SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 1
Baixar para ler offline
DlARIO DO COMrRCIO
Belo Horizontc~ quinta-feira, 16 de junho de 1011
ARRECADAÇÃO
Fiscalização de mercadoriasprecária 

Sinffaz propõe à Fazenda estadual projeto que reduz a sangria dos cofres públicos devido à sonegação
I.EONAROO FRAN('IA tores fiscais têm o amparo dos. Segundo ele, após a
da lei para fazer este traba­ implantação do programa
A concentração do lho. Eles também devem em 2009, os baianos recu­
amparo legal para a fiscali­ continuar com a incumbên­ peraram 141% de receita.
zação do tnin~Ht() de merea­ Cia, ma~ o que estamos No ano seguinte, a Bahia se
dOrla:-: nu K"lado tias mãos pedindo é para trabalhar. destacou em arrecadação
do!o( auditores fil'C31!-: da Além disso, se reativarmos vinculada ao trânsito de
Fazenda estadual c a desa­ alg-ulls postos fiscais hoje mercadorias.
tivação de po:;tos de f1scali­ desativados, como é o caso O projeto, acrescenta
..:ação em árcas frontclriças do localizado na região de Silva, também visa à rees­
com outras praças provoca fronteira com São Paulo. e truturação das carreiras de
um romoo nos corre~ pubh­ fll.ermos 1,1hz nas rodovias Tributação, Fiscalização e
cos de Minas Gerais entre usando os gestores, pode- Arrecadação, uma vez que
R$ 'iO milhões e R$ 100 apresenta uma reorgamza­
mllhüc~ por mês. A estima­ ção das atribuições da cate­
tiva ti do Sindicato dos Téc­ goria, vaJorizando o gestorPaulo César Marques
nicos em Tributação. Fisca­ fazendário. Para o presI­
lização e Arrecadação do dente do Sinffaz-MG, ada Silva explica que a
~:stado de Minas Gerais proposta é permitir medida vai ampliar o com­
Minas perde entre R$ 50 milhões e R$100 milhões no trânsito de mercadorias
ISinffaz-MGl. bate à sonegação fiscal e à
Frente ao problema, o concorrência desleal.que, além dos
Slnffaz-MG. que repre­ auditoresfiscais, os O representante dos ges­
~enta 1,5 mil gestores tores fazf:ndários frisou,
gestoresfazerutários Receita eleva apreensões no Sulfa'l.cndários. propõe à amda, que a situação atual
Fazenda estadual a tambémfaçam o favorece a concorrência
Curitiba - A Receita Federal em Foz principalmente com a PolíCia Federal.Implantação do "Projeto de desleal, à medida que/aaçamentofiscal do Iguaçu apreendeu, nos primeiros cinco Força Nacional e Polícia Rodoviária Fede­
Incremento da Arrec;tda­ empresas irregulares
meses deste ano, um total de US$ 55,31 ral. Além disso. o planejamento das opera­
ção~, cujo objetiVO é apertar usam a precariedade do
milhões em mercadorias e veículos contra- ções também possibilita que a Receita ata­
a fiscalização do trànslto mos recuperar receita que controle no Estado para bandeados do Paraguai. Se comparado ao que as situações com maior potenCial
de mercadorias em territó­ hoje não entra nos cofres do sonegar Impostos e prati­
I
mesmo período do ano passado, o valor das incisivo, ou seja, flagrando os Infratores
no mmelro, eVitando sone­ Estado
n
, esclarece. car preços mais baixos. I apreensões registrou aumento de 33% em que transportam valores e quantidades
gaçüo e contrabando. Conforme Silva, a falta "Isso é uma prática ilegal 2011. acima do permitido", disMe HofTmann.
O pre!!ldente do SinfTaz­ de fiscaiJzação nào só abre que pode ser eVitada em I No mês de maIO, as apreensões totaliza­ A apreensão de veículos somou US$ 3,51
MG, Paulo César Marques uma brecha para a sonega­ prol de negócios que atuam ram US$ 10,58 milhões, registrando-se um milhões e a de eletrônicos, US$ 2.14
da Silva, explica que a pro­ ção fiscal no trànsito de dentro da lei e da própria aumento de 21 % em relação a maio de milhões no mês de maio, sendo estes os
pOMta ri dotar, alem dos mercadorias dentro de Fazenda", conclui. 2010. itens mais representativos. De acordo com
auditores fit4Clli~, os gesto­ Mmas, como também faCI­ Ontem, representantes Segundo o auditor da Receita Federal o levantamento da Receita, no mês de maIO
res fazendáriOS - cargo lita o contrabando de do Sinffaz-MG realizaram Ivair Luis Hoffmann, os produtos que foram apreendidas 274 unidades de veícu­
concur!jado de nivel téemco armas e drogas. uÉ como se ato público em frente à apresentaram o maior crescimento percen­ los (entre automóveIS, utilltános, õmbus,
- do lançamento fiscal, as portas estivessem aber­ Assembléia Legislativa de tual, em comparação com maio do ano pas­ caminhões e motocicletas), o que significa 

que é o amparo legal que tas para estc tipo de ação Minas Gerais (ALMG) rei­ s3do, foram brinquedos (crescimento de uma média de aprOXimadamente nove 

regularir.a e permite à ileg-ul", afirma. vindicando a implantação 66%) e vestuános (incremento de 62%), apreensões por dia. 

categorill fiscalizur o trân­ do projeto. O fechamento, com cifras de USS 1,01 milhão e USS 3,65 Os cigarro8 também continuam respon­

Sito dc produto}! no Estado, Bahia - Silva revela que a em maIO, do posto fiscal milhões em mercadorias contrabandeadas, dendo por uma parcela slgmficativa da~ 

