3. - - - - + + +
- - - - + + +
Em torno de uma célula conduzindo
PA há correntes elétricas
O fluxo destas correntes pelos tecidos
cria gradientes de Voltagem (ddp)
Estes gradientes de Voltagem podem ser
registrados por eletródios extracelulares
PRINCÍPIO DE UM REGISTRO ELETROCARDIOGRÁFICO
Pode-se se fazer um registro com uma fibra cardíaca individual,
com dois eletródios colocados em dois pontos ao longo da fibra
corrente de despolarização de
uma fibra cardíaca
4. PRINCÍPIO DE UM REGISTRO ELETROCARDIOGRÁFICO
O Eletrocradiógrafo registra a diferença
de voltagem entre dois eletródios, que é
representada por um vetor
O que é um vetor?
Vetor: é uma seta apontada para a
direção do potencial elétrico gerado
pelo fluxo de íons; a ponta da seta é
voltada para a direção positiva.
- - - - + + +
- - - - + + +
5. ++++++++++++
--------------
Repouso
Sentido da corrente Sentido do Vetor Deflexão Registrada
Como os eletródios do eletrocardiógrafo desenham
uma curva em função do sentido da corrente?
- + Eletródios
Na+
Despolarização
---- ++++++++
++++ ---------
--------------
++++++++++++
Despolarizada
Repolarização
K+
++++ ---------
---- +++++
Eletródios
- +
Eletródios
- +
6. Sentido da corrente Sentido do Vetor Deflexão Registrada
Como os eletródios do eletrocardiógrafo desenham
uma curva em função do sentido da corrente?
- + Eletródios
+ - Eletródios
Repolarização
+ -
- +
Despolarização
- +
+ -
Eletródios
+ -
Eletródios
+ -
7. Registro extracelular de um potencial de ação em fibra cardíaca isolada
Carga negativa no primeiro eletródio: deflexão
positiva.
Carga negativa nos dois eletródios (ddp=0)
Cauda do PA passando no segundo eletródio:
deflexão negativa.
Carga positiva nos dois eletródios (ddp=0)
PA não chegou no primeiro eletródio (ddp=0)
+
-
8. As grandes correntes extracelulares geradas pelas
fibras cardíacas, que se propagam pelos líquidos
orgânicos podem ser detectadas por eletródios na
superfície do corpo.
Triângulo de Einthoven: eletródios no braço
esquerdo, braço direito e perna esquerda:
Triângulo com o coração situado no centro.
9. Derivação: par de eletródios ligados ao
corpo em direções opostas ao coração. Ex:
Braço direito – Perna esquerda
Eixo de Derivação: direção do eletródio do
negativo para o positivo.
Eletródio negativo Eletródio positivo
17. Nodo AS gera
impulso e começa a
excitação atrial
Átrio despolarizado.
Impulso sofre atraso
no nodo AV
Impulso passa para o
ventrículo: começa a
excitação ventricular
Completa excitação
ventricular
Nodo AV
Nodo SA Feixes de Hiss Fibras de
Purkinje
Sequência de despolarização cardíaca
19. Algumas alterações do eletrocardiograma
Taquicardia Sinusal
Diminuição do intervalo entre
os ciclos cardíacos.
Bradicardia Sinusal
Aumento do intervalo entre
os ciclos cardíacos.
Bloqueio Sinusal
Marca passo para temporariamente,
pelo menos por 1 ciclo
Bloqueio AV – 1º grau
Aumento do intervalo PR
PR
Bloqueio AV – 2º grau
Necessários 2 ou mais impulsos auriculares
para estimular o vemntrículo
21. O sangue flui continuamente das grandes
veias para o átrio e do átrio para os
ventrículos, sem necessidade de contração
atrial. Neste período de diástole cardíaca o
ventrículo recebe 75% do volume sanguíneo
a ser ejetado.
22. A onda P causa contração do átrio e
portanto um aumento da pressão atrial.
Quando o átrio se contrai, após a onda P,
75% do sangue já está nos ventrículos. A
contração atrial provoca um enchimento
adicional do ventrículo de apenas 25%
causando um aumento pequeno na pressão
(a) bem como no volume ventricular.
23. O complexo QRS induz contração
ventricular, que aumenta muito a
pressão no ventrículo provocando a
saída do sangue dos ventrículos
(queda da volume ventricular)
Após a onda T o ventrículo relaxa e permite a
entrada de sangue (aumento do volume
ventricular). Até ó início do próximo ciclo
cardíaco o coração estará em diástole
24. Onda C: A contração ventricular causa um
pequeno refluxo de sangue para o átrio e o
abaulamento da vávula AV em direção aos
átrios. Ambos os fatores causam um aumento
na PA atrial