Este documento fornece um resumo sobre semântica, campos semânticos e léxicos, redes semânticas e as principais relações semânticas entre palavras. Aborda conceitos como hiperonímia, hiponímia, sinonímia, antonímia e as diferenças entre homonímia, homógrafas e homófonas.
- O documento discute o Resource Description Framework (RDF), que é uma estrutura para descrição de recursos desenvolvida pelo World Wide Web Consortium (W3C). O RDF permite a codificação, intercâmbio e reuso de metadados estruturados e é a base da Web Semântica.
O documento discute os seguintes tópicos:
1) A semiótica estuda os modos como o homem significa o que o rodeia através de sistemas de signos;
2) A semiótica analisa diversos sistemas sígnicos como artes visuais, música, fotografia, cinema, entre outros;
3) Ao longo da história, diferentes teóricos desenvolveram abordagens à semiótica, como a visão triádica dos estoicos e as teorias de Saussure, Peirce e Greimas.
O documento discute as funções da metáfora de acordo com Ronald Landheer. Ele identifica seis funções principais: denominativa, estética, expressiva, cognitiva, didática e teórica. A função denominativa refere-se ao uso de metáforas para nomear novos conceitos ou inovações. A função cognitiva trata da compreensão de conceitos abstratos por meio de comparações metafóricas com conceitos concretos. A função didática usa metáforas para explicar fenômenos complexos relacionando-os a fenômenos
Ibet tgd - 2012 teoria da linguagem ii - dra clarice araújoTacio Lacerda Gama
A teoria da linguagem explica que:
1) A língua é um sistema de signos que depende de regras sociais, enquanto a linguagem é a capacidade humana de comunicação através de signos.
2) Existem muitas formas de linguagem além da língua, como dança, música e arte.
3) A semiótica estuda todas as formas de linguagem como sistemas de produção de significado.
O documento discute conceitos fundamentais da semiótica como língua, fala, linguagem, signo e classificação de signos proposta por Peirce (ícone, índice e símbolo). Também apresenta as teorias de Saussure sobre estrutura da linguagem e de Morris sobre os planos da semiótica (sintático, semântico e pragmático).
O documento discute o conceito de representação e como ele é fundamental para a cognição e sobrevivência. Aborda como insetos usam mapas cognitivos internos para navegar no espaço e diferentes campos como etologia, robótica e neurociência que estudam representações. Também define semiótica como o estudo geral de sistemas simbólicos, incluindo linguagem, e representação como algo que substitui ou representa outra coisa.
As teorias do signo e as significações lingüísticasMariana Correia
O documento discute teorias linguísticas sobre o signo e suas significações de acordo com autores como Saussure, Hjelmslev e Barthes. Aborda os conceitos de significante, significado e significação no âmbito da semiótica e semântica. Explica a visão de Saussure sobre o signo como um elemento dicotômico formado por significante e significado, e a teoria de Hjelmslev sobre o signo como portador de significação.
- O documento discute o Resource Description Framework (RDF), que é uma estrutura para descrição de recursos desenvolvida pelo World Wide Web Consortium (W3C). O RDF permite a codificação, intercâmbio e reuso de metadados estruturados e é a base da Web Semântica.
O documento discute os seguintes tópicos:
1) A semiótica estuda os modos como o homem significa o que o rodeia através de sistemas de signos;
2) A semiótica analisa diversos sistemas sígnicos como artes visuais, música, fotografia, cinema, entre outros;
3) Ao longo da história, diferentes teóricos desenvolveram abordagens à semiótica, como a visão triádica dos estoicos e as teorias de Saussure, Peirce e Greimas.
O documento discute as funções da metáfora de acordo com Ronald Landheer. Ele identifica seis funções principais: denominativa, estética, expressiva, cognitiva, didática e teórica. A função denominativa refere-se ao uso de metáforas para nomear novos conceitos ou inovações. A função cognitiva trata da compreensão de conceitos abstratos por meio de comparações metafóricas com conceitos concretos. A função didática usa metáforas para explicar fenômenos complexos relacionando-os a fenômenos
Ibet tgd - 2012 teoria da linguagem ii - dra clarice araújoTacio Lacerda Gama
A teoria da linguagem explica que:
1) A língua é um sistema de signos que depende de regras sociais, enquanto a linguagem é a capacidade humana de comunicação através de signos.
2) Existem muitas formas de linguagem além da língua, como dança, música e arte.
3) A semiótica estuda todas as formas de linguagem como sistemas de produção de significado.
