O documento discute a história da África colonial e as resistências ao colonialismo. Brevemente, (1) descreve como a Europa colonizou a África no século XIX, (2) detalha algumas resistências de líderes africanos ao domínio colonial, e (3) menciona desafios enfrentados por alguns países africanos após a independência, como corrupção.
O documento traça paralelos entre a história do Brasil e da África do Sul, desde os primeiros assentamentos humanos há milhares de anos até a independência e democratização nos séculos 20 e 21. Ele descreve eventos como a chegada dos primeiros colonizadores europeus, o comércio de escravos, o desenvolvimento da agricultura e mineração, e a luta contra o apartheid e o regime militar no Brasil.
O documento descreve a descoberta do fóssil Sahelanthropus tchadensis no Chade, datado de 7 milhões de anos, que pode ser o mais antigo representante da linhagem humana e um "elo perdido" entre humanos e chimpanzés. Alguns pesquisadores contestaram inicialmente esta conclusão.
O documento fornece informações sobre objetos culturais de sociedades africanas, descrevendo suas matérias-primas, significados e usos. É apresentada uma variedade de objetos como máscaras, estatuetas, portas, insígnias e objetos de arte de países como Gana, Nigéria, Mali, Costa do Marfim, demonstrando a diversidade cultural da África.
Este documento discute o papel do historiador e a importância das fontes históricas. Ele explica que o historiador interpreta eventos do passado usando várias fontes, como documentos escritos, objetos culturais e registros orais. Também destaca a necessidade de preservar o patrimônio histórico para manter a memória e identidade de um povo.
O Plano de Aula foi elaborado tendo em vista a necessidade de se nortear a aula. Para tanto, elabora-se um estudo referencial, a exemplo dos Parâmetros Curriculares Nacionais e livros didáticos, para poder saber manipular a argumentação, os recursos e lidar com o alunado.
Este projeto visa ensinar sobre a África e a contribuição africana para a formação do povo brasileiro por meio de 10 horas de atividades para professores. Os tópicos incluem as características geográficas e culturais da África, sua diáspora e influência no Brasil por meio da língua e da capoeira. O objetivo é desconstruir estereótipos e ensinar sobre a herança africana no Brasil por meio de experiências, histórias e documentos. As atividades serão real
A tribo Zulu é o maior grupo étnico da África do Sul, com cerca de dez milhões de pessoas. A razão para o tamanho da tribo Zulu é provavelmente atribuível a Shaka Zulu, que uniu o povo Nguni no século XIX. As tribos Zulu têm muitas cerimônias e festas nas quais consomem a cerveja tradicional Zulu.
O documento traça paralelos entre a história do Brasil e da África do Sul, desde os primeiros assentamentos humanos há milhares de anos até a independência e democratização nos séculos 20 e 21. Ele descreve eventos como a chegada dos primeiros colonizadores europeus, o comércio de escravos, o desenvolvimento da agricultura e mineração, e a luta contra o apartheid e o regime militar no Brasil.
O documento descreve a descoberta do fóssil Sahelanthropus tchadensis no Chade, datado de 7 milhões de anos, que pode ser o mais antigo representante da linhagem humana e um "elo perdido" entre humanos e chimpanzés. Alguns pesquisadores contestaram inicialmente esta conclusão.
O documento fornece informações sobre objetos culturais de sociedades africanas, descrevendo suas matérias-primas, significados e usos. É apresentada uma variedade de objetos como máscaras, estatuetas, portas, insígnias e objetos de arte de países como Gana, Nigéria, Mali, Costa do Marfim, demonstrando a diversidade cultural da África.
Este documento discute o papel do historiador e a importância das fontes históricas. Ele explica que o historiador interpreta eventos do passado usando várias fontes, como documentos escritos, objetos culturais e registros orais. Também destaca a necessidade de preservar o patrimônio histórico para manter a memória e identidade de um povo.
O Plano de Aula foi elaborado tendo em vista a necessidade de se nortear a aula. Para tanto, elabora-se um estudo referencial, a exemplo dos Parâmetros Curriculares Nacionais e livros didáticos, para poder saber manipular a argumentação, os recursos e lidar com o alunado.
Este projeto visa ensinar sobre a África e a contribuição africana para a formação do povo brasileiro por meio de 10 horas de atividades para professores. Os tópicos incluem as características geográficas e culturais da África, sua diáspora e influência no Brasil por meio da língua e da capoeira. O objetivo é desconstruir estereótipos e ensinar sobre a herança africana no Brasil por meio de experiências, histórias e documentos. As atividades serão real
A tribo Zulu é o maior grupo étnico da África do Sul, com cerca de dez milhões de pessoas. A razão para o tamanho da tribo Zulu é provavelmente atribuível a Shaka Zulu, que uniu o povo Nguni no século XIX. As tribos Zulu têm muitas cerimônias e festas nas quais consomem a cerveja tradicional Zulu.
