su padre conducir el carro del sol a través del cielo para probar que es realmente su hijo. A pesar de las advertencias de su padre, Faetón pierde el control de los caballos y casi quema la tierra. Júpiter, el rey de los dioses, lanza un rayo para detenerlo, matando a Faetón. El documento también menciona brevemente el mito de Midas, qu
1) O documento descreve as propostas de um partido político para a cidade de Pau dos Ferros (RN) nas áreas de educação, assistência social, meio ambiente, agricultura, desenvolvimento social, planejamento, funcionalismo público, saúde, esporte e lazer.
2) As propostas incluem melhorias na educação, como parcerias com universidades e construção de laboratórios, ampliação de assistência social com programas para mulheres e idosos, e investimentos em saneamento, agricultura e geração de empregos
Welcher Schuh ist der beste Freund einer jeden Frau, ist dazu noch sexy und traumhaft zum Ansehen, weil er sehr viel verdeckt und wenig Haut frei lässt? Die Antwort lautet ganz klar: der Overkneestiefel!
This document provides information about plots for sale at Kensington Park located in Jaypee Greens Wishtown, Agra. It includes a product brief with details on plot sizes and prices, location and layout plans, payment plans and terms, and answers to frequently asked questions. Specifically, it offers 200 plots ranging in size from 128 to 420 square meters for sale, with prices starting at Rs. 12,060 per square yard. It also outlines a development-linked payment plan and timelines for possession within 18 months.
El documento describe las diferentes regiones geográficas de Colombia. Incluye la región Amazónica, caracterizada por su relieve plano y abundante biodiversidad; la región Andina donde se concentra la mayor parte de la población; la región Caribe con ríos y ciénagas; la región Insular que incluye islas continentales y oceánicas; la región de la Orinoquía en el oriente del país; la región Pacífica con población afrocolombiana e indígena; y los principales ríos como el Magdalena y el Amazon
Este documento contiene varias citas y reflexiones sobre la inmigración y la crisis de los refugiados desde diferentes perspectivas. Aborda temas como la indiferencia ante el sufrimiento ajeno, la presentación de los inmigrantes como depredadores, y la necesidad de comprender los miedos que motivan las posturas contra la inmigración. Algunas citas destacan que Europa será multiétnica en el futuro y que los inmigrantes solo buscan trabajar y vivir, mientras que otras resaltan la tragedia que supone empezar
Here are the answers:
1. Aluminum
2. Helium
3. Palladium
4. Gold
5. Oxygen
6. Calcium has 20 protons
7. Silver has 47 protons
8. Neon has 10 protons
9. Potassium has 19 protons
10. Iron has 26 protons
11. (Draws a picture of a nitrogen nucleus with 7 protons)
Diaporama du COLLEGE JEANNE D’ARC de CALAIS « LES BRICOLOS » vous présentent la «V.F.M » (Voiture à Fonctions Multiples). Equipée d’un grappin, d’une aile d’ULM pour voler, ainsi que de petits canons.
H.com monitor - pais tracking al 31 mayo 2014hinterlaces
Este informe mensual de inteligencia de Monitor País presenta los resultados de una encuesta de opinión pública realizada a 1,200 venezolanos. Los principales hallazgos son: 1) El 77% de los encuestados está de acuerdo con un modelo económico mixto con empresas estatales y privadas, 2) El 91% está de acuerdo con que el Presidente Maduro establezca una alianza con el sector privado, y 3) El 85% está de acuerdo con que se estimule la inversión privada nacional e internacional. El análisis
O relatório apresenta os resultados da produção industrial brasileira em dezembro de 2011, comparando-os com novembro de 2011 e dezembro de 2010. A produção industrial geral cresceu 0,9% em dezembro na comparação com novembro, puxada por altas nos bens de capital e bens de consumo não duráveis.
Desempenho do produto interno bruto de pernambuco 2º semestre de 2012Jornal do Commercio
1) O PIB de Pernambuco cresceu 1,7% no 2o trimestre de 2012 em comparação com o mesmo período de 2011.
2) A indústria cresceu 3,4% no período, puxada principalmente pela construção civil.
3) A agropecuária teve queda de 5,3% devido à estiagem, afetando culturas como cana-de-açúcar e milho.
O Brasil teve superávit comercial de US$ 1,3 bilhão em março de 2012, após dois meses de déficit com a China. As exportações brasileiras cresceram 11% no primeiro trimestre, impulsionadas principalmente por vendas de soja, enquanto as importações aumentaram 14%. Apesar do superávit geral, o déficit com manufaturados se aprofundou para US$ 7,5 bilhões no primeiro trimestre.
O relatório apresenta os resultados da produção industrial brasileira no mês de junho de 2013, comparando com os meses anteriores e anos anteriores. A produção industrial geral cresceu 1,9% em junho na comparação com maio, puxada principalmente pelo crescimento de 6,3% na produção de bens de capital. As categorias de bens de consumo e bens intermediários tiveram pequenos crescimentos ou estabilidade na produção.
Levantamento mensal das trocas comerciais entre Brasil- China. Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para março de 2012, com revisões dos dados de fevereiro de 2012. O INA total da indústria teve queda de 0,5% com ajuste sazonal em março na comparação com fevereiro. Os setores de celulose, papel e produtos de papel tiveram alta de 5,1% sem ajuste e queda de 1,1% com ajuste em março. Os produtos químicos tiveram alta de 11,6% sem ajuste e
O Brasil teve superávit comercial com a China em março de 2011, impulsionado pelo aumento das exportações de soja. Embora o preço médio da soja tenha subido 33%, as receitas caíram 3% devido à queda na quantidade exportada. As exportações de minério de ferro também subiram muito, fazendo as receitas do setor aumentarem 137%. As importações chinesas de manufaturados brasileiros cresceram 35% no período.
O PIB de Pernambuco cresceu 5,0% no 2o trimestre de 2011 em relação ao mesmo período de 2010 e acumula alta de 5,7% no 1o semestre. A indústria cresceu 8,6% puxada pela construção civil (19,1%), enquanto a agropecuária recuou 15,1%. Os serviços tiveram alta de 5,4% com destaque para transportes, alojamento e alimentação.
