1) O documento discute as condições de trabalho das mulheres na Petrobras e a falta de políticas de combate ao assédio e violência.
2) As trabalhadoras enfrentam assédio moral e sexual por parte de gerentes e supervisores, sem punição dos agressores.
3) O texto defende a necessidade de uma campanha educativa na Petrobras e canais nos sindicatos para denunciar assédio, além de considerar questões específicas das mulheres no plano de cargos e salários.
12.1 feminicídio o que é, tipos e exemplos! - blog do stoodiRafaelSoares42024
O documento discute o que é feminicídio, os tipos de violência contra mulheres e as leis de proteção no Brasil. Segundo o texto, feminicídio é o assassinato de mulheres motivado por questões de gênero. No Brasil, a taxa de feminicídio é a 5a maior do mundo e as principais formas de violência contra mulheres incluem violência física, psicológica e sexual. A Lei Maria da Penha e o Código Penal criminalizam o feminicídio no país.
O documento descreve um programa chamado "Promotoras da Paz" criado em Cachoeiro de Itapemirim para prevenir e reduzir a violência doméstica. O programa treina mulheres da comunidade para reconhecer sinais de violência doméstica e acolher vítimas, encaminhando-as aos serviços de apoio da prefeitura. O documento fornece informações sobre como reconhecer diferentes tipos de violência doméstica e fatores que levam as vítimas a permanecerem em relacionamentos abusivos.
O documento discute a violência de gênero no Brasil, apresentando estatísticas alarmantes sobre o número de mulheres que sofrem violência doméstica e os tipos de violência mais comuns. Também aborda a percepção da sociedade sobre a violência contra a mulher e a invisibilidade do problema. Por fim, resume a Lei Maria da Penha, sua origem e principais pontos.
O documento contém várias histórias curtas e anedotas sobre situações cotidianas. Uma delas descreve uma empregada que fofoca com uma amiga sobre os patrões, revelando que muitos de seus bens de luxo são alugados. Outra mostra um menino explicando a sua mãe sobre o pai dormindo "com ele" no fim de semana, sendo corrigido pela babá. Por fim, há uma charge política sobre a campanha presidencial e o passado de José Serra.
Dilma foi eleita presidente do Brasil, mas com apenas 41% dos votos totais. Isso porque muitos eleitores votaram nulo, branco ou não votaram. O documento critica o sistema democrático representativo por não representar de fato a maioria, e argumenta que tanto o PT quanto o PSDB mantêm as mesmas políticas econômicas que beneficiam as elites em detrimento dos mais pobres.
O documento descreve as atividades da Associação das Mulheres de Sobradinho II (AMSII), uma organização sem fins lucrativos que oferece apoio às vítimas de violência doméstica. A AMSII oferece cursos profissionalizantes, apoio psicológico e social para as vítimas, com o objetivo de reconstruir suas vidas e autoestima. O boletim informativo tem o objetivo de divulgar as atividades da associação e pedir apoio da comunidade.
O documento discute a violência de gênero no Brasil, apresentando estatísticas alarmantes sobre o número de mulheres que sofrem violência. Também aborda a Lei Maria da Penha e seu papel em combater a violência doméstica e proteger os direitos das mulheres.
Trabalho realizado no curso de Comunicação Social - Jornalismo, no segundo semestre do ano de 2011, em conjunto com Marina Demicheli, Rielly Luz da Silva, Rosane Costa, ministrada pela professora Eliane Machado Correa Cardoso, da Universidade de Caxias do Sul.
12.1 feminicídio o que é, tipos e exemplos! - blog do stoodiRafaelSoares42024
O documento discute o que é feminicídio, os tipos de violência contra mulheres e as leis de proteção no Brasil. Segundo o texto, feminicídio é o assassinato de mulheres motivado por questões de gênero. No Brasil, a taxa de feminicídio é a 5a maior do mundo e as principais formas de violência contra mulheres incluem violência física, psicológica e sexual. A Lei Maria da Penha e o Código Penal criminalizam o feminicídio no país.
O documento descreve um programa chamado "Promotoras da Paz" criado em Cachoeiro de Itapemirim para prevenir e reduzir a violência doméstica. O programa treina mulheres da comunidade para reconhecer sinais de violência doméstica e acolher vítimas, encaminhando-as aos serviços de apoio da prefeitura. O documento fornece informações sobre como reconhecer diferentes tipos de violência doméstica e fatores que levam as vítimas a permanecerem em relacionamentos abusivos.
O documento discute a violência de gênero no Brasil, apresentando estatísticas alarmantes sobre o número de mulheres que sofrem violência doméstica e os tipos de violência mais comuns. Também aborda a percepção da sociedade sobre a violência contra a mulher e a invisibilidade do problema. Por fim, resume a Lei Maria da Penha, sua origem e principais pontos.