Relatório Final de Estágio - Planos de Aula sobre ÁfricaDoug Caesar
1) O relatório descreve o estágio de licenciatura em história realizado por Douglas César de Almeida em uma escola municipal.
2) Douglas enfrentou desafios como falta de materiais didáticos adequados e conflitos com orientadores sobre os planos de aula.
3) No final, Douglas conseguiu lecionar sobre a história da África para alunos do 7o ano do ensino fundamental.
O documento descreve o sistema feudal que predominou na Europa medieval entre os séculos VI e XV. Neste sistema, a sociedade era dividida em camadas: a nobreza e o clero dominavam e tomavam as decisões, enquanto os camponeses e servos eram a camada produtiva subordinada aos senhores feudais, devendo pagar taxas como a talha, corveia e banalidades em troca de proteção.
A historiografia africana evoluiu ao longo dos séculos, passando de relatos escassos na Antiguidade que criavam imagens negativas dos africanos, para novas abordagens que reconhecem a heterogeneidade do continente e usam diversas fontes para compreender sua história.
O documento descreve a civilização minoica de Creta e a civilização micênica da Grécia antiga. A civilização minoica floresceu em Creta entre 3.000 a.C. e 1.400 a.C. e era uma sociedade marítima próspera, governada por reis chamados de Mino. A civilização micênica surgiu na Grécia continental entre 1.600 a.C. e 1.050 a.C. e era uma sociedade guerreira dominada por reis e uma elite militar. Ambas as civilizações deixaram legados artí
1. O documento discute os preconceitos sobre a História Africana e a necessidade de ensiná-la corretamente.
2. Ele divide a África em cinco regiões - Norte, Oeste, Central, Leste e Sul - e fornece detalhes sobre cada uma.
3. A humanidade teve origem na África e o continente teve importantes reinos e arte ao longo da história.
O documento fornece um resumo histórico da África, com foco na África Atlântica. Apresenta as principais civilizações que floresceram no continente, como o Antigo Egito, Kush, Axum e Cartago. Também descreve a grande diversidade cultural e linguística dos povos africanos, assim como as divisões regionais da África, com destaque para a África Atlântica que teve forte influência sobre a formação das Américas através do tráfico de escravos.
Este documento fornece um resumo sobre o continente africano. Ele discute a localização e tamanho da África, sua formação geológica, relevo, climas, desertos e colonização europeia. O documento também aborda brevemente a África do Norte e destaca o turismo como atividade econômica importante nessa região.
O documento descreve as culturas Ibérica e Celta que habitaram a Península Ibérica durante a Idade dos Metais. Os Iberos migraram do norte da África e sul da Espanha entre 2000-1000 a.C. e construíram povoados fortificados. Os Celtas originários do norte da Europa expandiram-se pela Península entre 1000-500 a.C. devido ao domínio do ferro. Ambas as culturas coexistiram e influenciaram-se, dando origem aos Celtiberos.
O documento descreve a evolução dos ancestrais humanos, desde os primeiros hominídeos na África, como o Australopithecus, até as espécies mais recentes do gênero Homo, como o Homo Sapiens. Apresenta as principais características físicas e culturais de cada espécie ao longo da linha evolutiva que levou aos humanos modernos.
O documento descreve a migração inicial dos seres humanos para as Américas através do Estreito de Bering entre 80.000 a 12.000 anos atrás e possivelmente por canoas através do Oceano Pacífico. Detalha evidências arqueológicas da presença humana no Brasil, como sítios, pinturas rupestres, sambaquis e esqueletos encontrados.
6º anos - Paleolítico, Neolítico e Idade dos MetaisHandel Ching
No Paleolítico, os homens eram caçadores-coletores nômades que fabricavam ferramentas de pedra e dominaram o fogo. No Neolítico, os homens se tornaram sedentários, desenvolveram a agricultura e a criação de animais e formaram as primeiras vilas e propriedades privadas. Na Idade dos Metais, os homens aprenderam a fundir metais como cobre e bronze, cidades populosas se desenvolveram, e a escrita e novas tecnologias marcaram a transição da pré-história
O documento discute a história e importância da África, incluindo: 1) A África é o berço da humanidade, onde viveu a mulher mais antiga, Lucy; 2) A África teve papel fundamental na formação da sociedade brasileira durante o tráfico de escravos e teve grande importância cultural e econômica mundial; 3) A África tem rica história e cultura, apesar das dificuldades impostas pela geografia, clima e exploração colonial.