Levantamento mensal das trocas comerciais entre Brasil- China. Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para o mês de junho de 2011. O INA total da indústria teve queda de 0,9% sem ajuste sazonal e de 0,1% com ajuste sazonal em relação a maio. Os setores de veículos automotores, máquinas e equipamentos e produtos químicos tiveram as maiores quedas no mês.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para o mês de junho de 2011. O INA total da indústria teve queda de 0,9% sem ajuste sazonal e de 0,1% com ajuste sazonal em relação a maio. Os setores de veículos automotores, máquinas e equipamentos e produtos químicos tiveram as maiores quedas no mês.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para o mês de maio de 2012. O INA total da indústria caiu 5,2% sem ajuste sazonal e 0,6% com ajuste sazonal em relação a abril. Os setores de máquinas e equipamentos e veículos automotores tiveram quedas de 1,1% e 2,8% respectivamente com ajuste sazonal. O nível de utilização da capacidade instalada total foi de 81,6% sem ajuste sazonal.
O documento apresenta dados sobre o nível de emprego no estado de São Paulo, incluindo variações percentuais de emprego por setor e região ao longo dos anos de 2006 a 2012. Os dados indicam que o setor de açúcar e álcool teve aumento de emprego de 7,5% em fevereiro de 2012, enquanto outros setores tiveram pequenas reduções ou estabilidade no mesmo período. Em geral, os níveis de emprego no estado apresentaram pequenas oscilações ao longo dos anos analisados, com altas e baix
O documento apresenta os resultados da pesquisa conjuntural do comércio varejista da Região Metropolitana do Recife para o mês de junho de 2012, incluindo dados sobre faturamento, massa salarial e nível de emprego por segmento. Os gráficos mostram o desempenho do comércio nos últimos meses em comparação com o ano anterior.
O PIB brasileiro cresceu 2,0% no quarto trimestre de 2009 em relação ao ano anterior, impulsionado pelo forte consumo doméstico e investimentos. Apesar de abaixo das estimativas, o resultado reforça a robustez da demanda interna.
Semelhante a Brasil produção industrial pim-pf março 2012 (20)
O documento descreve o Sistema Integrado de Pesquisas Domiciliares (SIPD) do IBGE, que inclui a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua). A PNAD Contínua produz indicadores mensais com base em trimestres móveis para fornecer informações atualizadas sobre o mercado de trabalho no Brasil.
ESTRUTURA AGRÁRIA E DESIGUALDADES INTERNAS NA AGRICULTURA FAMILIAR BRASILEIRA Jose Aldemir Freire
O documento discute as desigualdades internas na agricultura familiar brasileira, contrariando o "mito da agricultura familiar homogênea e de sucesso". Os dados do Censo Agropecuário de 2006 revelam grandes diferenças entre as categorias de assentados, pobres, médios/intermediários e ricos, com a maioria dos assentados e pobres tendo pouca terra, renda e participação na produção total. As políticas de crédito rural podem estar aprofundando essas desigualdades ao invés de promover
Este documento apresenta os resultados do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil no 4o trimestre e no ano de 2013. O PIB cresceu 1,9% no 4o trimestre e 2,3% em todo o ano de 2013, impulsionado principalmente pelo crescimento do consumo das famílias, da formação bruta de capital fixo e das exportações. A agropecuária cresceu acima da média anual, enquanto a indústria e os serviços tiveram taxas de crescimento mais moderadas.
O documento fornece um resumo dos principais indicadores sociais do Brasil em 2013, cobrindo tópicos como demografia, desigualdades, educação, trabalho, renda e saúde. Analisa as mudanças ocorridas entre 2002-2012 e contextualiza os desafios atuais, como a redução das desigualdades regionais e raciais e o envelhecimento da população.
Joacir 2013 palestra agricultura familiar no vale do açu rnJose Aldemir Freire
O documento apresenta um panorama da agricultura familiar no Vale do Açu no RN, discutindo seus desafios para um desenvolvimento rural sustentável. A agricultura familiar representa 82% dos estabelecimentos agropecuários da região, porém apenas 18% da área total. Há desigualdades socioeconômicas e degradação ambiental. O texto lista desafios nas dimensões econômica, ambiental, social e política-institucional para fortalecer a agricultura familiar e promover um modelo de desenvolvimento mais sustentável.
O documento apresenta os resultados do PIB do 2o trimestre de 2013, destacando:
1) Crescimento de 1,5% do PIB em relação ao trimestre anterior e de 3,3% em relação ao mesmo trimestre de 2012;
2) Destaque para a agropecuária, que cresceu 3,9% e 13% nos mesmos períodos, e para a formação bruta de capital fixo, com altas de 3,6% e 9%;
3) Nos últimos 4 trimestres, o PIB acumulou crescimento de 1,9% em
O documento analisa o cenário atual e perspectivas do financiamento da agricultura brasileira. A política de crédito rural no Brasil apresenta uma distribuição desigual dos recursos, beneficiando grandes produtores das regiões Sudeste e Centro-Oeste e poucos produtos como soja e milho. Isso pode estar contribuindo para aumentar a concentração econômica no campo. Além disso, o modelo incentivado pelo crédito rural promove a dependência de recursos naturais e insumos caros, gerando instabilidade na renda dos
1. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, apresenta as perspectivas da economia mundial e brasileira em audiência na Câmara dos Deputados.
2. A economia mundial mostra sinais controversos, com lenta recuperação nos EUA, recessão na Europa e desaceleração na China.
3. No entanto, o Brasil está preparado para enfrentar mais um capítulo da crise internacional, com fundamentos econômicos fortalecidos nos últimos dez anos, como crescimento do PIB, investimentos, consolida
O documento apresenta os resultados da produção industrial brasileira no mês de abril de 2013. A produção industrial geral cresceu 1,8% em relação a março de 2013 e 8,4% na comparação com abril de 2012. Os bens de capital tiveram alta de 3,2% na variação mensal e de 24,4% na anual. Os bens intermediários cresceram 0,4% no mês e 5% no ano.
Apresentação tic 160513 às 1933 [modo de compatibilidade]Jose Aldemir Freire
O documento apresenta dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2011 sobre acesso à internet e posse de telefone celular no Brasil. A pesquisa entrevistou 359 mil pessoas em 146 mil domicílios. Os dados mostram um aumento significativo no acesso à internet, que passou de 20,9% da população em 2005 para 46,5% em 2011, e na posse de celular, que subiu de 36,6% para 69,1% no mesmo período.