:-tem aumentar a carga tri­ Fazenda do Estado da loculizado em Guaxupé, no respectivamente. apreensões, alcançando o valor de US$ 

butária ou promover o Bahia adotou projeto simi­ Sul do Estado, divisa de "O aumento das apreensões se deve ao 1,17 milhão, numero 27'if. ~upenor ao 

arrocho fisca!. lar ao proposto pelo Sinf­ Minas com São Paulo, 
 trabalho integrado com as forças policiais, registrado em maio do ano anterior. (ABr)
WHoje, somente os audi- faz-MG e já colhe resulta- desencadeou o movimento.
'4@'.
Atualização do Código Comercial Brasileiro
PUC·SP, "As ÍltÚnwras mudanças ;:~~Fc:na~~
Ulhoa, na
condição de ocorridas 1IQS relações ~~~:sCt~~~:~
um du.'i fervo­cornerr:illis e tos, s e n d o
rosos defenso­ muito bem­
res dessas vinda uma
mudanças, convidam a uma nova sistema­
assevera que tização des­U'1:en/e adequação
"a relação sas regras,
entre as das 1I01"1fIaS à muitas delas,
empresas não hoje obsole­nova realidade"
pode ser tra­ tas, <ÚJ Código
tada da - - - - - - - - - Comercial
franca expansão.
Para o professor Arnaldo
WaJ.d, um dos entusiastas
defensores das mudanças, o
Código Civil ficou wcapenga"
ao tratar do direito comercial
sem tnclUlr as sociedades
anônimas - regulamenta·
dM pela Lei das S/A. Para
ele, o desenvolvimento do
mercado de capitais e do
mercado financeiro tamhém
requer um direito empresa­
rial maIS mocUrno.
Outros advogados e juris­
tas, defensores da Idéia de
mudança, apontam que
"ainda não está claro, no
entanto, se um novo Código
Conurcial incluiru1. todas as
matérias atualmente trata­
das em leis específicas ­
como no caso do direLto fran­
cês - ou simplesmente subs­
tituiria o que e.çtá hoje no
Código Ciuil",
Restam aqueles que não
querem qualquer mudança
ao argumento de que "o
Código Civil está atendendo
perfeitamente às necessida­
des" ecU qra "'alteraçóes pon­
tuais na legislação atual
seriam preferíveis a uma
reforma completa. MULtas
mudanças em pouco tempo
enfraquecem a cultura da
legalida<h"
Como visto, os diverso...
setores empresariais, juris­
tas e o MinistériO da JustlÇa
se mobilizam para propor
uma necessarla e imprescm­
divel reforma do atual
Código Comercial, ainda do
Século XiX, para adaptá·lo
aos avanços de noSSa época,
máXIme contemplando ()
comérCIO eletrónico, dentre
outros, caracteristlco no novo
século.
Entendemos que tambem
as entidades tiRadas a es.çe
setor devem se moh,luar no
sentido de discutirem es.~a
questão, VISando fomentar u
debate fJobre a nece.çsidade
de atualização do CódIgo
ComerCial Bra,çtlelru,
OUVindo os empresórws
sobre o as.'Iunto.
As inúmeras mudança~
ocorridas na, rela~'ões
comerCIais e empresariais
convidam a uma urgente
adequação das normas à
nova realidacU, objetivandu
o surgimento de um Códi!(o
acorde com os novos tempos
que hoje vivemos e que sigm­
ficara uma ~eRuran~'a
maior tanto para os consu­
midores quanto para a~'
empresas.
Esse dehate ...e faz nece.~­
sário porque, com o aper­
feiçoamento das norma.'i
disciplinadoras das rela­
ções COmerCLaIS, e.çtaremos
nos preparando. tamhém,
para sermos mais competI­
tivos no âmbito mternacw­
nal, nos colocando a iom
com a modernIdade da.~
relaçôes comerciai..ç !(loha­
lizadas.
• Assessor Jurid,co do A....-,ço·
cIação Comercial e Emprpsa­
rial de Mina... fACMina.'l)
Artigos para e~ta pág-Inu
pelo e-mali: leglslacao<ndia­
riodocomercio.com.br
MARCO AURJiLlO BICA·
LHO DE ABREU CHAGAS'
A nece.'Isldade de atualiza­
ção du CódIgo Comercial
Bro.·ilelro, datado de 18.'50. é
uma tônica tanto no meio
JUrldico quanto no.ç L'drios
.'1egmpntv.'1 empre.çarlau do
paIs.
Noticla-.'Ie que o Mini.çté­
riO da Ju.çli~·a crIara uma
coml.ç.'ão de jUristas com a
tncumbêncUl de elaborar um
anteproJeto de um nOI.!o
CódlRo ComerCial, {)bjeu­
uando reunir prwciplO~ e
normas aplicável.'i à atIvi­
dade empresarwl.
J!: de se lembrar que fJ
CódiRo Civil de 2002, em
L'tRor desde 2003, pratlca­
me"te unificou () Daelto
Cwil e () Direito Cumercial,
.'iignlficalldo. na pratica, a
rel'ogação da malOrta dos
dlspo.'IIlivo.'I dv until(o
CódiRo COInerclal de 1850 e
d.aquelas lel(tsla~·rk.'i extrava­
gantes que naturalme'Lle
cOfl(litavam com () Código
Civil.
O Código Civil atual con­
tém uma parte específica
fJohre o direito comercial, em
,<IPIl Livro 2. Restaram, então,
<ÚJ Código Co""",;",1 <h 1850
trechos sobre navegação. Há,
aÚlda, uma .çérie de normas
especificas como a da..ç Socie­
dades AnÔnimas, a de Falên­
cla.ç e a de Títulos de Credito
Comercial espalhadas e que
traiam tamlH?m da atividack
empresarial.
UrRe, então, reunir esses
principws e normas apiLca­
vels e que norteiam as ativi­
dades dos diversos segmen­
tus empresarials em um
documento que poderia ser
um novo CódiRo Comercial.
Os doulrinadores se movi­
mentam no sentido de propo­
rem mudanças no Código
ComerCial e é uportuno men­
cionar aqui o recente livro do
prol "'áhLO Ulhoa Coelho sob
() titulo "O Futuro do Direito
Comercial", em que defende,
('Um propriedade, a elabora­
ção de um novo Código
Comerctal.
Dentre os motLOOS apre·
SEGUNDA a SÁSADO
de 11:30 às 23 h.
DOMINGO
de 1 1;30 às 17 h.
www.xicodakafua.co..._br
Te!.: (31) 3375-2640
sentado ... pejo professor
Ulhoa para essas mudanças,
sallentam·se a Simplificação
da vida da empresa, uma
maior .'ugurança jurídica
para eS.~as empresas e a atu­
ailzação da legislação para o
nosso tempo, contemplando
os avanços tecnológicos,
notadamente a documenta­
ção empresarial e o comércio
VUl internet.
O referido professor titu­
lar de D&relto
Comercial da
fTU!sma forma
que o,; contratos de consumo,
de trabalho eentre vuinhos".
Dentre as sugestães conti­
das no referido livro do
Citado professor encontram·
,.;e a ltmltação da responsabi­
lidade dos sócio.'i. com seu.~
hens pessoal.', por diVIdas
trabalhi.~tas da pe~soa juri·
dica e, amda, a simplificação
do trahalho das juntas
comerClat~ no rej?lstro da.ç
empresas e a previsão de qra
certo.'> dncumento.ç, como con·
tratos e títulos de crédLto, clr·
culem exciusil'amente pm
meLOeü'trrinlCO.
Ju.çtlfica-se a pretendida
mudança no Código Comer­
cial, além das até aqui assi­
naladas, a questão apontada
por muitos de que o Código
Civil de 2002 já nasceu com
algumas normas ultrapassa­
r:Ws.
Para o grupo de empresá­
rios e juristas que defende a
atualização do Código
Comercial, salienta-se que é
anacrônica a legislação
atual e não garante um
mínimo de
vigenu. Nota­
se, dentre outras coisas, que
a atualização e a segurança
jurídica são imprescindíveis
para o bom cUsenvolvimento
de toda e qualquu atividacU
empresarIal.
inúmeras critLCa.ç à
leglslação comercial
vigente, como a regulamen­
tação da .çoctedade limI­
tada, em face dos entraves
hurocraticos que são
enfrentados pelos que que­
rem exercer o comércio,
Rerando uma crescente
inse!(urança jurídica. sem
faiarmo.ç do comércIO ele­
trôntco que se encontra em