Planejamento para o 6º ano de História E. Fwarleydibrito
Este documento apresenta um planejamento anual para professores de história do 6o ano seguindo o Currículo Básico Comum (CBC). Ele inclui propostas para abordar temas como diversidade populacional e migrações em Minas Gerais e no Brasil, povos africanos e indígenas, além de novas concepções de avaliação centradas no processo de aprendizagem dos alunos.
O documento descreve a vida dos primeiros humanos no Paleolítico, entre 2 milhões e 10 mil anos atrás. Os humanos eram caçadores-coletores nômades, vivendo da caça e coleta de alimentos. Eles usavam ferramentas de pedra, madeira e osso e desenvolveram a arte rupestre para registrar sua vida e crenças.
O documento descreve a classificação e evolução do homem, começando pelas características dos primatas e exemplos como lêmures, lóris, társios e chimpanzés. Detalha espécies ancestrais como Australopithecus afarensis, Homo habilis e Homo erectus, culminando no Homo sapiens atual.
1) O documento discute várias teorias sobre a origem do ser humano, incluindo o criacionismo bíblico e o evolucionismo de Charles Darwin.
2) É descrito que os primeiros humanos eram caçadores-coletores que viviam em cavernas no Paleolítico.
3) O documento também aborda a Revolução Neolítica e o desenvolvimento da agricultura e assentamentos humanos.
O documento discute a origem do homem, começando com os antropóides na África e o desenvolvimento do bipedalismo. O Homem de Ardi, de 4,4 milhões de anos, teve mãos mais habilidosas e mandíbula modificada, marcando a transição para o gênero humano. Os principais gêneros humanos são descritos, desde Homo habilis até Homo sapiens. A compreensão destes fatos se deve aos estudos de fósseis, arqueologia e métodos como estratigrafia e
Este documento discute a evolução humana, começando com as características que nos diferenciam de outros primatas, como bipedalismo e habilidade de manipulação. Também descreve fósseis importantes como Ardi, Lucy e Luzia que preenchem lacunas na compreensão da evolução humana. Finalmente, discute como fatores genéticos e culturais contribuíram para tornar os humanos únicos.
O documento resume diferentes teorias sobre a origem da vida: o criacionismo, que enfatiza a criação divina, e a teoria evolucionista de Darwin, que explica a evolução por seleção natural. Também apresenta mitos criacionistas de culturas como a tupi-guarani, iorubá e cristã, além de esclarecer que os humanos não descendem diretamente de macacos.
O documento discute a história colonial da África e a Lei no 11.645/2008 que torna obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena nas escolas brasileiras. A lei altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação para incluir esses temas no currículo oficial.
O documento descreve a colonização portuguesa no Brasil entre os séculos XVI e XVII, incluindo a exploração do pau-brasil, o sistema de capitanias hereditárias e a economia baseada na plantação de cana-de-açúcar com mão-de-obra escrava indígena e africana.
Relatório Final de Estágio - Planos de Aula sobre ÁfricaDoug Caesar
1) O relatório descreve o estágio de licenciatura em história realizado por Douglas César de Almeida em uma escola municipal.
2) Douglas enfrentou desafios como falta de materiais didáticos adequados e conflitos com orientadores sobre os planos de aula.
3) No final, Douglas conseguiu lecionar sobre a história da África para alunos do 7o ano do ensino fundamental.
O documento descreve o sistema feudal que predominou na Europa medieval entre os séculos VI e XV. Neste sistema, a sociedade era dividida em camadas: a nobreza e o clero dominavam e tomavam as decisões, enquanto os camponeses e servos eram a camada produtiva subordinada aos senhores feudais, devendo pagar taxas como a talha, corveia e banalidades em troca de proteção.
A historiografia africana evoluiu ao longo dos séculos, passando de relatos escassos na Antiguidade que criavam imagens negativas dos africanos, para novas abordagens que reconhecem a heterogeneidade do continente e usam diversas fontes para compreender sua história.
O documento descreve a civilização minoica de Creta e a civilização micênica da Grécia antiga. A civilização minoica floresceu em Creta entre 3.000 a.C. e 1.400 a.C. e era uma sociedade marítima próspera, governada por reis chamados de Mino. A civilização micênica surgiu na Grécia continental entre 1.600 a.C. e 1.050 a.C. e era uma sociedade guerreira dominada por reis e uma elite militar. Ambas as civilizações deixaram legados artí
1. O documento discute os preconceitos sobre a História Africana e a necessidade de ensiná-la corretamente.
2. Ele divide a África em cinco regiões - Norte, Oeste, Central, Leste e Sul - e fornece detalhes sobre cada uma.
3. A humanidade teve origem na África e o continente teve importantes reinos e arte ao longo da história.
O documento fornece um resumo histórico da África, com foco na África Atlântica. Apresenta as principais civilizações que floresceram no continente, como o Antigo Egito, Kush, Axum e Cartago. Também descreve a grande diversidade cultural e linguística dos povos africanos, assim como as divisões regionais da África, com destaque para a África Atlântica que teve forte influência sobre a formação das Américas através do tráfico de escravos.
