Palestra oferecida na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ/USP) em 23/Ago, por ocasiao da realizacao do XII SIGA - Seminario para Interacao em Gestao Ambiental.
Recomendo baixar o arquivo em formato powerpoint. Todos os slides acompanham uma descricao do seu conteudo.
Palestra oferecida na Casa da Cidade no dia 08/Set/2015, ao lado de Marussia Whately, e mediada por Luiz Nassif. Um olhar permacultural sobre a Crise da Agua, e que estrategias a permacultura, como ciencia de design ecolgico, oferece para transformar crise em oportunidade, escassez em abundancia, com os recursos que temos em maos?
Seminario Nacional - Arquitetura Paisagistica em tempos de crise hidricaFluxus Design Ecológico
Palestra oferecida no Seminario Nacional de Arquitetura Paisagistica, em Sao Paulo, no dia 27/Abr/2015, promovido pela ABAP (Associacao Brasileira de Arquitetura Paisagistica) - http://www.abap.org.br
Palestra oferecida na Faculdade de Engenharia Civil - FEC - na Unicamp, no dia 16/Nov, durante o seminario "Novas possibilidades para o tratamento de esgoto de pequenas comunidades"
Palestra aberta oferecida na Faculdade de Medicina da USP (São Paulo)Fluxus Design Ecológico
Palestra aberta oferecida à Faculdade de Medicina de São Paulo, em suporte ao GT de redução de consumo de água e preparação para a crise.
Uma proposta de manejo integrado de água segundo a visão da permacultura aplicado da residência, à prédios públicos até nucleos urbanos.
Uma introdução à aplicação dos princípios de design ecológico para o manejo integrado de água, oferecido em Carmo da Cachoeira, em 21/Jul/2014. Conteúdo para abordagem em cerca de 70 minutos.
Este arquivo powerpoint contém anotações para exploração do conteúdo de cada slide. Use, divulgue, copie! Caso queira usar as imagens apresentadas peço a gentileza de manter a referência aos autores mencionados. Se você é o autor de algum desenho ou ilustração utilizado neste conteúdo, e não estiver referenciado, por favor me avise.
Copyleft válido somente para o conteúdo de minha autoria.
Material oferecido no curso basico de formacao em manejo integrado de agua para o corpo tecnico da ONG Estacao Luz, de Ribeirao Preto, com a presenca de parceiros da regiao.
Palestra oferecida na Casa da Cidade no dia 08/Set/2015, ao lado de Marussia Whately, e mediada por Luiz Nassif. Um olhar permacultural sobre a Crise da Agua, e que estrategias a permacultura, como ciencia de design ecolgico, oferece para transformar crise em oportunidade, escassez em abundancia, com os recursos que temos em maos?
Seminario Nacional - Arquitetura Paisagistica em tempos de crise hidricaFluxus Design Ecológico
Palestra oferecida no Seminario Nacional de Arquitetura Paisagistica, em Sao Paulo, no dia 27/Abr/2015, promovido pela ABAP (Associacao Brasileira de Arquitetura Paisagistica) - http://www.abap.org.br
Palestra oferecida na Faculdade de Engenharia Civil - FEC - na Unicamp, no dia 16/Nov, durante o seminario "Novas possibilidades para o tratamento de esgoto de pequenas comunidades"
Palestra aberta oferecida na Faculdade de Medicina da USP (São Paulo)Fluxus Design Ecológico
Palestra aberta oferecida à Faculdade de Medicina de São Paulo, em suporte ao GT de redução de consumo de água e preparação para a crise.
Uma proposta de manejo integrado de água segundo a visão da permacultura aplicado da residência, à prédios públicos até nucleos urbanos.
Uma introdução à aplicação dos princípios de design ecológico para o manejo integrado de água, oferecido em Carmo da Cachoeira, em 21/Jul/2014. Conteúdo para abordagem em cerca de 70 minutos.
Este arquivo powerpoint contém anotações para exploração do conteúdo de cada slide. Use, divulgue, copie! Caso queira usar as imagens apresentadas peço a gentileza de manter a referência aos autores mencionados. Se você é o autor de algum desenho ou ilustração utilizado neste conteúdo, e não estiver referenciado, por favor me avise.
Copyleft válido somente para o conteúdo de minha autoria.
Material oferecido no curso basico de formacao em manejo integrado de agua para o corpo tecnico da ONG Estacao Luz, de Ribeirao Preto, com a presenca de parceiros da regiao.
Relata a experiência do O Instituto Ambiental com a aplicação e difusão dos Biossistemas Integrados, e novos cenários explorados pela Fluxus Design Ecológico, parceiro do Instituto.
Cartilha produzida pela ONG IPESA no projeto "Manejo da Água: Rio Limpo, Comunidade Integrada", realizado durante os anos de 2011 e 2012, no Núcleo Comunitário da Associação dos Moradores do Bairro Verava, em Ibiúna/SP
Apresentação preparada para a Live com Juliana Rangel, do canal Sustentarqui, em exploração à proposta da gestão integrada de água para projetos de arquitetura sustentável
USO RACIONAL DA ÁGUA E TECNOLOGIAS DE REUSO
Disciplina: Infraestrutura Urbana
4º semestre
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
PUC - Campinas 2012
Discentes:
Guilherme M. Francisco
Paula A. Bianchi
Curso Manejo Água e Tratamento Águas Servidas - Humanaterra - Nov/2012Fluxus Design Ecológico
Material oferecido durante o Curso de Manejo Integrado de Água, realizado em Embu das Artes, em Nov/2012, com produção da Humanaterra, e facilitado por Guilherme Castagna
Apresentação oferecida no debate "São Paulo e Suas Águas: Novos Desenhos Possíveis", abertura do festival Pétala por Pétala, realizado no SESC Interlagos de 15 a 17/Nov, em São Paulo. O debate foi mediado por Marussia Whately, e realizado entre Guilherme Castagna (Fluxus) e Raquel Rolnik (FAU-USP).
