O documento discute a educação para a saúde no Brasil. Na década de 1980, a OMS promoveu a Carta de Ottawa que estabeleceu que a educação para a saúde não é responsabilidade exclusiva dos serviços de saúde e sim de todos os setores da sociedade. O documento também explora a relação dialética entre educação e saúde e como ambas contribuem para a qualidade de vida das pessoas.
Carta de Intenções apresentada na 1a. Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde, em Ottawa -Canadá, em novembro de 1986, visando contribuir para se atingir Saúde para Todos no Ano 2000 e anos subseqüentes.
Carta de Intenções apresentada na 1a. Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde, em Ottawa -Canadá, em novembro de 1986, visando contribuir para se atingir Saúde para Todos no Ano 2000 e anos subseqüentes.
ATENDIMENTO AO IDOSO NA ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE E AS COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIROCentro Universitário Ages
A Atenção Básica caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrangem a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação e a manutenção da saúde. É desenvolvida por meio do exercício de práticas
gerenciais e sanitárias democráticas e participativas, sob a forma de trabalho em equipe, dirigidas a populações de territórios bem delimitados, pelas quais assume a responsabilidade sanitária, considerando a dinamicidade existente no território em que vivem essas populações. Utiliza tecnologias de elevada complexidade e baixa densidade, que devem resolver os problemas de saúde de maior freqüência e relevância em seu território. É o contato preferencial dos
usuários com os sistemas de saúde. Orienta-se pelos princípios da universalidade, da acessibilidade e da coordenação do cuidado, do vínculo e continuidade, da integralidade, da responsabilização, da humanização, da
equidade e da participação social
ATENDIMENTO AO IDOSO NA ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE E AS COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIROCentro Universitário Ages
A Atenção Básica caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrangem a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação e a manutenção da saúde. É desenvolvida por meio do exercício de práticas
gerenciais e sanitárias democráticas e participativas, sob a forma de trabalho em equipe, dirigidas a populações de territórios bem delimitados, pelas quais assume a responsabilidade sanitária, considerando a dinamicidade existente no território em que vivem essas populações. Utiliza tecnologias de elevada complexidade e baixa densidade, que devem resolver os problemas de saúde de maior freqüência e relevância em seu território. É o contato preferencial dos
usuários com os sistemas de saúde. Orienta-se pelos princípios da universalidade, da acessibilidade e da coordenação do cuidado, do vínculo e continuidade, da integralidade, da responsabilização, da humanização, da
equidade e da participação social
35 Receitas Saudáveis Para Emagrecer Em Casa E Perder Peso Com Saúde.rafapr7799
Neste artigo abrangente e inspirador, oferecemos um guia completo para mulheres que desejam emagrecer de maneira saudável e sustentável, focando em receitas deliciosas e nutritivas para preparar no conforto de casa. Com 42 receitas detalhadas que atendem a todos os gostos e necessidades, desde saladas e sopas até smoothies e refeições completas, cada prato é fácil de preparar e vem com informações calóricas precisas. As receitas são práticas, utilizando ingredientes acessíveis e técnicas simples, tornando possível seguir uma dieta saudável sem complicações. Além disso, destacamos a importância da reeducação alimentar, mostrando como pequenas mudanças nos hábitos alimentares podem resultar em grandes melhorias na saúde e no controle de peso. A reeducação envolve aprender a escolher alimentos mais nutritivos e balancear as refeições, promovendo uma relação saudável com a comida. A disciplina e a incorporação de exercícios físicos simples, mas eficazes, também são enfatizadas como fundamentais para acelerar o metabolismo, queimar calorias e fortalecer o corpo. Nosso artigo vai além de uma simples coleção de receitas; ele é um guia motivador e prático para transformar sua alimentação e estilo de vida. Ao adotar hábitos alimentares saudáveis e incorporar exercícios físicos regulares, você estará no caminho certo para alcançar a perda de peso de maneira eficaz. E para maximizar seus resultados, apresentamos nosso produto exclusivo e completo para emagrecimento, que oferece planos personalizados e suporte contínuo, adaptados às suas necessidades específicas. Com nosso programa, você terá todas as ferramentas necessárias para alcançar e manter uma vida saudável e equilibrada, garantindo que sua jornada de emagrecimento seja bem-sucedida e sustentável. Este artigo é sua oportunidade de começar uma nova etapa de bem-estar e autoconfiança, proporcionando-lhe receitas saborosas, dicas práticas e um plano eficaz para atingir seus objetivos de perda de peso de forma saudável e duradoura.
Cartilha de exercícios de reabilitação para ombro, modelos de execícios, sugestões de exercícios para academia, fortalecimento e ganho de força e amplitude de movimento.