O documento contém várias histórias curtas e anedotas sobre situações cotidianas. Uma delas descreve uma empregada que fofoca com uma amiga sobre os patrões, revelando que muitos de seus bens de luxo são alugados. Outra mostra um menino explicando a sua mãe sobre o pai dormindo "com ele" no fim de semana, sendo corrigido pela babá. Por fim, há uma charge política sobre a campanha presidencial e o passado de José Serra.
Dilma foi eleita presidente do Brasil, mas com apenas 41% dos votos totais. Isso porque muitos eleitores votaram nulo, branco ou não votaram. O documento critica o sistema democrático representativo por não representar de fato a maioria, e argumenta que tanto o PT quanto o PSDB mantêm as mesmas políticas econômicas que beneficiam as elites em detrimento dos mais pobres.
O documento descreve as atividades da Associação das Mulheres de Sobradinho II (AMSII), uma organização sem fins lucrativos que oferece apoio às vítimas de violência doméstica. A AMSII oferece cursos profissionalizantes, apoio psicológico e social para as vítimas, com o objetivo de reconstruir suas vidas e autoestima. O boletim informativo tem o objetivo de divulgar as atividades da associação e pedir apoio da comunidade.
O documento discute a violência de gênero no Brasil, apresentando estatísticas alarmantes sobre o número de mulheres que sofrem violência. Também aborda a Lei Maria da Penha e seu papel em combater a violência doméstica e proteger os direitos das mulheres.
Trabalho realizado no curso de Comunicação Social - Jornalismo, no segundo semestre do ano de 2011, em conjunto com Marina Demicheli, Rielly Luz da Silva, Rosane Costa, ministrada pela professora Eliane Machado Correa Cardoso, da Universidade de Caxias do Sul.
O documento discute questões relacionadas à violência contra a mulher no Brasil. Apresenta estatísticas mostrando que o Brasil é o 5o país em número de homicídios de mulheres. Também mostra que a maioria das violências contra mulheres são cometidas por parceiros íntimos e dentro de casa.
O documento discute questões relacionadas à desigualdade de gênero no Brasil, incluindo violência contra mulheres, diferenças salariais e divisão de tarefas domésticas. Apresenta estatísticas que mostram que as mulheres são as principais vítimas de homicídios, recebem salários menores que os homens e dedicam mais tempo aos afazeres domésticos. Defende a igualdade de direitos e o fim dos estereótipos de gênero.
O documento discute a violência contra as mulheres no Rio Grande do Sul. Aponta que 470 em cada 1000 mulheres são agredidas no estado e não denunciam por medo. Defende que as mulheres devem denunciar os agressores para diminuir a violência e punir os culpados.
O documento discute os principais problemas da agricultura brasileira. Em 3 frases:
1) Os problemas referem-se mais à natureza truncada da modernização do que à falta dela, tendo marginalizado milhões de pequenos produtores.
2) A modernização causou mais impactos negativos do que a suposta falta dela em algumas áreas.
3) Os problemas são decorrentes do próprio processo de modernização agrícola no Brasil, não da falta dela.
O documento discute 3 tópicos principais:
1) A desigualdade salarial entre homens e mulheres ainda é um problema social, com mulheres recebendo em média metade dos salários dos homens;
2) A luta pela igualdade de gênero continua, embora muitos direitos tenham sido conquistados, a sociedade ainda é patriarcal e machista;
3) A história de mulheres pioneiras na música clássica e no futebol que ajudaram a abrir espaço para mais mulheres nessas áreas tipicamente dominadas
O documento descreve a história do Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março. Ele surgiu no início do século XX nos Estados Unidos e Europa como parte da luta das mulheres por melhores direitos. Foi oficializado pela ONU em 1977 e está ligado a uma greve de mulheres na Rússia em 1917 que precipitou a Revolução Russa. O texto também destaca algumas mulheres importantes em diferentes épocas e lugares por suas contribuições.
Uma professora apresentou uma denúncia contra José Serra por causa de uma questão em uma prova que envolvia melancias e lucros. O PT quer investigar a origem do dinheiro citado na questão, suspeitando de sonegação de impostos. Serra negou as acusações e disse que não gosta de melancias.
O documento resume notícias locais de Sombrio e regiões vizinhas. As principais matérias incluem: 1) A campanha Setembro Amarelo sobre prevenção ao suicídio e um caso de tentativa de suicídio em Sombrio; 2) Uma deputada federal destinou emendas para projetos de saúde e infraestrutura na região; 3) O início da recuperação de ruas em Sombrio após chuvas recentes.
O documento discute a violência doméstica contra as mulheres no Brasil. Aponta que a violência contra as mulheres persiste através de justificativas culturais e trata as mulheres como propriedade. Detalha diversos tipos de violência como ameaças, assédio moral, violência sexual e financeira. Fornece estatísticas alarmantes sobre o número de mulheres assassinadas e aponta que, apesar das leis, a proteção efetiva das mulheres ainda é deficiente.