Conteudo oferecido no módulo 2 - Água - do curso de Introdução à Permacultura oferecido de forma TOTALMENTE voluntária, organizada em especial por Ariel Kogan e Claudia Visoni, com suporte de varios permacultores de São Paulo, e apoiado pela Subprefeitura de Pinheiros.
Canteiro Bioséptico - Sistema de tratamento ecológico para esgoto domésticoRenato Bravo
Sistemas de tratamento e disposição de esgoto ineficientes como as “fossas negras” e as fossas sépticas são amplamente difundidos na região rural e periferias. Constituem um risco à saúde dos usuários, uma vez que a disposição de efluentes contaminados no solo prejudica o lençol freático e, consequentemente, os poços d’água de uso potável. O Saneamento Básico é direito de todos e novas tecnologias vêm sendo desenvolvidas para alcançar as áreas desfalcadas. O Canteiro Bioséptico consiste em um sistema de tratamento de esgoto doméstico impermeável onde os dejetos são tratados e reciclados sem nunca entrar em contato com o meio ambiente. O efluente passa por um biodigestor anaeróbico e por diferentes materiais filtrantes, sofrendo processos biológicos de estabilização da matéria orgânica. Os nutrientes presentes na excreta são utilizados por plantas presentes no sistema que produzem alimento e compõe o paisagismo do ambiente; a água é transpirada pelas folhas, livre de contaminantes. O objetivo deste trabalho foi construir um Canteiro Bioséptico para substituir duas fossas negras localizadas na região rural do Distrito Federal e obter informações e imagens do processo de construção para a confecção de uma cartilha educativa com informações sobre saúde e saneamento e instruções para construção de novas unidades. A unidade para referência foi construída na Chácara Nova Cambuci, na cidade de Sobradinho, DF entre os dias 02 de julho e 16 de agosto de 2014. Durante o processo, as fases foram registradas e foram selecionadas 27 imagens e produzidas 7 ilustrações para compor a cartilha. O material didático foi desenvolvido em forma de slides em linguagem simples, informativa, descritiva e instrutiva, com imagens e ilustrações. A intenção da cartilha é possibilitar o entendimento do processo de funcionamento do sistema e ensinar o passo a passo da construção de uma nova unidade. A construção do sistema reduziu o lançamento de contaminantes no ambiente. A cartilha produzida foi disponibilizada na internet e tem o potencial de disseminar práticas sustentáveis, auxiliando interessados na construção dessa tecnologia.
Relata a experiência do O Instituto Ambiental com a aplicação e difusão dos Biossistemas Integrados, e novos cenários explorados pela Fluxus Design Ecológico, parceiro do Instituto.
Cartilha produzida pela ONG IPESA no projeto "Manejo da Água: Rio Limpo, Comunidade Integrada", realizado durante os anos de 2011 e 2012, no Núcleo Comunitário da Associação dos Moradores do Bairro Verava, em Ibiúna/SP
Apresentação preparada para a Live com Juliana Rangel, do canal Sustentarqui, em exploração à proposta da gestão integrada de água para projetos de arquitetura sustentável
USO RACIONAL DA ÁGUA E TECNOLOGIAS DE REUSO
Disciplina: Infraestrutura Urbana
4º semestre
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
PUC - Campinas 2012
Discentes:
Guilherme M. Francisco
Paula A. Bianchi
Curso Manejo Água e Tratamento Águas Servidas - Humanaterra - Nov/2012Fluxus Design Ecológico
Material oferecido durante o Curso de Manejo Integrado de Água, realizado em Embu das Artes, em Nov/2012, com produção da Humanaterra, e facilitado por Guilherme Castagna
Apresentação oferecida no debate "São Paulo e Suas Águas: Novos Desenhos Possíveis", abertura do festival Pétala por Pétala, realizado no SESC Interlagos de 15 a 17/Nov, em São Paulo. O debate foi mediado por Marussia Whately, e realizado entre Guilherme Castagna (Fluxus) e Raquel Rolnik (FAU-USP).
Conteudo oferecido no módulo 2 - Água - do curso de Introdução à Permacultura oferecido de forma TOTALMENTE voluntária, organizada em especial por Ariel Kogan e Claudia Visoni, com suporte de varios permacultores de São Paulo, e apoiado pela Subprefeitura de Pinheiros.