O documento apresenta os resultados do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil no 4o trimestre de 2012. O PIB cresceu 1,4% em relação ao mesmo período do ano anterior, com destaque para o crescimento de 3,9% no consumo das famílias. Por outro lado, a agropecuária teve queda de 7,5% e a formação bruta de capital fixo recuou 4,5% no período.
Levantamento sistemático da produção agrícola janeiro 2013Jose Aldemir Freire
O documento apresenta um resumo da produção agrícola brasileira em janeiro de 2013, com ênfase nos principais produtos cultivados. Apresenta dados sobre a safra de cereais, leguminosas e oleaginosas, com destaque para a soja, milho e arroz. Fornece também informações sobre a produção de algodão, café e outros produtos agrícolas, comentando aspectos regionais e perspectivas para a safra de 2013.
O documento define conceitos-chave relacionados ao empreendedorismo como empreendedor, atividade empreendedora e empreendedorismo. Ele também discute a mensuração destes conceitos por meio de variáveis como número de empresas, pessoal ocupado e esforço para empreender.
Este relatório apresenta os dados da produção agrícola brasileira em outubro de 2012, comparando-a com os números de 2011. As culturas de soja, arroz e trigo tiveram quedas de produção de mais de 20%, enquanto a cana-de-açúcar teve aumento de mais de 10%. O documento também mostra as variações absolutas na produção das culturas em toneladas entre os dois anos.
1) O documento discute a desigualdade de renda no Brasil e no mundo entre 2001-2011, período conhecido como "Década Inclusiva" devido à queda da desigualdade.
2) A desigualdade brasileira caiu de 0,61 em 2001 para 0,539 em 2009, atingindo o nível mais baixo da série histórica. Isso ocorreu devido ao crescimento do emprego formal e da renda total.
3) Globalmente, a desigualdade também caiu nesse período, impulsionada
O documento descreve a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2011 no Brasil. A PNAD coletou dados de 146 mil domicílios em todo o país sobre tópicos como características da população, educação, trabalho, renda, entre outros. Em 2011, 359 mil pessoas foram entrevistadas. A pesquisa fornece informações demográficas e socioeconômicas essenciais sobre a população brasileira.
O documento descreve a transição da economia do Rio Grande do Norte de uma economia rural para uma economia urbana e industrial no século XX. Apresenta dados sobre a queda da agricultura no PIB e população rural e o crescimento da indústria, especialmente de petróleo e gás, e da população urbana. Também discute os desafios atuais da economia, como a queda na produção de petróleo e a necessidade de diversificar a economia.
Pesquisa de orçamentos familiares 2008 2009 indicadores selecionadosJose Aldemir Freire
O documento apresenta os resultados da Pesquisa de Orçamentos Familiares de 2008-2009 realizada no Brasil, com foco nas características dos domicílios pesquisados, composição e despesas das famílias de acordo com variáveis como idade, religião e posição na ocupação da pessoa de referência. Os dados são apresentados para o Brasil, Grandes Regiões e unidades da federação.
Pesquisa de orçamentos familiares 2008 2009 indicadores selecionados
Brasil produção industrial pim-pf março 2012
1. Diretoria de Pesquisas
Coordenação de Indústria
PIM-PF BRASIL
Resultados de Março de 2012
Data: 03/05/2012
2. Resumo – Março/2012
Variação (%)
Categorias de Uso Acumulado nos
Março/Fevereiro* Março12/Março11 Acumulado Jan-Mar
Últimos 12 Meses
Bens de Capital 3,8 -5,7 -11,4 -1,5
Bens Intermediários -0,9 -2,0 -1,3 -0,5
Bens de Consumo 0,1 -0,7 -2,3 -1,7
Duráveis 3,4 -4,7 -11,6 -6,1
Semiduráveis e não Duráveis -0,8 0,6 0,9 -0,3
Indústria Geral -0,5 -2,1 -3,0 -1,1
*Série com ajuste sazonal
3. Índice Mês/Mês (%) - Ajuste Sazonal
Bens de Consumo Bens de Consumo
Indústria Geral Bens de Capital Bens Intermediários
Duráveis Semi e Não Duráveis
2011 2012 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2011 2012
Jan 0,2 -1,6 1,4 -16,0 -0,3 -2,3 3,6 -3,3 0,9 0,6
Fev 2,2 1,3 2,1 5,7 1,1 2,1 -0,1 -4,3 -0,2 0,7
Mar 0,1 -0,5 3,8 3,8 -0,1 -0,9 2,7 3,4 2,5 -0,8
Abr -1,5 -5,0 -0,7 -9,2 -1,8
Mai 1,3 1,6 1,7 2,1 0,2
Jun -1,3 -0,9 -1,6 -0,8 -2,9
Jul 0,3 1,8 -0,4 3,5 3,2
Ago -0,1 1,8 -0,1 -4,1 -1,0
Set -1,8 -6,3 -0,1 -9,0 -1,1
Out -0,5 -2,6 -0,6 2,5 -1,7
Nov 0,0 2,0 0,2 -0,8 2,3
Dez 0,6 3,6 0,3 6,4 0,5
4. Destaques MÊS / MÊS (%)
Séries com ajuste sazonal - (Base: mês imediatamente anterior)
9 em crescimento 11,5
18 em queda
3,2
1,2
4º - 1º - 5º - 2º - 6º - 3º - 8º - 7º -
-0,5
3º + 2º + 1º +
-2,1 -1,8 (-0,7) (12,8) (13,2)
-2,3
-3,6 -3,4 (2,8) (4,6) (9,3)
(2,4) (-1,8)
-7,1 -6,9
(1,0) (-9,1)
-10,1
(24,0)
Equips. de Edição e Matl. Elet. e Refino de Produtos de Outros Prods. Farmacêutica Inds. Extrativas Indústria Geral Borracha e Máqs. p/ Escrit. Veículos
Instrum. Méd.- Impressão Equips. de Petróle e Álcool Metal Químicos Plástico e Equips. de Automotores
Hosp., Ópticos e Comunicações Informática