O documento discute conceitos fundamentais da semiótica como língua, fala, linguagem, signo e classificação de signos proposta por Peirce (ícone, índice e símbolo). Também apresenta as teorias de Saussure sobre estrutura da linguagem e de Morris sobre os planos da semiótica (sintático, semântico e pragmático).
O documento discute o conceito de representação e como ele é fundamental para a cognição e sobrevivência. Aborda como insetos usam mapas cognitivos internos para navegar no espaço e diferentes campos como etologia, robótica e neurociência que estudam representações. Também define semiótica como o estudo geral de sistemas simbólicos, incluindo linguagem, e representação como algo que substitui ou representa outra coisa.
As teorias do signo e as significações lingüísticasMariana Correia
O documento discute teorias linguísticas sobre o signo e suas significações de acordo com autores como Saussure, Hjelmslev e Barthes. Aborda os conceitos de significante, significado e significação no âmbito da semiótica e semântica. Explica a visão de Saussure sobre o signo como um elemento dicotômico formado por significante e significado, e a teoria de Hjelmslev sobre o signo como portador de significação.
O documento apresenta uma introdução à semiótica, definindo-a como a teoria geral dos signos e dos processos significativos na natureza e cultura. A semiótica estuda a ação dos signos, tendo uma visão dinâmica da significação como processo. Investiga também o processo dinâmico da representação através dos signos.
Fundamentos da Linguística para a formação do profissional da informaçãoBruno Augusto
1) O documento discute fundamentos da linguística para a formação de profissionais da informação, abordando noções básicas da ciência linguística e organização do conhecimento.
2) É apresentada a comunicação como sistema composto por emissor, receptor, mensagem, código e contexto, e as funções da linguagem associadas a cada elemento.
3) Conceitos como signo, língua natural, códigos, variabilidade da linguagem, sistemas semióticos e linguagem documentária são definidos como fundamentais para a organização e represent
Mostra Cient(Ffica Talize Dia27oficialaiaiasemanact2007
Este documento discute a sequencialidade e configurações da planificação textual de estudantes do ensino médio em contextos digitalizados. Ele analisa textos produzidos por alunos, como narrativas, blogs e chats online, à luz das teorias de Saussure sobre a linearidade do texto impresso versus a não-linearidade do hipertexto digital e as teorias de Bronckart sobre a planificação textual.
O documento discute as interfaces entre ontologias e recursos léxicos, destacando que: (1) ontologias representam conceitos enquanto recursos léxicos representam palavras; (2) existem diferentes tipos de ontologias como ontologias formais, linguísticas e de domínio; (3) é importante distinguir conceitos e termos na interface entre ontologias e léxicos.
Este documento discute conceitos fundamentais de linguística, incluindo linguagem, língua, linguística, signo, paradigma, sintagma, plano de expressão, plano de conteúdo e linguagem documentária. Ele também aborda a evolução histórica dos estudos linguísticos e conceitos como sincronia, diacronia e estrutura linguística.
Este documento resume um capítulo de uma tese de doutorado que explora os conceitos de relações de signos de Charles Sanders Peirce e propõe uma sistematização dessas relações usando ferramentas da engenharia e informática. O autor discute como a comunicação influenciou o campo da informática e interação humano-computador ao longo do tempo e apresenta os principais conceitos de semiótica de autores como Peirce e Chomsky que sustentam seu estudo.
Algumas observações sobre a forma lógica wittgensteinOsandijr
1) Wittgenstein discute a forma lógica de proposições e argumenta que números racionais e irracionais devem fazer parte da estrutura de proposições atômicas.
2) Ele usa como exemplo a descrição da posição e formato de manchas de cor usando coordenadas numéricas.
3) Wittgenstein afirma que graus de qualidades como brilho ou temperatura não podem ser analisados em proposições separadas e exigem uma proposição atômica com a mesma multiplicidade lógica do grau.
1) O documento discute a evolução da lógica, semântica e pragmática, desde Aristóteles até Wittgenstein. Kant propôs uma lógica transcendental para dar conta da representação. Frege distinguiu sentido e referência e Pierce fundou a semiótica.
2) Morris contribuiu com uma semiótica tripartite analisando os signos sob três dimensões. Wittgenstein rejeitou o significado subjetivo e enfatizou o uso dos signos no contexto.
3) Diferentes abordagens analisaram a
Este documento apresenta uma introdução à semiótica como ciência do estudo dos signos. Resume que a semiótica é uma ciência recente do século XX, apesar de a temática dos signos ser antiga, estando presente desde Platão. Apresenta alguns dos principais contribuidores para o desenvolvimento da semiótica como ciência, como Saussure, Peirce e Morris.