Canteiro Bioséptico - Sistema de tratamento ecológico para esgoto domésticoRenato Bravo
Sistemas de tratamento e disposição de esgoto ineficientes como as “fossas negras” e as fossas sépticas são amplamente difundidos na região rural e periferias. Constituem um risco à saúde dos usuários, uma vez que a disposição de efluentes contaminados no solo prejudica o lençol freático e, consequentemente, os poços d’água de uso potável. O Saneamento Básico é direito de todos e novas tecnologias vêm sendo desenvolvidas para alcançar as áreas desfalcadas. O Canteiro Bioséptico consiste em um sistema de tratamento de esgoto doméstico impermeável onde os dejetos são tratados e reciclados sem nunca entrar em contato com o meio ambiente. O efluente passa por um biodigestor anaeróbico e por diferentes materiais filtrantes, sofrendo processos biológicos de estabilização da matéria orgânica. Os nutrientes presentes na excreta são utilizados por plantas presentes no sistema que produzem alimento e compõe o paisagismo do ambiente; a água é transpirada pelas folhas, livre de contaminantes. O objetivo deste trabalho foi construir um Canteiro Bioséptico para substituir duas fossas negras localizadas na região rural do Distrito Federal e obter informações e imagens do processo de construção para a confecção de uma cartilha educativa com informações sobre saúde e saneamento e instruções para construção de novas unidades. A unidade para referência foi construída na Chácara Nova Cambuci, na cidade de Sobradinho, DF entre os dias 02 de julho e 16 de agosto de 2014. Durante o processo, as fases foram registradas e foram selecionadas 27 imagens e produzidas 7 ilustrações para compor a cartilha. O material didático foi desenvolvido em forma de slides em linguagem simples, informativa, descritiva e instrutiva, com imagens e ilustrações. A intenção da cartilha é possibilitar o entendimento do processo de funcionamento do sistema e ensinar o passo a passo da construção de uma nova unidade. A construção do sistema reduziu o lançamento de contaminantes no ambiente. A cartilha produzida foi disponibilizada na internet e tem o potencial de disseminar práticas sustentáveis, auxiliando interessados na construção dessa tecnologia.
Estudo elaborado por solicitação do Ministério do Meio Ambiente, Ministério das Cidades e do ONU-Habitat, visa discutir os possíveis impactos de processos de mudanças, em especial relacionadas ao crescimento econômico, sobre o setor de saneamento, em suas diversas características, desde política pública até infraestrutura sanitária, abordando as diversas esferas federativas. Onu disponibiliza documentos sobre sustentabilidade urbana -
Palestra Expo Green Building Council 2014 - PAISAGISMO SUSTENTÁVEL E MANEJO D...Fluxus Design Ecológico
Palestra oferecida em conjunto com o arquiteto paisagista Benedito Abbud no Expo Green Building Council, em Agosto de 2014, em São Paulo, sobre o projeto desenvolvido para o Estádio Nacional de Brasília, Mané Garrincha
Condomínio Vale dos Cristais - Seminário Soluções em Drenagem para CidadesFluxus Design Ecológico
Apresentação do projeto de manejo de águas pluviais do Condomínio Vale dos Cristais, em Nova Lima/MG, de autoria de Márcio Baptista, Nilo Nascimento, Renato Portela e CONSOL Consultores Associados. Experiência sistematizada por FLUXUS Design Ecológico, e MaisArgumento, para o programação Soluções para Cidades, da ABCP.
Apresentado por Guilherme Castagna em 28/Ago no Concrete Show, em São Paulo/SP.
Palestras oferecidas por Guilherme Castagna durante o Simpósio Água Sustentável para Alto Paraíso, realizado em 06 e 07/Julho/2013, em Alto Paraíso/GO. Dividida em duas partes, com a primeira focada na gestão das águas servidas, e a segunda em linhas de financiamento de projetos.
A saúde e a manutenção da qualidade de vida nos ecossistemas da terra dependem
do funcionamento sustentável dos organismos que nela habitam. Incluindo as edificações,
que como os seres vivos, possuem suas funções excretoras com geração
de esgotos e dejetos, que podem ser substituídas por produção de húmus e alimento,
através da consciência ecológica e do uso de técnicas como o Banheiro Seco.
Para dar destino ao esgoto negro (aquele que contem fezes) o melhor a se fazer é
ter um Banheiro Compostável a Seco, no qual utilizamos na descarga, matéria orgânica
seca (serragem, folha secas ou terra) ao invés de água.
Além de não utilizar água na descarga e não necessitar de rede de esgoto, esses
sanitários são mais higiênicos e ecológicos que as fossas comuns, pois não despejam
dejetos no meio ambiente poluindo o solo, os mananciais de água subterrânea e
os nossos córregos, rios e mares.
Orientações para a montagem e a operação do sistema de tratamento de efluentes denominado “Fossa Séptica Biodigestora”, tecnologia desenvolvida pela Embrapa Instrumentação com a finalidade de promover o tratamento dos esgotos gerados em residências da zona rural, onde o acesso aos serviços de saneamento básico ainda é bastante deficiente.
Documento apresentado por Guilherme Wilson, gerente de Meio Ambiente da Fetranspor, no Ciclo de Palestras “Reuso de água: iniciativa ambiental no setor de transportes”, no dia 08/04/2015, na Universidade Corporativa do Transporte.
Jardins de chuva e a descentralização dos serviços de manejo de água de chuva...Fluxus Design Ecológico
Palestra oferecida em 12/Junho no Simpósio Cidade Bem Tratada, realizado em Porto Alegre/RS. Como medidas descentralizadas para o manejo da água de chuva podem contribuir para a restauração dos rios, e melhoria da qualidade de vida da população em áreas urbanas?
Os primeiros slides foram montados para fazer uma reflexão, com os alunos da 3ª ´serie do Ensino Médio, sobre a crise da água, começando por São Paulo (Capital da cidade em que leciono). A leitura dos textos jornalísticos, além de acrescentar informações, motivaram a produção de um texto dissertativo argumentativo. Os demais textos foram utilizados para trabalhar leitura, interpretação e análise, além de tipologia e gênero textual.