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

NOVA PAUTA ADUANEIRA DE ANGOLA - Reflexões by jonisio salomão
NOVA PAUTA ADUANEIRA DE ANGOLA -  Reflexões by jonisio salomãoNOVA PAUTA ADUANEIRA DE ANGOLA -  Reflexões by jonisio salomão
NOVA PAUTA ADUANEIRA DE ANGOLA - Reflexões by jonisio salomãoJanísio Salomao
 
Artigo Jornalistico - Direito Financeiro - Daniela Gagliardi
Artigo Jornalistico - Direito Financeiro - Daniela GagliardiArtigo Jornalistico - Direito Financeiro - Daniela Gagliardi
Artigo Jornalistico - Direito Financeiro - Daniela GagliardiDaniela_Gagliardi
 
O novo regime tributário: o impacto na Economia Angolana
O  novo regime tributário: o impacto na Economia AngolanaO  novo regime tributário: o impacto na Economia Angolana
O novo regime tributário: o impacto na Economia AngolanaJanísio Salomao
 
A competividade no mercado global e a migração para regimes territoriais
A competividade no mercado global e a migração para regimes territoriaisA competividade no mercado global e a migração para regimes territoriais
A competividade no mercado global e a migração para regimes territoriaisRamon Tomazela
 
Desafios para os RPPS - Delubio Gomes
Desafios para os RPPS - Delubio GomesDesafios para os RPPS - Delubio Gomes
Desafios para os RPPS - Delubio GomesAPEPREM
 
Emily Anderson - A Reforma Tributária em Angola - 7/06/2013
Emily Anderson - A Reforma Tributária em Angola - 7/06/2013Emily Anderson - A Reforma Tributária em Angola - 7/06/2013
Emily Anderson - A Reforma Tributária em Angola - 7/06/2013Development Workshop Angola
 
O Dia Digital - MÉDIA NAS DEMAIS CAPITAIS É DE 24,5%; NA CAPITAL ALAGOANA, SÃ...
O Dia Digital - MÉDIA NAS DEMAIS CAPITAIS É DE 24,5%; NA CAPITAL ALAGOANA, SÃ...O Dia Digital - MÉDIA NAS DEMAIS CAPITAIS É DE 24,5%; NA CAPITAL ALAGOANA, SÃ...
O Dia Digital - MÉDIA NAS DEMAIS CAPITAIS É DE 24,5%; NA CAPITAL ALAGOANA, SÃ...ODiaMais
 
Trabalho de contabilidade e gestão tributária ii
Trabalho de contabilidade e gestão tributária iiTrabalho de contabilidade e gestão tributária ii
Trabalho de contabilidade e gestão tributária iiEloy Kener Reis DE Souza
 
Aula3 Parte B Constitucionalr - Módulo 3
Aula3 Parte B Constitucionalr - Módulo 3Aula3 Parte B Constitucionalr - Módulo 3
Aula3 Parte B Constitucionalr - Módulo 3Hermes Lorenzon Nunes
 