O documento discute três temas principais:
1) O PSOL convida cidadãos interessados em política para se filiarem ao partido e participarem de suas atividades.
2) O projeto "Anjos da Alegria" realiza ações de humanização em hospitais de Caldas Novas com palhaços voluntários.
3) Um advogado discute as causas profundas da violência no Brasil, como a decadência dos valores cívicos e a hipocrisia entre as elites.
A carta critica as políticas sociais do governo Dilma, como o Brasil Carinhoso, argumentando que elas estimulam a vagabundagem e não resolvem os problemas estruturais como a educação deficiente. A autora defende em vez disso um programa nacional de planejamento familiar e escolas públicas de tempo integral com foco em educação técnica.
O documento discute as múltiplas formas de violência no Brasil e propõe ações para sua superação. A violência pode ser direta, institucional ou cultural e atinge principalmente negros, jovens, mulheres e povos tradicionais. A educação é apontada como caminho para promover a cultura da paz e o respeito entre as pessoas.
A Lei Maria da Penha estabeleceu penas mais duras para agressão contra mulheres e quebrou paradigmas no direito brasileiro, tornando a violência doméstica um assunto público. A lei tem ajudado mulheres a denunciarem agressores, apesar de medo e vergonha ainda impedirem muitas denúncias. Especialistas afirmam que a sociedade constrói a base da violência através do patriarcado, mas entendem que é possível desconstruir esse entendimento.
O documento descreve três razões principais pelas quais brasileiros estão emigrando em massa para outros países: 1) A insegurança no Brasil, com constantes ameaças de violência, assaltos e sequestros, faz com que as pessoas não possam mais viver suas vidas normalmente. 2) A corrupção generalizada e a falta de confiança nas instituições brasileiras levam a uma cultura de descrédito e desconfiança. 3) A instabilidade política e econômica constante também contribui para a decisão de deixar o país em busca de mais cer
1) A autora critica o programa "Brasil Carinhoso" anunciado pela presidente Dilma, argumentando que ele incentivará a vagabundagem e o aumento da população entre os mais pobres.
2) Ela defende que é preciso investir na educação pública com escolas em tempo integral de qualidade, citando exemplos de outros países.
3) A autora pede que a presidente reconsidere o Código Florestal, dizendo que a preservação ambiental é mais importante que os interesses do agronegócio.
1) Um jogador de futebol negro deixou o campo várias vezes sob injúrias racistas.
2) Apesar de negros serem bons jogadores, há poucos em cargos de comando como técnicos e dirigentes, mostrando que o racismo continua existindo no futebol.
3) A ascensão econômica de jogadores negros não elimina o racismo, que ainda é um problema social.
CARTA DE MARTHA FREITAS PARA DILMA ROUSSEFFCaetano
Carta de Martha de Freitas Azevedo Pannunzio para a presidente Dilma Rousseff criticando o programa "Brasil Carinhoso" por acreditar que ele estimula a vagabundagem e não resolve os problemas estruturais da educação e da pobreza no Brasil, pedindo também correções na política econômica e educacional do governo.
1) Uma empresa oferece financiamento para a compra de veículos com parcelas acessíveis.
2) Alunos da Escola Estadual Virgínio Perilo tomaram posse como vereadores mirins na Câmara Municipal de Lagoa da Prata.
3) O deputado federal Jaime Martins destinou R$ 800 mil para investimentos na Santa Casa de Santo Antônio do Monte.
Vasilis Papadakis has successfully completed an FA Emergency First Aid course. The certificate confirms he completed the training and is valid for three years. The certificate number is 56720567.
This document provides information about annual projects and case studies from Dylan Fraser Agency, a digital marketing agency. It lists the topics of annual projects, case studies, and contact information for Dylan Fraser Agency including their website and date.
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Desafios e oportunidades na cauda longa para os pequenos - Alexandre SonciniE-Commerce Brasil
Alexandre Soncini - VP da VTEX fala sobre "Desafios e oportunidades na cauda longa para os pequenos" no Congresso E-Commerce Brasil Operações & Negócios 2014.
O documento discute questões relacionadas à violência contra a mulher no Brasil. Apresenta estatísticas mostrando que o Brasil é o 5o país em número de homicídios de mulheres. Também mostra que a maioria das violências contra mulheres são cometidas por parceiros íntimos e dentro de casa.
O documento discute questões relacionadas à desigualdade de gênero no Brasil, incluindo violência contra mulheres, diferenças salariais e divisão de tarefas domésticas. Apresenta estatísticas que mostram que as mulheres são as principais vítimas de homicídios, recebem salários menores que os homens e dedicam mais tempo aos afazeres domésticos. Defende a igualdade de direitos e o fim dos estereótipos de gênero.
O documento discute a violência contra as mulheres no Rio Grande do Sul. Aponta que 470 em cada 1000 mulheres são agredidas no estado e não denunciam por medo. Defende que as mulheres devem denunciar os agressores para diminuir a violência e punir os culpados.