Profª Sônia Laide
(In)sustentabilidade e riscos ambientais: o caso da bacia hidrográfica do Rib...Ricardo de Sampaio Dagnino
Apresentação realizada no I Simpósio de Sustentabilidade e Aquecimento Global, que ocorreu em 22 de outubro de 2008, no Instituto de Química - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). O 1º Simpósio de Sustentabilidade e Aquecimento Global foi organizado por alunos e alunas e diversos cursos da Unicamp e promovido pelo Trote da Cidadania Pelo consumo consciente e pelo Serviço de Apoio ao Estudante, da Universidade Estadial de Campinas.
Autor: Ricardo S. Dagnino
Título da apresentação: (In)sustentabilidade e riscos ambientais: o caso da bacia hidrográfica do Ribeirão das Pedras, em Campinas, São Paulo.
Palestra sobre Índice e Controle de Perdas de Água em Santo André, ministrada pelo encarregado de controle de perdas de água do Semasa, Paulo Seiji Yamasaki.
A palestra foi oferecida no Ciclo de Palestras em Comemoração ao Dia da Água no Semasa (Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André) de 2017.
www.semasa.sp.gov.br
Se ousarmos imaginar o que as gerações vindouras poderão pensar de nós, logo que entrarem em vigor os cenários de escassez projetados em relação ao recurso água potável, ficamos de imediato conscientes do modo pouco sustentável como gerimos atualmente este recurso: enquanto carregamos no botão de descarga da sanita e a água libertada for potável, sabemos que temos ainda muito por melhorar no ciclo de vida da água.
Não cabe apenas às instituições governamentais, nem tão pouco à Comissão Europeia, introduzir a mudança necessária de paradigma. Por este motivo, a Construção Sustentável® dinamiza a abordagem deste tema através da concepção de sistemas de água que permitem recorrer a água adequada para cada uso utilizando, sempre que possível recursos locais de água renovável (reciclada ou da chuva).
Apresentação da palestrante Laura Bueno sobre o tema: Escassez Hídrica e Mudanças Climáticas: adaptação planejada do espaço urbano ou ampliação dos conflitos socioespaciais?
Palestra realizada durante o Seminário Desafios Ambientais Contemporâneos, promovido pelo Semasa (Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André) como parte das comemorações do Mês do Meio Ambiente 2015.
Semelhante a Beneficios dos Sistemas Naturais em Sistemas de Manejo Integrado de Agua (20)
Primeira aula do curso "Sistematização de água na paisagem: jardim de chuva", oferecida no dia 09/Mar/2023, em conjunto com SESC Jundiaí e Prefeitura Municipal de Jundiaí
Apresentação oferecida no Seminário Saneamento Ecológico - Sistemas de Tratamentos Descentralizados de Efluentes, realizado em 11/Jun/2021, sob condução do mandato do vereador Marcos José de Abreu - Marquito, de Florianópolis.
Experiências práticas de implantação de sistemas unifamiliares em diferentes contextos, com as tecnologias do biodigestor, vermifiltro, bacia de evapotranspiração e circulo de bananeiras, sob guiança do IPESA, Biosaneamento e Prefeitura Municipal de São José dos Campos.
Biodigestores construídos com materiais alternativos - Márcio AndradeFluxus Design Ecológico
Palestra do Professor Márcio Andrade oferecida no dia 02/Junho no canal do YouTube da Fluxus (https://www.youtube.com/watch?v=whjL1x4VBZY).
Este é mais um encontro com o Prof. Marcio Andrade, para ouvirmos a sequência do ultimo encontro em que Marcio explorou a construção de reservatórios em materiais alternativos: "Reservatórios construídos com materiais alternativos" (https://youtu.be/PBsTrF57QA8).
Dessa vez vamos entender como Marcio tem usado essa mesma abordagem para a construção de biodigestores executados com diversos materiais e técnicas construtivas. Pequenos, médios e grandes biodigestores para várias aplicações e diferentes substratos, principalmente destinados ao processamento de biomassa residual. Será dada ênfase ao uso de materiais alternativos como: madeira, placas de ardósia, ferrocimento artesanal, placas de argamassa, entre outros.
Marcio Andrade é atualmente pesquisador no Laboratório de Análise Ambiental (LAAm) da UFSC. Atuou como Responsável Técnico pelo Projeto Ferrocimento (UFC), foi pesquisador do LabEEE (UFSC) e professor do Curso de Especialização em Educação do Campo e Desenvolvimento Territorial (UFSC).
Reservatórios Construídos com Materiais Alternativos - Márcio AndradeFluxus Design Ecológico
Palestra do Professor Márcio Andrade oferecida no dia 05/Maio no canal do YouTube da Fluxus (https://youtu.be/PBsTrF57QA8).
Uma conversa com o Prof. Marcio Andrade, em uma viagem ao longo de seus mais de 30 anos de experiência projetando e construindo reservatórios em todo o Brasil, em materiais diversos e em projetos de diversas escalas – de comunidades tradicionais de agricultores do sertão à empreendimentos comerciais de grande porte.
Marcio Andrade é atualmente pesquisador no Laboratório de Análise Ambiental (LAAm) da UFSC. Atuou como Responsável Técnico pelo Projeto Ferrocimento (UFC), foi pesquisador do LabEEE (UFSC) e professor do Curso de Especialização em Educação do Campo e Desenvolvimento Territorial (UFSC).