Este documento fornece um resumo sobre o continente africano. Ele discute a localização e tamanho da África, sua formação geológica, relevo, climas, desertos e colonização europeia. O documento também aborda brevemente a África do Norte e destaca o turismo como atividade econômica importante nessa região.
O documento descreve as culturas Ibérica e Celta que habitaram a Península Ibérica durante a Idade dos Metais. Os Iberos migraram do norte da África e sul da Espanha entre 2000-1000 a.C. e construíram povoados fortificados. Os Celtas originários do norte da Europa expandiram-se pela Península entre 1000-500 a.C. devido ao domínio do ferro. Ambas as culturas coexistiram e influenciaram-se, dando origem aos Celtiberos.
O documento descreve a evolução dos ancestrais humanos, desde os primeiros hominídeos na África, como o Australopithecus, até as espécies mais recentes do gênero Homo, como o Homo Sapiens. Apresenta as principais características físicas e culturais de cada espécie ao longo da linha evolutiva que levou aos humanos modernos.
O documento descreve a migração inicial dos seres humanos para as Américas através do Estreito de Bering entre 80.000 a 12.000 anos atrás e possivelmente por canoas através do Oceano Pacífico. Detalha evidências arqueológicas da presença humana no Brasil, como sítios, pinturas rupestres, sambaquis e esqueletos encontrados.
6º anos - Paleolítico, Neolítico e Idade dos MetaisHandel Ching
No Paleolítico, os homens eram caçadores-coletores nômades que fabricavam ferramentas de pedra e dominaram o fogo. No Neolítico, os homens se tornaram sedentários, desenvolveram a agricultura e a criação de animais e formaram as primeiras vilas e propriedades privadas. Na Idade dos Metais, os homens aprenderam a fundir metais como cobre e bronze, cidades populosas se desenvolveram, e a escrita e novas tecnologias marcaram a transição da pré-história
O documento discute a história e importância da África, incluindo: 1) A África é o berço da humanidade, onde viveu a mulher mais antiga, Lucy; 2) A África teve papel fundamental na formação da sociedade brasileira durante o tráfico de escravos e teve grande importância cultural e econômica mundial; 3) A África tem rica história e cultura, apesar das dificuldades impostas pela geografia, clima e exploração colonial.
Planejamento para o 6º ano de História E. Fwarleydibrito
Este documento apresenta um planejamento anual para professores de história do 6o ano seguindo o Currículo Básico Comum (CBC). Ele inclui propostas para abordar temas como diversidade populacional e migrações em Minas Gerais e no Brasil, povos africanos e indígenas, além de novas concepções de avaliação centradas no processo de aprendizagem dos alunos.
O documento descreve a vida dos primeiros humanos no Paleolítico, entre 2 milhões e 10 mil anos atrás. Os humanos eram caçadores-coletores nômades, vivendo da caça e coleta de alimentos. Eles usavam ferramentas de pedra, madeira e osso e desenvolveram a arte rupestre para registrar sua vida e crenças.
O documento descreve a classificação e evolução do homem, começando pelas características dos primatas e exemplos como lêmures, lóris, társios e chimpanzés. Detalha espécies ancestrais como Australopithecus afarensis, Homo habilis e Homo erectus, culminando no Homo sapiens atual.
1) O documento discute várias teorias sobre a origem do ser humano, incluindo o criacionismo bíblico e o evolucionismo de Charles Darwin.
2) É descrito que os primeiros humanos eram caçadores-coletores que viviam em cavernas no Paleolítico.
3) O documento também aborda a Revolução Neolítica e o desenvolvimento da agricultura e assentamentos humanos.
O documento discute a origem do homem, começando com os antropóides na África e o desenvolvimento do bipedalismo. O Homem de Ardi, de 4,4 milhões de anos, teve mãos mais habilidosas e mandíbula modificada, marcando a transição para o gênero humano. Os principais gêneros humanos são descritos, desde Homo habilis até Homo sapiens. A compreensão destes fatos se deve aos estudos de fósseis, arqueologia e métodos como estratigrafia e
Este documento discute a evolução humana, começando com as características que nos diferenciam de outros primatas, como bipedalismo e habilidade de manipulação. Também descreve fósseis importantes como Ardi, Lucy e Luzia que preenchem lacunas na compreensão da evolução humana. Finalmente, discute como fatores genéticos e culturais contribuíram para tornar os humanos únicos.