O documento discute os principais problemas da agricultura brasileira. Em 3 frases:
1) Os problemas referem-se mais à natureza truncada da modernização do que à falta dela, tendo marginalizado milhões de pequenos produtores.
2) A modernização causou mais impactos negativos do que a suposta falta dela em algumas áreas.
3) Os problemas são decorrentes do próprio processo de modernização agrícola no Brasil, não da falta dela.
O documento discute 3 tópicos principais:
1) A desigualdade salarial entre homens e mulheres ainda é um problema social, com mulheres recebendo em média metade dos salários dos homens;
2) A luta pela igualdade de gênero continua, embora muitos direitos tenham sido conquistados, a sociedade ainda é patriarcal e machista;
3) A história de mulheres pioneiras na música clássica e no futebol que ajudaram a abrir espaço para mais mulheres nessas áreas tipicamente dominadas
O documento descreve a história do Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março. Ele surgiu no início do século XX nos Estados Unidos e Europa como parte da luta das mulheres por melhores direitos. Foi oficializado pela ONU em 1977 e está ligado a uma greve de mulheres na Rússia em 1917 que precipitou a Revolução Russa. O texto também destaca algumas mulheres importantes em diferentes épocas e lugares por suas contribuições.
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O documento discute a violência doméstica contra as mulheres no Brasil. Aponta que a violência contra as mulheres persiste através de justificativas culturais e trata as mulheres como propriedade. Detalha diversos tipos de violência como ameaças, assédio moral, violência sexual e financeira. Fornece estatísticas alarmantes sobre o número de mulheres assassinadas e aponta que, apesar das leis, a proteção efetiva das mulheres ainda é deficiente.
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1) O PSOL convida cidadãos interessados em política para se filiarem ao partido e participarem de suas atividades.
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3) Um advogado discute as causas profundas da violência no Brasil, como a decadência dos valores cívicos e a hipocrisia entre as elites.
A carta critica as políticas sociais do governo Dilma, como o Brasil Carinhoso, argumentando que elas estimulam a vagabundagem e não resolvem os problemas estruturais como a educação deficiente. A autora defende em vez disso um programa nacional de planejamento familiar e escolas públicas de tempo integral com foco em educação técnica.
O documento discute as múltiplas formas de violência no Brasil e propõe ações para sua superação. A violência pode ser direta, institucional ou cultural e atinge principalmente negros, jovens, mulheres e povos tradicionais. A educação é apontada como caminho para promover a cultura da paz e o respeito entre as pessoas.
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1) Um jogador de futebol negro deixou o campo várias vezes sob injúrias racistas.
2) Apesar de negros serem bons jogadores, há poucos em cargos de comando como técnicos e dirigentes, mostrando que o racismo continua existindo no futebol.
3) A ascensão econômica de jogadores negros não elimina o racismo, que ainda é um problema social.
CARTA DE MARTHA FREITAS PARA DILMA ROUSSEFFCaetano
Carta de Martha de Freitas Azevedo Pannunzio para a presidente Dilma Rousseff criticando o programa "Brasil Carinhoso" por acreditar que ele estimula a vagabundagem e não resolve os problemas estruturais da educação e da pobreza no Brasil, pedindo também correções na política econômica e educacional do governo.
1) Uma empresa oferece financiamento para a compra de veículos com parcelas acessíveis.
2) Alunos da Escola Estadual Virgínio Perilo tomaram posse como vereadores mirins na Câmara Municipal de Lagoa da Prata.
3) O deputado federal Jaime Martins destinou R$ 800 mil para investimentos na Santa Casa de Santo Antônio do Monte.
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Desafios e oportunidades na cauda longa para os pequenos - Alexandre SonciniE-Commerce Brasil
Alexandre Soncini - VP da VTEX fala sobre "Desafios e oportunidades na cauda longa para os pequenos" no Congresso E-Commerce Brasil Operações & Negócios 2014.
Balance social sede villavicencio junio 09 2015 administraciónLINA VASQUEZ
Este documento presenta el balance social de una universidad para el año 2014. Resume información sobre la comunidad estudiantil, programas de apoyo académico y financiero, investigación, vinculación con la sociedad, egresados e internacionalización. También incluye detalles sobre inversiones en infraestructura y comparativos de ingresos entre 2013 y 2014.
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Roy Pedrano Palacio has over 17 years of experience in supply chain operations, including roles in quality assurance, production, logistics, and operations management. He has a proven track record of achieving cost savings and operational efficiencies through problem-solving initiatives. Palacio is proficient in SAP, Microsoft Office, and other systems and tools, and is passionate about developing people and achieving results.
This curriculum vitae outlines Wissam Nsiri's personal and professional background. It includes his contact information, education history, languages, computer skills, and extensive work experience in maintenance and sales of medical equipment from 2001 to present. He has worked for several companies in Tunisia and Libya and has training in various medical equipment from major brands like Siemens, Shimadzu, and GE.