Cartilha sobre Reforma Tributária - Ministério da Fazenda - 2008
Cartilha sobre Reforma Tributária - Ministério da Fazenda - 2008Cartilha sobre Reforma Tributária - Ministério da Fazenda - 2008
Cartilha sobre Reforma Tributária - Ministério da Fazenda - 2008Roberto Dias Duarte
 
Manual de olho no imposto para desenvolvedores
Manual de olho no imposto para desenvolvedoresManual de olho no imposto para desenvolvedores
Manual de olho no imposto para desenvolvedoresRégys Borges da Silveira
 

Mais procurados (20)

At em contacto_01
At em contacto_01At em contacto_01
At em contacto_01
 
NOVA PAUTA ADUANEIRA DE ANGOLA - Reflexões by jonisio salomão
NOVA PAUTA ADUANEIRA DE ANGOLA -  Reflexões by jonisio salomãoNOVA PAUTA ADUANEIRA DE ANGOLA -  Reflexões by jonisio salomão
NOVA PAUTA ADUANEIRA DE ANGOLA - Reflexões by jonisio salomão
 
Artigo Jornalistico - Direito Financeiro - Daniela Gagliardi
Artigo Jornalistico - Direito Financeiro - Daniela GagliardiArtigo Jornalistico - Direito Financeiro - Daniela Gagliardi
Artigo Jornalistico - Direito Financeiro - Daniela Gagliardi
 
O novo regime tributário: o impacto na Economia Angolana
O  novo regime tributário: o impacto na Economia AngolanaO  novo regime tributário: o impacto na Economia Angolana
O novo regime tributário: o impacto na Economia Angolana
 
A competividade no mercado global e a migração para regimes territoriais
A competividade no mercado global e a migração para regimes territoriaisA competividade no mercado global e a migração para regimes territoriais
A competividade no mercado global e a migração para regimes territoriais
 
Reforma fiscal em angola
Reforma fiscal em angolaReforma fiscal em angola
Reforma fiscal em angola
 
Palavra do Sebrae
Palavra do SebraePalavra do Sebrae
Palavra do Sebrae
 
Desafios para os RPPS - Delubio Gomes
Desafios para os RPPS - Delubio GomesDesafios para os RPPS - Delubio Gomes
Desafios para os RPPS - Delubio Gomes
 
Emily Anderson - A Reforma Tributária em Angola - 7/06/2013
Emily Anderson - A Reforma Tributária em Angola - 7/06/2013Emily Anderson - A Reforma Tributária em Angola - 7/06/2013
Emily Anderson - A Reforma Tributária em Angola - 7/06/2013
 
Seminário: Tributos do TRC - Palestra: Desafios Tributários do Setor de Trans...
Seminário: Tributos do TRC - Palestra: Desafios Tributários do Setor de Trans...Seminário: Tributos do TRC - Palestra: Desafios Tributários do Setor de Trans...
Seminário: Tributos do TRC - Palestra: Desafios Tributários do Setor de Trans...
 
295 pgj-sef
295 pgj-sef295 pgj-sef
295 pgj-sef
 
Panorama Brasil/Argentina - Mai/2014
Panorama Brasil/Argentina - Mai/2014Panorama Brasil/Argentina - Mai/2014
Panorama Brasil/Argentina - Mai/2014
 
O Dia Digital - MÉDIA NAS DEMAIS CAPITAIS É DE 24,5%; NA CAPITAL ALAGOANA, SÃ...
O Dia Digital - MÉDIA NAS DEMAIS CAPITAIS É DE 24,5%; NA CAPITAL ALAGOANA, SÃ...O Dia Digital - MÉDIA NAS DEMAIS CAPITAIS É DE 24,5%; NA CAPITAL ALAGOANA, SÃ...
O Dia Digital - MÉDIA NAS DEMAIS CAPITAIS É DE 24,5%; NA CAPITAL ALAGOANA, SÃ...
 
Trabalho de contabilidade e gestão tributária ii
Trabalho de contabilidade e gestão tributária iiTrabalho de contabilidade e gestão tributária ii
Trabalho de contabilidade e gestão tributária ii
 
Reunião COMJOVEM - Palestra Gestão Tributária no Transporte Rodoviária de Cargas
Reunião COMJOVEM - Palestra Gestão Tributária no Transporte Rodoviária de CargasReunião COMJOVEM - Palestra Gestão Tributária no Transporte Rodoviária de Cargas
Reunião COMJOVEM - Palestra Gestão Tributária no Transporte Rodoviária de Cargas
 
Aula3 Parte B Constitucionalr - Módulo 3
Aula3 Parte B Constitucionalr - Módulo 3Aula3 Parte B Constitucionalr - Módulo 3
Aula3 Parte B Constitucionalr - Módulo 3
 
Cartilha sobre Reforma Tributária - Ministério da Fazenda - 2008
Cartilha sobre Reforma Tributária - Ministério da Fazenda - 2008Cartilha sobre Reforma Tributária - Ministério da Fazenda - 2008
Cartilha sobre Reforma Tributária - Ministério da Fazenda - 2008
 
Novidades Legislativas Nº09 | 19/03/2013
Novidades Legislativas Nº09 | 19/03/2013Novidades Legislativas Nº09 | 19/03/2013
Novidades Legislativas Nº09 | 19/03/2013
 
Manual de olho no imposto para desenvolvedores
Manual de olho no imposto para desenvolvedoresManual de olho no imposto para desenvolvedores
Manual de olho no imposto para desenvolvedores
 
Case revisao fiscal
Case revisao fiscalCase revisao fiscal
Case revisao fiscal
 

Semelhante a ATUALIZAÇÃO DO CÓDIGO COMERCIAL

Fevereiro e março de 2017
Fevereiro e março de 2017Fevereiro e março de 2017
Fevereiro e março de 2017Aportesol
 
