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ÓPTICA GEOMÉTRICA
É a parte da Física que estuda os
fenômenos relacionados com a luz e
sua interação com meios materiais
quando as dimensões destes meios
é muito maior que o comprimento
de onda da luz.
LUZ
 Forma de energia radiante que se propaga
por meio de ondas eletromagnéticas. A
velocidade da luz no vácuo é de cerca de
300.000 km/s.
FONTES DE LUZ
 As fontes de luz ou luminosas podem ser de 2
tipos:
 Primárias  São aquelas que produzem a
própria luz que emitem.
 Secundárias  São aquelas que emitem a luz
refletida de outras fontes.
RAIOS DE LUZ
 São segmentos de reta orientados que
representam o sentido de propagação da luz e
auxiliam na construção de imagens em diversos
sistemas ópticos.
FEIXE DE LUZ
 É um conjunto de raios de luz. Pode ser de 3
tipos:
 Convergentes
 Divergentes
 Paralelos
INTERAÇÃO DA LUZ COM MEIOS
MATERIAIS
 Podemos classificar os meios materiais de
acordo com a forma com que a luz se
propaga (ou não) nos mesmos.
 Meios Transparentes  Permitem que a luz se
propague neles também que as imagens ou objetos
possam ser vistos nitidamente.
 Meios Translúcidos Permitem que a luz se propague
neles mas as imagens não podem ser vistos com
nitidez.
 Meios Opacos Não permitem a propagação da luz.
FENÔMENOS ÓPTICOS
 Quando um feixe de luz atinge uma
superfície de separação entre 2 meios
pode ocorrer uma série de fenômenos. Na
óptica geométrica os 3 principais são:
 Reflexão  É o fenômeno no qual o feixe de luz
atinge a superfície de separação entre 2 meios e
retorna ao meio onde já se encontrava propagando.
Pode ser de 2 tipos:
 Regular: Normalmente ocorre em superfícies lisas
e polidas.
 Difusa: Ocorre em superfícies rugosas
 OBS: A quase totalidade dos objetos que
enxergamos em nosso dia-a-dia refletem a luz de
forma difusa.
 Refração  É o fenômeno no qual um feixe de luz se
propagando em um meio atinge uma superfície de
separação e passa a se propagar em outro meio.
Também pode se dar de forma regular ou difusa.
 Absorção  Neste fenômeno parte da energia do
feixe de luz é absorvida pela superfície de separação
entre 2 meios.
A DISPERSÃO DA LUZ
 Um feixe de luz pode ser monocromático
(quando possui apenas uma cor associada
a ele – ou um comprimento de onda
específico para aquela cor) ou
policromático (quando possui várias cores
– ou comprimentos de onda – em sua
composição).
 A luz do sol, por exemplo, é policromática e possui
uma infinidade de cores em sua composição, as
quais podem ser divididas em 7 cores principais.
 As cores de todos os objetos que podemos
visualizar são o resultado da reflexão de uma parte
da luz policromática que neles incide.
PRINCÍPIOS DA ÓPTICA
GEOMÉTRICA
 Princípio da Propagação Retilínea da Luz.
 Nos meios homogêneos e transparentes, a luz se
propaga em linha reta.
 Princípio da Reversibilidade dos Raios Luminosos.
 A forma da trajetória de um raio de luz não depende do
sentido de sua propagação.
 Princípio da Independência dos Raios Luminosos.
 Quando 2 ou mais feixes luminosos se interceptam em
sua trajetória eles não modificam suas características
após a interferência.
CONSEQUÊNCIAS DOS PRINCÍPIOS
DA ÓPTICA GEOMÉTRICA
 Sombra e Penumbra.
 Fontes puntiformes ou pontuais podem
produzir apenas sombra.
 Fontes extensas produzem sombra e
penumbra.
 Eclipses
 Eclipses
 Formação de Imagens no Interior de Câmaras
Escuras.
Relação Geométrica
 Determinação da Altura de Objetos por
Semelhança de Triângulos.
Solução
RESUMO
TEORIA DE FORMAÇÃO DE
IMAGENS
 Classificações de pontos objeto e pontos imagem.