2. Em 1986: I Conferência Internacional sobre
Promoção da Saúde que resulta na CARTA DE
OTTAWA.
Nessa Conferência a OMS e demais órgãos
internacionais decidiram que a educação para a
saúde não é da responsabilidade exclusiva dos
serviços de saúde; todos os setores são
responsáveis pela construção de um bem-estar
global.
HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO
PARA A SAÚDE
(Ruiz-Moreno et al., 2005)
3. Um processo de capacitação da comunidade para
atuar na melhoria da sua qualidade de vida e saúde,
incluindo uma maior participação no controle deste
processo.
A CARTA DE OTTAWA DEFINE PROMOÇÃO DA
SAÚDE COMO SENDO :
(WHO, 1986)
4. Binômio Educação x Saúde
Ruiz-Moreno et al. (2005, p. 195), “o binômio
educação e saúde constitui práticas socialmente
produzidas em tempos e espaços históricos
definidos”.
Para Mendes e Viana, citados por Ruiz-Moreno et al.
(2005), a “educação influencia e é influenciada
pelas condições de saúde, estabelecendo um
estreito contato com todos os movimentos de
inserção nas situações cotidianas em seus
complexos aspectos sociais, políticos, econômicos,
culturais, dentre outros”.
5. RELAÇÃO DIALÉTICA
Não existe dicotomia entre educação e
saúde e que ambas estão em uma
relação dialética contribuindo para a
integralidade do ser humano.
EDUCAÇÃO X SAÚDE
(VASCONCELOS et al., 2009)
6. A PRÁTICA EDUCATIVA EM
SAÚDE :
Atua no desenvolvimento de capacidades
individuais e coletivas;
Visa a melhoria da qualidade de vida e da saúde
da comunidade assistida;
Tem como princípio norteador a Política Nacional
de Promoção da Saúde;
Reforça que a educação e a saúde são práticas
sociais inseparáveis e interdependentes que
sempre estiveram articuladas;
São elementos fundamentais no processo de
trabalho dos profissionais da saúde.
(BUSS, 1999)
7. A Educação em Saúde
A) Educação permanente em saúde como política
norteadora dos processos educativos contínuos nos
diferentes arranjos assistenciais do SUS, com suas
diversas denominações (capacitações,
treinamentos, cursos, atualizações, aperfeiçoamento
entre outros);
B) Educação popular em saúde, que reconhece
que os saberes são construídos diferentemente e,
por meio da interação entre sujeitos, esses saberes
se tornam comuns ao serem compartilhados;
No contexto dos serviços de Saúde Pública tem
dimensões importantes a serem tratadas :
(GONÇALVES et al., 2008)
8. O Contexto Atual
A Saúde e a educação buscam caminhos
para construir um sujeito em estado de
permanente aprendizagem, aprendendo
a aprender, aprendendo a ensinar e
ensinando a aprender, conspirando para o
contexto da qualificação das práticas de
saúde do SUS.
(ANASTASIOU, 2007; VASCONCELOS et al., 2009)
9. SAIBA MAIS ...
Lei 8.080 - Dispõe sobre a criação e as funções
das Comissões Permanentes de Integração entre
Ensino e Serviços de Saúde.
Link:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/progestore
s/leg_sus.pdf
10. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Desse modo, através de Ações de Educação
para a Saúde que o indivíduo pode tomar
decisões conscientes sobre o que são as suas
escolhas mais saudáveis, promovendo assim
ações para uma vida saudável e participando de
forma ativa e responsável no processo
educativo.
11. Referências Bibliográficas
ANASTASIOU, L. G. C. Ensinar, aprender, apreender e processos
de ensinagem. In: ______ (Org.); ALVES, L. P. Processos de
ensinagem na universidade: pressupostos para as estratégias de
trabalho em aula. 7. ed. Joinville: Univille, 2007.
BUSS, P. M. Promoção e educação em saúde no âmbito da Escola
de Governo em Saúde da Escola Nacional de Saúde Pública. Cad.
Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 15, sup. 2, p. 177-185, 1999.
GONÇALVES, M. C. et al. Educação permanente em saúde:
dispositivo para a qualificação da Estratégia Saúde da Família.
Belém: UFPA, 2008.
RUIZ-MORENO et al. Jornal Vivo: relato de uma experiência de
ensino-aprendizagem na área da saúde. Interface, v. 9, n.16, p. 195-
204, 2005.
VASCONCELOS, M. et al. Módulo 4: práticas pedagógicas em
atenção básica a saúde. Tecnologias para abordagem ao indivíduo,
família e comunidade. Belo Horizonte: Editora UFMG – Nescon