Notas fiscais maio (2)
Notas fiscais maio (2)Notas fiscais maio (2)
Notas fiscais maio (2)Ascom Sefaz
 
GAZETA DO SANTA CÂNDIDA SETEMBRO 2013
GAZETA DO SANTA CÂNDIDA SETEMBRO 2013GAZETA DO SANTA CÂNDIDA SETEMBRO 2013
GAZETA DO SANTA CÂNDIDA SETEMBRO 2013Gazeta Santa Cândida
 
Contabilista
ContabilistaContabilista
ContabilistaValmir
 
Receita detalha grandes operações de Fiscalização em 2016
Receita detalha grandes operações de Fiscalização em 2016Receita detalha grandes operações de Fiscalização em 2016
Receita detalha grandes operações de Fiscalização em 2016Jose Adriano Pinto
 
Projeto de Lei 1330/10 - Parecer Comissão Orçamento e Finanças - concluso em...
Projeto de Lei 1330/10 - Parecer Comissão Orçamento e Finanças -  concluso em...Projeto de Lei 1330/10 - Parecer Comissão Orçamento e Finanças -  concluso em...
Projeto de Lei 1330/10 - Parecer Comissão Orçamento e Finanças - concluso em...Movimento Nossa BH
 
Informativo vidal e arellano advogados n. 01 19 - janeiro 2019 (1)
Informativo vidal e arellano advogados n. 01 19 - janeiro 2019 (1)Informativo vidal e arellano advogados n. 01 19 - janeiro 2019 (1)
Informativo vidal e arellano advogados n. 01 19 - janeiro 2019 (1)Victor Teixeira de Albuquerque
 
Atps de contabilidade tributaria
Atps de contabilidade tributariaAtps de contabilidade tributaria
Atps de contabilidade tributariardamaso
 
Balanças_e_Portos[1]
Balanças_e_Portos[1]Balanças_e_Portos[1]
Balanças_e_Portos[1]Otto Bertanne
 
Notas fiscais abril 2012 (1)
Notas fiscais abril 2012 (1)Notas fiscais abril 2012 (1)
Notas fiscais abril 2012 (1)Ascom Sefaz
 

Semelhante a ATUALIZAÇÃO DO CÓDIGO COMERCIAL (13)

Fevereiro e março de 2017
Fevereiro e março de 2017Fevereiro e março de 2017
Fevereiro e março de 2017
 
Notas fiscais maio (2)
Notas fiscais maio (2)Notas fiscais maio (2)
Notas fiscais maio (2)
 
As melhorias do sped
As melhorias do spedAs melhorias do sped
As melhorias do sped
 
Apresentação FAAP SPED
Apresentação FAAP SPEDApresentação FAAP SPED
Apresentação FAAP SPED
 
GAZETA DO SANTA CÂNDIDA SETEMBRO 2013
GAZETA DO SANTA CÂNDIDA SETEMBRO 2013GAZETA DO SANTA CÂNDIDA SETEMBRO 2013
GAZETA DO SANTA CÂNDIDA SETEMBRO 2013
 
Contabilista
ContabilistaContabilista
Contabilista
 
Receita detalha grandes operações de Fiscalização em 2016
Receita detalha grandes operações de Fiscalização em 2016Receita detalha grandes operações de Fiscalização em 2016
Receita detalha grandes operações de Fiscalização em 2016
 
Momento fiscal 2019
Momento fiscal 2019Momento fiscal 2019
Momento fiscal 2019
 
Projeto de Lei 1330/10 - Parecer Comissão Orçamento e Finanças - concluso em...
Projeto de Lei 1330/10 - Parecer Comissão Orçamento e Finanças -  concluso em...Projeto de Lei 1330/10 - Parecer Comissão Orçamento e Finanças -  concluso em...
Projeto de Lei 1330/10 - Parecer Comissão Orçamento e Finanças - concluso em...
 
Informativo vidal e arellano advogados n. 01 19 - janeiro 2019 (1)
Informativo vidal e arellano advogados n. 01 19 - janeiro 2019 (1)Informativo vidal e arellano advogados n. 01 19 - janeiro 2019 (1)
Informativo vidal e arellano advogados n. 01 19 - janeiro 2019 (1)
 
Atps de contabilidade tributaria
Atps de contabilidade tributariaAtps de contabilidade tributaria
Atps de contabilidade tributaria
 
Balanças_e_Portos[1]
Balanças_e_Portos[1]Balanças_e_Portos[1]
Balanças_e_Portos[1]
 
Notas fiscais abril 2012 (1)
Notas fiscais abril 2012 (1)Notas fiscais abril 2012 (1)
Notas fiscais abril 2012 (1)
 

Mais de MARCO AURÉLIO BICALHO DE ABREU CHAGAS

"LONGEVIDADE E TEMPO LIVRE: NOVAS PROPOSTAS DE PARTICIPAÇÃO SOCIAL E DE VALOR...
"LONGEVIDADE E TEMPO LIVRE: NOVAS PROPOSTAS DE PARTICIPAÇÃO SOCIAL E DE VALOR..."LONGEVIDADE E TEMPO LIVRE: NOVAS PROPOSTAS DE PARTICIPAÇÃO SOCIAL E DE VALOR...
"LONGEVIDADE E TEMPO LIVRE: NOVAS PROPOSTAS DE PARTICIPAÇÃO SOCIAL E DE VALOR...MARCO AURÉLIO BICALHO DE ABREU CHAGAS
 

Mais de MARCO AURÉLIO BICALHO DE ABREU CHAGAS (20)

FACHADAS DOS CASARÕES DE MINAS
FACHADAS DOS CASARÕES DE MINASFACHADAS DOS CASARÕES DE MINAS
FACHADAS DOS CASARÕES DE MINAS
 
"LONGEVIDADE E TEMPO LIVRE: NOVAS PROPOSTAS DE PARTICIPAÇÃO SOCIAL E DE VALOR...
"LONGEVIDADE E TEMPO LIVRE: NOVAS PROPOSTAS DE PARTICIPAÇÃO SOCIAL E DE VALOR..."LONGEVIDADE E TEMPO LIVRE: NOVAS PROPOSTAS DE PARTICIPAÇÃO SOCIAL E DE VALOR...
"LONGEVIDADE E TEMPO LIVRE: NOVAS PROPOSTAS DE PARTICIPAÇÃO SOCIAL E DE VALOR...
 