O documento discute a semiótica e a semiologia. A semiótica é o estudo dos signos e processos significativos na natureza e cultura. A semiologia é o estudo específico dos signos criados pelos homens, sendo a linguística um ramo da semiologia. O documento também apresenta as principais teorias de Saussure e Peirce sobre signos.
O documento discute conceitos fundamentais da semântica lexical em língua portuguesa, incluindo significação, sentido, sêma, campo léxico, campo semântico e propriedades semânticas como sinonímia e antonímia. Também aborda a relação entre léxico, dicionário e semântica, destacando que o significado depende do contexto e não pode ser definido de forma isolada.
1) O documento apresenta as aulas de Comunicação Aplicada ministradas pela professora Carolina Lara Kallas, incluindo conceitos como comunicação, semiótica, linguagem e ideologia.
2) São apresentados teóricos e conceitos da semiótica como Pierce e Saussure, dividindo o signo em significante e significado.
3) São fornecidas referências e links para pesquisa sobre os temas abordados.
Interoperabilidade de linguagens documentais:Simple Knowledge Organization System (SKOS).
Linguagens Documentais Alfabéticas - Prof. Walter Moreira
Biblioteconomia – UNESP, Campus de Marília, 2015
O documento discute os conceitos e procedimentos da análise da informação, incluindo a análise documentária, linguagens documentárias e indexação. Aborda tipos de linguagens como tesauros, listas de cabeçalhos de assunto e suas características, como relações hierárquicas e associativas. Também discute desafios da análise documentária em contextos digitais.
1) O texto descreve uma injustiça onde dois homens inocentes, Almeida e Manuel Caetano, foram presos por tentativa de roubo.
2) Eles passavam pela casa do senhor Lobo no momento em que ele caiu nas escadas e gritou por ladrões.
3) Por medo de serem culpados, eles fugiram, mas foram perseguidos e presos pelos vizinhos, embora o senhor Lobo e sua criada não os reconhecessem como ladrões.
Análise dos elementos teóricos da semiótica de base greimasiana.
O slide é altamente pedagógico e visa a informa e complementar o conhecimento do leitor estudante da teoria.
Claro, didático, completinho e pronto para ser usado em apresentaçõe spara sala de aula e para o público em geral.
"Conceptualismo e realismo: dois modelos de construção de ontologias de nível...Patrícia Cunha França
O documento discute dois modelos para construção de ontologias: o modelo conceptualista e o modelo realista. O modelo conceptualista vê ontologias como representações de conceitos na mente das pessoas. Já o modelo realista defende que ontologias representam tipos na realidade, e não conceitos na cabeça das pessoas. O documento também discute a distinção entre signo, significado e referente, importantes para a construção de ontologias.
O documento discute conceitos de estilística, coerência e coesão textual. Apresenta definições e exemplos destes conceitos, além de discutir os tipos de coesão e relações lógicas no texto. Por fim, fornece referências bibliográficas sobre o tema.
O documento discute as matrizes da linguagem e do pensamento proposta por Lúcia Santaella, baseando-se na semiótica de Charles Sanders Peirce. As três matrizes primordiais são a sonora, a visual e a verbal, correspondentes às categorias de Primeiridade, Secundidade e Terceiridade de Peirce. Linguagens híbridas misturam essas matrizes, e a hipermídia é um exemplo de linguagem híbrida interativa que combina elementos sonoros, visuais e verbais.
Este documento fornece uma introdução sobre estilo, coerência e coesão em língua portuguesa. Ele discute conceitos como estilística, coerência textual, coesão textual e relações lógicas no texto, e fornece exemplos desses conceitos. O documento também lista atividades e referências bibliográficas relacionadas ao tema.
O documento apresenta uma introdução à semiótica, definindo-a como a teoria geral dos signos e dos processos significativos na natureza e cultura. A semiótica estuda a ação dos signos, tendo uma visão dinâmica da significação como processo. Investiga também o processo dinâmico da representação através dos signos.
Fundamentos da Linguística para a formação do profissional da informaçãoBruno Augusto
1) O documento discute fundamentos da linguística para a formação de profissionais da informação, abordando noções básicas da ciência linguística e organização do conhecimento.
2) É apresentada a comunicação como sistema composto por emissor, receptor, mensagem, código e contexto, e as funções da linguagem associadas a cada elemento.