Outros *Resultado do mês anterior
5. Índice Mês / Mês – Série com Ajuste Sazonal
(Base: mês imediatamente anterior)
Veículos automotores 11,5
Máqs. p/ escritório e equips. de informática 3,2
Mobiliário 2,8
Vestuário e acessórios 1,5
Borracha e plástico 1,2
Bebidas 0,3
Alimentos 0,3
Celulose e papel 0,2
Outros equipamentos de transporte 0,1
Indústria geral -0,5
Metalurgia básica -0,6
Calçados e artigos de couro -0,7
Máquinas, aparelhos e materiais elétricos -0,8
Máquinas e equipamentos -0,8
Minerais não metálicos -1,1
Madeira -1,7
Indústrias extrativas -1,8
Farmacêutica -2,1
Outros produtos químicos -2,3
Têxtil -3,2
Diversos -3,4
Perfumaria, sabões e produtos de limpeza -3,4
Produtos de metal -3,4
Refino de petróleo e produção de álcool -3,6
Fumo -4,0
Matl. elet., apars. e equips. de comunicações -6,9
Edição e impressão -7,1
Equips. de instrum. méd.-hosp., ópticos e outros -10,1
-12,0 -8,0 -4,0 % 0,0 4,0 8,0 12,0
6. Média Móvel Trimestral
Indústria Geral
136
2011
130 2010
2008 2012
124
118 2009
112
106
100
94
88
82
76
70
Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar
2009 2010 2011 2012
Média Móvel Trimestral Índice de Base Fixa com Ajuste Sazonal
7. Média Móvel Trimestral
Bens de Capital
205
2011
190 2010
2008
175
2012
160
2009
145
130
115
100
85
70
Ago
Ago
Ago
Set
Dez
Set
Dez
Set
Dez
Set
Dez
Nov
Nov
Nov
Nov
Jan
Mai
Mai
Mar
Jan
Mai
Abr
Mar
Jan
Abr
Mar
Jan
Abr
Mar
Fev
Jun
Jul
Fev
Jun
Jul
Fev
Jun
Jul
Fev
Out
Out
Out
Out
2009 2010 2011 2012
Média Móvel Trimestral Índice de Base Fixa com Ajuste Sazonal
8. Média Móvel Trimestral
Bens Intermediários
126
2010 2011
2008 2012
119
112 2009
105
98
91
84
77
70
Set
Ago
Set
Ago
Set
Ago
Set
Dez
Dez
Dez
Dez
Nov
Mar
Nov
Mar
Nov
Mar
Nov
Mar
Jan
Mai
Jan
Mai
Jan
Mai
Jan
Abr
Abr
Abr
Fev
Jun
Fev
Jun
Fev
Jun
Fev
Out
Jul
Out
Jul
Out
Jul
Out
2009 2010 2011 2012
Média Móvel Trimestral Índice de Base Fixa com Ajuste Sazonal
9. Média Móvel Trimestral
Bens de Consumo Duráveis
190
2010
175
2011
2008
2012
160
2009
145
130
115
100
85
70
Ago
Ago
Ago
Set
Dez
Set
Dez
Set
Dez
Set
Dez
Nov
Jan
Nov
Jan
Nov
Jan
Nov
Jan
Mar
Mar
Mar
Mar
Mai
Mai
Mai
Abr
Abr
Abr
Fev
Jun
Jul
Fev
Jun
Jul
Fev
Jun
Jul
Fev
Out
Out
Out
Out
2009 2010 2011 2012
Média Móvel Trimestral Índice de Base Fixa com Ajuste Sazonal
10. Média Móvel Trimestral
Bens de Consumo Semi e Não-Duráveis
120
2012
2010 2011
115 2008
2009
110
105
100
95
90
85
80
75
70
Ago
Ago
Ago
Set
Dez
Set
Dez
Set
Dez
Set
Dez
Nov
Nov
Nov
Nov
Jan
Mar
Jan
Jan
Abr
Mar
Jan
Mar
Mai
Abr
Mar
Mai
Abr
Mai
Fev
Jun
Jul
Fev
Jun
Jul
Fev
Jun
Jul
Fev
Out
Out
Out
Out
2009 2010 2011 2012
Média Móvel Trimestral Índice de Base Fixa com Ajuste Sazonal
11. Média Móvel Trimestral
Variação Negativa Trimestre encerrado
Trimestre encerrado
em Março/2012 em Fevereiro/2012
-0,3% (0,1%)
Bens de Consumo Semi e Não Duráveis: 0,2% (0,6%)
Saldo
Negativo Bens Intermediários: -0,4% (0,0%)
em 3
Bens de Consumo Duráveis: -1,5% (-0,5%)
Categorias
de Uso Bens de Capital: -2,9% (-2,8%)
em verde o resultado do mês anterior
12. Média Móvel Trimestral - Atividades
Março 2012 / Fevereiro 2012
Calçados e artigos de couro 3,7
Vestuário e acessórios 1,2
Refino de petróleo e produção de álcool 1,1
Minerais não metálicos 1,1
Madeira 1,0
Outros equipamentos de transporte 0,9
Edição e impressão 0,8
Têxtil 0,6
Metalurgia básica 0,5
Farmacêutica 0,5
Borracha e plástico 0,3
Perfumaria, sabões e produtos de limpeza 0,3
Máqs. p/ escritório e equips. de informática 0,2
Outros produtos químicos 0,0
Matl. elet., apars. e equips. de comunicações -0,3
Indústria geral -0,3
Produtos de metal -0,3
Máquinas e equipamentos -0,3
Mobiliário -0,4
Celulose e papel -0,5
Alimentos -0,5
Indústrias extrativas -0,6
Bebidas -0,6
Equips. de instrum. méd.-hosp., ópticos e outros -1,6
Máquinas, aparelhos e materiais elétricos -2,1
Diversos -3,9
Veículos automotores -5,3
Fumo -6,6
-8,0 -6,0 -4,0 -2,0 % 0,0 2,0 4,0
13. Índice Trimestral
(Base: Trimestre contra Trimestre Imediatamente Anterior)*
2009 2010 2011 2012
Categorias de Uso
1º Tri 2º Tri 3º Tri 4º Tri 1º Tri 2º Tri 3º Tri 4º Tri 1º Tri 2º Tri 3º Tri 4º Tri 1º Tri
Bens de Capital -18,0 -1,3 8,0 13,0 3,8 4,7 -1,3 0,9 4,0 -1,2 0,8 -3,8 -9,0
Bens Intermediários -6,4 3,7 5,1 4,8 3,2 1,2 -0,3 0,1 0,5 0,2 -1,0 -0,4 -1,0
Bens de Consumo Duráveis 2,3 11,4 9,8 2,1 2,0 -0,6 -1,2 3,1 3,9 -6,6 -2,2 -3,8 -1,4
Bens de Consumo Semi e Não Duráveis -2,2 2,2 0,7 2,3 3,3 -0,4 -0,2 0,0 1,1 -1,0 0,2 -1,1 2,0
Indústria Geral -6,6 3,9 5,0 4,3 2,8 1,2 -0,3 0,5 0,9 -0,4 -0,8 -1,6 -0,5
* série com ajuste sazonal
14. Índice Trimestral
Março/2012
• No índice trimestre contra trimestre imediatamente anterior, o
total da indústria, ao recuar 0,5% no primeiro trimestre de 2012,
apontou o quarto trimestre consecutivo de queda na produção,
acumulando nesse período perda de 3,3%. Em 2011, a produção
industrial apontou redução de ritmo ao longo do ano, ao passar de uma
expansão de 0,9% nos três primeiros meses do ano para -0,4% no
trimestre seguinte, -0,8% no 3º trimestre e -1,6% no último.
