SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 19
A FILOSOFIA MORAL DE
IMMANUEL KANT
1 – RAZÃO
Kant estudou detalhadamente as
duas formas de manifestação da
razão:
A razão teórica
A razão prática
A razão teórica pura permite
a sujeito o
elaborar
mundo e
da
conhecimento do
natureza.
A razão prática pura abre o
caminho para o conhecimento da
sociedade.
Porque “Razão Pura”?
Kant acredita que existem faculdades que
são:
“a priori” – Por exemplo: a razão;
“a posteriori” – Por exemplo: os
conhecimentos adquiridos pela
experiência
A razão teórica pura
corresponde ao
“imperativo categórico”.
O imperativo categórico
é um instrumento do
julgamento moral da
razão prática pura.
No domínio da razão prática somos
livres!
Os princípios da moralidade
kantiana são, portanto, derivados
da racionalidade humana.
Por isso, a moralidade trata do
uso prático e livre da razão.
2 – ÉTICA DO DEVER
Para Kant todos os princípios da razão
prática são leis universais que definem
nossos deveres, por isso aplicam-se a
todos os indivíduos em qualquer
circunstância.
Segundo Kant,
existe uma lei moral
em nós que é
objetiva, e que não é
conhecida pela
experiência, mas
pela razão.
Essa lei obriga-nos a agir ou a nos abster
de agir, simplesmente em razão da ação ser
permitida ou proibida por ela.
3 – Os imperativos Kantianos
Imperativo Categórico / Imperativo Hipotético
VONTADE
(autodeterminação
das próprias
ações)
LIBERDADE
(autonomia)
(autodeterminação
das próprias
ações)
Todos os imperativos ordenam
hipotética ou categoricamente [...]
Se a ação for boa simplesmente
como meio para alcançar outra
coisa, então o imperativo é
hipotético; mas se a ação é
representada como boa em si
mesma e, portanto, como um
princípio necessário para um
vontade que, em si mesma, está
em conformidade com a razão,
então o imperativo é categórico.
3.1 – O Imperativo Hipotético
-Tais imperativos determinam a vontade
somente sob a condição do alcance de
determinados objetivos.
Por exemplo:
Se quiseres ser campeão, deves treinar.
Em outras palavras...
Eles são hipotéticos, valem na
hipótese de que se queira tal fim.
Sua imperatividade, sua necessidade,
é condicionada.
Duas maneiras:
- As regras de habilidade:
Exemplo: Se queres ser
tens que treinar.
campeão,
- Os conselhos de prudência:
Exemplo: Ser cortês para alcançares a
estima alheia.
-Tais imperativos determina a vontade sem ter
em vista obter determinado efeito
desejado, mas simplesmente como
vontade.
Tal imperativo não diz: deves, se
quiseres...
E sim, deves, porque deves.
Imperativo Categórico – objetivo
Imperativo Hipotético – subjetivo.
MORALIDADE: Uso livre e
objetivo da racionalidade humana.

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Aula de filosofia moral de Immanuel kant

Duas perspectivas éticas
Duas perspectivas éticasDuas perspectivas éticas
Duas perspectivas éticasJoão Simões
 
A filosofia moral de kant
A filosofia moral de kantA filosofia moral de kant
A filosofia moral de kantFilazambuja
 
Fundamentação da metafísica dos costumes
Fundamentação da metafísica dos costumesFundamentação da metafísica dos costumes
Fundamentação da metafísica dos costumesIcaro Guerra
 
6 as ã©ticas de kant e de s.mill
6  as ã©ticas de kant e de s.mill6  as ã©ticas de kant e de s.mill
6 as ã©ticas de kant e de s.millPatricia .
 
Ética:por que e para que ?
Ética:por que e para que ?Ética:por que e para que ?
Ética:por que e para que ?alinesantana1422
 
Plano final 10ºb
Plano final 10ºbPlano final 10ºb
Plano final 10ºbj_sdias
 
As éticas de stuart mill e de kant
As éticas de stuart mill e de kantAs éticas de stuart mill e de kant
As éticas de stuart mill e de kantFilipe Prado
 
(Microsoft power point
(Microsoft power point  (Microsoft power point
(Microsoft power point Julia Martins
 
Amoral kantiana e mail sergio. cavalcante.942@facebook.com
Amoral kantiana e mail sergio. cavalcante.942@facebook.comAmoral kantiana e mail sergio. cavalcante.942@facebook.com
Amoral kantiana e mail sergio. cavalcante.942@facebook.comSergio cavalcante silva
 
Filosofia Dimensões da ação humana e dos valores
Filosofia Dimensões da ação humana e dos valores Filosofia Dimensões da ação humana e dos valores
Filosofia Dimensões da ação humana e dos valores Sara Cacais
 
A ética deontológica de kant
A ética deontológica de kantA ética deontológica de kant
A ética deontológica de kantAnaKlein1
 

Semelhante a Aula de filosofia moral de Immanuel kant (20)

Duas perspectivas éticas
Duas perspectivas éticasDuas perspectivas éticas
Duas perspectivas éticas
 
A filosofia moral de kant
A filosofia moral de kantA filosofia moral de kant
A filosofia moral de kant
 
Marilena chaui- a+ética+de+kant
Marilena chaui- a+ética+de+kantMarilena chaui- a+ética+de+kant
Marilena chaui- a+ética+de+kant
 