Capa do livro TRIBUTOS
Capa do livro TRIBUTOSCapa do livro TRIBUTOS
Capa do livro TRIBUTOS
 
O MUNDO PAROU!!
O MUNDO PAROU!!O MUNDO PAROU!!
O MUNDO PAROU!!
 
TEMPO, ESSÊNCIA DA VIDA
TEMPO, ESSÊNCIA DA VIDATEMPO, ESSÊNCIA DA VIDA
TEMPO, ESSÊNCIA DA VIDA
 
PORQUE CONFIO NO FUTURO PÓS PANDEMIA
PORQUE CONFIO NO FUTURO PÓS PANDEMIAPORQUE CONFIO NO FUTURO PÓS PANDEMIA
PORQUE CONFIO NO FUTURO PÓS PANDEMIA
 
PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICAPRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
 
PICO DO ITACOLOMI E OUTRAS COISAS DE MINAS
PICO DO ITACOLOMI E OUTRAS COISAS DE MINASPICO DO ITACOLOMI E OUTRAS COISAS DE MINAS
PICO DO ITACOLOMI E OUTRAS COISAS DE MINAS
 
ÍCONES DE BELO HORIZONTE
ÍCONES DE BELO HORIZONTEÍCONES DE BELO HORIZONTE
ÍCONES DE BELO HORIZONTE
 
FERAS MENTAIS
FERAS MENTAISFERAS MENTAIS
FERAS MENTAIS
 
Guarapari
GuarapariGuarapari
Guarapari
 
CONHECER A VERDADE
CONHECER A VERDADECONHECER A VERDADE
CONHECER A VERDADE
 
ALGUNS NOVOS CONCEITOS
ALGUNS NOVOS CONCEITOSALGUNS NOVOS CONCEITOS
ALGUNS NOVOS CONCEITOS
 
Meu netinho
Meu netinhoMeu netinho
Meu netinho
 
Cronica instantes
Cronica instantesCronica instantes
Cronica instantes
 
CONCEITO DE LIBERDADE
CONCEITO DE LIBERDADECONCEITO DE LIBERDADE
CONCEITO DE LIBERDADE
 
CONTOS CURTOS, DES - CONTOS
CONTOS CURTOS, DES - CONTOSCONTOS CURTOS, DES - CONTOS
CONTOS CURTOS, DES - CONTOS
 
ARRAIAL DOS PAPUDOS
ARRAIAL DOS PAPUDOSARRAIAL DOS PAPUDOS
ARRAIAL DOS PAPUDOS
 
O PENSAMENTO DE DEUS
O PENSAMENTO DE DEUSO PENSAMENTO DE DEUS
O PENSAMENTO DE DEUS
 
O PENSAMENTO DE DEUS
O PENSAMENTO DE DEUSO PENSAMENTO DE DEUS
O PENSAMENTO DE DEUS
 

ATUALIZAÇÃO DO CÓDIGO COMERCIAL

  • 1. DlARIO DO COMrRCIO Belo Horizontc~ quinta-feira, 16 de junho de 1011 ARRECADAÇÃO Fiscalização de mercadoriasprecária Sinffaz propõe à Fazenda estadual projeto que reduz a sangria dos cofres públicos devido à sonegação I.EONAROO FRAN('IA tores fiscais têm o amparo dos. Segundo ele, após a da lei para fazer este traba­ implantação do programa A concentração do lho. Eles também devem em 2009, os baianos recu­ amparo legal para a fiscali­ continuar com a incumbên­ peraram 141% de receita. zação do tnin~Ht() de merea­ Cia, ma~ o que estamos No ano seguinte, a Bahia se dOrla:-: nu K"lado tias mãos pedindo é para trabalhar. destacou em arrecadação do!o( auditores fil'C31!-: da Além disso, se reativarmos vinculada ao trânsito de Fazenda estadual c a desa­ alg-ulls postos fiscais hoje mercadorias. tivação de po:;tos de f1scali­ desativados, como é o caso O projeto, acrescenta ..:ação em árcas frontclriças do localizado na região de Silva, também visa à rees­ com outras praças provoca fronteira com São Paulo. e truturação das carreiras de um romoo nos corre~ pubh­ fll.ermos 1,1hz nas rodovias Tributação, Fiscalização e cos de Minas Gerais entre usando os gestores, pode- Arrecadação, uma vez que R$ 'iO milhões e R$ 100 apresenta uma reorgamza­ mllhüc~ por mês. A estima­ ção das atribuições da cate­ tiva ti do Sindicato dos Téc­ goria, vaJorizando o gestorPaulo César Marques nicos em Tributação. Fisca­ fazendário. Para o presI­ lização e Arrecadação do dente do Sinffaz-MG, ada Silva explica que a ~:stado de Minas Gerais proposta é permitir medida vai ampliar o com­ Minas perde entre R$ 50 milhões e R$100 milhões no trânsito de mercadorias ISinffaz-MGl. bate à sonegação fiscal e à Frente ao problema, o concorrência desleal.que, além dos Slnffaz-MG. que repre­ auditoresfiscais, os O representante dos ges­ ~enta 1,5 mil gestores tores fazf:ndários frisou, gestoresfazerutários Receita eleva apreensões no Sulfa'l.cndários. propõe à amda, que a situação atual Fazenda estadual a tambémfaçam o favorece a concorrência Curitiba - A Receita Federal em Foz principalmente com a PolíCia Federal.Implantação do "Projeto de desleal, à medida que/aaçamentofiscal do Iguaçu apreendeu, nos primeiros cinco Força Nacional e Polícia Rodoviária Fede­ Incremento da Arrec;tda­ empresas irregulares meses deste ano, um total de US$ 55,31 ral. Além disso. o planejamento das opera­ ção~, cujo objetiVO é apertar usam a precariedade do milhões em mercadorias e veículos contra- ções também possibilita que a Receita ata­ a fiscalização do trànslto mos recuperar receita que controle no Estado para bandeados do Paraguai. Se comparado ao que as situações com maior potenCial de mercadorias em territó­ hoje não entra nos cofres do sonegar Impostos e prati­ I mesmo período