O documento resume diferentes teorias sobre a origem da vida: o criacionismo, que enfatiza a criação divina, e a teoria evolucionista de Darwin, que explica a evolução por seleção natural. Também apresenta mitos criacionistas de culturas como a tupi-guarani, iorubá e cristã, além de esclarecer que os humanos não descendem diretamente de macacos.
O documento discute a história colonial da África e a Lei no 11.645/2008 que torna obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena nas escolas brasileiras. A lei altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação para incluir esses temas no currículo oficial.
O documento descreve a colonização portuguesa no Brasil entre os séculos XVI e XVII, incluindo a exploração do pau-brasil, o sistema de capitanias hereditárias e a economia baseada na plantação de cana-de-açúcar com mão-de-obra escrava indígena e africana.
Garrett, thomaz de almeida. administracao colonialSindique
O documento discute a história colonial portuguesa em quatro períodos:
1) As descobertas e conquistas iniciais no século 15-16.
2) O declínio do Império português nos séculos 16-17 devido à corrupção e falta de planejamento.
3) No século 17, oportunidades perdidas de ressurgimento após a independência em relação à Espanha, com exploração colonial continuada.
4) Breve tentativa de reforma sob Pombal no século 18, mas seu trabalho foi abandonado após sua
1) O documento discute a escravidão africana no Brasil, incluindo sua implementação, resistência e abolição gradual através de leis ao longo dos séculos 19 e 20.
2) Quilombos como o de Palmares serviram como locais de resistência e refúgio para escravos fugidos por décadas até serem destruídos.
3) Várias leis abolicionistas foram promulgadas no Brasil ao longo do século 19, culminando na Lei Áurea de 1888 que declarou a abolição total da escravidão
A lei no 11.645 de 2008 altera a lei de diretrizes e bases da educação nacional para incluir a obrigatoriedade do ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena nos currículos escolares do ensino fundamental e médio. O conteúdo programático deve incluir diversos aspectos históricos e culturais que caracterizam a formação da população brasileira a partir desses dois grupos étnicos.
Eubiose 16 out-2013 brasilia misterios de sua fundacaoNumeric Contadores
O documento fornece informações sobre palestras públicas sobre mistérios na fundação de Brasília, incluindo detalhes sobre o hino de Brasília, características geológicas e geográficas do Distrito Federal, teorias sobre Brasília ter feito parte de um antigo reino Atlânte, detalhes sobre o brasão e bandeira do DF e um timeline histórico dos séculos XVIII-XX relacionado à mudança da capital.
Leis 10.639 2003__inclusão_no_currículo_oficial_da_história_e_cultura_afrobra...bernardoborges
A lei altera a lei de diretrizes e bases da educação nacional para incluir a obrigatoriedade do ensino sobre a História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena nas escolas fundamentais e médias. O conteúdo programático deve incluir o estudo da história da África, dos africanos e dos povos indígenas, sua luta no Brasil, cultura e contribuições para a formação da sociedade brasileira.
O documento descreve:
1) As expedições portuguesas no período pré-colonial e o início da exploração da madeira pau-brasil;
2) O estabelecimento das capitanias hereditárias e o primeiro mapa político do Brasil;
3) A união das coroas portuguesa e espanhola no século XVI e as consequências para o Brasil, incluindo invasões estrangeiras.
O documento descreve a história do tráfico de escravos da África para o Brasil. Detalha como os navios negreiros transportavam centenas de escravos amontoados em porões insalubres, onde muitos morriam de doença ou eram jogados ao mar. Também discute a origem dos diferentes grupos de escravos africanos trazidos ao Brasil e as condições de vida desumanas que enfrentavam.
O Povo Brasileiro – a formação e o sentido do BrasilLuci Bonini
O documento discute a obra de Darcy Ribeiro "O povo brasileiro" e a diversidade social, étnica e cultural do Brasil. Darcy Ribeiro foi um antropólogo, escritor e político brasileiro que estudou os índios e defendeu suas causas. Seu livro analisa a formação do povo brasileiro a partir da miscigenação entre índios, europeus e africanos escravizados.
Este documento é uma lei que altera a lei de diretrizes e bases da educação nacional para incluir a obrigatoriedade do ensino sobre a História e Cultura Afro-Brasileira nas escolas. A lei determina que o conteúdo inclua o estudo da História da África e dos Africanos, a luta dos negros no Brasil e sua contribuição para a sociedade brasileira. Além disso, a lei define o dia 20 de novembro como Dia Nacional da Consciência Negra.
