O documento discute vários tópicos relacionados aos direitos das mulheres e preconceitos de gênero. Aborda a percepção da mulher como "sexo frágil", sua participação no mercado de trabalho, direitos iguais na sociedade, a Lei Maria da Penha, preconceitos contra mulheres lésbicas e conclui o trabalho apresentando os componentes do grupo.
1. Componentes do Grupo:
- Michelle Rodrigues
- Michel William
- Lenin
- Carolina Montimor
- Carolina Machado
- Leonardo Dunham
2. Abordaremos sobre :
- Mulher dita como “ Sexo Frágil “ ?
- Mulher no mercado de trabalho [Pereirão]
- Mulheres com direitos e privilégios similares aos
dos homens na sociedade
- Lei Maria da Penha
- Mulheres mais gay do que homens, como assim?
- Concluindo o trabalho
4. O "sexo frágil" a cada dia consegue um destaque maior, além de
seu lugar de mérito no mercado de trabalho, não dá para discutir. E
mais do que isso, vem crescendo tanto em todas as áreas, que muitas
mulheres conseguiram chegar ao topo, assumindo cargos e papéis de
liderança que antes não faziam parte do mundo feminino.
Uma série de fatores pode contribuir para as mulheres se
tornarem líderes, inclusive, esse lado "frágil". As mulheres têm um estilo
de gestão diferente dos homens. Características como intuição,
emotividade e versatilidade, tornam a gestão empresarial feminina
diferenciada e mais completa e os homens pensam linearmente, uma
coisa de cada vez, enquanto o raciocínio feminino é global e
multidimensional, tudo ao mesmo tempo.
5. O mais importante para uma mulher no comando saber é que
ela não precisa ser só chefe, mas também tem que ser mentora de seus
funcionários. Isso mesmo, ela tem que compreender que tudo na vida
é flexível, assim como sua luta diária de manter a rotina do lar e da
empresa.
Qualquer homem sabe que comandar não é algo tão simples
assim. Ser chefe é muito mais do que dar apenas ordens. Você tem
muito mais responsabilidades do que quando era apenas um mero
funcionário. Aquele velho clichê de que chefe não faz nada, só ganha
mais que você é pura balela, chefiar um grupo é acima de tudo saber
orientar que caminho trilhar e como trilhá-lo.
7. A igualdade entre homens e mulheres constitui um
dos princípios fundamentais do direito comunitário. Os
objetivos da União Europeia (UE) em matéria de
igualdade entre as mulheres e os homens consistem em
assegurar a igualdade de oportunidades e tratamento
entre os dois sexos, por um lado, e em lutar contra toda a
discriminação fundada no sexo, por outro. Neste domínio,
a UE optou por uma dupla abordagem, associando ações
específicas e «gender mainstreaming». Este tema
apresenta igualmente uma forte dimensão internacional
em matéria de luta contra a pobreza, de acesso à educação
e aos serviço de saúde, de participação na economia e no
processo decisório e de direitos das mulheres enquanto
direitos humanos.
9. Aos poucos, nos últimos anos, a mulher vem
conquistando direitos e privilégios similares aos dos
homens na sociedade, desde o direito do voto até
melhores empregos. Com um maior espaço, a mulher do
dia de hoje, consequentemente, sente-se mais propensa à
iniciativa no que diz respeito à pessoa que lhe interessa, o
que pode assustar certos homens mais tradicionais.
10. Na sociedade dos tempos antigos, a mulher era tida como o
sexo frágil. Era moldada à figura materna, que deveria ser
inocente e imaculada, compromissada apenas com os desejos
de seus filhos e marido. Ela não deveria em nenhuma
circunstância procurar um parceiro por si, ou teriam uma má
reputação e seriam rejeitadas pelos homens. Neste caso, era o
homem que devia pedir a mão dela a seus pais, ou estes lhe
prometerem a algum homem.
11.
12. No ano de 1983, a cearense e biofarmacêutica
Maria da Penha Fernandes sofreu uma dupla
tentativa de homicídio perpetrada pelo seu
marido (à época) Marco Antônio Herredia
Viveiros, um professor universitário de economia.
Primeiro ele tentou ceifar a vida dela com um tiro
pelas costas, ocasião em que à mesma ficou
paraplégica além de outras lesões; noutra
oportunidade, seu companheiro tentou
eletrocutá-la enquanto tomava banho numa
banheira.
13. O assunto violência doméstica e familiar, dada as suas consequências
nocivas em prejuízo das mulheres, tem sido motivo de preocupação de diversos
setores da sociedade organizada, de governantes e do mundo jurídico em geral.
Várias pessoas do sexo feminino têm sua vida pessoal desestruturada, entram em
depressão e ficam a mercê dos seus respectivos agressores.
A repetição de atos violentos e de abusos no ambiente doméstico acaba
refletindo na vida pessoal e, por conseguinte, provocando problemas físicos e
traumas psicológicos não só para a mulher como para as testemunhas oculares
que residem com ela.
Quando uma mulher apanha do marido, a sociedade de solidariza com
ela, a delegacia da mulher toma providências de investigação e, desde setembro,
uma nova lei, a Maria da Penha, determina que o marido tenha prisão preventiva
decretada.
MOTIVO PARA A INSERÇÃO:
A cada 15 segundos, uma mulher é agredida no país. Em 2006, uma pesquisa do
Ibope (Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística) e do Instituto Patrícia
Galvão revelou que 51% dos 2.002 brasileiros ouvidos conhecem uma vítima de
violência doméstica (ZAIDAN, 2007).
14. Graças ao empenho da Biofarmacêutica Maria da Penha as
mulheres dotam de um instituto jurídico capaz de equacionar as
diferenças entre as pessoas do sexo feminino e do masculino. O
Estatuto da Mulher adveio com a pretensão de prevenir e coibir a
violência doméstica e familiar contra a mulher e, simultaneamente,
corroborar com os compromissos ratificados pelo Brasil em sede
internacional, como prevê a Convenção do Belém do Pará em seu
artigo 7º
15.
16. Em um momento, os homens heteros costumam até ter
fantasias com casais de lésbicas, portanto o preconceito pode
ser um pouco mais abrandado em relação a elas. Por outro
lado, vivemos em uma cultura extremamente machista e
homofóbica ,que define papéis muito rígidos e separatórios
para o homem e a mulher. Além disso, a mulher é
considerada inferior em nossa cultura. Portanto, os homens
costumam sofrer mais preconceito por serem gays.
17. Independente de quem sofre mais preconceito, se uma
pessoa homossexual sofre um preconceito por sua condição,
o sentimento de injustiça e dor se propagam para as pessoas
em igual condição.
18. Ao se tratar de preconceitos, na vida, não é
necessária a existência deles, porque acima de tudo, todos
nós seres humanos fomos criados por um só Deus, e ele
nos criou para que todos estejam sempre em harmonia, sem
discriminação, sem que achem um mais soberano do que o
outro, ou seja, todos nós somos iguais.
19. Ficha de componentes...
Carolina Machado – “ Sexo Fragil “
Michel William – “ Pereirão “ [ mulher com trabalho forte ]
Lenin – Preconceito contra mulher na sociedade
Anna Carolina Montimor - “ Lei Maria da Penha ”
Michelle Rodrigues – Preconceito contra mulheres gays.
Leonardo Dunham – Fez os Slides, complementou falas e Concluiu o
trabalho.