• Entre as categorias de uso, o segmento de Bens de Capital (-9,0%)
assinalou a maior redução no primeiro trimestre de 2012, acelerando
o ritmo de perda frente ao resultado do último trimestre de 2011
(-3,8%). Os setores de Bens de Consumo Duráveis (-1,4%) e de
Bens Intermediários (-1,0%) também apontaram comportamento
negativo no 1º trimestre/2012, enquanto o segmento de Bens de
Consumo Semi e Não Duráveis (2,0%) apontou o único resultado
positivo.
15. Índice Mensal (%)
(Base: igual período do ano anterior)
Bens de Consumo Bens de Consumo
Indústria Geral Bens de Capital Bens Intermediários
Duráveis Semi e Não Duráveis
2011 2012 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2011 2012
Jan 2,6 -2,8 8,4 -13,1 1,1 -2,4 5,8 -7,8 1,3 2,0
Fev 7,5 -4,0 19,4 -16,0 4,6 0,6 17,6 -22,3 4,0 0,0
Mar -1,0 -2,1 0,2 -5,7 0,1 -2,0 -5,1 -4,7 -1,6 0,6
Abr -1,7 -2,5 -1,1 -5,6 -1,8
Mai 2,5 4,7 2,3 2,2 2,4
Jun 1,0 5,2 0,3 0,2 -1,2
Jul -0,5 3,3 -2,3 1,1 -0,1
Ago 2,0 8,6 0,9 1,7 2,0
Set -1,7 -0,1 0,3 -9,6 -2,4
Out -2,2 -0,2 -0,3 -10,2 -2,8
Nov -2,8 -3,7 -1,5 -11,8 -0,8
Dez -1,2 -0,1 -0,6 -5,6 -0,9
16. Índice Mensal – Março/2012 (%)
(Base: igual período do ano anterior)
16 em queda (+) Aviões
(-) Partes e Peças
11 em crescimento
p/ BK
Latas p/ Embalagens (-) Caminhões/Automóveis
11,3
Caminhão-Trator/Autopeças
(-) Revistas
6,8
Livros
50
2,9
71
2º- 5º- 4º- 7º- 1º - 6º- 3º - 52
44 3º+ 2º+ 1º+
50 33 -2,1
25 41 33 20
-6,5
-7,5 -7,2
-8,0
10 (+) Refrigerantes
-9,8 Cervejas e Chope
-10,8
(-) Tecidos e
(-) Lingotes, Blocos e Tarugos
-18,4 Fios de Algodão
de Aços ao Carbono
(-) Telefone Celular (+) Herbicidas
Apars. de Comutação Tintas e Vernizes
Televisores (-) Motores Elétricos
Matl. Elet. e Maqs., Apars. e Produtos de Têxtil Veículos Edição e Metalurgia Básica Indústria Geral Outros Prods. Bebidas Outros Equips. de
Equips. de Matls. Elétricos Metal Automotores Impressão Químicos Transporte
Comunicações
Nas colunas o % dos produtos em crescimento
17. Índice Mensal (%)
(Base: igual período do ano anterior)
Outros equipamentos de transporte 11,3
Mobiliário 11,1
Equips. de instrum. méd.-hosp., ópticos e outros 10,6
Bebidas 6,8
Perfumaria, sabões e produtos de limpeza 6,8
Madeira 4,6
Minerais não metálicos 3,4
Outros produtos químicos 2,9
Máqs. p/ escritório e equips. de informática 2,5
Indústrias extrativas 1,7
Refino de petróleo e produção de álcool 0,8
Alimentos -0,3
Celulose e papel -0,8
Máquinas e equipamentos -1,9
Indústria geral -2,1
Farmacêutica -2,4
Borracha e plástico -3,0
Vestuário e acessórios -5,1
Diversos -6,1
Metalurgia básica -6,5
Edição e impressão -7,2
Veículos automotores -7,5
Calçados e artigos de couro -7,7
Têxtil -8,0
Fumo -8,4
Produtos de metal -9,8
Máquinas, aparelhos e materiais elétricos -10,8
Matl. elet., apars. e equips. de comunicações -18,4
-20,0 -16,0 -12,0 -8,0 -4,0 % 0,0 4,0 8,0 12,0
19. Índice de Difusão
O índice de difusão (produto) mostra em Março/2012:
Indústria Geral: 44,2% (42,5%)
– Bens de Capital: 46,4% (38,1%)
– Bens Intermediários: 39,8% (45,4%)
– Bens de Consumo Duráveis: 50,0% (38,1%)
– Bens de Consumo Semi e Não-Duráveis: 51,0% (39,8%)
Percentual, neste mês de Março de 2012, de produtos com avanço superior a 10,0%
– Outubro/2010: 35,4%
– Novembro/2010: 41,2%
– Dezembro/2010: 35,9%
– Janeiro/2011: 34,0% Acumulado no Ano
– Fevereiro/2011: 39,5% 2003: 46,4
– Março/2011: 25,7%
– Abril/2011: 25,7%
Percentual 2004: 68,6
2005: 49,7
