O documento discute a Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (PITCE) no Brasil, destacando seus avanços, desafios e oportunidades. A PITCE busca elevar o nível competitivo da indústria brasileira através da inovação e diferenciação de produtos. Entre os desafios estão integrar as políticas dos órgãos governamentais e aumentar os investimentos privados em pesquisa e desenvolvimento. As oportunidades incluem alavancar a base científica e industrial do país
Inovação: Conceitos, gestão, parcerias e oportunidades para a indústriaFabricio Martins
O documento discute conceitos e mecanismos de gestão e fomento da inovação para a indústria brasileira. Aborda definições de inovação, sua importância para as empresas, formas de gestão da inovação e incentivos fiscais e financiamentos disponíveis para projetos de pesquisa e desenvolvimento.
O documento discute novas oportunidades de negócios para o setor sucroenergético, incluindo biocombustíveis, bioquímicos e biomateriais. Apresenta dados sobre investimentos em P&D e produtividade no Brasil e globalmente, e discute a bioeconomia e parcerias estratégicas como fontes de crescimento para o setor.
A Rede de Inovação Tecnológica é um dos três Projetos Estruturadores do Governo do Estado de Minas Gerais executados pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - Sectes. Inserida nas áreas de resultados voltadas para a Inovação, Tecnologia e Qualidade, envolve uma série ações que visam ampliar a capacidade tecnológica do setor produtivo.
Para chegar a esse objetivo, engloba: o fortalecimento do papel do setor produtivo como locus da inovação; a articulação e integração das ações das universidades e instituições de pesquisa com as empresas; desenvolvimento dos Parques Tecnológicos; modernização da rede de incubadoras de empresas de base tecnológica; inserção do design como ferramenta de inovação tecnológica; implantação da Lei Mineira de Inovação; incentivo à pesquisa básica em consonância com a estratégia do governo, por meio da ampliação e revisão da carteira de programas da Fapemig; e fortalecimento da cultura empreendedora no Estado.
A Rede de Inovação Tecnológica é amarrada por ações estratégicas que unem pesquisadores e o setor produtivo.
Gerente: Evaldo Ferreira Vilela
Subgerente: Anna Flávia Lourenço Esteves Martins Bakô
O documento descreve o Plano Mineiro de Desenvolvimento Integrado para ampliar a capacidade de inovação tecnológica do setor produtivo de Minas Gerais através da Rede de Inovação Tecnológica, que inclui iniciativas de empreendedorismo, incubação, núcleos de inovação tecnológica, parques tecnológicos, tecnologia industrial básica e editais induzidos.
O documento descreve os instrumentos de apoio à inovação oferecidos pelo BNDES ao longo dos anos, como financiamentos, capital de risco e participação acionária. O BNDES apoia setores estratégicos como TICs e microeletrônica para estimular a competitividade brasileira. Há vários programas e linhas de crédito direcionados a empresas de diferentes portes, com foco em fomentar a inovação no país.
O documento discute a meta de elevar os gastos privados em P&D no Brasil. Apresenta dados sobre os gastos em P&D no período de 2005 a 2008 e a meta para 2010, além de descrever o cenário atual e as ações que vêm sendo tomadas pelo setor público para estimular a inovação privada através de financiamento e articulação entre empresas e instituições. Mantem a meta estabelecida apesar das dificuldades causadas pela crise econômica global devido aos esforços de consolidação de políticas
O documento discute a importância da inovação tecnológica no Brasil e os esforços para promover a cultura da inovação nas empresas e na sociedade. Ele destaca programas de apoio à inovação como o SIBRATEC e a Lei da Inovação, e ressalta o crescimento dos investimentos em P&D pelas empresas brasileiras nos últimos anos.
Secretaria de desenvolvimento tecnológico e inovação do MCTI apontou estratégias para a área no último Fórum Nacional Confap-Consecti promovido em Recife
Inovação: Conceitos, gestão, parcerias e oportunidades para a indústriaFabricio Martins
O documento discute conceitos e mecanismos de gestão e fomento da inovação para a indústria brasileira. Aborda definições de inovação, sua importância para as empresas, formas de gestão da inovação e incentivos fiscais e financiamentos disponíveis para projetos de pesquisa e desenvolvimento.