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Monika Jayant is a Certified LabVIEW Developer with over 3 years of experience managing R&D projects for aerospace organizations in India. She has strong technical skills in LabVIEW, data acquisition, hardware control, and report generation. Some of her projects include developing test automation equipment, hardware-in-loop simulations, and data processing systems for aircraft and engines. She is proficient with NI hardware and sensors for strain measurement, and holds LabVIEW certifications from National Instruments.
Satpal Kumar provides a curriculum vitae summarizing his educational qualifications and work experience. He has a diploma in Office Management & Computer Application and a Bachelor of Engineering in Mechanical. His work experience includes positions at various companies where he performed mechanical design work, created drawings, maintained records, and solved problems between design and production departments. Currently he works as a Mechanical Design Engineer at Ash & Alain India Pvt. Ltd. in Greater Noida.
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EG-2013. EspecificacionesTécnicasGrles. Construcción de Carreteras MTC-PERUCarlos Pajuelo
EG-2013. Especificaciones Técnicas Generales para Construcción de Carreteras - Manual de -Carreteras. Ministerio de Transportes y Comunicaciones - PERU - Mar 2013
Evaluación bloque i primaria educación físicahugomedina36
Este documento presenta los objetivos y aspectos a evaluar en las clases de educación física para diferentes grados de primaria. Describe las competencias, aprendizajes esperados y aspectos a observar para evaluar el desempeño de los estudiantes en cada grado en áreas como la expresión corporal, el desarrollo de habilidades motrices y el control de la motricidad. Incluye formatos para registrar las observaciones de los estudiantes.
O documento discute os desafios enfrentados por mulheres que exercem a prostituição, incluindo violência, falta de condições de higiene e exploração econômica. Defende que essas mulheres merecem respeito e proteção de seus direitos trabalhistas e humanos, embora seja necessário também combater a desigualdade de gênero subjacente à instituição da prostituição.
O documento discute a situação da juventude e das mulheres na sociedade brasileira. Afirma que a juventude trabalhadora enfrenta problemas como precariedade no ensino, descaso com a saúde e violência, agravados por racismo, machismo e homofobia. Também destaca as dificuldades enfrentadas pelas mulheres no trabalho, educação e saúde reprodução, e defende pautas como igualdade salarial, combate à violência doméstica e descriminalização do aborto.
O documento discute vários tópicos relacionados aos direitos das mulheres e preconceitos de gênero. Aborda a percepção da mulher como "sexo frágil", sua participação no mercado de trabalho, direitos iguais na sociedade, a Lei Maria da Penha, preconceitos contra mulheres lésbicas e conclui o trabalho apresentando os componentes do grupo.
O documento discute vários tópicos relacionados aos direitos das mulheres e preconceitos de gênero. Aborda a percepção da mulher como "sexo frágil", sua participação no mercado de trabalho, direitos iguais na sociedade, a Lei Maria da Penha, preconceitos contra mulheres lésbicas e a conclusão do trabalho realizado pelo grupo. O grupo é composto por 6 membros que abordaram diferentes aspectos dos temas discutidos.
Desigualdade de género - Francisca Esteves - n.7 - 8ºH.docxAna Esteves
A desigualdade de género continua sendo um problema global, apesar de alguns avanços. As mulheres ainda enfrentam discriminação no trabalho, como salários mais baixos e menos oportunidades de liderança. A sociedade deve trabalhar para garantir que homens e mulheres tenham os mesmos direitos e oportunidades, independentemente de seu gênero.
Este documento discute a violência sexista contra as mulheres no Brasil. Primeiramente, define o que é violência sexista e explica que ela ocorre devido às desigualdades de gênero construídas socialmente. Em seguida, descreve os principais tipos de violência sexista, como violência doméstica, física, psicológica e sexual. Por fim, analisa como a violência sexista se mantém no país e quais medidas vêm sendo tomadas para combatê-la.
O documento discute a subversão do tratamento da temática feminina no livro "O poder do macho" de Heleieth Saffioti. Ele questiona mitos e hipocrisias, subvertendo a ordem estabelecida ao colocar em questão as relações de poder entre homens e mulheres na sociedade brasileira.
Sororidade apresentacao, dia internacional da mulher, feminism.pptxfagnerlopes11
O documento discute o conceito de sororidade e como ele dissolve as regras patriarcais que veem as mulheres como competidoras. Também aborda a diferença entre machismo e feminismo, explicando que o feminismo luta pela igualdade e não pela supremacia. Por fim, destaca a importância do empoderamento feminino para diminuir desigualdades e dar voz e autonomia às mulheres.
Este documento discute a importância da educação para a igualdade de gênero. Ele define os conceitos de sexo versus gênero e explica como a igualdade de gênero é um direito humano fundamental. Também destaca como pequenas ações podem promover a igualdade de gênero na sociedade.