3) Conceitos como signo, língua natural, códigos, variabilidade da linguagem, sistemas semióticos e linguagem documentária são definidos como fundamentais para a organização e represent
Mostra Cient(Ffica Talize Dia27oficialaiaiasemanact2007
Este documento discute a sequencialidade e configurações da planificação textual de estudantes do ensino médio em contextos digitalizados. Ele analisa textos produzidos por alunos, como narrativas, blogs e chats online, à luz das teorias de Saussure sobre a linearidade do texto impresso versus a não-linearidade do hipertexto digital e as teorias de Bronckart sobre a planificação textual.
O documento discute as interfaces entre ontologias e recursos léxicos, destacando que: (1) ontologias representam conceitos enquanto recursos léxicos representam palavras; (2) existem diferentes tipos de ontologias como ontologias formais, linguísticas e de domínio; (3) é importante distinguir conceitos e termos na interface entre ontologias e léxicos.
Este documento discute conceitos fundamentais de linguística, incluindo linguagem, língua, linguística, signo, paradigma, sintagma, plano de expressão, plano de conteúdo e linguagem documentária. Ele também aborda a evolução histórica dos estudos linguísticos e conceitos como sincronia, diacronia e estrutura linguística.
Este documento resume um capítulo de uma tese de doutorado que explora os conceitos de relações de signos de Charles Sanders Peirce e propõe uma sistematização dessas relações usando ferramentas da engenharia e informática. O autor discute como a comunicação influenciou o campo da informática e interação humano-computador ao longo do tempo e apresenta os principais conceitos de semiótica de autores como Peirce e Chomsky que sustentam seu estudo.
Algumas observações sobre a forma lógica wittgensteinOsandijr
1) Wittgenstein discute a forma lógica de proposições e argumenta que números racionais e irracionais devem fazer parte da estrutura de proposições atômicas.
2) Ele usa como exemplo a descrição da posição e formato de manchas de cor usando coordenadas numéricas.
3) Wittgenstein afirma que graus de qualidades como brilho ou temperatura não podem ser analisados em proposições separadas e exigem uma proposição atômica com a mesma multiplicidade lógica do grau.
1) O documento discute a evolução da lógica, semântica e pragmática, desde Aristóteles até Wittgenstein. Kant propôs uma lógica transcendental para dar conta da representação. Frege distinguiu sentido e referência e Pierce fundou a semiótica.
2) Morris contribuiu com uma semiótica tripartite analisando os signos sob três dimensões. Wittgenstein rejeitou o significado subjetivo e enfatizou o uso dos signos no contexto.
3) Diferentes abordagens analisaram a
Este documento apresenta uma introdução à semiótica como ciência do estudo dos signos. Resume que a semiótica é uma ciência recente do século XX, apesar de a temática dos signos ser antiga, estando presente desde Platão. Apresenta alguns dos principais contribuidores para o desenvolvimento da semiótica como ciência, como Saussure, Peirce e Morris.
O documento discute a semiótica e a semiologia. A semiótica é o estudo dos signos e processos significativos na natureza e cultura. A semiologia é o estudo específico dos signos criados pelos homens, sendo a linguística um ramo da semiologia. O documento também apresenta as principais teorias de Saussure e Peirce sobre signos.
O documento discute conceitos fundamentais da semântica lexical em língua portuguesa, incluindo significação, sentido, sêma, campo léxico, campo semântico e propriedades semânticas como sinonímia e antonímia. Também aborda a relação entre léxico, dicionário e semântica, destacando que o significado depende do contexto e não pode ser definido de forma isolada.
1) O documento apresenta as aulas de Comunicação Aplicada ministradas pela professora Carolina Lara Kallas, incluindo conceitos como comunicação, semiótica, linguagem e ideologia.
2) São apresentados teóricos e conceitos da semiótica como Pierce e Saussure, dividindo o signo em significante e significado.
3) São fornecidas referências e links para pesquisa sobre os temas abordados.
Interoperabilidade de linguagens documentais:Simple Knowledge Organization System (SKOS).
Linguagens Documentais Alfabéticas - Prof. Walter Moreira
Biblioteconomia – UNESP, Campus de Marília, 2015
O documento discute os conceitos e procedimentos da análise da informação, incluindo a análise documentária, linguagens documentárias e indexação. Aborda tipos de linguagens como tesauros, listas de cabeçalhos de assunto e suas características, como relações hierárquicas e associativas. Também discute desafios da análise documentária em contextos digitais.
1) O texto descreve uma injustiça onde dois homens inocentes, Almeida e Manuel Caetano, foram presos por tentativa de roubo.
2) Eles passavam pela casa do senhor Lobo no momento em que ele caiu nas escadas e gritou por ladrões.
3) Por medo de serem culpados, eles fugiram, mas foram perseguidos e presos pelos vizinhos, embora o senhor Lobo e sua criada não os reconhecessem como ladrões.