O documento discute novas oportunidades de negócios para o setor sucroenergético, incluindo biocombustíveis, bioquímicos e biomateriais. Apresenta dados sobre investimentos em P&D e produtividade no Brasil e globalmente, e discute a bioeconomia e parcerias estratégicas como fontes de crescimento para o setor.
A Rede de Inovação Tecnológica é um dos três Projetos Estruturadores do Governo do Estado de Minas Gerais executados pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - Sectes. Inserida nas áreas de resultados voltadas para a Inovação, Tecnologia e Qualidade, envolve uma série ações que visam ampliar a capacidade tecnológica do setor produtivo.
Para chegar a esse objetivo, engloba: o fortalecimento do papel do setor produtivo como locus da inovação; a articulação e integração das ações das universidades e instituições de pesquisa com as empresas; desenvolvimento dos Parques Tecnológicos; modernização da rede de incubadoras de empresas de base tecnológica; inserção do design como ferramenta de inovação tecnológica; implantação da Lei Mineira de Inovação; incentivo à pesquisa básica em consonância com a estratégia do governo, por meio da ampliação e revisão da carteira de programas da Fapemig; e fortalecimento da cultura empreendedora no Estado.
A Rede de Inovação Tecnológica é amarrada por ações estratégicas que unem pesquisadores e o setor produtivo.
Gerente: Evaldo Ferreira Vilela
Subgerente: Anna Flávia Lourenço Esteves Martins Bakô
O documento descreve o Plano Mineiro de Desenvolvimento Integrado para ampliar a capacidade de inovação tecnológica do setor produtivo de Minas Gerais através da Rede de Inovação Tecnológica, que inclui iniciativas de empreendedorismo, incubação, núcleos de inovação tecnológica, parques tecnológicos, tecnologia industrial básica e editais induzidos.
O documento descreve os instrumentos de apoio à inovação oferecidos pelo BNDES ao longo dos anos, como financiamentos, capital de risco e participação acionária. O BNDES apoia setores estratégicos como TICs e microeletrônica para estimular a competitividade brasileira. Há vários programas e linhas de crédito direcionados a empresas de diferentes portes, com foco em fomentar a inovação no país.
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O documento discute a importância da inovação tecnológica no Brasil e os esforços para promover a cultura da inovação nas empresas e na sociedade. Ele destaca programas de apoio à inovação como o SIBRATEC e a Lei da Inovação, e ressalta o crescimento dos investimentos em P&D pelas empresas brasileiras nos últimos anos.
Secretaria de desenvolvimento tecnológico e inovação do MCTI apontou estratégias para a área no último Fórum Nacional Confap-Consecti promovido em Recife
Este guia fornece um resumo dos principais instrumentos e programas de apoio à inovação disponíveis para empresas no Brasil, descrevendo:
1) Instrumentos de apoio financeiro como financiamentos, subsídios e incentivos fiscais oferecidos por agências como FINEP e BNDES;
2) Instrumentos de apoio tecnológico e gerencial como incubadoras, fundos setoriais e programas de capacitação oferecidos por instituições como MCT, FINEP e SEBRAE.
O documento discute os desafios para a renovação da política industrial brasileira, incluindo a necessidade de se focar em inovação e novas tecnologias para aumentar a produtividade. Apresenta exemplos de políticas industriais de países como EUA, Alemanha e China e defende uma "Política Industrial de 4a Geração" no Brasil, com foco em manufatura avançada, infraestrutura de C&T, educação e sistema de apoio à inovação.
[Slides]. Ciência e Tecnologias no Brasil do Século XXI.pdfAntnioMenezes6
O documento descreve a evolução da ciência e tecnologia no Brasil ao longo do século XXI, desde a criação do Sistema Nacional de Ciência e Tecnologia em 1951 até os planos atuais de 2007-2010. Destaca as fases de expansão na década de 1970, crise na década de 1990 e transição na década de 2000, com o objetivo de consolidar o sistema e promover a inovação tecnológica e pesquisa em áreas estratégicas.
O documento discute a importância da colaboração entre governo, universidades e indústria para promover a inovação no Brasil. Ele destaca a necessidade de investimentos em pesquisa e desenvolvimento, maior interação entre os setores e foco em áreas estratégicas como forma de superar desafios como a baixa inovação industrial e fraca cultura científica. O governo tem buscado incentivar a inovação por meio de programas, institutos e incentivos fiscais com o objetivo de tornar o Brasil uma potência científica e
O documento discute as ações de desenvolvimento tecnológico e inovação no Brasil, incluindo a importância da ciência, tecnologia e inovação na política econômica brasileira, os instrumentos e mecanismos governamentais de apoio à pesquisa e desenvolvimento como a Lei de Inovação, e os desafios de implementar e disseminar essas políticas e programas.
