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Aula º 5
Prof. Amilcar Sousa
Biologia Celular
Citoesqueleto
 A descrição da composição, organização e
significado funcional do citoesqueleto é
essencial para a célula.
 O citoesqueleto é constituído por: os
microtúbulos, os microfilamentos e os
filamentos intermédios.
 Em meados do século passado quando os
investigadores começaram a explorar com o
microscópio, as potencialidades das técnicas
da fixação e coloração foi possível estudar a
matéria viva ou protoplasma.
 Depois desta observação duas teorias foram
Citoesqueleto
 Em qualquer uma delas esta implícita a
existência de uma armação estrutural
denominada citoesqueleto.
 Na primeira teoria o protoplasma esta
formado por numerosos fibrilas entrecruzadas
, no seio de uma substancia homogénea
 A segunda teoria a reticular os filamentos
constituem uma rede de elementos
anastomosados.
 Segundo alguns defensores desta teoria
admitem que o protoplasma é constituído por
um reticulo em cujas a malhas se encontra
Citoesqueleto
 As funções atribuídas ao citoplasma
dependem não só das características dos
seus elementos constituintes mas também
das propriedades de um grande numero de
proteínas associadas.
 Estudos in vitro do citoesqueleto e seus
componentes permitiu grandes avanços na
caracterização da sua dinâmica de
polimerização e despolimerização.
 Os constituintes do citoesqueleto podem
funcionar de modo integrado, embora
apresentem padrões de organização,
dinâmica e funções especificas.
Microtúbulos
 São estruturas tubulares de cerca de 25nm
de diâmetro.
 Observando um corte transversal observa-se
o perfil circular aonde reconhece-se a zona
central pouco densa com 15nm de diâmetro,
limitada por uma parede com 5nm de
espessura.
 Em corte longitudinal isolados em feixe nota-
se as trajectórias rectilíneas ou ligeiramente
curvas e têm aparência rígida.
 Seu comprimento varia e pode atingir vários
µm.
 Estão constituídas pela polimerização de um
Microtúbulos
 Estão envolvidos no tráfego
intracitoplasmatico de vesículas e organelos
durante a interfase.
 Porem participam na construção do fuso
mitótico e no movimento dos cromossomas
como na criação e manutenção de domínios
citoplasmáticos.
 As tubulinas α e β são proteínas globulares, que nos
vertebrados são genes codificados muito conservadores
durante a evolução.
 O padrão de distribuição dos microtubulos
ao longo do ciclo celular entre uma rede
durante a interfase e uma distribuição restrita
Microtúbulos
 Os microtubulos tendem a polimerizar ou
despolimerizar de modo imprevisível, sendo
uma característica conhecida como
instabilidade dinâmica, que é muito mais
intensa durante a fase M do ciclo celular.
 Os microtubulos irradiam e crescem a partir
de focos de material denso situados nas
imediações dos centríolos.
 Uma nova tubulina foi detectada e denomina-
se tubulina γ sendo responsável pela função
dos focos de polimerização.
 A dinamica de polimerização microtubular
depende da concentração de tubulina como
das condições do meio.
Microtúbulos
 Estudos realizados a tubulina purificada levou
a identificação de um conjunto de proteínas
que co-polimerizam com a tubulina.
 Estas proteínas associadas aos microtubulos
são denominadas motores moleculares.
 São enzimas que associam a energia
libertada pela hidrolise de nucleotidos, a
produção de movimento vectorial ao longo da
rede celular de microtúbulos.
 Esses motores possuem duas grandes
famílias de motores associados aos
microtubulos: as dineínas ( -) e as cinesinas
( +).
Microfilamentos
 Os microfilamentos ou filamentos de actina
são estruturas filamentosas constituídas pela
polimerização de monómeros de actina G.
 São estruturas filamentosas de cerca de 5-
7nm de diâmetro, aonde se observam no
citoplasma sob forma de feixes de filamentos
paralelos ou anastomosados.
 A actina G é uma proteína muito abundante
na células eucariotas , originando filamentos
de actina F.
 Os monómeros são constituídos por uma
cadeia polipéptica de 374 aminoácidos.
Microfilamentos
 Estudos realizados a aminoácidos de actinas de
varias origens, identificaram 6 actinas, sendo 4
actinas A, dos tecidos musculares e as actinas B
e G que são provenientes de células não
musculares.
 Por sua vez a actina G e F encontram-se ma
célula em equilíbrio dinâmico, constituindo as
moléculas de actina G um conjunto
citoplásmatico que participa na formação de
novos filamentos e na renovação dos existentes.
 A organização dos microfilamentos é muito
variável e complexa em especial nas células não
musculares.
 Os microfilamentos das células não musculares
são homólogos dos filamentos de actina das
Microfilamentos
 Esta observação foi obtida por duas vias:
 1- Marcação especifica dos microfilamentos com
meromiosina pesada.