A lei altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional para incluir a obrigatoriedade do ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira nas escolas. O currículo deve incluir o estudo da História da África, dos Africanos e do negro na formação da sociedade brasileira. Além disso, o dia 20 de novembro passa a ser o Dia Nacional da Consciência Negra.
Trabalho de história.power point carolina-11ºfCarla Teixeira
D. José I modernizou Portugal através de reformas políticas, económicas, sociais e culturais lideradas pelo Marquês de Pombal após duas grandes catástrofes: o terramoto de Lisboa de 1755 e o atentado ao monarca em 1758. Pombal centralizou o poder real e promoveu a industrialização e o comércio, expulsando os jesuítas e processando os culpados pelo atentado, como os Távora.
1) O documento apresenta informações sobre países, culturas e povos da África, mencionando seus nomes em português e origem linguística.
2) É destacada a importância histórica da África para a formação cultural do Brasil, dada a longevidade da escravidão e o grande número de africanos trazidos.
3) Diferentes civilizações africanas são descritas, incluindo seus impérios, atividades econômicas e organização social.
1. O documento descreve a história do período colonial de Mato Grosso, incluindo a escravidão indígena pelos bandeirantes, a fundação de Cuiabá e tensões políticas, e a criação da Capitania de Mato Grosso. 2. Cuiabá foi oficialmente fundada em 1719 quando Pascoal Moreira Cabral assinou o ato de fundação no local conhecido como Forquilha. 3. Os bandeirantes paulistas contribuíram para a expansão do território português no interior do Brasil e para a man
1) O documento analisa o redirecionamento dos embarques de escravos da costa centro-ocidental africana durante o período de ilegalidade do tráfico (1830-1860) no Brasil.
2) Com a proibição do tráfico, os traficantes passaram a embarcar escravos em regiões fora do controle português, principalmente no norte de Angola, onde Ambriz se tornou o principal porto.
3) As mudanças no comércio forçaram os traficantes a adotarem novas estratég
A lei altera a lei de diretrizes e bases da educação nacional para incluir a obrigatoriedade do ensino sobre a História e Cultura Afro-Brasileira nos currículos escolares. O conteúdo programático inclui o estudo da História da África e dos Africanos, a luta dos negros no Brasil e sua contribuição para a formação da sociedade nacional. Além disso, o dia 20 de novembro passa a ser o Dia Nacional da Consciência Negra.
O documento discute a sociedade indígena, a chegada dos portugueses e o período pré-colonial, a colonização portuguesa no Brasil através do sistema de capitanias hereditárias, a escravidão, o projeto agrícola baseado na cana-de-açúcar e a sociedade açucareira, as invasões holandesas e queda da economia açucareira, e a religião colonial no Brasil.
Capítulo 5 Organização político-administrativa na América PortuguesaVitor Ferreira
1) O Brasil foi "descoberto" por Portugal em 1500, liderado por Pedro Álvares Cabral, embora os portugueses estivessem mais interessados nas especiarias do Oriente do que na colonização imediata do Brasil.
2) Inicialmente, os portugueses se concentraram na extração do pau-brasil, mas o sistema de capitanias hereditárias fracassou devido à falta de recursos e experiência dos donatários.
3) Posteriormente, Portugal organizou as primeiras expedições colonizadoras e fundou a vila de São Vicente
O documento discute a colonização portuguesa da América, incluindo a chegada dos portugueses ao Brasil e seus interesses econômicos, políticos e religiosos. Dividido em capítulos, aborda os povos indígenas, a exploração do pau-brasil, a atuação da Igreja Católica e das ordens missionárias, e o desenvolvimento da economia colonial baseada na agricultura e no trabalho escravo.
2. Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
LEI Nº 11.645, DE 10 MARÇO DE 2008.
Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela
Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes
e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial
da rede de ensino a obrigatoriedade da temática
“História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1o O art. 26-A da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 26-A. Nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privados, torna-se obrigatório o estudo da
história e cultura afro-brasileira e indígena.
§ 1o O conteúdo programático a que se refere este artigo incluirá diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a
formação da população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta
dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade
nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social, econômica e política, pertinentes à história do Brasil.
§ 2o Os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros serão ministrados no âmbito de
todo o currículo escolar, em especial nas áreas de educação artística e de literatura e história brasileiras.” (NR)
Art. 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 10 de março de 2008; 187o da Independência e 120o da República.
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Fernando Haddad
4. Cena do filme Madagascar em que a África está como habitat natural de várias espécies animais
e o único ser humano africano que aparece é um guia turístico que perde a liderança para a
velhinha “brava” de Nova Iorque. Os animais têm caráter humano e a “sociedade” dos
animais da África aparece como tribal, supersticiosa, com um líder desequilibrado. Os
personagens principais, vindos do Zoológico de Nova Iorque ensinam aos habitantes naturais
da África a desvalorizarem a violência e a valorizarem a amizade e os salvam resolvendo os
seus problemas de forma diplomática e não “supersticiosa”.