E-poti: INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO TECNOLÓGICA: LEI DO BEM Carlos Carvalho
O documento discute a Lei do Bem, que fornece incentivos fiscais para inovação tecnológica no Brasil, incluindo dedução de gastos, depreciação acelerada e redução de impostos para máquinas. A lei visa fomentar a pesquisa, desenvolvimento e inovação nas empresas para torná-las mais competitivas.
1. O documento discute a relação entre instituições de ciência e tecnologia (ICTs) e empresas no Brasil, identificando um "hiato da inovação" entre os dois setores.
2. É descrito o Sistema Brasileiro de Tecnologia (SIBRATEC) e a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (EMBRAPII) como iniciativas para promover a colaboração entre ICTs e empresas e estimular a inovação.
3. O documento argumenta que é necessária uma revisão no modelo institucional
O documento discute os benefícios da Lei Catarinense de Inovação para o setor produtivo, incluindo:
1) Estímulo à pesquisa conjunta entre instituições de ensino e empresas.
2) Suporte a núcleos de inovação tecnológica e proteção da propriedade intelectual.
3) Incentivos fiscais e apoio financeiro para empresas inovadoras.
O tema foi abordado pelo secretário executivo do MCTI, Luiz Antônio Elias, durante o Fórum Nacional Confap-Consecti, ocorrido nos dias 22 e 23 de julho, em Recife
O documento resume as qualificações e experiência profissional de Francisco José Moreira Chaves, incluindo seu doutorado em Ciências Ambientais, mestrado em Engenharia de Produção, especializações em Engenharia da Qualidade e Professores de Química, além de graduação em Engenharia Industrial. O documento também fornece detalhes sobre seus projetos e atividades profissionais relacionados a projetos industriais, gestão ambiental e qualidade.
1) O documento discute inovação em tribologia no Brasil, incluindo oportunidades por meio da CGEE e da Lei do Bem, além de exemplos como o Centro de Desenvolvimento de Cilindros.
2) É fornecida uma rede de contatos em tribologia e referências bibliográficas sobre o tema.
3) Há uma avaliação final sobre a ampliação dos conhecimentos sobre inovação em tribologia no Brasil.
O documento discute os resultados preliminares do Fórum Sul de Apoio à Inovação Tecnológica, incluindo a apresentação de instrumentos de inovação, novos atores na cadeia de inovação e a necessidade de cultivar uma cultura pró-inovação no Brasil.
1) O documento discute os incentivos à inovação no Brasil, incluindo a Lei de Inovação de 2004 e a Lei do Bem de 2005, que fornecem incentivos fiscais para P&D.
2) É destacada a importância de combinar especialidades como engenharia, contabilidade e tributação para maximizar os benefícios dos incentivos fiscais à inovação.
3) Programas de fomento e financiamentos à P&D como a Inova Brasil e o PSI Inovação são apresentados como mecanismos que
Este documento descreve os principais sistemas de incentivos à inovação e investigação e desenvolvimento empresarial em Portugal, incluindo: (1) fundos estruturais da UE e nacionais; (2) incentivos fiscais à I&D; e (3) programas de apoio não reembolsáveis focados em I&D, inovação, qualificação e internacionalização.
O documento discute empreendedorismo, inovação e incubadoras de empresas no Brasil. Em particular, apresenta dez perguntas frequentes sobre o que são incubadoras, seus serviços, público-alvo, vantagens de empresas incubadas e tempo de incubação.
O documento discute o modelo de gestão tecnológica e inovação da Fiocruz, chamado Sistema GESTEC-NIT. Descreve a evolução do sistema desde 1986, passando pela Gestec até a implementação do Sistema GESTEC-NIT entre 2006-2012. Detalha as características e configuração do novo modelo, que ampliou o escopo para propriedade intelectual, informação tecnológica e transferência de tecnologia.