 2- Visualização por imunocitoquímica, utilizando
anticorpos antiactina.
 Os filamentos de actina, tal como os microtúbulos
são estruturas polarizadas.
 Os microfilamentos podem interagir com um
grande numero de outras estruturas e adquirir
diferentes propriedades.
 Múltiplas funções celulares dos microfilamentos
resultam em maior numero da possibilidade de
interacção das formas G e F da actina com um
elevado numero de outras proteínas.
Microfilamentos
 Geralmente as características da
polimerização da actina e suas proteínas de
ligação asseguram que o sistema de
microfilamentos seja altamente dinâmico.
 As proteínas apresentam uma enorme
diversidade e podem interferir na dinamica
da polimerização.
 Estas proteínas podem também medir a
interacção dos microfilamentos com outras
estruturas celulares, ex: membrana ou
funciona como motores.
 Os microfilamentos estão envolvidos também
na localização e movimentação
intracitoplasmática de organelos ou vesículas.
Microfilamentos
 Por sua vez eles (microfilamentos)
encontram-se em todo o citoplasma, embora
se alojem preferencialmente na região cortical
das células, sendo a área adjacente a
membrana plasmática.
 As proteínas que participam na regularização
da dinamica actuam por vários mecanismos:
 1- Por sequestração dos monómeros de
actina G.
 2- Por ligação a uma das extremidades dos
filamentos de actina F impedindo o seu
crescimento
 3- Por associação lateral a segmentos dos
Microfilamentos
 Os microfilamentos ligam-se também a dois
tipos de moléculas de adesão
transmembranas: a integrinas { subunidade
β1}, e a caderinas clássicas.
 Esta ligação física torna possível a
transmissão de forcas mecânicas entre o
citoesqueleto de actina e a matriz extra
celular.
 Os filamentos de actina também encontram-
se envolvidos na criação e manutenção de
domínios citoplasmaticos.
 São localizados e posteriormente segregarão
enzimas e mRNA΄s.
Filamentos Intermédios
 Os filamentos intermédios constituem uma classe
de filamentos mais recentes na escala
filogenética.
 Normalmente são específicos dos organismos
animais multicelulares.
 Possuem um diâmetro de 10nm, intermédio entre
o dos microtúbulos (25nm) e dos microfilamentos
(5-7nm).
 As proteínas do sistema de filamentos são
proteínas fibrosas, apresentam uma conformação
molecular comum, com cerca de 310 a 350
aminoácidos, e duas porções globulares em
ambas extremidades.
Filamentos intermédios
 Os domínios terminais são muito variáveis em
tamanho e nas sequencias de aminoácidos e
assim conferem-lhes as especificidades
próprias.
 Sua especificidade é muito útil na
caracterização por imunofluorescência de
tumores de origem desconhecida e de
diagnóstico histológico difícil.
 A organização dos filamentos intermédios
começa com a constituição de dímeros
agregados em complexos de 4 cadeias.
 Classificam-se tendo em conta os critérios da
estrutura molecular e da organização dos
Filamentos intermédios
 Actualmente existe 5 tipos diferentes de
proteínas constituintes de filamentos
intermédios:
 1- as citoquerinas acídicas pertencem ao
tipo I,
 2- as citoquerinas básicas-neutras ao tipo
II,
 3- a vimentina, a desmina, a proteína
acídica fibrilar glial e a periferina
constituem o tipo III,
 4- as três proteínas dos neurofilamentos, a
nestina e a α- internexina classificam-se no tipo
IV,
Filamentos intermédios
 As citoquerinas apresentam a maior
diversidade genética entre todas as proteínas
de filamentos intermédios.
 Apresentam uma constante troca de
moléculas entre a fracção solúvel e a
polimerizada.
 As funções dos filamentos intermédios
continuam por definir mais eles participam na
estabilidade mecânica das células e tecidos
no seu ambiente natural.
 Estão também envolvidos em associações de
proteínas e complexos nucleoproteicos.
 Funcionam como vínculo de ligação para
Filamentos intermédios
 Muito recentemente foi possível perceber o
papel de algumas das proteínas associadas a
sistema de filamentos intracelulares
denominadas IFAP΄s .
 Sendo que a lista das proteínas candidatas é
longa e tem tendência a crescer.
 A caracterização destas proteínas é uma das
vias para melhorar a compreensão das
funções dos filamentos intermédios e do
citoesqueleto.
 Para todos os sistemas do citoesqueleto
realça-se o papel das proteínas associadas
na função e na modulação da sua dinamica.
Revisão
 1- Como é possível fazer deslocar organelos ou
vesículas ao longo de microtúbulos e
microfilamentos?
 2- Quais os elementos do citoesqueleto com
polaridade?