Atividade diagnostica autonomia 1 2 serie
Atividade diagnostica autonomia 1   2 serieAtividade diagnostica autonomia 1   2 serie
Atividade diagnostica autonomia 1 2 serie
 
Fundamentação da metafísica dos costumes
Fundamentação da metafísica dos costumesFundamentação da metafísica dos costumes
Fundamentação da metafísica dos costumes
 
A teoria ética de kant
A teoria ética de kantA teoria ética de kant
A teoria ética de kant
 
eticadekant.pdf
eticadekant.pdfeticadekant.pdf
eticadekant.pdf
 
6 as ã©ticas de kant e de s.mill
6  as ã©ticas de kant e de s.mill6  as ã©ticas de kant e de s.mill
6 as ã©ticas de kant e de s.mill
 
Ética:por que e para que ?
Ética:por que e para que ?Ética:por que e para que ?
Ética:por que e para que ?
 
Plano final 10ºb
Plano final 10ºbPlano final 10ºb
Plano final 10ºb
 
ETICA DO DEVER DE KANT.pptx
ETICA DO DEVER DE KANT.pptxETICA DO DEVER DE KANT.pptx
ETICA DO DEVER DE KANT.pptx
 
As éticas de stuart mill e de kant
As éticas de stuart mill e de kantAs éticas de stuart mill e de kant
As éticas de stuart mill e de kant
 
A teoria ética de kant
A teoria ética de kantA teoria ética de kant
A teoria ética de kant
 
Slide Aula.pptx
Slide Aula.pptxSlide Aula.pptx
Slide Aula.pptx
 
Immanuel kant
Immanuel kantImmanuel kant
Immanuel kant
 
(Microsoft power point
(Microsoft power point  (Microsoft power point
(Microsoft power point
 
Amoral kantiana e mail sergio. cavalcante.942@facebook.com
Amoral kantiana e mail sergio. cavalcante.942@facebook.comAmoral kantiana e mail sergio. cavalcante.942@facebook.com
Amoral kantiana e mail sergio. cavalcante.942@facebook.com
 
Filosofia Dimensões da ação humana e dos valores
Filosofia Dimensões da ação humana e dos valores Filosofia Dimensões da ação humana e dos valores
Filosofia Dimensões da ação humana e dos valores
 
A ética deontológica de kant
A ética deontológica de kantA ética deontológica de kant
A ética deontológica de kant
 
Immanuel Kant
Immanuel KantImmanuel Kant
Immanuel Kant
 

Último

Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 

Último (20)

Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 

Aula de filosofia moral de Immanuel kant

  • 1. A FILOSOFIA MORAL DE IMMANUEL KANT
  • 2. 1 – RAZÃO Kant estudou detalhadamente as duas formas de manifestação da razão: A razão teórica A razão prática
  • 3. A razão teórica pura permite a sujeito o elaborar mundo e da conhecimento do natureza. A razão prática pura abre o caminho para o conhecimento da sociedade.
  • 4. Porque “Razão Pura”? Kant acredita que existem faculdades que são: “a priori” – Por exemplo: a razão; “a posteriori” – Por exemplo: os conhecimentos adquiridos pela experiência
  • 5. A razão teórica pura corresponde ao “imperativo categórico”. O imperativo categórico é um instrumento do julgamento moral da razão prática pura.
  • 6. No domínio da razão prática somos livres! Os princípios da moralidade kantiana são, portanto, derivados da racionalidade humana. Por isso, a moralidade trata do uso prático e livre da razão.
  • 7. 2 – ÉTICA DO DEVER Para Kant todos os princípios da razão prática são leis universais que definem nossos deveres, por isso aplicam-se a todos os indivíduos em qualquer circunstância.
  • 8. Segundo Kant, existe uma lei moral em nós que é objetiva, e que não é conhecida pela experiência, mas pela razão.
  • 9. Essa lei obriga-nos a agir ou a nos abster de agir, simplesmente em razão da ação ser permitida ou proibida por ela.
  • 10. 3 – Os imperativos Kantianos Imperativo Categórico / Imperativo Hipotético
  • 12.
  • 13. Todos os imperativos ordenam hipotética ou categoricamente [...] Se a ação for boa simplesmente como meio para alcançar outra coisa, então o imperativo é hipotético; mas se a ação é representada como boa em si mesma e, portanto, como um princípio necessário para um vontade que, em si mesma, está em conformidade com a razão, então o imperativo é categórico.
  • 14. 3.1 – O Imperativo Hipotético -Tais imperativos determinam a vontade somente sob a condição do alcance de determinados objetivos. Por exemplo: Se quiseres ser campeão, deves treinar.
  • 15. Em outras palavras... Eles são hipotéticos, valem na hipótese de que se queira tal fim. Sua imperatividade, sua necessidade, é condicionada.
  • 16. Duas maneiras: - As regras de habilidade: Exemplo: Se queres ser tens que treinar. campeão, - Os conselhos de prudência: Exemplo: Ser cortês para alcançares a estima alheia.
  • 17. -Tais imperativos determina a vontade sem ter em vista obter determinado efeito desejado, mas simplesmente como vontade. Tal imperativo não diz: deves, se quiseres... E sim, deves, porque deves.
  • 18. Imperativo Categórico – objetivo Imperativo Hipotético – subjetivo.
  • 19. MORALIDADE: Uso livre e objetivo da racionalidade humana.