O documento descreve a vascularização dos membros inferiores, incluindo as principais artérias e veias dos membros, bem como a drenagem linfática. É apresentada a anatomia da artéria femoral, suas ramificações, e as redes arterial e venosa da perna e pé. O resumo inclui também informações sobre os vídeos que complementam o conteúdo com a demonstração da anatomia dos membros inferiores.
Bloqueios regionais e anestesia local para odontologia veterináriaDaniel Ferro
Técnicas e drogas empregadas às anestesias terminais infiltrativas e bloqueios regionais utilizados para dessensibilização da cavidade oral de cães e de gatos.
Bloqueios regionais e anestesia local para odontologia veterináriaDaniel Ferro
Técnicas e drogas empregadas às anestesias terminais infiltrativas e bloqueios regionais utilizados para dessensibilização da cavidade oral de cães e de gatos.
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
9. a. tarsal lateral
a. tarsal medial
Artéria Poplítea
1
2
3
4
1
Artéria Tibial anterior
Artéria dorsal do pé
a. plantar prof.
aa. digitais dorsais
10. a. maleolar posterior medial + a. maleolar anterior medial = rede maleolar medial
a. tibial posterior a. tibial anterior
a. maleolar posterior lateral + a. maleolar anterior lateral = rede maleolar lateral
a. fibular a. tibial anterior
ramos calcâneos da a. fibular + ramos calcâneos da a. tibial posterior = rede calcânea
a.a. Tibial posterior e Fibular
a. maleolar medial ant.
a. maleolar lateral ant. e
post.
a. maleolar medial
post.
11. A.a. plantares L e M
a. tibial posterior
Aa. digitais plantares do ramo superficial
da APM – aa. metatarsais plantares
mediais
Aa. digitais plantares
12. Drenagem venosa dos membros inferiores
1. Superficial
2. Profunda
Possuem
válvulas
20. MI - VIDEO-AULAS
• AULA 1 – Introdução e cíngulo
• AULA 2 - Mm. da articulação coxofemoral
• AULA 3 – Ossos e articulações do complexo flexor-extensor
da perna
• AULA 4 – Mm. do complexo flexor-extensor da coxa e perna
• AULA 5 – Mm. da perna que atuam na articulação do joelho
• AULA 6 – Ossos e articulações da perna e pé
• AULA 7 – Mm. intrínsecos do pé
• AULA 8 – Irrigação sanguínea dos membros inferiores
• AULA 9 – Drenagem venosa e linfática dos membros
inferiores
• AULA 10 – Inervação dos membros inferiores
21. VIDEO-AULAS
• AULA 1 – Introdução e cíngulo
• AULA 2 - Mm. da articulação coxofemoral
25. 2. Músculos da região anterior da coxa
1. Músculos da região glútea e parede lateral da pelve
MÚSCULOS QUE ATUAM NA ARTICULAÇÃO
COXOFEMORAL
3. Músculos da região medial da coxa
N. Glúteo superior
N. Glúteo inferior
26. VIDEO-AULAS
• AULA 3 – Ossos e articulações do complexo flexor-extensor
da perna
• AULA 4 – Mm. do complexo flexor-extensor da coxa e perna
35. VIDEO-AULAS
• AULA 6 – Ossos e articulações da perna e pé
• AULA 7 – Mm. intrínsecos do pé
36. 1ª camada 2ª camada
4ª camada
3ª camada
Nn. Plantares medial e
lateral
37. • Trígono femoral
(coxa);
• Fossa poplítea
(posterior ao joelho);
• Túnel tarsal (região
retromaleolar
medial).
Áreas de transição no
membro inferior
38. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
•Aumüller, G. Anatomia. 1ª ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 2009.
•Drake, R.L., Vogl, W., Mitchell, A.W.M. Gray׳s. Anatomia para estudantes.
1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda, 2005.
•Gardner, Gray e O׳Rahilly. Anatomia.
4ª ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 1978.
•Gray׳s. Anatomia. A base anatômica da prática clínica. 40ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier Editora Ltda, 2010.
•Moore, K.L.; Dalley, A.F. Anatomia orientada para a clínica.
6ª ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 2011.
•Snell, R.S. Anatomia clínica para estudantes de medicina. 5ª ed, Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 1999.