do ano passado, o valor das incisivo, ou seja, flagrando os Infratores no mmelro, eVitando sone­ Estado n , esclarece. car preços mais baixos. I apreensões registrou aumento de 33% em que transportam valores e quantidades gaçüo e contrabando. Conforme Silva, a falta "Isso é uma prática ilegal 2011. acima do permitido", disMe HofTmann. O pre!!ldente do SinfTaz­ de fiscaiJzação nào só abre que pode ser eVitada em I No mês de maIO, as apreensões totaliza­ A apreensão de veículos somou US$ 3,51 MG, Paulo César Marques uma brecha para a sonega­ prol de negócios que atuam ram US$ 10,58 milhões, registrando-se um milhões e a de eletrônicos, US$ 2.14 da Silva, explica que a pro­ ção fiscal no trànsito de dentro da lei e da própria aumento de 21 % em relação a maio de milhões no mês de maio, sendo estes os pOMta ri dotar, alem dos mercadorias dentro de Fazenda", conclui. 2010. itens mais representativos. De acordo com auditores fit4Clli~, os gesto­ Mmas, como também faCI­ Ontem, representantes Segundo o auditor da Receita Federal o levantamento da Receita, no mês de maIO res fazendáriOS - cargo lita o contrabando de do Sinffaz-MG realizaram Ivair Luis Hoffmann, os produtos que foram apreendidas 274 unidades de veícu­ concur!jado de nivel téemco armas e drogas. uÉ como se ato público em frente à apresentaram o maior crescimento percen­ los (entre automóveIS, utilltános, õmbus, - do lançamento fiscal, as portas estivessem aber­ Assembléia Legislativa de tual, em comparação com maio do ano pas­ caminhões e motocicletas), o que significa que é o amparo legal que tas para estc tipo de ação Minas Gerais (ALMG) rei­ s3do, foram brinquedos (crescimento de uma média de aprOXimadamente nove regularir.a e permite à ileg-ul", afirma. vindicando a implantação 66%) e vestuános (incremento de 62%), apreensões por dia. categorill fiscalizur o trân­ do projeto. O fechamento, com cifras de USS 1,01 milhão e USS 3,65 Os cigarro8 também continuam respon­ Sito dc produto}! no Estado, Bahia - Silva revela que a em maIO, do posto fiscal milhões em mercadorias contrabandeadas, dendo por uma parcela slgmficativa da~ :-tem aumentar a carga tri­ Fazenda do Estado da loculizado em Guaxupé, no respectivamente. apreensões, alcançando o valor de US$ butária ou promover o Bahia adotou projeto simi­ Sul do Estado, divisa de "O aumento das apreensões se deve ao 1,17 milhão, numero 27'if. ~upenor ao arrocho fisca!. lar ao proposto pelo Sinf­ Minas com São Paulo, trabalho integrado com as forças policiais, registrado em maio do ano anterior. (ABr) WHoje, somente os audi- faz-MG e já colhe resulta- desencadeou o movimento. '4@'. Atualização do Código Comercial Brasileiro PUC·SP, "As ÍltÚnwras mudanças ;:~~Fc:na~~ Ulhoa, na condição de ocorridas 1IQS relações ~~~:sCt~~~:~ um du.'i fervo­cornerr:illis e tos, s e n d o rosos defenso­ muito bem­ res dessas vinda uma mudanças, convidam a uma nova sistema­ assevera que tização des­U'1:en/e adequação "a relação sas regras, entre as das 1I01"1fIaS à muitas delas, empresas não hoje obsole­nova realidade" pode ser tra­ tas, <ÚJ Código tada da - - - - - - - - - Comercial franca expansão. Para o professor Arnaldo WaJ.d, um dos entusiastas defensores das mudanças, o Código Civil ficou wcapenga" ao tratar do direito comercial sem tnclUlr as sociedades anônimas - regulamenta· dM pela Lei das S/A. Para ele, o desenvolvimento do mercado de capitais e do mercado financeiro tamhém requer um direito empresa­ rial maIS mocUrno. Outros advogados e juris­ tas, defensores da Idéia de mudança, apontam que "ainda não está claro, no entanto, se um novo Código Conurcial incluiru1. todas as matérias atualmente trata­ das em leis específicas ­ como no caso do direLto fran­ cês - ou simplesmente subs­ tituiria o que e.çtá hoje no Código Ciuil", Restam aqueles que não querem qualquer mudança ao argumento de que "o Código Civil está atendendo perfeitamente às necessida­ des" ecU qra "'alteraçóes pon­ tuais na legislação atual seriam preferíveis a uma reforma completa. MULtas mudanças em pouco tempo enfraquecem a cultura da legalida<h" Como visto, os diverso... setores empresariais, juris­ tas e o MinistériO da JustlÇa se mobilizam para propor uma necessarla e imprescm­ divel reforma do atual Código Comercial, ainda do Século XiX, para adaptá·lo aos avanços de noSSa época, máXIme contemplando () comérCIO eletrónico, dentre outros, caracteristlco no novo século. Entendemos que tambem as entidades tiRadas a es.