– Maio/2011: 30,5% de produtos 2006: 54,6
– Junho/2011: 29,0% 2007: 66,0
– Julho/2011: 24,5%
com avanço 2008: 51,8
– Agosto/2011: 30,5% superior a 2009: 28,3
2010: 76,0
– Setembro/2011: 24,6%
– Outubro/2011: 22,9% 10,0% 2011: 47,7
2012: 43,6
– Novembro/2011: 25,0%
– Dezembro/2011: 26,4%
– Janeiro/2012: 26,0%
– Fevereiro/2012: 24,2%
– Março/2012: 26,2% em azul % dos produtos em crescimento
20. Índice de Difusão
Índice de Difusão - % de Produtos em Crescimento - Mês Contra Igual Mês do Ano Anterior
ANO
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
2012 43,0 42,5 44,2
2011 56,3 61,3 46,5 46,0 51,7 47,0 44,1 51,0 44,0 42,4 44,2 43,3
2010 67,8 73,2 77,9 73,2 77,2 68,3 66,5 69,1 65,0 56,4 62,9 57,1
2009 22,9 21,5 33,4 23,7 26,1 27,4 28,7 33,2 34,3 42,3 56,2 66,4
2008 62,1 66,4 45,7 65,8 49,0 60,9 64,5 48,9 65,4 51,0 34,6 28,7
2007 58,8 56,2 57,5 62,9 59,5 59,2 60,9 61,3 56,6 63,0 59,3 57,2
2006 53,1 52,3 55,5 39,2 57,2 44,9 57,4 54,2 51,4 63,7 56,4 51,8
2005 59,1 56,7 50,7 61,1 54,6 55,6 42,9 49,9 42,9 41,2 45,4 49,4
2004 50,5 49,5 70,7 62,0 65,0 71,7 67,8 71,8 64,6 56,6 64,8 64,0
2003 53,9 55,5 44,6 38,3 42,5 44,4 41,6 41,2 53,0 47,3 46,1 49,4
Média 52,8 53,5 52,7 52,5 53,6 53,3 52,7 53,4 53,0 51,5 52,2 51,9
21. Índice de Difusão
Indústria Geral
Índice Mensal (%) x % de Produtos em Crescimento (Frente a Igual Período do Ano Anterior)
90,0 25,0
80,0 78 77 20,0
73 73
68 69
70,0 68 15,0
66 66 65 66 66
65 65
62 63
61 61
60,0 56 57 56 10,0
56
51 52 51
49 49
50,0 46 46 47 5,0
46
44 44 44 43 44
42 42 43 43 %
40,0 33
0,0
35 34
33
29
29
30,0 27 -5,0
26
23 24
21
20,0 -10,0
10,0 -15,0
0,0 -20,0
Abr
Mar
Jul
Jul
Mar
Abr
Jul
Jul
Mai
Dez
Mar
Abr
Dez
Jun
Nov
Mai
Jun
Nov
Mai
Dez
Mar
Abr
Dez
Mar
Jun
Nov
Mai
Jun
Nov
Ago
Set
Ago
Set
Ago
Jan
Set
Ago
Set
Jan
Jan
Jan
Jan
Out
Out
Out
Out
Fev
Fev
Fev
Fev
Fev
2008 2009 2010 2011 2012
Índice de Difusão Índice Mensal
22. Índice Trimestral
(Base: igual trimestre do ano anterior)
2009 2010 2011 2012
Categorias de Uso
1º Tri 2º Tri 3º Tri 4º Tri 1º Tri 2º Tri 3º Tri 4º Tri 1º Tri 2º Tri 3º Tri 4º Tri 1º Tri
Bens de Capital -20,2 -25,5 -22,1 -1,6 26,0 33,3 21,3 7,1 8,6 2,5 4,0 -1,4 -11,4
Bens Intermediários -18,1 -13,5 -9,0 6,7 19,7 15,2 8,7 3,9 1,8 0,5 -0,4 -0,8 -1,3
Bens de Consumo Duráveis -22,6 -16,2 -5,6 25,0 28,4 14,0 2,4 1,5 5,1 -1,0 -2,2 -9,5 -11,6
Bens de Consumo Semi e Não Duráveis -2,8 -3,3 -2,7 2,3 9,0 6,4 4,8 1,7 1,1 -0,2 -0,2 -1,5 0,9
Indústria Geral -14,6 -12,3 -8,2 5,9 18,2 14,3 8,0 3,3 2,8 0,6 0,0 -2,1 -3,0
23. Índice Trimestral
Março/2012
• Na comparação contra igual trimestre do ano anterior, o setor industrial, ao recuar 3,0% no 1º
trimestre de 2012, permaneceu com a perda de ritmo observada a partir do 1º trimestre de 2011
(2,8%), uma vez que o segundo (0,6%), terceiro (0,0%) e quarto trimestres de 2011 (-2,1%)
assinalaram resultados menos intensos.
• No primeiro trimestre de 2012, o total da indústria apontou a taxa negativa mais intensa desde o 3º
trimestre de 2009 (-8,2%), pressionado pelos resultados negativos de três das categorias de uso:
• A perda mais intensa foi observada em bens de capital (de -1,4% para -11,4%), vindo a seguir bens
de consumo duráveis (de -9,5% para -11,6%), que permaneceu com o recuo mais intenso nos dois
trimestres, e bens intermediários (de -0,8% para -1,3%). O segmento de bens de consumo semi e
não duráveis (de -1,5% para 0,9%) foi o único que mostrou ganho de ritmo entre os dois períodos.