7. A imagem tradicional sobre a África pré-colonial:
um modo de vida tribal das populações autóctones
8. DJENNÉ-MALI 1906 – Vista do conjunto. O centro da vila é dominado por ruínas e a antiga mesquita.
As ruínas são do Império Mali, que existiu das décadas de 1230 à 1600. Foi descrito pelos
viajantes árabes como um Estado rico e suntuoso durante o seu apogeu, e certamente foi um
importante centro comercial da África Moderna. No seu auge, compreendeu os territórios que
hoje correspondem ao Mali, Senegal, Gâmbia, Guiné, Guiné Bissau e Burkina Faso.
9. Marrocos faz parte da região conhecida como Magrebe, em que a população é
majoritariamente muçulmana e árabe.
10. Aproximadamente 75% da população do Sudão está ligada ao Islã, enquanto que
entre 15-20% veneram deuses indígenas, e 5% da população é cristã. É um país
considerado árabe e faz parte da Liga Árabe desde 1956.
21. O Imperialismo
"Se pudesse, anexaria os planetas."
Cecil Rhodes, inglês.
22. Justificativas européias para a colonização:
- Crise Econômica Européia 1876-1892
- Nacionalismo
- O “fardo do homem branco”
- Cristianismo evangelista
- Darwinismo Social
23. Benefícios econômicos e políticos do
Imperialismo para a Europa:
- Novos mercados consumidores.
- Fornecimento de matéria-prima e bens agrícolas
baratos.
- Mão de obra barata.
- Exportação de capitais.
- Escoamento da população européia.
- Exploração de riquezas naturais ainda inexploradas.
- Aumento do prestígio nacional.
24.
25. O Conferência de Berlim (1884)
Capítulo VI. — Declaração referente às condições essenciais a
serem preenchidas para que ocupações novas nas costas do
continente africano sejam consideradas como efetivas.
Artigo 34. A Potência que de agora em diante tomar
posse de um território nas costas do continente africano
situado fora de suas possessões atuais, ou que, não os
tendo tido até então, vier a adquirir algum, e no mesmo
caso a Potência que aí assumir um protetorado, fará
acompanhar a Ata respectiva de uma notificação dirigida
às outras Potências signatárias da presente Ata, a fim de
lhes dar os meios de fazer valer, se for oportuno, suas
reclamações.
Artigo 35. As Potências signatárias da presente Ata reconhecem a obrigação de assegurar, nos
territórios ocupados por elas, nas costas do Continente africano, a existência de unia
autoridade capaz de fazer respeitar os direitos adquiridos e, eventualmente, a liberdade do
comércio e do trânsito nas condições em que for estipulada.
26. Capítulo 1. — Declaração referente à liberdade de comércio na bacia do Congo,
suas embocaduras e regiões circunvizinhas, e disposições conexas.
Artigo 6. Disposições relativas à proteção dos aborígines, dos missionários
e dos viajantes, assim como a liberdade religiosa. Todas as Potências que
exercem direitos de soberania ou uma influência nos referidos territórios,
comprometem-se a velar pela conservação das populações aborígines e pela
melhoria de suas condições morais e materiais de existência e em cooperar
na supressão da escravatura e principalmente no tráfico dos negros; elas
protegerão e favorecerão, sem distinção de nacionalidade ou de culto, todas
as instituições e empresas religiosas, científicas ou de caridade, criadas e
organizadas para esses fins ou que tendam a instruir os indígenas e a lhes
fazer compreender e apreciar as vantagens da civilização.
Os missionários cristãos, os sábios, os exploradores, suas escoltas, haveres
e acompanhantes serão igualmente objeto de proteção especial.
A liberdade de consciência e tolerância religiosa são expressamente
garantidas aos aborígines como nos nacionais e aos estrangeiros. O livre e
público exercício de todos os cultos, o direito de erigir edifícios religiosos e
de organizar missões pertencentes a qualquer culto não serão submetidos a
nenhuma restrição nem entrave.
27. “Há 40.000.000 de pessoas nuas e os industriais têxteis de
Manchester estão à espera de os vestir... as fábricas de
Birmingham estão a fulgurar com o metal vermelho que será
transformado em objetos metálicos de todos os tipos e aspectos
que os irão decorar... e os ministros de Cristo estão zelosos de
trazer as suas pobres almas para a fé Cristã.”