 3- Em que consiste e qual sua importância?
 4- Quais as características estruturais das
proteínas constituintes dos filamentos
intermédios?

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Biologia celular aula 5- Prof. Amilcar Sousa

  • 1. Aula º 5 Prof. Amilcar Sousa Biologia Celular
  • 2. Citoesqueleto  A descrição da composição, organização e significado funcional do citoesqueleto é essencial para a célula.  O citoesqueleto é constituído por: os microtúbulos, os microfilamentos e os filamentos intermédios.  Em meados do século passado quando os investigadores começaram a explorar com o microscópio, as potencialidades das técnicas da fixação e coloração foi possível estudar a matéria viva ou protoplasma.  Depois desta observação duas teorias foram
  • 3. Citoesqueleto  Em qualquer uma delas esta implícita a existência de uma armação estrutural denominada citoesqueleto.  Na primeira teoria o protoplasma esta formado por numerosos fibrilas entrecruzadas , no seio de uma substancia homogénea  A segunda teoria a reticular os filamentos constituem uma rede de elementos anastomosados.  Segundo alguns defensores desta teoria admitem que o protoplasma é constituído por um reticulo em cujas a malhas se encontra
  • 4. Citoesqueleto  As funções atribuídas ao citoplasma dependem não só das características dos seus elementos constituintes mas também das propriedades de um grande numero de proteínas associadas.  Estudos in vitro do citoesqueleto e seus componentes permitiu grandes avanços na caracterização da sua dinâmica de polimerização e despolimerização.  Os constituintes do citoesqueleto podem funcionar de modo integrado, embora apresentem padrões de organização, dinâmica e funções especificas.
  • 5. Microtúbulos  São estruturas tubulares de cerca de 25nm de diâmetro.  Observando um corte transversal observa-se o perfil circular aonde reconhece-se a zona central pouco densa com 15nm de diâmetro, limitada por uma parede com 5nm de espessura.  Em corte longitudinal isolados em feixe nota- se as trajectórias rectilíneas ou ligeiramente curvas e têm aparência rígida.  Seu comprimento varia e pode atingir vários µm.  Estão constituídas pela polimerização de um
  • 6. Microtúbulos  Estão envolvidos no tráfego intracitoplasmatico de vesículas e organelos durante a interfase.  Porem participam na construção do fuso mitótico e no movimento dos cromossomas como na criação e manutenção de domínios citoplasmáticos.  As tubulinas α e β são proteínas globulares, que nos vertebrados são genes codificados muito conservadores durante a evolução.  O padrão de distribuição dos microtubulos ao longo do ciclo celular entre uma rede durante a interfase e uma distribuição restrita
  • 7. Microtúbulos  Os microtubulos tendem a polimerizar ou despolimerizar de modo imprevisível, sendo uma característica conhecida como instabilidade dinâmica, que é muito mais intensa durante a fase M do ciclo celular.  Os microtubulos irradiam e crescem a partir de focos de material denso situados nas imediações dos centríolos.  Uma nova tubulina foi detectada e denomina- se tubulina γ sendo responsável pela função dos focos de polimerização.  A dinamica de polimerização microtubular depende da concentração de tubulina como das condições do meio.
  • 8. Microtúbulos  Estudos realizados a tubulina purificada levou a identificação de um conjunto de proteínas que co-polimerizam com a tubulina.  Estas proteínas associadas aos microtubulos são denominadas motores moleculares.  São enzimas que associam a energia libertada pela hidrolise de nucleotidos, a produção de movimento vectorial ao longo da rede celular de microtúbulos.  Esses motores possuem duas grandes famílias de motores associados aos microtubulos: as dineínas ( -) e as cinesinas ( +).
  • 9. Microfilamentos  Os microfilamentos ou filamentos de actina são estruturas filamentosas constituídas pela polimerização de monómeros de actina G.  São estruturas filamentosas de cerca de 5- 7nm de diâmetro, aonde se observam no citoplasma sob forma de feixes de filamentos paralelos ou anastomosados.  A actina G é uma proteína muito abundante na células eucariotas , originando filamentos de actina F.  Os monómeros são constituídos por uma cadeia polipéptica de 374 aminoácidos.
  • 10. Microfilamentos  Estudos realizados a aminoácidos de actinas de varias origens, identificaram 6 actinas, sendo 4 actinas A, dos tecidos musculares e as actinas B e G que são provenientes de células não musculares.  Por sua vez a actina G e F encontram-se ma célula em equilíbrio dinâmico, constituindo as moléculas de actina G um conjunto citoplásmatico que participa na formação de novos filamentos e na renovação dos existentes.  A organização dos microfilamentos é muito variável e complexa em especial nas células não musculares.  Os microfilamentos das células não musculares são homólogos dos filamentos de actina das
  • 11. Microfilamentos  Esta observação foi obtida por duas vias:  1- Marcação especifica dos microfilamentos com meromiosina pesada.  2- Visualização por imunocitoquímica, utilizando anticorpos antiactina.  Os filamentos de actina, tal como os microtúbulos são estruturas polarizadas.  Os microfilamentos podem interagir com um grande numero de outras estruturas e adquirir diferentes propriedades.  Múltiplas funções celulares dos microfilamentos resultam em maior numero da possibilidade de interacção das formas G e F da actina com um elevado numero de outras proteínas.