Análise dos elementos teóricos da semiótica de base greimasiana.
O slide é altamente pedagógico e visa a informa e complementar o conhecimento do leitor estudante da teoria.
Claro, didático, completinho e pronto para ser usado em apresentaçõe spara sala de aula e para o público em geral.
"Conceptualismo e realismo: dois modelos de construção de ontologias de nível...Patrícia Cunha França
O documento discute dois modelos para construção de ontologias: o modelo conceptualista e o modelo realista. O modelo conceptualista vê ontologias como representações de conceitos na mente das pessoas. Já o modelo realista defende que ontologias representam tipos na realidade, e não conceitos na cabeça das pessoas. O documento também discute a distinção entre signo, significado e referente, importantes para a construção de ontologias.
O documento discute conceitos de estilística, coerência e coesão textual. Apresenta definições e exemplos destes conceitos, além de discutir os tipos de coesão e relações lógicas no texto. Por fim, fornece referências bibliográficas sobre o tema.
O documento discute as matrizes da linguagem e do pensamento proposta por Lúcia Santaella, baseando-se na semiótica de Charles Sanders Peirce. As três matrizes primordiais são a sonora, a visual e a verbal, correspondentes às categorias de Primeiridade, Secundidade e Terceiridade de Peirce. Linguagens híbridas misturam essas matrizes, e a hipermídia é um exemplo de linguagem híbrida interativa que combina elementos sonoros, visuais e verbais.
Este documento fornece uma introdução sobre estilo, coerência e coesão em língua portuguesa. Ele discute conceitos como estilística, coerência textual, coesão textual e relações lógicas no texto, e fornece exemplos desses conceitos. O documento também lista atividades e referências bibliográficas relacionadas ao tema.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
1. P R O F A . L I L L I A N A L V A R E S
F A C U L D A D E D E C I Ê N C I A D A I N F O R M A Ç Ã O
U N I V E R S I D A D E D E B R A S Í L I A
Semântica
2. Semântica
É o estudo do sentido das palavras de uma língua.
É o estudo do significado, isto é...
.... a Ciência das Significações.
3. Semântica
A Semântica é uma subteoria linguística...
... que investiga as propriedades do significado em...
.... linguagem natural.
5. Semântica
Conhecer o significado das palavras é importante, pois só
assim o emissor será capaz de selecionar a palavra certa
para construir a sua mensagem.
7. Campo Semântico
Toda a área de significação de uma palavra ou de um
conjunto de palavras ou ...
... de modo simples...
.... o conjunto de palavras unidas pelo sentido.
8. Campo Semântico
Campo semântico é o conjunto de possibilidades que
uma mesma palavra ou conceito tem de ser empregada (o)
em diversos contextos.
9. Campo Semântico
Está ligado ao conceito de polissemia. Uma mesma
palavra pode tomar vários significados diferentes em um
mesmo texto, dependendo de como ela for empregada e de
que palavras a acompanham para tornar claro o
significado que ela assume naquela situação.
10. Monossemia
Um elemento do conjunto
significante corresponde
um e somente um
elemento do conjunto
significado.
Um elemento do conjunto
significante correspondem
dois ou mais elementos do
conjunto significado
Polissemia
11. Campo Semântico
Por exemplo:
Campo semântico de conhecer: ver, aprofundar-se, saber que
existe, etc.
Campo Semântico de brincadeira: divertimento, distração,
passa-tempo, gozação, piada, etc.
Campo semântico de navegar: marear, velejar, sulcar, vogar,
singrar, navegar (na internet)
12. Campo Lexical
Conjunto de palavras que pertencem a uma mesma área
de conhecimento, e está dentro do léxico de alguma língua. Por
exemplo:
Campo lexical da medicina: estetoscópio, cirurgia, esterilização,
medicação, etc.
Campo lexical da escola: livros, disciplinas, biblioteca, material
escolar, etc.
campo lexical dos sentimentos: amor, tristeza, ódio, carinho,
saudade, etc.
15. Conceitos
Forma de representação do conhecimento envolvendo
notação gráfica composta por nós interconectados.
As redes semânticas podem ser usadas também para
inferências de conhecimento.
16. Conceitos
É um termo usado pela linguística para definir a rede de
relações entre palavras de uma língua.
Por exemplo, uma rede semântica pode representar a
ideia de que o tigre é um mamífero, que por sua vez é
vertebrado, que é selvagem, que é um grande felino
asiático, que é encontrado em florestas tropicais,
mangues ou savanas, que está ameaçado de extinção,
etc...