Apresentação Dra. Maria Luisa Congresso FemiJuris 30/06.pptFemiJuris
As mulheres, especialmente as negras, enfrentaram discriminação e exclusão no mercado de trabalho e na sociedade. Elas eram submetidas a trabalhos domésticos e braçais, com pouca remuneração e proteção. Ainda hoje, as mulheres negras têm menos acesso a cargos de poder e status, com os menores salários e em postos menos qualificados.
O documento discute a importância do empoderamento feminino para promover a igualdade de gênero e opondo-se às desigualdades e preconceitos que ainda existem na sociedade. Defende que o empoderamento das mulheres lhes dá voz e autonomia sobre suas próprias vidas, e que ao empoderar uma mulher se estende o efeito para outras também, de forma a resistir ao patriarcado e machismo.
O documento discute a desigualdade de gênero e discriminação contra as mulheres em Portugal. Apesar de avanços, ainda existem estereótipos que limitam as mulheres e desigualdades, como menor participação esportiva e mais dupla jornada de trabalho. Também aborda a violência doméstica, que foi historicamente tolerada, e o papel de ativistas e leis em promover a igualdade.
A VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES NA VIDA E NO TRABALHOrafaelacushman21
A violência contra as mulheres é um grave problema no Brasil, onde uma mulher é vítima de violência física a cada 7,2 segundos. A violência doméstica, incluindo agressão física e abuso sexual, é comum e arraigada na cultura machista do país. Embora a legislação tenha avançado, ainda há desafios em desconstruir estereótipos de gênero e incentivar mais denúncias para combater a violência.
Este documento fornece orientações sobre assédio sexual no ambiente de trabalho. Ele define assédio sexual, descreve formas comuns como cantadas e comentários indesejados, e seus impactos negativos sobre a saúde e carreira das vítimas. O documento também dá dicas para vítimas, como denunciar incidentes e criar um ambiente de trabalho livre de assédio.
A mulher trabalhadora no contexto das relações deLiene Campos
Este documento discute a experiência da mulher trabalhadora no contexto das relações de trabalho e assédio moral. Ele explora a evolução histórica da posição feminina na sociedade, desde uma perspectiva patriarcal no passado até maior igualdade no presente. Também aborda como o assédio moral pode ocorrer no ambiente de trabalho através de humilhação sistemática e isolamento da vítima.
A mulher trabalhadora no contexto das relações deLiene Campos
1) O documento discute a evolução histórica da mulher no mercado de trabalho e as relações de trabalho, incluindo assédio moral.
2) É analisada a diferença entre gênero e sexo e como a mulher foi adquirindo mais direitos ao longo do tempo, como o direito ao voto.
3) Situações de assédio moral no ambiente de trabalho são descritas, incluindo frases discriminatórias frequentemente usadas. A importância da prevenção é ressaltada.
1. O documento apresenta uma plataforma política das mulheres da CUT para as eleições de 2018 com o objetivo de promover a igualdade de gênero e os direitos das mulheres. 2. A plataforma está organizada em quatro eixos principais: igualdade no trabalho, combate à violência de gênero, políticas de cuidado e direitos reprodutivos. 3. O documento argumenta que as mulheres sofreram grandes retrocessos nos direitos com as reformas trabalhistas e previdenciárias recentes e que as propostas da plataform
O documento descreve as definições, exemplos e legislações referentes ao assédio sexual no ambiente de trabalho. Em especial, trata do assédio sexual como toda tentativa de obter favores sexuais por meio de condutas indesejáveis, rejeitáveis e que usem o poder hierárquico para ameaçar a continuidade no emprego. Além disso, descreve as consequências do assédio sexual para a saúde e os mecanismos legais para sua denúncia e punição tanto no âmbito criminal quanto no serviço público.
O documento discute a violência doméstica contra mulheres e a promulgação da Lei Maria da Penha em 2006 para proteger as mulheres e punir agressores. A lei levou o nome de Maria da Penha, que sofreu tentativas de homicídio pelo marido e ficou paraplégica. A lei visa prevenir e coibir a violência doméstica contra mulheres no Brasil.
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Te r m u l h e r e s e m c a r g o s
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A presidente da Petrobras, Graça Foster,
que reza na cartilha do governo, tem
intensificado a política de privatização da
Petrobrás. Faz isso através dos leilões, do
desinvestimento, da redução de direitos,
como no caso do regramento da PLR, do
aumento da terceirização, da redução do
quadro próprio e etc. Desse modo, não
podemos esperar que Foster estivesse
preocupada e atue no sentido de adotar
medidas para coibir o assédio e a violência à
mulher dentro da Petrobras.
Pela aplicação do ACT
Passados anos, a Petrobras cresceu sua
produção e seus lucros. Apesar disso, a
condição dos trabalhadores e das
trabalhadoras tem piorado. Mesmo
conquistando com muita luta um Acordo
Coletivo de Trabalho (ACT), muitas cláusulas
não são aplicadas, principalmente as que
tratam das questões mais específicas das
mulheres.