Seminário incentivos à inovação tecnológica 28-04-2010 – apresentação de gi...FecomercioSP
O documento discute os incentivos fiscais à inovação tecnológica no Brasil, descrevendo a evolução histórica da legislação, conceitos de inovação e atividades de pesquisa e desenvolvimento. Resume os principais benefícios da Lei do Bem, como a exclusão de impostos sobre gastos com P&D e incentivos para contratação de pesquisadores.
O documento descreve um plano de investimento em inovação no Brasil com o objetivo de elevar a produtividade e competitividade da economia. O plano prevê: 1) Fomento a planos de inovação empresarial, especialmente para pequenas e médias empresas; 2) Novo modelo de financiamento da inovação que articula diversos programas e usa diferentes instrumentos de forma coordenada; 3) Investimento total de R$32,9 bilhões direcionados para setores estratégicos como agronegócio, energia, saúde e def
[1] O documento discute as linhas de ação e instrumentos de apoio da FINEP para promover a inovação tecnológica em saúde no Brasil.
[2] Apresenta as principais diretrizes estratégicas da FINEP para o Complexo Industrial da Saúde, como fortalecimento do parque produtivo nacional e uso do poder de compra do governo.
[3] Detalha os diversos programas e modalidades de financiamento da FINEP para apoiar projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação em sa
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1. O documento discute a relação entre instituições de ciência e tecnologia (ICTs) e empresas no Brasil, identificando um "hiato da inovação" entre os dois setores.
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3. O documento argumenta que é necessária uma revisão no modelo institucional
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1) Estímulo à pesquisa conjunta entre instituições de ensino e empresas.
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1. BALANÇO DA PITCE
Avanços Conquistados e Desafios Imediatos
Conselho Deliberativo da ABDI
11 de abril de 2006
2. PITCE: induzir novo patamar
competitivo na indústria
Nem o “fechamento” e o “protecionismo” dos anos 60/70,
nem a fragmentação dos anos 90
Perseguir padrões de competitividade internacional
Incentivar a indústria a inovar e diferenciar produtos para
concorrer num patamar mais elevado, mais dinâmico, de
maior renda e mais virtuoso socialmente
Extrapolar muros das fábricas; considerar a eficiência de
toda a atividade envolvida
negócio é mais do que produção física: P&D, concepção e projeto de
produto, design, certificação, distribuição, marca
Respeitar acordos internacionais
3. AUMENTAR A CAPACIDADE
INOVADORA DAS EMPRESAS
FORTALECER E
EXPANDIR A BASE
INDUSTRIAL BRASILEIRA
Restrições ao
Desenvolvimento Industrial,
Tecnológico e de Comércio Exterior
VISÃO GERAL DA ESTRATÉGIA
Indústria ameaçada “por
baixo” pela concorrência
de produtores que se
apóiam em baixos salários
e “por cima” por
produtores que têm alto
potencial de inovação e
criação de produtos e
serviços.
Visão de
Presente
Mudança do patamar da
indústria pela inovação e
diferenciação de produtos
e serviços, com inserção
e reconhecimento nos
principais mercados do
mundo.
Visão de
Futuro
4. Desafios
Recuperar a prática de formular e gerenciar política
industrial e tecnológica integrada
Integrar e coordenar instrumentos e órgãos do Estado
MDIC, MF, MPOG, MCT, MAPA, MRE, MIN, MS, BNDES, FINEP,
APEX, SEBRAE, Agências Reguladoras, CNPq / CAPES / FAPes...