25. Indicadores da Produção Industrial
(Base: igual período do ano anterior)
Setores selecionados 1º Semestre/11 3º Tri/11 4º Tri/11 1º Tri/12
Indústria Geral 1,7 0,0 -2,1 -3,0
Bens de Capital 5,4 4,0 -1,4 -11,4
para indústria 2,1 7,9 3,3 1,2
para agricultura -6,2 -13,2 9,3 10,8
para transporte 13,6 12,4 10,2 -16,3
para energia -7,2 -13,9 -15,9 -22,4
para construção 19,0 7,3 -19,6 -12,6
para uso misto -2,4 -5,3 -7,5 -8,7
Bens Intermediários 1,2 -0,4 -0,8 -1,3
Petróleo e gás - Subsetor 0,8 -3,0 2,1 3,2
Extr. minerais ferrosos - Subsetor 5,1 3,5 2,6 -3,9
Alimentos - Intermediários -5,4 2,2 -6,6 3,6
Têxtil - Intermediários -10,9 -15,5 -16,4 -10,4
Refino de petróleo e Produção de Álcool - Intermediários 1,4 -4,0 0,6 1,4
Defensivos Agrícolas - Subsetor -20,7 -20,3 2,6 19,4
Insumos para a construção civil 4,0 4,7 3,6 3,3
Celulose - Subsetor 1,5 0,9 -0,3 -0,2
Metalurgia básica - Intermediários 1,1 -1,9 -2,1 -3,7
Veículos automotores - Intermediários 7,5 6,4 0,4 -14,4
26. Indicadores da Produção Industrial
(Base: igual período do ano anterior)
Setores selecionados 1º Semestre/11 3º Tri/11 4º Tri/11 1º Tri/12
Indústria Geral 1,7 0,0 -2,1 -3,0
Bens de Consumo Duráveis 2,0 -2,2 -9,5 -11,6
Automóveis -1,4 -12,0 -15,8 -18,6
Eletrodomésticos -6,3 15,7 0,6 0,5
Linha Branca - Subsetor -3,1 8,7 -0,8 9,0
Linha Marrom - Subsetor -20,4 26,2 2,0 7,0
Outros Eletrodomésticos - Subsetor -1,2 18,2 6,5 -6,1
Celulares 26,0 -5,6 -17,1 -19,8
Outros equipamentos de transporte - Duráveis 26,4 9,8 6,3 -4,7
Mobiliário - Duráveis 0,0 11,8 1,1 11,6
Bens de Consumo Semi e não Duráveis 0,5 -0,2 -1,5 0,9
Abate de bovinos e suínos - Subsetor -0,5 -4,2 -1,7 -9,6
Abate de aves - Subsetor 0,5 -3,1 -5,9 -8,1
Leite e laticínios - Subsetor -3,5 -1,2 0,9 -0,3
Bebidas - Semi e Não Duráveis -1,5 4,2 1,1 0,7
Calçados - Subsetor -10,5 -11,2 -17,5 -4,0
Têxtil - Semi e Não Duráveis -21,4 -24,6 -11,5 3,7
Vestuário - Semi e Não Duráveis 2,3 -9,3 -10,9 -14,1
Farmacêutica - Semi e Não Duráveis 9,8 -11,0 -2,9 -3,9
Álcool e gasolina (carburantes) 3,1 4,9 -4,3 11,1
27. Índice Acumulado no Ano (%)
(Base: igual período do ano anterior )
(-) Vestidos (-) Computadores 15 em queda
(+) Gasolina
Calças e Camisas Impressoras/Monitores 12 em crescimento
Automotiva
(-) Chapas e Tiras de Plástico
Pneus
5,7
4,3
75 52
1º - 8º- 3º - 4º- 2º- 7º- 6º- 5º-
43 44 2º+ 1º+
42 34 -3,0
21 -5,1
-3,7
26 25 40
-7,5
12 -12,7
-12,1 (+) Herbicidas
-13,1
-14,1
(-) Tecidos e Fios de
Algodão
-20,4
(-) Telefones Celulares
Apars. de Comutação
(-) Lingotes, Blocos e
Tarugos de Aços ao
(-) Motores Elétricos Carbono
(-) Caminhões/Automóveis
Caminhão-Trator
Veículos Vestuário Matl. Elet. e Máqs. p/ Maqs., Apars. e Têxtil Borracha e Metalurgia Básica Indústria Geral Refino de Outros Prods.
Automotores Equips. de Escritório e Matls. Elétricos Plástico Petróleo e Álcool Químicos
Comunicações Equips. de
Informática Nas colunas o % dos produtos em crescimento
28. Índice Acumulado no Ano (%)
(Base: igual período do ano anterior)
Equips. de instrum. méd.-hosp., ópticos e outros 14,7
Perfumaria, sabões e produtos de limpeza 6,9
Madeira 6,4
Outros produtos químicos 5,7
Outros equipamentos de transporte 5,5
Refino de petróleo e produção de álcool 4,3
Minerais não metálicos 2,7
Mobiliário 2,4
Celulose e papel 1,6
Alimentos 1,4
Edição e impressão 0,3
Bebidas 0,0
Indústrias extrativas -0,2
Máquinas e equipamentos -0,8
Indústria geral -3,0
Fumo -3,5
Farmacêutica -3,6
Metalurgia básica -3,7
Produtos de metal -4,4
Calçados e artigos de couro -4,9
Borracha e plástico -5,1
Têxtil -7,5
Diversos -11,6
Máquinas, aparelhos e materiais elétricos -12,1
Máqs. p/ escritório e equips. de informática -12,7
Matl. elet., apars. e equips. de comunicações -13,1
Vestuário e acessórios -14,1
Veículos automotores -20,4
-24,0 -14,0 -4,0
% 6,0 16,0
29. Indústria Geral
Mensal x Acumulado nos Últimos Doze Meses
21,0 12,0
9,0
14,0
6,0
7,0
3,0
0,0 0,0
%
%
-3,0
-7,0
-6,0
-14,0
-9,0
-21,0 -12,0
Jan
Jan
Jan
Jan
Jan
Mar
Abr
Mai
Ago
Mar
Abr
Mai
Ago
Mar
Abr
Mai
Ago
Mar
Abr
Mai
Ago
Mar
Fev
Nov
Fev
Nov
Fev
Nov
Dez
Fev
Nov
Fev
Set
Dez
Set
Dez
Set
Set
Dez
Jun
Jun
Jul
Out
Jul
Out
Jun
Jun
Jul
Out
Jul
Out
2008 2009 2010 2011 2012
Índice Mensal* Índice Acumulado nos Últimos Doze Meses**
30. Bens de Capital
Mensal x Acumulado nos Últimos Doze Meses
40,0 24,0