Um registro de experiências pontuais da Fluxus com projetos em diversas escalas, e a composição de um mosaico de soluções como estratégia para a criação de políticas públicas relacionadas ao manejo integrado de água
Palestra Path 2018 - Como São Paulo pode mudar de humor trabalhando com suas ...Fluxus Design Ecológico
Palestra oferecida em conjunto com o cineasta Caio Ferraz no Festival Path 2018. Da fenomenologia de Goethe aplicada à observação da Água à visão da Economia Circular - como podemos nos inserir no ciclo virtuoso de regeneração apoiado pelas qualidades regenerativas da Água?
E se ao inves de consumir, seu projeto de paisagismo possa produzir agua, e de quebra melhorar o clima ao seu redor, produzir alimentos, e educar as pessoas? Uma nova abordagem ao paisagismo, integrante da chamada infraestrutura verde, e' aquela em que criamos paisagens capazes de reter a Água, e impedir que ela simplesmente escoe.
Vamos ver exemplos em diversos locais do planeta onde jardins de chuva, pavimentos permeaveis, telhados verdes e cisternas construam, atraves de um olhar integrado, paisagens produtivas com agua de chuva.
Cartilha produzida para o projeto "Protegendo as Águas", realizado em São Francisco Xavier/SP, pela Biblioteca Solidária, com coordenação da bióloga Fabiana Pureza.
A cartilha registrou a abordagem da construção de vermifiltros associados a fossas sépticas e circulos de bananeiras, utilizadas na implantação da comunidade dos Martins, também situada em São Francisco Xavier.
Beneficios dos Sistemas Naturais em Sistemas de Manejo Integrado de Agua
1. Quais alternativas os sistemas
naturais nos oferecem com relação
ao desenvolvimento de sistemas de
manejo integrado de Água?
Guilherme Castagna
Piracicaba, 23 de agosto de 2015
5. Rio Tietê, década de 20
Fonte: http://vivaobasquetebol.wordpress.com/2013/06/03/o-esporte-e-a-educacao-fisica-no-brasil/
6. Fonte: Jornal Zero Hora, RBS
http://zerohora.rbsdirect.com.br/imagesrc/14418960.jpg?w=620
Para onde vai seu esgoto?
Para onde vai a poluição do ar e das ruas?
ADIVINHA:
De onde vem a água que você bebe?!?
7. A EXPANSÃO DA MANCHA URBANA & AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS LOCAIS
http://megacidades.ccst.inpe.br/sao_paulo/VRMSP/capitulo3.php
Aumento da temperatura do ar de 2,1º C e diminuição da umidade relativa do ar em 7%
25. JARDIM DE CHUVA: Aplicação em indústria (2015)
Área do jardim de chuva
26. BIOSSISTEMAS INTEGRADOS EM LARGA ESCALA – Araruama/RJ
Antes/depois
Araruama/RJ (2008): 100.000 pessoas (Rede + caminhões limpa-fosssa)
1. 2 lagoas anaeróbias
2. 2 lagoas de oxidação
3. Retorno do efluente ao Rio Aguamé
Mau cheiro + necessidade de remoção de nutrientes
27. A vulnerabilidade da sociedade ao pico do Fosfato
http://www.indexmundi.com/commodities/?commodity=rock-phosphate&months=180
31. ETE Ponte dos Leites
Araruama/RJ
Tratamento de efluentes de limpa-fossa (250 m3/dia – 1.500/2.000 p/dia)
Biodigestores
32. ETE Ponte dos Leites
Araruama/RJ
Lagoas de aeração
Lagoa de decantação com
macrófitas flutuantes
Wetlands com macrófitas
emergentes
33. ETE Ponte dos Leites
Araruama/RJ
Compostagem
254 toneladas de biomassa seca/mes
88 toneladas de composto/mês (Composto tipo ‘D’)
Destinação: culturas perenes e reflorestamento
34. ETE Ponte dos Leites
Araruama/RJ
Produtos elaborados a partir de plantas de fibras longas (papirus, sombrinha chinesa)
Artesanato
Papel artesanal
35. ETE Ponte dos Leites
Araruama/RJ
Comparativo de custo unitario (R$/m3 de agua tratada)
Sistema terciario
convencional
Sistema terciario em
Biossistema Integrado (BSI)
R$1,91/m3 R$0,24/m3
36. REFERÊNCIAS
Cartilha Manejo Apropriado de Água - IPESA
http://www.ipesa.org.br/downloads.html
Guia de Sustentabilidade em Meios de Hospedagem (Santander)
http://sustentabilidade.santander.com.br/pt/Espaco-de-
Praticas/PDF/Guia_de_meios_de_hospedagem.pdf
Soluções para Cidades - Iniciativas Inspiradoras (ABCP)
http://solucoesparacidades.com.br/category/saneamento
/2-iniciativas-inspiradoras-saneamento/
Cisterna Já!
http://www.cisternaja.com
Homenagem ao Prof. Dr. Eneas Salati, um dos pioneiros na pesquisa e aplicação dos wetlands construídos, ex-professor da ESALQ
O que nos impede de viver uma relação direta e saudável com nossos cursos de rios, lagos e corpos hídricos nas cidades? Por que essa cena está sempre distante dos grandes centros urbanos?
Mancha urbana e mananciais
Formação dos núcleos urbanos e impacto nas águas locais
Afastamento vs tratamento de esgoto
O MODELO FALIDO de buscar água cada vez mais longe por falta de visão da necessidade e importância de melhor gerir as “águas locais”
Longe de um centro urbano, cada vez mais próximo de outro. A disputa por água.