ESPELHOS PLANOS
 Nos espelhos planos as imagens se formam por
reflexão regular. Vamos estudar agora como as
imagens se formam e algumas de suas
propriedades.
 Vamos adotar a seguinte nomenclatura:
I  Raio incidente no espelho;
N  Reta normal à superfície do espelho no ponto
onde o raio de luz o atinge;
R  Raio refletido associado ao raio incidente.
 As Leis da Reflexão Regular:
 1a – O raio incidente, a normal e o raio refletido são
co-planares.
 2a – O ângulo formado entre o raio incidente e a normal
(i) é igual ao ângulo formado entre o raio refletido e a
normal (r).
CONSTRUÇÃO DAS IMAGENS
 Para que um observador consiga ver a
imagem refletida pelo espelho é preciso
que raios provenientes do objeto sejam
refletidos pelo espelho e alcancem seu
olho. Isto pode acontecer para diferentes
posições do observador.
 A imagem pode ser localizada, conforme vimos, aplicando as
leis da reflexão. Precisamos de apenas 2 raios luminosos para
obtê-la.
CAMPO VISUAL DE UM ESPELHO PLANO
Podemos determinar o campo visual de um espelho plano
(a região do espaço que pode ser vista por reflexão)
usando um procedimento simples.
• Exercício
• Exercício
• TRANSLAÇÃO DE UM ESPELHO PLANO
Quando um espelho plano se desloca uma distância d do observador
sua imagem desloca-se uma distância D = 2d. Vejamos.
• ROTAÇÃO DE UM ESPELHO PLANO
Quando um espelho plano gira de um ângulo α , qualquer raio
incidindo sobre o mesmo sofre uma rotação de um ângulo β = 2 α.
• ASSOCIAÇÃO DE ESPELHOS PLANOS
Quando dois espelhos planos são associados formando
um ângulo α entre eles haverá a formação de n imagens,
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Óptica Geométrica: Formação de Imagens e Fenômenos com Espelhos Planos

  • 1. ÓPTICA GEOMÉTRICA É a parte da Física que estuda os fenômenos relacionados com a luz e sua interação com meios materiais quando as dimensões destes meios é muito maior que o comprimento de onda da luz.
  • 2. LUZ  Forma de energia radiante que se propaga por meio de ondas eletromagnéticas. A velocidade da luz no vácuo é de cerca de 300.000 km/s.
  • 3. FONTES DE LUZ  As fontes de luz ou luminosas podem ser de 2 tipos:  Primárias  São aquelas que produzem a própria luz que emitem.
  • 4.  Secundárias  São aquelas que emitem a luz refletida de outras fontes.
  • 5. RAIOS DE LUZ  São segmentos de reta orientados que representam o sentido de propagação da luz e auxiliam na construção de imagens em diversos sistemas ópticos.
  • 6. FEIXE DE LUZ  É um conjunto de raios de luz. Pode ser de 3 tipos:  Convergentes
  • 9. INTERAÇÃO DA LUZ COM MEIOS MATERIAIS  Podemos classificar os meios materiais de acordo com a forma com que a luz se propaga (ou não) nos mesmos.
  • 10.  Meios Transparentes  Permitem que a luz se propague neles também que as imagens ou objetos possam ser vistos nitidamente.
  • 11.  Meios Translúcidos Permitem que a luz se propague neles mas as imagens não podem ser vistos com nitidez.
  • 12.  Meios Opacos Não permitem a propagação da luz.
  • 13. FENÔMENOS ÓPTICOS  Quando um feixe de luz atinge uma superfície de separação entre 2 meios pode ocorrer uma série de fenômenos. Na óptica geométrica os 3 principais são:
  • 14.  Reflexão  É o fenômeno no qual o feixe de luz atinge a superfície de separação entre 2 meios e retorna ao meio onde já se encontrava propagando. Pode ser de 2 tipos:  Regular: Normalmente ocorre em superfícies lisas e polidas.
  • 15.  Difusa: Ocorre em superfícies rugosas  OBS: A quase totalidade dos objetos que enxergamos em nosso dia-a-dia refletem a luz de forma difusa.