17. Nós e Arcos
Uma rede semântica pode ser entendida como uma forma
de representação do conhecimento através de um conjunto
de nós e arcos. Os nós representam conceitos e os arcos a
relação hierárquica entre estes conceitos.
Nó
Nó
Nó
Arco
Arco Arco
18. Nós e Arcos
Uma rede semântica representa o conhecimento por um
grafo
nós: conceitos
arcos rotulados: relações entre conceitos
19. Definição
Uma rede semântica é uma notação gráfica composta por
nodos interconectados. As redes semânticas podem ser
usadas para representação de conhecimento, ou como
ferramenta de suporte para sistemas automatizados de
inferências sobre o conhecimento. (SOWA, 2002)
20. Conceitos
Com a rede semântica, surge o conceito de distância
semântica, onde conceitos muito relacionados estão mais
próximos.
21. Conceitos
A potencialidade da representação por rede
semântica pode ser medida através da quantidade de
arcos que compõem a rede, o que permite que o mecanismo
de inferências possa ser bem direcionado.
22. Conceitos
As redes semânticas representam formas de compreender.
São redes conceituais específicas a uma situação.
Tenta responder à como o homem usa e adquire
conhecimento
23. Teoria Associativa
O significado de um objeto é expresso por meio do
relacionamentos com outros objetos.
Ao tentar compreender um objeto, o homem estabelece
correspondência entre o objeto e um conceito
O conceito é conectada por meio de relações com
outros conceitos
Essas relações constituem a compreensão das
propriedades e o comportamento dos objetos
24. Teoria Associativa
Moda beleza, roupa, arte, fashion week, Paris
Evidência psicológica que os seres humanos são
capazes de estabelecer associações entre conceitos e
organizar o conhecimento de forma hierárquica.
25. Algumas vantagens
Intuitiva e próxima ao pensamento humano.
Apresentação gráfica: fácil visualização
Fácil visualização dos conceitos e interseções.
Contribuição à representação do conhecimento.
28. Histórico
Proposta em 1913 por Selz como uma explicação a
fenômenos psicológicos.
Em 1966, Ross Quillian implementou as redes e mostrou
como o conhecimento semântico poderia ser representado
como relacionamento entre dois objetos.
Em 1971, contribuição de Shapiro e Woddmansee
29. Histórico
Idéia de que a capacidade de compreender a linguagem
pode ser caracterizada por um conjunto de regras básicas
sugeriu que a compreensão de texto envolve a
criação alguma representação simbólica.
O primeiro a sugerir que a memória humana pode
modelado por uma rede e propor um modelo de
recuperação de informações armazenadas
30. Histórico
Gráficos são o veículo ideal para a formalização de
associações do conhecimento.
Cada plano é um gráfico que define uma palavra em termos de
outras
Uma palavra pode ser associada a vários planos (significados)
O sistema de Quillian utilizado para encontrar relações
entre as palavras: nó conceito comum ou interseção
31. Histórico
Sua abordagem permitiu uma
Determinar o significado de um texto pela construção de
uma coleção de nós intersecção
Escolher entre diferentes significados de uma palavra,
localizando interseção dos arcos significantes
Responder a perguntas baseadas nas associações entre
palavras
33. Rede Semântica
Pode-se considerar um mapa mental como uma variante de
rede semântica.
Apesar disso, uma grande diferença entre o mapa mental e a
rede semântica é que a estrutura do mapa mental é
hierárquica, com os nós partindo de um ponto
central.
Diferente, na rede semântica os nós podem ser
conectados com quaisquer outros nós.
34. Fonte: Mapas mentais: como extrair o máximo de ideias e pensamentos
Disponível em http://www.doceshop.com.br/blog/
35. Tipologia
Redes de Definição
Redes de Asserção
Redes de Implicação
Redes Executáveis
Redes de
Aprendizado
Redes Híbridas
36. Redes de Definição
É a mais antiga das redes semânticas. Foi proposta pelo
filósofo grego Porfírio que ilustrou o método de
categorização proposto por Aristóteles. O método se
utilizava de uma estrutura hierárquica de tipos e
subtipos.
37. Redes de Asserção
Foram desenvolvidas para proposições lógicas.
A informação é considerada verdadeira.
38. Redes de Implicação
As redes de implicação estabelecem relações de
implicação entre os nodos. Dependendo da
interpretação, estas redes podem ser vistas como redes de
crenças. Pode ser lógica ou probabilística
39. Redes Executáveis
Permitem a alteração dinâmica na própria rede. Incluem
mecanismos para execução de inferências, passagem de
mensagens, ou busca por padrões e associações. Por
exemplo:
Passagem de mensagens: dados passados entre os nodos
Procedimentos anexados: cada nodo possui um procedimento
Transformações de grafos: combinar, modificar e quebrar
grafos
40. Redes de Aprendizado
Constrói ou estende sua representação por meio da
aquisição de conhecimento.