Aumentar o investimento privado em P&D
Aumentar a inovatividade das empresas brasileiras
Aumentar o porte das empresas brasileiras
5. Oportunidades
Base científica que pode ser acionada para
desenvolvimento tecnológico e inovação
Fundos setoriais
Base industrial com razoável escala para padrões de
países emergentes
Compras governamentais
Tecnologias e oportunidades emergentes
Biotecnologia / nanotecnologia / software / biomassa e energias renováveis /
atividades derivadas do protocolo de Quioto
6. Decisão Política / Coordenação
CPE
Câmara de
Política Econômica
Presidente:
Ministro de Estado da Ciência e
Tecnologia
CD
Conselho Deliberativo
da ABDI
PRESIDENTE
DIRETORIA
DE INOVAÇÃO
DIRETORIA DE
DESENVOLVIMENTO
INDUSTRIAL
GERÊNCIA
GERAL
CDE
Câmara de
Desenvolvimento Econômico
Presidente:
Ministro de Estado da Casa Civil
CPE
Câmara de
Política Econômica
Presidente:
Ministro de Estado da Fazenda
CPE
Câmara de
Política Econômica
GOVERNO
CNDI
Conselho Nacional de
Desenvolvimento Industrial
Presidente:
Ministro de Estado do Desenvolvimento,
Indústria e Comércio Exterior
GOVERNO E SOCIEDADE CIVIL
7. A PITCE SE ARTICULA EM TRÊS
PLANOS
Linhas de ação horizontais
Inovação e desenvolvimento tecnológico
Inserção externa
Modernização industrial
Ambiente institucional / capacidade e escala produtiva
Opções estratégicas
Semicondutores (aplicação específica), software, bens
de capital, fármacos e medicamentos
Atividades portadoras de futuro
Biotecnologia, nanotecnologia, biomassa e energias
renováveis
8. Inovação e desenvolvimento tecnológico
Leis de inovação e de biossegurança
Lei 11.196 de 21/11/05 (“Lei do Bem”) - incentivos à inovação (automáticos)
Apoio a P&D
Nova linha BNDES, ProFarma P,D&I, Pró-Inovação Finep e outros – redução do risco para inovação
(médias/grandes)
Pappe / Finep + Fapes: R$ 1 bilhão em 2006 (redução de risco para micro e pequenas empresas)
Juro zero para pequenas empresas (em expansão)
fundos setoriais
fundo de capital empreendedor para apoio a empresas de base tecnológica (ABDI/Finep)
Reestruturação do INPI (INPI sem papel - registro de marcas pela internet)
Fortalecimento da infra-estrutura para TIB (tecnologia industrial básica)
programa nacional de revigoramento da rede brasileira de metrologia
criação de laboratórios de metrologia química e de novos materiais
Modernização e articulação dos centros de pesquisa
laboratório de análises pré-clínicas; prototipação, Proinco / BNDES
Programas para áreas especiais (ex.:aeroespacial e satélites, computador para todos etc.)
11. Inserção externa / exportações
Programa Brasil Exportador
financiamento, seguro, simplificação, desoneração tributária, aduana expressa
centros de distribuição e negócios no exterior (MDIC/APEX)
EUA (16/5/2005 – 92 empresas), Alemanha (1o
Semestre 06), Dubai, Rússia, China, Áf.do Sul
RECAP - programa plataformas de exportação (desoneração) / Lei do Bem
Melhoria da imagem externa do Brasil
marca Brasil, promoções Apex / MRE / Min. Turismo
Indicações de origem (café, carne, cachaça, biomas etc.)
Promoção comercial e prospecção de mercados /
Apex
Internacionalização de empresas brasileiras
Incluindo consolidação de marcas - financiamento / ação do BNDES
12. Modernização industrial
Modernização de equipamentos
Modermaq
Programa bens de capital por encomenda / prestadores de serviço
Programas de certificação de produto
software, florestal e mais 55 produtos
Fortalecimento da pequena e média empresa / APLs
Modernização de organização / gestão / design
cartão BNDES / giro Caixa
articulação dos diferentes programas nos APLs / sinergia entre os programas
GTP-APL (Coord. MDIC)
PEIEX - programa extensão industrial exportadora (MDIC)
Capacitação (MDIC/Sebrae/…)
Inovação tecnológica em APLs (Finep)
bônus de metrologia
bônus de certificação (70% custo) / 53 categorias de produtos
13. Ambiente institucional / capacidade
Apoio ao investimento / desoneração
desoneração do IPI para equipamentos (18 meses antes do cronograma inicial)
nova sistemática de recolhimento do IPI, sistemática Cofins