É o caso da cláusula 184ª, da
Diversidade. Nesta, a empresa se
compromete em valorizar e garantir respeito
às diferenças e a não discriminação. Na
cláusula 177ª, se compromete a criar
Comissão de Terceirização com os sindicatos,
onde poderia tirar ações preventivas voltadas
para as terceirizadas. O mesmo se repete na
141ª, do Direitos de Recusa, e nas 138ª e
139ª, de Saúde. Muito poderia se fazer para
melhorar o ambiente de trabalho e atender as
demandas mais diretas das mulheres.
Porém, não é isso o que vemos na Petrobras.
Basta de assédio e violência
Para a copa o governo investiu em torno
de 32 bilhões. Parte deste dinheiro saiu da
Petrobras, a mesma empresa que não investe
Poucas chances de progressão na carreira. Este plano de avaliação de desempenho não contempla a
realidade específica das petroleiras. Por ser subjetiva a avaliação, as mulheres estão sempre em
desvantagem. Isso porque a visão machista dos supervisores e gerentes, que veem a mulher com
capacidades inferiores ou limitadas, tiram muitas vezes, de forma injusta, a possibilidade de crescimento
na carreira.
Outras tantas não são indicadas para ser brigadistas, entrar no regime de turno, participar de
treinamentos, mudar de atividades dentro do setor. Muitas, diante desta prática, não dão batalha e
preferem se mudar de setor ou de região.
Junto a isso, enfrentam no dia-a-dia a tentativa de desqualificação através de comentários danosos,
pejorativos ou diminutivos. Ou recebendo tarefas a mais e diferentes das suas funções. São situações
difíceis de serem percebidas pelas mulheres. Mas, se observar bem, elas acontecem mais do que
imaginamos. Principalmente quando detectamos que as mesmas atitudes não são feitas com os homens.
A empresa se comprometeu em elaborar e disseminar materiais informativos para toda força de
trabalho com o objetivo de prevenir práticas de discriminação. Mas, nada disso é feito. Ao contrário,
alguns gerentes e supervisores se utilizam de seu poder para assediar moralmente e sexualmente
trabalhadoras. No setor terceirizado, muitas vezes, assédios são utilizados como requisito para contratar
trabalhadoras.
Nem mesmo nos fóruns, como reuniões de SMS e DDS, são colocadas nas pautas as questões dos
assédios.
Nada é feito com relação às denúncias que chegam às gerências. Quando estes tomam conhecimento,
passam a mão pela cabeça do assediador e punem as vítimas com transferências e demissões.
Assédios são formas de violência à mulher. Mesmo quando não há lesão física. Porque a lesão é muitas
vezes mental. Agrava diuturnamente a saúde das companheiras: piadas, insinuações, fofocas
desqualificantes, difamação, pressões, ameaças de punições e demissões, convites maldosos...
A falta ou ausência de condições de trabalho, além de agravo a saúde das mulheres, configuram
discriminação, porque não considera a sua condição de mulher. Dupla e tripla jornada de trabalho, que
se sobrecarrega ainda na sua função enquanto mãe, pois são impostas as responsabilidades com
cuidados e educação dos filho e com os pais.
Nem mesmo para realizar exames rotineiros, que são importantes para a saúde das mulheres, são
levados em conta. Muitas vezes os gerentes dificultam e cortam o dia das mulheres que precisam se
ausentarem para realizar exames ou acompanhar filhos doentes, isto ocorre principalmente com as
trabalhadoras de áreas remotas.
nem mesmo em uma campanha simples de
combate ao assédio e a violência as
mulheres. Dilma e Foster continuaram com a
privatização da Petrobras, aumentando a
terceirização e com ela os calotes. Venderam
a preço inferior e entregaram o maior campo
de petróleo “de Libra” à iniciativa privada.
Com isso, aumentam a exploração dos
trabalhadores para lucrar e enriquecer mais
a custo de nosso suor e sangue.
Nos períodos de mudança de empresa,
quando acontece os calotes, foram
verificados que mulheres grávidas ficaram
de fora e trabalhadores tiverem que abrir
mão de seus direitos. Isso é uma violência à
condição dessas companheiras.
A violência à mulher aumenta no país, no
estado e na Petrobras. Para isso devemos
nos organizar e lutar para exigir um BASTA
DE ASSÉDIO E VIOLÊNCIA À MULHER.
O assédio na Petrobrás dia a dia
Não basta ser mulher
2. A mulher negra sofre opressão de
forma mais acentuada por causa
de sua história. A mulher não
negra, devido ao machismo, foi
confinada ao espaço doméstico e
vigiada. A mulher Negra, que foi
trazida para o Brasil na condição de escrava,
encontra outras inúmeras dificuldades,
sobretudo pela condição histórica do
escravismo que se reflete ainda hoje.