O novo conhecimento pode mudar a antiga rede
pela adição e remoção de arcos e nodos.
42. R E L A Ç Õ E S E N T R E A S P A L A V R A S
Conceitos Fundamentais
43. Semânticas
De hierarquia
De Inclusão
De Equivalência
De Oposição
Homonímia
Homógrafas
Homófonas
Parônimos
Relações Entre as Palavras
Fonéticas e Gráficas
46. Hiperonímia
Relação Hierárquica de Inclusão Semântica entre duas
unidades lexicais, partindo do genérico (hiperônimo) para o
específico (hipônimo).
O primeiro impõe suas propriedades ao segundo.
O hiperônimo pode substituir qualquer de seus hipônimos. O
contrário não é possível
Meio de transporte impõe suas propriedades semânticas
aos seus hipônimos carros, avião, trem, etc.
47. Hiponímia
Relação hierárquica de Inclusão Semântica entre duas
unidades lexicais partindo do específico (hipônimo)
para o genérico (hiperônimo).
O primeiro, além de conservar as características impostas
pelo segundo, possui seus próprios elementos de
diferenciação
Gato- Animal
48. Hiponímia
Co-hipônimos: termos que pertencem a um mesmo
microssistema, caracterizado por um hiperônimo comum a todos
os hipônimos integrantes do conjunto.
Co-hipônimos próximos: quando os hipônimos têm um
conjunto-intersecção, um denominador semântico
comum amplo.
Co-hipônimos distantes: é quando os hipônimos apresentam
um núcleo sêmico bastante reduzido em relação ao
precedente.
50. Holonímia
Relação semântica de inclusão, onde uma parte denota o
todo (holônimo) sem impor obrigatoriamente as
suas propriedades semânticas à outra, considerada a
parte (merônimo).
Carro- volante
51. Meronímia
Relação semântica de inclusão, uma denotando a parte
(merônimo) e criando uma relação de dependência a um
todo relativo a essa parte.
Dedo - Mão
52. Relações Semânticas de Equivalência
Sinonímia ou homossemia
Relação que se estabelece
entre duas palavras ou
mais que apresentam
significados iguais ou
semelhantes, ou seja, os
sinônimos:
Exemplos:
Cômico: engraçado,
divertido
Débil: fraco, frágil
Distante: afastado,
remoto
Relações Semânticas
53. Sinonímia
Homossemia Total:
Duas unidades lexicais são
totalmente
sinônimas quando
substituíveis pela outra
em todos os
contextos
Homossemia Parcial
ou Parassinonímia:
Duas unidades lexicais são
parcialmente
sinônimas, quando
ocasionalmente podem ter
significados
diferentes
54. Relações Semânticas de Oposição
Antonímia
Relação que se estabelece
entre duas palavras ou
mais que apresentam
significados
diferentes, contrários,
isto é, os antônimos.
Podem ser
Contraditória
Contrária
Conversa
Relações Semânticas
55. Antonímia
Contraditória: Relação de exclusão e implicação:
Vivo Morto
Contrária: oposição variável, quando é possível níveis intermediários:
Frio Quente
Conversa: Inversão da frase obriga à comutação:
João é filho de Maria Maria é mãe de João
57. Relações Fonéticas e Gráficas
H O M Ô N I M O S
H O M Ó F O N A S
H O M Ó G R A F A S
P A R Ô N I M O S
58. Homonímia
Palavras iguais na pronúncia e na
escrita, mas significados diferentes
verão (verbo, vocês verão) / verão (substantivo, o
verão acabou)
cedo (verbo, eu cedo) / cedo (advérbio, amanhã cedo)
São (presente do verbo ser) / São (santo)
59. Homófonas
Palavras iguais na pronúncia e diferentes
na escrita.
cela (substantivo, quarto) / sela (verbo, da cavalgadura)
cessão (substantivo, ato de ceder) / sessão (substantivo,
tempo de reunião)
cerrar (verbo, fechar) / serrar ( verbo, cortar)
60. Homógrafas
Palavras iguais na escrita e diferentes na
pronúncia, com significados diferentes
gosto (substantivo)
gosto (1ª pessoa singular presente indicativo do
verbo gostar)
conserto (substantivo)
conserto (1ª pessoa singular presente indicativo do
verbo consertar)
61. Paronímia
É a relação que se estabelece entre duas ou mais
palavras que possuem significados diferentes,
mas muito parecidas na pronúncia e na
escrita, isto é, os parônimos:
cavaleiro - cavalheiro
absolver - absorver
comprimento - cumprimento
62. Resumo das Relações Fonéticas e Gráficas
Relações
fonéticas e
Gráficas
Homonímia
Homofonia
Homografia
Paronímia
64. Denotação
Denotação é o uso da palavra com o seu sentido
original.