  • 12. Microfilamentos  Geralmente as características da polimerização da actina e suas proteínas de ligação asseguram que o sistema de microfilamentos seja altamente dinâmico.  As proteínas apresentam uma enorme diversidade e podem interferir na dinamica da polimerização.  Estas proteínas podem também medir a interacção dos microfilamentos com outras estruturas celulares, ex: membrana ou funciona como motores.  Os microfilamentos estão envolvidos também na localização e movimentação intracitoplasmática de organelos ou vesículas.
  • 13. Microfilamentos  Por sua vez eles (microfilamentos) encontram-se em todo o citoplasma, embora se alojem preferencialmente na região cortical das células, sendo a área adjacente a membrana plasmática.  As proteínas que participam na regularização da dinamica actuam por vários mecanismos:  1- Por sequestração dos monómeros de actina G.  2- Por ligação a uma das extremidades dos filamentos de actina F impedindo o seu crescimento  3- Por associação lateral a segmentos dos
  • 14. Microfilamentos  Os microfilamentos ligam-se também a dois tipos de moléculas de adesão transmembranas: a integrinas { subunidade β1}, e a caderinas clássicas.  Esta ligação física torna possível a transmissão de forcas mecânicas entre o citoesqueleto de actina e a matriz extra celular.  Os filamentos de actina também encontram- se envolvidos na criação e manutenção de domínios citoplasmaticos.  São localizados e posteriormente segregarão enzimas e mRNA΄s.
  • 15. Filamentos Intermédios  Os filamentos intermédios constituem uma classe de filamentos mais recentes na escala filogenética.  Normalmente são específicos dos organismos animais multicelulares.  Possuem um diâmetro de 10nm, intermédio entre o dos microtúbulos (25nm) e dos microfilamentos (5-7nm).  As proteínas do sistema de filamentos são proteínas fibrosas, apresentam uma conformação molecular comum, com cerca de 310 a 350 aminoácidos, e duas porções globulares em ambas extremidades.
  • 16. Filamentos intermédios  Os domínios terminais são muito variáveis em tamanho e nas sequencias de aminoácidos e assim conferem-lhes as especificidades próprias.  Sua especificidade é muito útil na caracterização por imunofluorescência de tumores de origem desconhecida e de diagnóstico histológico difícil.  A organização dos filamentos intermédios começa com a constituição de dímeros agregados em complexos de 4 cadeias.  Classificam-se tendo em conta os critérios da estrutura molecular e da organização dos
  • 17. Filamentos intermédios  Actualmente existe 5 tipos diferentes de proteínas constituintes de filamentos intermédios:  1- as citoquerinas acídicas pertencem ao tipo I,  2- as citoquerinas básicas-neutras ao tipo II,  3- a vimentina, a desmina, a proteína acídica fibrilar glial e a periferina constituem o tipo III,  4- as três proteínas dos neurofilamentos, a nestina e a α- internexina classificam-se no tipo IV,
  • 18. Filamentos intermédios  As citoquerinas apresentam a maior diversidade genética entre todas as proteínas de filamentos intermédios.  Apresentam uma constante troca de moléculas entre a fracção solúvel e a polimerizada.  As funções dos filamentos intermédios continuam por definir mais eles participam na estabilidade mecânica das células e tecidos no seu ambiente natural.  Estão também envolvidos em associações de proteínas e complexos nucleoproteicos.  Funcionam como vínculo de ligação para
  • 19. Filamentos intermédios  Muito recentemente foi possível perceber o papel de algumas das proteínas associadas a sistema de filamentos intracelulares denominadas IFAP΄s .  Sendo que a lista das proteínas candidatas é longa e tem tendência a crescer.  A caracterização destas proteínas é uma das vias para melhorar a compreensão das funções dos filamentos intermédios e do citoesqueleto.  Para todos os sistemas do citoesqueleto realça-se o papel das proteínas associadas na função e na modulação da sua dinamica.
  • 20. Revisão  1- Como é possível fazer deslocar organelos ou vesículas ao longo de microtúbulos e microfilamentos?  2- Quais os elementos do citoesqueleto com polaridade?  3- Em que consiste e qual sua importância?  4- Quais as características estruturais das proteínas constituintes dos filamentos intermédios?