Cidade como ralo vs. cidade como produtora de água
Nessa época, São Paulo era abastecida por poucos chafarizes, muitos poços e nascentes. As fossas negras, sempre presentes mas distante dos rios, assim, o impacto do esgoto não era tão presente, e os rios ainda eram fonte de água, alimento, lazer, e bem estar.
A saúde de nossos rios é a maior mostra de como vivemos na Terra.
Manejo desintegrado dos serviços de saneamento. São gerenciados de forma isolada, mas tratam de temas absolutamente integrados, em especial quando lidamos com o tema “Água”: abastecimento de água, tratamento de efluentes, manejo de água de chuva. Todos fazem parte do mesmo ciclo, e assim, a qualidade do “produto final”, depende de quanto essa preocupação da qualidade da água está presente nos 3 eixos.
A expansão da mancha urbana, a remoção da vegetação, e o acréscimo das estruturas produtoras e mantenedoras de calor.
Queima de combustíveis fosseis, vias de asfalto e concreto (grande inercia termica), zero retencao de agua.
Criacao de uma paisagem naturalmente desertica, com grande amplitude termica e reducao da umidade local
Manchetes recentes de jornais (2014/2015) atestando a criacao de um clima desertico na cidade, comprovados pela grande amplitude termica, ar seco, e cheias mesmo em periodos de seca. Ou seja, nao ha capacidade de retencao de agua na cidade, o naturalmente acelera a transformacao da paisagem original da mata atlantica em deserto (man-made). Resiliencia zero.
O surgimento da disciplina do design ecológico
Manual de instruções para espaçonave Terra: Planeta finito, recursos finitos, ciclos infinitos.
Dinâmica da vida na natureza é de geração contínua de abundância.
Intervenção regeneradora – impacto positivo!
Nosso planejamento de ocupação de espaços desconsidera a presença de água, ou a importância de sua presença para geração de ambientes saudáveis e duradouros. Planejar para Água, é planejar para sobrevivência. Nossa ocupação hoje gera desertos, mas ainda assim, se permitirmos, esses desertos voltam a se regenerar em altíssimos graus de complexidade.
Existe uma inteligência essencial na natureza, que é a da restauração, da regeneração. Todo ambiente natural após sofrer algum grave impacto, começa a se reestabelecer, se regenerar. Assim, a cura é uma característica desse planeta. A cura começa em passos simples, lentos, aumentando a diversidade e a complexidade dos elementos presentes no meio. Em terra firme, por exemplo, toda a restauração inicia com processos naturais que permitam que a Água possa se estabelecer no local. Pelo crescimento de plantas pioneiras (“daninhas”?!?) que ajudam a descompactar o solo, e a reter água para espécies mais exigentes
A permanencia e continuidade da disponibilidade de agua no interior dos continentes em funcao da existencia de árvores (evapotranspiração).
Notar a limitacao de “entrada” de água nos aquiferos profundos (recarga), e a extração predatória atual desses volumes para abastecimento humano. Nossa herança consumida para pagar as contas mensais de “cartão de crédito”! Uma hora vai acabar!
Se o volume de agua no planeta e’ fixo, a crise entao fica escancaradamente clara como sendo de incapacidade de adequacao da ocupacao humana a disponibilidade local. Hora de rever nossas praticas e nos adequar ao “Manual de Instrucoes”: ciclo d’ agua como guia para todo e qualquer tipo de atividade humana.
O ciclo d’agua global como uma composição de ciclos d’agua locais. Novamente, a importancia de se manter a floresta no interior dos continentes para promover a “producao” e retencao de agua no interior”, associado a estrategias basicas de retencao, infiltracao, e evapotranspiracao.
Um empreendimento pode ser visto como um componente do ciclo d’agua regional, mas também pode ser visto como um ciclo local, em si mesmo. O desafio do manejo integrado portanto, passa a ser atender a demanda local e restaurar o ciclo local com o manejo apropriado dos recursos locais (superficiais).
GESTÃO DA DEMANDA:
Qualquer projeto toma como partido estrategias basicas de gestao da demanda. Se nao temos agua potavel para todos os usos, e’ fundamental, portanto, que utilizemos estrategias para minimizar ou anular o uso de agua potavel para fins nao-potaveis. Um exemplo e’ o uso do banheiro seco, que dispensa qualquer tipo de agua (potavel ou nao-potavel) e ainda transforma o “esterco humano” em fertilizante. Mais uma oportunidade de recriacao dos ciclos locais! Coco e’ materia organica e sinonimo de fertilidade, so’ e’ um problema se nao inserido positivamente em ciclos virtuosos.
GESTÃO DA DEMANDA:
Onde nao ha possibilidade de operar a anulacao do consumo de agua, e’ fundamental compreender exatamente onde e quanta agua se consome nos diferentes processos. No exemplo, o resultado do monitoramento de consumo diario de agua em uma industria de vidros situada em Sao Paulo, resultado de uma consultoria oferecida pela Fluxus entre 2014/2015. O diagrama de fluxo Sankey oferece um panorama visualmente claro dos maiores consumidores de agua, e assim, um olhar estrategico para intervencao nos pontos mais relevantes visando a reducao do consumo global.
ÁGUA CINZA:
Dentre o consumo total de agua servida produzido por uma residencia, cerca de 75% se trata de agua cinza (agua sem fezes), que poderia ser tratada localmente para reuso direto no local. O volume de agua cinza produzido diariamente e’ maior do que o volume consumido diariamente com fins nao-potaveis, dai, passa a ser possivel reduzir diretamente o consumo de uma residencia com o simples reuso de agua em cerca de 30% do total consumido.