redução do II p/ eqtos sem similar nacional, 1.251 ex-tarifários (jan-nov 2005)
depreciação acelerada, programa pré-empresa
financiamento a eqto importado sem similar nacional (BNDES)
Prominp-Recebíveis: antecipação de recebíveis contratuais (dez 05)
Simplificação da abertura e fechamento de empresas
Financiamento para aumento de capacidade
Simplificação aduaneira / regime aduaneiro espacial
Instalação da sala do investidor (PR)
agenda de atração de investimentos em áreas-chave
política para transnacionais: atrair centros de desenvolvimento
ABDI e CNDI
14. Opções estratégicas
Semicondutores
Atração de investimento direto externo
1º investimento: SMART (memórias e módulos)
possível de foundry Asic/Soc (elet. embarcada)
aduana rápida (novo Recof), PL topografia CI
Capacitação local
design houses (5 centros vencedores)
editais Finep para co-projeto de chips (R$8 mi)
formação de recursos humanos (CNPq)
Software
Exportação (produtos e serviços)
Fortalecimento da indústria
financiamento (novo Prosoft: produção,
“risco”, comercialização, exportação)
71 operações até jan06, investimento de R$284 mi
Cartão BNDES: 232 op. e R$3,8 mi (mar03-jan06)
apoio a fusão de empresas
certificação, biblioteca de componentes
Áreas de futuro
grid, alto desempenho, visualização /
segurança
Bens de Capital
Facilitar a aquisição de máquinas e
equipamentos por toda a economia
(Modermaq, Cartão BNDES, outros)
Modermaq: 5.194 operações, R$2,2 bi em
créditos até dez/05
Esforços de comercialização
internacional (Apex)
Articular BK para energias renováveis
Fármacos e Medicamentos
Estimular a produção de fármacos e
medicamentos
Genéricos, alto impacto na saúde pública (doenças
negligenciadas, DST/AIDS, alto custo), vacinas,
radiofármacos e hemoderivados
Profarma: 33 op, investimentos R$1,69 bi (jan06)
Apoio a centros de P&D (ex:UFC)
Modernizar laboratórios públicos
15. Atividades portadoras de futuro
Biotecnologia
Investimentos em infra-estrutura
Fórum de competitividade
Infra-estrutura, recursos humanos, investimentos, bio animal, bio vegetal,
química de espécies renováveis
Iniciativa Nacional em Fármacos e Biotecnologia
Plano de desenvolvimento setorial (em articulação com Abrabi)
Apoio a centros de excelência ligados à geração de negócios
Nanotecnologia
Ações MCT/Finep: R$ 75 milhões em editais
Articulação de programa nacional (INI)
Biomassa / energias renováveis
Álcool, biodiesel, células combustível etc.
16. EIXO DE AÇÃO 1:
FORTALECER E EXPANDIR A BASE
INDUSTRIAL BRASILEIRA
MACROPROGRAMA MOBILIZADOR 1:
INDÚSTRIA FORTE
ABDI - MACRO PROGRAMAS
MOBILIZADORES
Macroprogramas Mobilizadores
São ações ou iniciativas capazes de arregimentar, aglutinar, organizar e por em movimento o potencial nacional disponível
numa ação efetiva, visando o desenvolvimento industrial brasileiro
PROGRAMA DE
DESENVOLVIMENTO
SETORIAL
( PDS)
PROGRAMA ATRAÇÃO DE
CENTROS DE P,D&E E
SEDES DE NEGÓCIOS DE
TNCs
DESAFIO 1:
FORTALECER AS
CADEIAS
PRODUTIVAS
DESAFIO 2:
FORTALECER A
ESTRUTURA PRODUTIVA
REGIONAL
DESAFIO 3:
INSERÇÃO
INTERNACIONAL ATIVA
17. EIXO DE AÇÃO 1:
AUMENTAR A CAPACIDADE
INOVADORA DAS EMPRESAS
MACROPROGRAMA MOBILIZADOR 2:
INOVA BRASIL
ABDI - MACRO PROGRAMAS
MOBILIZADORES
Macroprogramas Mobilizadores
São ações ou iniciativas capazes de arregimentar, aglutinar, organizar e por em movimento o potencial nacional disponível
numa ação efetiva, visando o desenvolvimento industrial brasileiro
IDENTIFICAÇÃO DE
ATIVOS DO SISTEMA
NACIONAL DE INOVAÇÃO
ARTICULAÇÃO DAS
ATIVIDADES PORTADORAS
DE FUTURO COM A
ATIVIDADE EMPRESARIAL
INICIATIVA NACIONAL PARA INOVAÇÃO
ARTICULAÇÃO e MOBILIZAÇÃO
DA SOCIEDADE
eventos, cursos, articulação de
ações com entidades de inovação
18. Ações a serem feitas
Terminar regulamentações
Articular programas dos diferentes órgãos e dar
visibilidade a eles
Ampliar os planos de desenvolvimento setoriais,
articulados com inovação
Incluir ações específicas relevantes, ainda que pontuais
Investir na Iniciativa Nacional para Inovação
Mobilização da sociedade