çe setor devem se moh,luar no sentido de discutirem es.~a questão, VISando fomentar u debate fJobre a nece.çsidade de atualização do CódIgo ComerCial Bra,çtlelru, OUVindo os empresórws sobre o as.'Iunto. As inúmeras mudança~ ocorridas na, rela~'ões comerCIais e empresariais convidam a uma urgente adequação das normas à nova realidacU, objetivandu o surgimento de um Códi!(o acorde com os novos tempos que hoje vivemos e que sigm­ ficara uma ~eRuran~'a maior tanto para os consu­ midores quanto para a~' empresas. Esse dehate ...e faz nece.~­ sário porque, com o aper­ feiçoamento das norma.'i disciplinadoras das rela­ ções COmerCLaIS, e.çtaremos nos preparando. tamhém, para sermos mais competI­ tivos no âmbito mternacw­ nal, nos colocando a iom com a modernIdade da.~ relaçôes comerciai..ç !(loha­ lizadas. • Assessor Jurid,co do A....-,ço· cIação Comercial e Emprpsa­ rial de Mina... fACMina.'l) Artigos para e~ta pág-Inu pelo e-mali: leglslacao<ndia­ riodocomercio.com.br MARCO AURJiLlO BICA· LHO DE ABREU CHAGAS' A nece.'Isldade de atualiza­ ção du CódIgo Comercial Bro.·ilelro, datado de 18.'50. é uma tônica tanto no meio JUrldico quanto no.ç L'drios .'1egmpntv.'1 empre.çarlau do paIs. Noticla-.'Ie que o Mini.çté­ riO da Ju.çli~·a crIara uma coml.ç.'ão de jUristas com a tncumbêncUl de elaborar um anteproJeto de um nOI.!o CódlRo ComerCial, {)bjeu­ uando reunir prwciplO~ e normas aplicável.'i à atIvi­ dade empresarwl. J!: de se lembrar que fJ CódiRo Civil de 2002, em L'tRor desde 2003, pratlca­ me"te unificou () Daelto Cwil e () Direito Cumercial, .'iignlficalldo. na pratica, a rel'ogação da malOrta dos dlspo.'IIlivo.'I dv until(o CódiRo COInerclal de 1850 e d.aquelas lel(tsla~·rk.'i extrava­ gantes que naturalme'Lle cOfl(litavam com () Código Civil. O Código Civil atual con­ tém uma parte específica fJohre o direito comercial, em ,<IPIl Livro 2. Restaram, então, <ÚJ Código Co""",;",1 <h 1850 trechos sobre navegação. Há, aÚlda, uma .çérie de normas especificas como a da..ç Socie­ dades AnÔnimas, a de Falên­ cla.ç e a de Títulos de Credito Comercial espalhadas e que traiam tamlH?m da atividack empresarial. UrRe, então, reunir esses principws e normas apiLca­ vels e que norteiam as ativi­ dades dos diversos segmen­ tus empresarials em um documento que poderia ser um novo CódiRo Comercial. Os doulrinadores se movi­ mentam no sentido de propo­ rem mudanças no Código ComerCial e é uportuno men­ cionar aqui o recente livro do prol "'áhLO Ulhoa Coelho sob () titulo "O Futuro do Direito Comercial", em que defende, ('Um propriedade, a elabora­ ção de um novo Código Comerctal. Dentre os motLOOS apre· SEGUNDA a SÁSADO de 11:30 às 23 h. DOMINGO de 1 1;30 às 17 h. www.xicodakafua.co..._br Te!.: (31) 3375-2640 sentado ... pejo professor Ulhoa para essas mudanças, sallentam·se a Simplificação da vida da empresa, uma maior .'ugurança jurídica para eS.~as empresas e a atu­ ailzação da legislação para o nosso tempo, contemplando os avanços tecnológicos, notadamente a documenta­ ção empresarial e o comércio VUl internet. O referido professor titu­ lar de D&relto Comercial da fTU!sma forma que o,; contratos de consumo, de trabalho eentre vuinhos". Dentre as sugestães conti­ das no referido livro do Citado professor encontram· ,.;e a ltmltação da responsabi­ lidade dos sócio.'i. com seu.~ hens pessoal.', por diVIdas trabalhi.~tas da pe~soa juri· dica e, amda, a simplificação do trahalho das juntas comerClat~ no rej?lstro da.ç empresas e a previsão de qra certo.'> dncumento.ç, como con· tratos e títulos de crédLto, clr· culem exciusil'amente pm meLOeü'trrinlCO. Ju.çtlfica-se a pretendida mudança no Código Comer­ cial, além das até aqui assi­ naladas, a questão apontada por muitos de que o Código Civil de 2002 já nasceu com algumas normas ultrapassa­ r:Ws. Para o grupo de empresá­ rios e juristas que defende a atualização do Código Comercial, salienta-se que é anacrônica a legislação atual e não garante um mínimo de vigenu. Nota­ se, dentre outras coisas, que a atualização e a segurança jurídica são imprescindíveis para o bom cUsenvolvimento de toda e qualquu atividacU empresarIal. inúmeras critLCa.ç à leglslação comercial vigente, como a regulamen­ tação da .çoctedade limI­ tada, em face dos entraves hurocraticos que são enfrentados pelos que que­ rem exercer o comércio, Rerando uma crescente inse!(urança jurídica. sem faiarmo.ç do comércIO ele­ trôntco que se encontra em