Exemplo:
Pedra é um corpo duro e sólido, da natureza das
rochas.
65. Conotação
Uso da palavra com um significado diferente do
original, criado pelo contexto.
Exemplos:
Você tem um coração de pedra.
66. Denotação Conotação
Palavra com significação restrita Palavra com significação ampla
Palavra com sentido comum do
dicionário
Palavra cujos sentidos extrapolam o
sentido comum
Palavra usada de modo
automatizado
Palavra usada de modo criativo
Linguagem comum Linguagem rica e expressiva
68. Noam Chomsky
A gramática é um sistema
formal cujo desenvolvimento
independe do significado
dos elementos de suas
fórmulas.
O ser humano tem a
capacidade de estruturar
frases
A semântica seria apenas
um elemento derivado a
partir de um sistema
de princípios e regras
gramaticais.
Semântica Gerativa-transformacional
69. Paul Postal, George Lakoff, Háj Ross e James McCawley
São processos de
categorização, ao
invés de relações
léxicas (metáfora,
polissemia, homonímia,
hiperonímia, hiponímia,
antonímia e sinonímia)
É o conteúdo conceitual
e sua organização na
linguagem
É a natureza do
conteúdo e organização
conceitual em geral
Semântica Cognitiva
70. A categorização é um conceito fundamental em
semântica cognitiva e pode ser entendida como
mecanismo de organização da informação apreendida
no mundo que nos permite simplificar a complexa
multiplicidade de elementos que nos chegam através dos
sentidos e que são filtrados pela nossa experiência social e
cultural.
Semântica Cognitiva
71. G. Frege
Uma linguagem tem termos
básicos, não analisáveis:
termos singulares (nomes
próprios), termos contendo
pronomes demonstrativos,
etc.
O valor semântico destes
termos consiste em
introduzir objetos para a
linguagem.
Semântica de Valor da Verdade
72. G. Frege
Os valores dos termos
componentes da frase permitirão
determinar o valor da frase.
Se o objeto designado pelo termo
singular satisfaz a propriedade ou
conceito expresso pelo elemento
predicativo da frase, a frase é
verdadeira.
Caso contrário, a frase é
falsa.
O valor semântico de uma
frase é o seu valor de
verdade: Verdadeiro ou
Falso.
Semântica de Valor da Verdade
73. G. Frege
Preocupada em encontrar
uma teoria semântica formal
adequada para o pensamento
matemático e científico.
Estende a reflexão sobre
linguagens formais à
linguagem natural.
O valor semântico de uma
frase é o seu valor de
verdade
Semântica de Valor da Verdade
74. J.L. Austin
Significado é a relação que
se dá entre expressões
linguísticas e o uso
que os falantes fazem
dela.
O que existe de concreto
é a fala.
Traz à análise o significado
alguns fatores
extralingüísticos além do
universo discursivo do
objeto.
Semântica dos Atos da Fala
75. J.L. Austin
Ao fazermos uso de um
determinado enunciado,
sempre se realiza algum tipo
de ação:
informação
pergunta
apresentação
perplexidade
promessa
autorização
Semântica dos Atos da Fala
76. Referências
POTTIER, B. A substância do significado. In: Lingüística geral: teoria e
descrição. trad. adap. Walmírio Macedo. Rio de Janeiro: Presença;
Universidade Santa Úrsula, 1978. p. 61–96.
FRANÇA. J.M.de F.A semântica e o ensino de língua materna: da
necessidade de subsídios teórico para o professor. Disponível em <
http://www.letras.ufscar.br/linguasagem/edicao06/reflexoes_en_li_franc
a.php#_ftn9>
REAL. R. Redes Semânticas. Disponível em
<http://www.inf.ufrgs.br/gppd/disc/cmp135/trabs/rodrigo/T1/html/inde
x.html>
77. Quillian, M. R. Semantic Memory. M. Minsky (ed.): 27-70.
1968.
Shapiro, S. C. ; G. H. Woddmansee. A Net Structured Based
Relational Question-Answerer. Proceedings International
Joint Conference on AI. Washington, 325-346. 1971.
Obras de Michel Bréal e a Gaston Paris.