Um papel de destaque
A mulher negra ocupou papel de
destaque no mercado de trabalho urbano
pós-escravidão. Eram quituteiras,
lavandeiras, domésticas, quitandeiras,
costureiras, cozinheiras, etc. Os governos
temiam o poder que estas mulheres
exerciam naquele período, inclusive
colaborando na articulação de revoltas e
levantes abolicionistas. Para conter a força
delas, adotaram várias medidas, a exemplo
do aumento abusivo de impostos. Além
disso, a mulher Negra foi submetida ao
abuso sexual, ao estupro e a humilhações.
Principalmente porque no período
escravocrata, estuprar uma negra não era
crime e sim um sinal de virilidade do homem
branco.
Este contexto histórico, de sobreposição
das opressões, machismo e racismo,
colocou a mulher negra no papel de Mãe
Negra, quituteira ou da mulher sensual, com
habilidades sexuais para as fantasias
masculinas. Por essa razão, a mulher negra
é a base da pirâmide social. Recebe uma
média salarial que é a metade do salário do
homem branco. Mesmo representando um
quarto da população brasileira, ou 50
milhões de mulheres, em uma população
total de 191,7 milhões de brasileiros em
2009. Na Bahia, representam 75% das
mulheres.
“A carne mais barata no mercado”
Nesse cenário, elas constituem um
grande exercito de reserva da força de
t r a b a l h o d o c a p i t a l i s m o . C o m o
consequência, são as primeiras a serem
demitidas quando há o discurso da redução
de trabalhadores, o que as torna alvo
número um da violência social.
As mulheres negras são a maioria das
chefes de família, têm menor expectativa
de vida e, quando se trata do trabalho
doméstico infantil, são 75% das crianças
trabalhadoras. Além disso, elas têm menor
acesso à saúde e seus filhos são os que
mais morrem, seja por mortalidade infantil
ou vítimas da violência.
A segregação sofrida pelas afro-
brasileiras tem explicação histórica, porém
o avanço ainda foi muito pequeno na ultima
década. Na grande Salvador, as mulheres
negras têm maior taxa de desemprego,
ainda que sua participação na força de
trabalho seja mais intensa que a de
mulheres não-negras. Mas essa presença
numérica tem menor representação social,
por que a maioria encontra-se no mercado
informal.
Exigências de “boa aparência” e
coibições por parte das empresas são
frequentes no mercado de trabalho. Um
exemplo visível é a proibição, de algumas
empresas, que a mulher negra trabalhe
com cabelos trançados, com roupas
coloridas ou com motivos afro. Essas
interdições, que se apresentam de forma
velada ou explícita, aprofundam ainda mais
a situação da mulher negra no cotidiano.
Mulheres negras em luta
Mas o panorama histórico traçado não
deve ser motivo para desestímulo da luta
para aumentar a representação social da
mulher negra. Ao contrário, deve ser
encarado como reforço para acentuar a
busca por meios diversos de ampliar a
valorização e a sua participação em todos
os segmentos que compõem a nossa
sociedade. No trabalho, na cultura, na
educação, política enfim, abrir todas as
frestas possíveis, que ainda hoje se
encontram fechadas, à cada uma das
mulheres negras e a todo o seu conjunto,
como representantes legítimas dessa
sociedade.
A condição
da mulher
Negra no
espaço social
O que a reivindicaChapa 1
para as mulheres petroleiras
Considerar questões específicas para as
mulheres no plano de cargos e salários;
Exigimos da empresa a realização de uma
ampla campanha educativa de combate
ao assédio e à violência às trabalhadoras nas
áreas da Petrobrás. Punição dos agressores
principalmente dos gerentes e supervisores;
Criação de canais nos sindicatos para
denúncia de assédio sexual e moral;
Lutar pela primerização de todos os
petroleiros e petroleiras terceirizadas;
Não à opressão e super-exploração das
trabalhadoras terceirizadas;
Equidade de Gênero na Petrobras;
Respeito ao limite físico das trabalhadoras
e às necessidades fisiológicas específicas
das mulheres;
Redução da jornada de trabalho;
Creches no local de trabalho;
Garantia de trabalhar na sede para as
trabalhadoras do campo, no período pós
licença maternidade;
Abono de dia de trabalho para realização
d e e x a m e s c o m o m a m o g r a fi a ,
Papanicolau;
Obrigatoriedade de afastamento
remunerado para acompanhar os filhos ao
médico;
Aumento da licença Paternidade;
Reconhecimento da cólica menstrual
como motivo para atestado médico;
Criação de creche em todos os eventos do
sindicato;
Organização de cursos de formação
política direcionados a toda a diretoria e
as mulheres;
Ter uma política consciente e cotidiana
para atrair e organizar as mulheres nos
sindicatos;
Sindicato: organizar espaços específicos
de mulheres que sejam parte da vida da
entidade e não guetos, que sejam tocados
pelas mulheres, mas de responsabilidade de
toda a diretoria.