Como exemplo sao mencionados o reuso direto com aplicacao para frutiferas, tomando proveito da enorme quantidade de microorganismos beneficos presentes a superficie do solo, o que ainda favorece o tratamento efetivo a medida em que a agua infiltra e e’ disponibilizada para infiltracao junto as arvores, que acabam produzindo muito mais frutos numa irrigacao passiva, que ainda dispensa a utilizacao de agua potavel. Um outro elemento natural pode ser a utilizacao de wetlands construidos para purificacao de agua cinza visando o reuso interno na edificacao.
ÁGUA RECICLADA:
O vermifiltro surge como uma estrategia inovadora para transformacao das fezes em nutrientes, atraves da utilizacao de minhocas californianas para digestao da materia organica. O sistema é de fato um filtro que permite a livre passagem da agua servida e a disponibiliza para tratamento complementar, sendo retido todo o material particulado. Como a agua servida não ficou em contato direto com mais água contaminada (como numa fossa, por exemplo), ela possue boa qualidade, e ainda pode ser tratada para reuso nao-potável de forma simples através de wetlands construídos, ou mesmo para aplicação subsuperficial para frutíferas, como no exempl anterior.
MELHORIA DA QUALIDADE DA ÁGUA DE ESCOAMENTO E GESTÃO HIDROLÓGICA:
Áreas urbanizadas tendem a produzir escoamento de cerca de 95% do volume total precipitado anual, situação oposta ao ambiente natural, onde cerca de 95% é retido e infiltrado. Isso em função basicamente da criação de estruturas impermeabilizantes (pisos de concreto, asfalto, cimento), e áreas verdes sem condições mínimas de retenção e infiltração de água em função da compactação dos solos, comprometimento de sua estrutura e porosidade. A ausência de vegetação de porte também mantém altas as temperaturas do solo, o que o torna menos receptível à retenção de água.
Solos compactados obviamente oferecem menor espaço disponível para infiltração, e assim promovem maior escoamento. As áreas verdes geralmente tem sua estrutura funcional comprometida com a remoção dos horizontes O & A do solo, responsáveis pela efetiva retenção de água em ambientes florestais. Sem a cobertura o solo fica frágil e mais suscetível à compactação, favorecendo a entrada num ciclo vicioso de escoamento crescente e contínuo, favorecido pelo mal manejo das espécies vegetais, que promovem a adoção em larga escala de gramados mantidos metodicamente curtos, ao invés de privilegiar um paisagismo apropriado ao nosso clima, vigoroso e produtor de sombra e matéria orgânica para o solo.
USO DE AGUA DE CHUVA E DE AGUA DE DRENAGEM SUPERFICIAL
Projetos desenvolvidos pela Fluxus:
. Harmonia 57: expo na Bienal de Veneza 2008, Zumtobel Award, categoria Sustentabilidade no Ambiente Construído, 2010
. Estádio Nacional de Brasília: Plano de Manejo de Águas Pluviais, premiado Von Martius (2013), e Saint Gobain (2014)
Característica em comum: ZERO CONSUMO DE ÁGUA POTÁVEL PARA FINS NÃO-POTÁVEIS, MÁXIMA RETENÇÃO E INFILTRAÇÃO PARA RECARGA DE LENÇOIS RASOS. Para mais info consulte o link para download dos cadernos de sistematização dos projetos, disponiveis no slide 36.
USO DE AGUA DE CHUVA E DE AGUA DE DRENAGEM SUPERFICIAL + CONTROLE DE ESCOAMENTO E MELHORIA DA QUALIDADE DA AGUA
O melhor lugar para reter água é onde ele cai (“controle na fonte”)!
Utilização de um amplo conjunto de elementos para promover a retenção de água no lote, favorecendo a infiltração, evapotranspiração, e disponibilidade de água local para uso (potável ou não-potável):
Atuação no empreendimento idêntico ao manejo recomendado para grandes áreas. Sempre do topo do morro (telhado!) para baixo.
CONTROLE DE ESCOAMENTO E MELHORIA DA QUALIDADE DA AGUA
Jardins de chuva são elementos fundamentais para uma nova paisagem retentora de água. São simples e baratos de executar, dispensam rega ou irrigação na maior parte do ano (podem dispensar completamente, dependendo das espécies escolhidas), e são facilmente replicáveis.
CONTROLE DE ESCOAMENTO E MELHORIA DA QUALIDADE DA AGUA
Qualquer espécie pode ser plantada em um jardim de chuva. Tradicionalmente são utilizadas espécies ornamentais de baixo porte, mas frutíferas de baixo e médio porte também podem ser plantadas, assim como espécies produtivas. É sugerido no entanto que as espécies escolhidas façam parte de uma composição de plantas, dentre as quais devem ser privilegiadas aquelas com capacidade de condensação de água como o agapanto e a iris, que ainda dispensam rega ao longo do ano, trazendo umidade para as plantas em seu entorno.
CONTROLE DE ESCOAMENTO E MELHORIA DA QUALIDADE DA AGUA
O jardim de chuva ‘e um elemento versatil e pode ser adaptado a uma serie de contextos e condicoes, como em parques, jardins publicos, quintais, areas inclinadas, calcadas e ate’ mesmo em vias de transito de veiculos. Quando utilizado em calcadas exige areas amplas de passeio, e pode ainda ser integrado as galerias pluviais existentes, disponibilizando agua com qualidade muito superior a agua de escoamento das vias.