  • 16.  Refração  É o fenômeno no qual um feixe de luz se propagando em um meio atinge uma superfície de separação e passa a se propagar em outro meio. Também pode se dar de forma regular ou difusa.
  • 17.  Absorção  Neste fenômeno parte da energia do feixe de luz é absorvida pela superfície de separação entre 2 meios.
  • 18. A DISPERSÃO DA LUZ  Um feixe de luz pode ser monocromático (quando possui apenas uma cor associada a ele – ou um comprimento de onda específico para aquela cor) ou policromático (quando possui várias cores – ou comprimentos de onda – em sua composição).
  • 19.  A luz do sol, por exemplo, é policromática e possui uma infinidade de cores em sua composição, as quais podem ser divididas em 7 cores principais.
  • 20.  As cores de todos os objetos que podemos visualizar são o resultado da reflexão de uma parte da luz policromática que neles incide.
  • 21. PRINCÍPIOS DA ÓPTICA GEOMÉTRICA  Princípio da Propagação Retilínea da Luz.  Nos meios homogêneos e transparentes, a luz se propaga em linha reta.
  • 22.  Princípio da Reversibilidade dos Raios Luminosos.  A forma da trajetória de um raio de luz não depende do sentido de sua propagação.
  • 23.  Princípio da Independência dos Raios Luminosos.  Quando 2 ou mais feixes luminosos se interceptam em sua trajetória eles não modificam suas características após a interferência.
  • 24. CONSEQUÊNCIAS DOS PRINCÍPIOS DA ÓPTICA GEOMÉTRICA  Sombra e Penumbra.  Fontes puntiformes ou pontuais podem produzir apenas sombra.
  • 25.  Fontes extensas produzem sombra e penumbra.
  • 28.  Formação de Imagens no Interior de Câmaras Escuras.
  • 30.  Determinação da Altura de Objetos por Semelhança de Triângulos.
  • 33. TEORIA DE FORMAÇÃO DE IMAGENS  Classificações de pontos objeto e pontos imagem.
  • 34.
  • 35.
  • 36. ESPELHOS PLANOS  Nos espelhos planos as imagens se formam por reflexão regular. Vamos estudar agora como as imagens se formam e algumas de suas propriedades.
  • 37.  Vamos adotar a seguinte nomenclatura: I  Raio incidente no espelho; N  Reta normal à superfície do espelho no ponto onde o raio de luz o atinge; R  Raio refletido associado ao raio incidente.
  • 38.  As Leis da Reflexão Regular:  1a – O raio incidente, a normal e o raio refletido são co-planares.
  • 39.  2a – O ângulo formado entre o raio incidente e a normal (i) é igual ao ângulo formado entre o raio refletido e a normal (r).
  • 40. CONSTRUÇÃO DAS IMAGENS  Para que um observador consiga ver a imagem refletida pelo espelho é preciso que raios provenientes do objeto sejam refletidos pelo espelho e alcancem seu olho. Isto pode acontecer para diferentes posições do observador.
  • 41.
  • 42.  A imagem pode ser localizada, conforme vimos, aplicando as leis da reflexão. Precisamos de apenas 2 raios luminosos para obtê-la.
  • 43. CAMPO VISUAL DE UM ESPELHO PLANO Podemos determinar o campo visual de um espelho plano (a região do espaço que pode ser vista por reflexão) usando um procedimento simples.
  • 44.
  • 46.
  • 48.
  • 49. • TRANSLAÇÃO DE UM ESPELHO PLANO Quando um espelho plano se desloca uma distância d do observador sua imagem desloca-se uma distância D = 2d. Vejamos.
  • 50. • ROTAÇÃO DE UM ESPELHO PLANO Quando um espelho plano gira de um ângulo α , qualquer raio incidindo sobre o mesmo sofre uma rotação de um ângulo β = 2 α.
  • 51. • ASSOCIAÇÃO DE ESPELHOS PLANOS Quando dois espelhos planos são associados formando um ângulo α entre eles haverá a formação de n imagens, onde n obedece à seguinte relação:
  • 53. FIM