Henry Morton Stanley, jornalista inglês que explorou o território
que hoje corresponde à República Democrática do Congo na
segunda metade do século XIX.
28. “Big Hole” - é uma cratera, que fica na cidade de
Kimberly, África do Sul. É o maior buraco do mundo
provocado pela excessiva mineração durante a
colonização inglesa na região, através da De Beers Mining
Company administrada por Cecil Rhodes.
29. Leopoldo II, rei da Bélgica, foi proprietário da região que
hoje corresponde à República Democrática do Congo
durante o tempo em que foi chamado de “Estado Livre
do Congo”.
30. As populações autóctones foram mutiladas no “Estado Livre do Congo” (atual
República Democrática do Congo) por não atingirem as metas da produção de
borracha no final de século XIX e início do XX.
34. Prestei atenção à vossa mensagem sem encontrar razão para vos
obedecer. Preferiria morrer. Se for amizade que você deseja,
então eu estou pronto para ela, hoje e sempre; mas para ser seu
súdito, isto eu não posso ser. Se for guerra você deseja, então eu
estou pronto, mas nunca para ser seu súdito. Não caio a vossos
pés, pois sois uma criatura de Deus como eu (...). Sou sultão aqui
na minha terra. Vós sois sultão lá na sua. No entanto, vede, não
vos digo que me deveis obedecer, pois sei sois um homem livre.
Quanto a mim, não irei à vossa presença; se sois bastante forte,
vinde vós me procurar.
Réplica de Machemba, chefe dos Yao, ao comandante
alemão Hermann vos Wissmann, em 1880
35. A proposta para o país Ashanti, na presente situação, colocar-
se sob a proteção de Sua Majestade a Rainha e Imperatriz da
Índia foi objeto de exame aprofundado, mas me permitam
dizer que chegamos à seguinte conclusão: meu reino, o
Ashanti, jamais aderirá a tal política. O país Ashanti deve
continuar a manter, como até agora, laços de amizades com
todos os brancos. Não é por ufanismo que escrevo isto, mas
tendo clareza do significado das palavras (...). A causa Ashanti
progride, e nenhum Ashanti tem a menor razão para se
reocupar com o futuro ou para acreditar, por um só instante,
que as hostilidades passadas tenham prejudicado a nossa
causa.
Declaração de Premph I, rei dos Ashanti, sobre a oferta
de proteção britânica em 1891
36. Estou vendo como os brancos penetram cada vez mais na
África; em todas as partes do meu país as companhias estão em
ação (...) É preciso que meu país também adote estas reformas,
e estou plenamente disposto a propiciá-las (...) Também
gostaria de ver boas estradas e boas ferrovias (...). Mas meus
antepassados eram makombe e makombe quero continuar a
ser.
Makombe Hanga, chefe dos Barué
(Moçambique central), em 1895.
37. Estes homens da cor de cabrito esfolado que hoje aplaudis entrarão nas
vossas aldeias com o barulho das suas armas e o chicote do comprimento da
jibóia. Chamarão pessoa por pessoa, registando-vos em papéis que (...) vos
aprisionarão. Os nomes que vêem dos vossos antepassados esquecidos
morrerão por todo o sempre, porque dar-vos-ão os nomes que bem lhes
aprouver, chamando-vos merda e vocês agradecendo. Exigir-vos-ão papéis
até na retrete, como se não bastasse a palavra, a palavra que vem dos nossos
antepassados, a palavra que impôs a ordem nestas terras sem ordem, a
palavra que tirou crianças dos ventres das vossas mães e mulheres. O papel
com rabiscos norteará a vossa vida e a vossa morte, filhos das trevas.
Ngungunhanhe
Ungulani Ba Ka Khosa, Ualalapi, Associação dos Escritores
Moçambicanos, 2ª edição, p. 118
41. Um dos aspectos fundamentais da negritude é a afirmação
de si, após a longa noite de alienação, como aquele que sai
de um pesadelo e apalpa o corpo todo para se reconhecer a
si próprio, como o prisioneiro libertado que exclama bem
alto: 'Estou livre!', embora ninguém lhe pergunte nada.
Joseph Kizer bo, História da África Negra, Viseu, 1980
43. Idi Amin, ditador de Uganda de 1971 a 1979, ordenou a expulsão
de 90 mil asiáticos, a maioria comerciantes indianos e paquistaneses,
e de vários judeus.
44. Mobutu Sese Seko foi o presidente do antigo Zaire entre 1965 e 1997. Enquanto a maioria
da população vivia no limite da pobreza e a dívida externa do país chegava a atingir os 12
mil milhões de dólares, a fortuna pessoal de Mobutu, quase toda no estrangeiro, subia para
índices estimados hoje em cerca de 7000 milhões de dólares.