CONTROLE DE ESCOAMENTO E MELHORIA DA QUALIDADE DA AGUA
Na mesma industria atendida em consultoria mencionada no slide 15, foi sugerido um jardim de chuva para reter os residuos usualmente levados pelas chuvas para a rede de drenagem local, e promover a infiltracao da agua no lencol, o que favorece o aumento da disponibilidade de uma mina que e’ usada atualmente para atender parte da demanda local de agua nao-potavel.
REDUCAO DO TRANSBORDAMENTO DAS REDES DE ESGOTO:
Ainda que teoricamente as redes de esgoto no Brasil estejam isoladas das redes de drenagem (sistema separador absoluto), na pratica, muitos municipios simplesmente tem apenas uma rede que atende ambos servicos (sistema unitario). Em Araruama, cidade localizada na regiao dos lagos do RJ, um sistema de tratamento existente foi obrigado a ser reformulado em funcao do crescimento da cidade, que se avizinhou da estacao, e que comecou a demandar a reformulacao do sistema em funcao do mau cheiro produzido pela estacao (lagoas anaerobias). A deposicao de materia organica em grande quantidade nos lagos, haja vista se tratar de um sistema secundario, tambem era causadora da eutrofizacao do lago local, assim, foi demandada a implantacao de uma estacao de tratamento terciaria (com remocao de nutrientes).
Princípios básicos 2: Dependência da agricultura em fontes não-renováveis de fertilizantes (pico do Fósforo previsto para 2030)
Relacionar a perspectiva de mineração de fontes finitas de nutrientes (rochas fosfatadas) com sua escassez, aumento de preço, e perspectivas de aumento de preços nos alimentos, e dificuldade em manter o padrão de produção como hoje o conhecemos, baseados na MINERAÇÃO de recursos naturais não-renováveis.
China, Marrocos (37%), Jordania e Africa do Sul detem 80% das reservas de rochas fosfatadas!
(http://www.ecodebate.com.br/2014/07/30/o-pico-do-fosforo-e-o-aumento-do-preco-dos-alimentos/)
Mais em:
http://www.livescience.com/45434-peak-phosphorus-will-be-a-shortage-we-cant-stomach.html
http://www.theguardian.com/environment/2010/jul/14/oil-food
http://www.greenprophet.com/2014/06/tunisias-phosphate-town-is-dying-over-our-addiction-to-phosphorus/
http://www.theguardian.com/environment/2013/nov/06/nutrient-recovery-fertiliser-human-excrement-slough
Princípios básicos 3: Produção de biomassa em meio aquático
Nutrientes dispostos em água permitem o crescimento acelerado de algas e plantas aquáticas, até o ponto em que tem início a mortandade dessas plantas, causando um aumento abrupto na demande de oxigênio para decomposição da matéria orgânica, reduzindo a quantidade de oxigênio disponível para os seres vivos, causando mortalidade em massa de peixes e organismos aquáticos sensíveis. Se nutrientes potencializam seu desenvolvimento, então…
Princípios básicos 4: Energia incorporada de TODA e qualquer fonte de matéria orgânica (inclusive de fezes e outros resíduos orgânicos)
O sol como fonte principal de energia, que pode ser redisponibilizada com o manejo dos materiais. Biodigestão, por exemplo. Queima de biomassa, outro exemplo.
Princípios básicos 5: A INSPIRAÇÃO, sistemas de policultivo aquático milenares chineses.
Cultivo integrado de plantas, peixes e animais era capaz, há mais de 5.000 anos, de produzir alimentos a uma taxa de 17 pessoas/ha, ao contrário da agricultura “moderna”, com sua capacidade suporte de apenas 2 pessoas por hectare.
Os biodigestores (na epoca em construcao, em Dez/14) receberao todo o efluente destinado a estacao pelos caminhoes limpa-fossa, cujo volume corresponde a algo entre 1.500 a 2.000 habitantes/dia. Apos esta etapa, todo o volume se integra a uma zona de raizes exclusiva deste sistema, integrando-se a area de tratamento com fluxo superficial em plantas emergentes (tratamento terciario), seguindo junto ao fluxo da estacao
Tratamento de esgoto como subproduto do processo de tratamento:
. Primario: lagoas de aeracao
. Secundario: decantacao e remocao preliminar de nutrientes em tanque de macrofitas flutuantes
. Terciario: fluxo superficial (aparente) em tanques de plantas emergentes, formadas por ilhas de sombrinhas chinesas e papirus.
Todas as plantas aquáticas (flutuantes do tratamento secundário e emergentes do tratamento terciário) são direcionadas para secagem e posteriormente para compostagem por uma empresa terceirizada. O composto é posteriormente vendido por essa empresa, como tipo “D”, aprovada para aplicação em culturas perenes e reflorestamento. Tecnicamente poderia possuir um enquadramento mais exigente, mas por se tratar de planta produzida a partir de contato com esgoto, essa e a unica classificacao oficial permitida.
Produção de artesanato por cooperativa local a partir do manejo das fibras das plantas emergentes
Potencial (comprovado em testes) de produção de papel a partir do manejo das fibras das plantas emergentes
Soma-se a todos os beneficios ja mencionados o fato do custo efetivo de tratamento terciario no sistema implantado na ETE Ponte dos Leites, em Araruama, ser de R$0,24/m3 (dados de Out/2014), em contrapartida ao custo de R$1,91/m3, de uma estacao de tratamento terciario convencional. Ou seja, um sistema mais simples, mais produtivo, de menor custo de operacao e implantacao, do que qualquer outro sistema convencional de tratamento terciario.