As crianças e jovens aprendem sobre reciclagem na escola e ensinam suas famílias, enquanto os idosos aprenderam tarde na vida, muitas vezes dos seus filhos e netos, e enfrentam mais dificuldades para reciclar em áreas rurais com poucos ecopontos.

1. As faixas etárias e a reciclagem

2. Por norma as crianças mais pequenas têm
tendência a saber mais sobre reciclagem do
que as pessoas mais idosas pois já foram
educadas com este conceito mais presente,
tanto em casa como na escola.
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De um modo geral, os pais e familiares,
falam sobre o assunto e separam os
resíduos produzidos em casa para
posterior reciclagem. Nas escolas existem
programas adequados às diferentes
faixas etárias, do pré-escolar ao primeiro
ciclo, que incentivam a colocação dos
resíduos separados no respectivo
ecoponto. Imagem 2

3. Imagem 3 – Alunos da Escola Secundaria de
Serpa a receber o prémio do Eco-Escolas
Considerando a faixa etária dos adolescentes actuais, estes não foram
cresceram com o conceito de reciclagem tão presente, mas à medida
que este foi sendo introduzido nas escolas ao longo dos anos, os jovens
desenvolveram projectos, dinamizaram ou assistiram a palestras,
interiorizando a pouco e pouco a importância da correcta separação dos
resíduos para a reciclagem.

4. Os próprios adolescentes, na
generalidade, ao serem sensibilizados
através das escolas, tentaram
sensibilizar as respectivas famílias a
adoptarem nas suas casas métodos de
separação. A maioria das famílias hoje
em dia já faz a separação do lixo de
uma forma natural e espontânea.
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Nalgumas escolas básicas e secundárias
do nosso país, para além da separação
inicial de papel, plástico e vidro, nos
últimos anos tem se vindo a por em prática
um projecto de recolha de
electrodomésticos para posterior
reciclagem, para o qual contribui toda a
comunidade escolar.
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5. Os adultos desta faixa etária não
receberam informação sobre a reciclagem,
pois este conceito não existia até uma fase
mais avançada das suas vidas. Tomaram
conhecimento sobre a reciclagem através
dos seus familiares mais próximos, ou
seja, filhos e netos.
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Em localidades mais pequenas, como as
aldeias, existem poucos ecopontos,
tornando a sua distância às casas e
acessibilidade, obstáculos para estas
pessoas, tornando assim mais difícil a
prática da reciclagem por parte desta faixa
etária.
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