30,0
16,0
20,0
8,0
10,0
0,0
%
%
0,0
-8,0
-10,0
-16,0
-20,0
-30,0 -24,0
Jan
Mar
Abr
Ago
Jan
Mar
Abr
Ago
Jan
Mar
Abr
Ago
Jan
Mar
Abr
Ago
Jan
Mar
Mai
Mai
Fev
Set
Nov
Fev
Set
Mai
Mai
Nov
Fev
Set
Nov
Set
Dez
Fev
Nov
Fev
Jul
Dez
Jul
Dez
Jul
Jul
Dez
Jun
Out
Jun
Out
Jun
Out
Jun
Out
2008 2009 2010 2011 2012
Mensal* Acumulado nos Últimos Doze Meses**
31. Bens Intermediários
Mensal x Acumulado nos Últimos Doze Meses
21,0 14,0
14,0
7,0
7,0
0,0 0,0
%
%
-7,0
-7,0
-14,0
-21,0 -14,0
Jan
Mar
Abr
Mai
Ago
Mar
Abr
Mai
Ago
Mai
Ago
Mar
Fev
Nov
Jan
Mar
Abr
Mai
Ago
Fev
Nov
Jan
Fev
Nov
Jan
Mar
Abr
Fev
Nov
Jan
Fev
Set
Set
Set
Set
Dez
Dez
Dez
Dez
Out
Out
Out
Out
Jun
Jul
Jun
Jul
Jun
Jul
Jun
Jul
2008 2009 2010 2011 2012
Mensal* Acumulado nos Últimos Doze Meses**
32. Bens de Consumo Duráveis
Mensal x Acumulado nos Últimos Doze Meses
56,0 18,0
42,0
12,0
28,0
6,0
14,0
0,0
%
%
0,0
-6,0
-14,0
-12,0
-28,0
-42,0 -18,0
Jan
Mar
Abr
Ago
Jan
Mar
Abr
Ago
Jan
Mar
Abr
Ago
Jan
Mar
Abr
Ago
Jan
Mar
Mai
Mai
Fev
Set
Nov
Fev
Set
Mai
Mai
Nov
Fev
Set
Nov
Set
Dez
Fev
Nov
Fev
Dez
Dez
Dez
Jun
Jun
Jul
Out
Jul
Out
Jun
Jun
Jul
Out
Jul
Out
2008 2009 2010 2011 2012
Mensal* Acumulado nos Últimos Doze Meses**
33. Bens de Consumo Semi e Não Duráveis
Mensal x Acumulado nos Últimos Doze Meses
12,0 6,0
9,0
6,0
3,0
3,0
%
%
0,0
0,0
-3,0
-6,0
-9,0 -3,0
Abr
Jan
Mar
Abr
Ago
Set
Jan
Mar
Abr
Ago
Jan
Mar
Abr
Ago
Jan
Mar
Ago
Jan
Mar
Mai
Mai
Mai
Mai
Fev
Nov
Fev
Set
Nov
Set
Set
Dez
Fev
Nov
Fev
Nov
Fev
Jul
Dez
Jul
Jul
Dez
Jul
Dez
Jun
Out
Jun
Out
Jun
Out
Jun
Out
2008 2009 2010 2011 2012
Mensal* Acumulado nos Últimos Doze Meses**
34. Índice Acumulado nos Últimos 12 Meses (%)
(Base: últimos doze meses anteriores)
Fumo 16,2
Equips. de instrum. méd.-hosp., ópticos e outros 9,3
Outros equipamentos de transporte 6,1
Mobiliário 2,9
Minerais não metálicos 2,7
Celulose e papel 1,4
Indústrias extrativas 1,3
Edição e impressão 1,2
Perfumaria, sabões e produtos de limpeza 0,9
Bebidas 0,6
Produtos de metal 0,5
Refino de petróleo e produção de álcool 0,5
Outros produtos químicos 0,3
Alimentos -0,1
Madeira -0,4
Máquinas e equipamentos -0,9
Indústria geral -1,1
Farmacêutica -1,3
Matl. elet., apars. e equips. de comunicações -1,5
Metalurgia básica -1,9
Borracha e plástico -3,4
Diversos -4,5
Veículos automotores -4,9
Máquinas, aparelhos e materiais elétricos -7,5
Máqs. p/ escritório e equips. de informática -7,8
Vestuário e acessórios -8,5
Calçados e artigos de couro -9,8
Têxtil -14,2
-16,0 -12,0 -8,0 -4,0 0,0 4,0
% 8,0 12,0 16,0 20,0
35. Resumo Produção Industrial
Março/2012
Recuo de 0,5% em Março frente ao mês imediatamente anterior
• Taxas negativas em 18 das 27 atividades e em duas das 4 categorias de uso
• Encontra-se 4,0% abaixo do nível recorde alcançado em Março de 2011
Índice de Média Móvel Trimestral (-0,3%)
• Permanece com o comportamento predominantemente negativo observado desde Maio de 2011
• Destaque positivo para Bens de Consumo Semi e Não Duráveis, enquanto Bens de Capital
apontou a perda mais acentuada
No Índice Mês contra Igual Mês do Ano Anterior (-2,1%)
• 7º taxa negativa consecutiva mas a menos intensa desde Dezembro de 2011 (-1,2%)
• Março de 2012 (22 dias) teve um dia útil a mais do que Março de 2011 (21)
• Taxas Negativas: 3 das 4 categorias de uso, 16 das 27 atividades, 44 dos 76 subsetores e 56% dos
755 produtos investigados
No Índice Acumulado do 1º Trimestre do Ano (-3,0%)
• Taxas Negativas: 3 das 4 categorias de uso e 15 das 27 atividades
• Entre as Categorias de Uso, destaque negativo para Bens de Consumo Duráveis e Bens de
Capital, enquanto Bens de Consumo Semi e Não Duráveis apontou a única expansão
Índice Acumulado nos Últimos 12 Meses (-1,1%)
• Prossegue com a trajetória descendente iniciada em Outubro de 2010 (11,8%)
• Queda mais acentuada desde Fevereiro de 2010 (-2,6%)
36. Produção (PIM-PF) x Horas Trabalhadas (CNI)
Série com Ajuste Sazonal - (Base: média de 2003 = 100)
125,0 135,0
120,0
125,0
115,0
110,0
115,0
105,0
100,0
105,0
95,0
90,0 95,0
Mar
Mar
Mar
Abr
Mar
Mar
Mar
Jan
Abr
Ago
Jan
Abr
Ago
Ago
Nov
Set
Jan
Jan
Abr
Ago
Jan
Abr
Ago
Jan
Mai
Fev
Set
Fev
Mai
Mai
Nov
Nov
Fev
Set
Mai
Mai
Fev
Set
Nov
Fev
Set
Nov
Fev
Jul
Out
Dez
Jul
Out
Dez
Jul
Out
Dez
Jul
Out
Dez
Jul
Out
Dez
Jun
Jun
Jun
Jun
Jun
07 08 09 10 11 12
Horas Trabalhadas na Produção (CNI) Produção Física (IBGE)