Este documento discute a relação entre arte e natureza. Afirma que ao longo da história a arte sempre esteve ligada a outros aspectos da vida, mas o binômio mais consistente foi entre arte e natureza. Mesmo na arte abstrata, a natureza permanece de forma subjacente. A arte busca o que há de permanente na natureza, sua estrutura interna.
O documento resume os movimentos artísticos da Op Art e Pop Art, incluindo seus principais artistas e características. A Op Art enfatiza efeitos ópticos e ilusões de movimento através de padrões geométricos, enquanto a Pop Art incorpora imagens da cultura popular e da mídia em suas obras. Victor Vasarely e Bridget Riley são destacados como pioneiros da Op Art, enquanto Andy Warhol, Roy Lichtenstein e Jasper Johns são exemplos importantes da Pop Art.
O documento descreve a Land Art, um movimento artístico que usa a natureza como suporte para obras de arte ao ar livre, começando nos EUA na década de 1960. Artistas procuravam ultrapassar as limitações das galerias e usar elementos naturais como pedra e terra em suas criações. Exemplos incluem esculturas de Robert Smithson e as instalações ambientais de Hélio Oiticica no Brasil.
A gravura é uma das linguagens mais antigas da história da humanidade, com origens na Pré-história. Existem diferentes tipos de gravura que produzem impressões em relevo, a entalhe, ou a partir de matrizes planas ou de permeação. A gravura permite a multiplicação de obras através de cópias a partir de uma única matriz.
O documento discute a arte contemporânea, caracterizada pela experimentação através da fusão de linguagens, materiais e tecnologias. A arte é mais democrática e efêmera, podendo estar em museus, ruas ou internet. A valorização da ideia levou ao surgimento da arte conceitual.
Pop Art: suas principais características, artistas e suas obras, e o pop art nos dias atuais.
LIVROS PARA VOCÊ LER:
• Andy Warhol - O gênio do pop: https://amzn.to/3mrymek
• A História de Andy Warhol: https://amzn.to/37oU0d3
• Pop Art - Versão Ilustrada: https://amzn.to/3obaQD0
*Há um vídeo no último slide, porém acredito que não irá ser possível de visualizá-lo. Mas o vídeo é de 50 segundos da campanha "Colorize" da Ray Ban, que explora algumas características deste movimento.
A representação da figura humana nas artes visuaisFernanda Bastos
1) O documento discute a representação da figura humana nas artes visuais ao longo da história, com ênfase nas proporções do corpo.
2) A Vênus de Willendorf, datada de 22-24 mil anos atrás, é uma das primeiras representações escultóricas da figura humana.
3) Policleto, escultor grego do século V a.C., desenvolveu o cânone das proporções do corpo humano idealizado em sua estátua.
O documento discute a arte conceitual e a pop art, movimentos que desafiaram noções tradicionais de arte. A arte conceitual enfatizou a ideia do artista sobre a obra, não a obra em si. A pop art criticou ironicamente a sociedade de consumo dos anos 1950 através de ícones populares. Ambos os movimentos influenciaram artistas até hoje e questionaram o que pode ser considerado arte.
O documento resume os movimentos artísticos da Op Art e Pop Art, incluindo seus principais artistas e características. A Op Art enfatiza efeitos ópticos e ilusões de movimento através de padrões geométricos, enquanto a Pop Art incorpora imagens da cultura popular e da mídia em suas obras. Victor Vasarely e Bridget Riley são destacados como pioneiros da Op Art, enquanto Andy Warhol, Roy Lichtenstein e Jasper Johns são exemplos importantes da Pop Art.
O documento descreve a Land Art, um movimento artístico que usa a natureza como suporte para obras de arte ao ar livre, começando nos EUA na década de 1960. Artistas procuravam ultrapassar as limitações das galerias e usar elementos naturais como pedra e terra em suas criações. Exemplos incluem esculturas de Robert Smithson e as instalações ambientais de Hélio Oiticica no Brasil.
A gravura é uma das linguagens mais antigas da história da humanidade, com origens na Pré-história. Existem diferentes tipos de gravura que produzem impressões em relevo, a entalhe, ou a partir de matrizes planas ou de permeação. A gravura permite a multiplicação de obras através de cópias a partir de uma única matriz.
O documento discute a arte contemporânea, caracterizada pela experimentação através da fusão de linguagens, materiais e tecnologias. A arte é mais democrática e efêmera, podendo estar em museus, ruas ou internet. A valorização da ideia levou ao surgimento da arte conceitual.
Pop Art: suas principais características, artistas e suas obras, e o pop art nos dias atuais.
LIVROS PARA VOCÊ LER:
• Andy Warhol - O gênio do pop: https://amzn.to/3mrymek
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*Há um vídeo no último slide, porém acredito que não irá ser possível de visualizá-lo. Mas o vídeo é de 50 segundos da campanha "Colorize" da Ray Ban, que explora algumas características deste movimento.
A representação da figura humana nas artes visuaisFernanda Bastos
1) O documento discute a representação da figura humana nas artes visuais ao longo da história, com ênfase nas proporções do corpo.
2) A Vênus de Willendorf, datada de 22-24 mil anos atrás, é uma das primeiras representações escultóricas da figura humana.
3) Policleto, escultor grego do século V a.C., desenvolveu o cânone das proporções do corpo humano idealizado em sua estátua.
O documento discute a arte conceitual e a pop art, movimentos que desafiaram noções tradicionais de arte. A arte conceitual enfatizou a ideia do artista sobre a obra, não a obra em si. A pop art criticou ironicamente a sociedade de consumo dos anos 1950 através de ícones populares. Ambos os movimentos influenciaram artistas até hoje e questionaram o que pode ser considerado arte.
O documento descreve o movimento artístico Land Art, no qual artistas usam a natureza como suporte e tema para suas obras. Surgiu na década de 1960 como uma fuga à industrialização e busca pela natureza. As obras são efêmeras e feitas apenas com elementos naturais, sem causar danos ambientais. A maior obra foi a Plataforma Espiral de Robert Smithson, construída com terra e pedra sobre um lago em Utah.
O documento discute diversos tópicos relacionados à arte, incluindo a arte povera, arte feminina, rock dos anos 1980 e obras de artistas como Frida Kahlo, Raul Seixas, Cazuza e Legião Urbana. Resume também as características de obras específicas como "As Duas Fridas" e canções como "Mosca na Sopa", "O Tempo Não Pára" e "Que País é Este".
O documento descreve as obras e carreiras dos artistas brasileiros Hélio Oiticica e Lygia Clark, expoentes do experimentalismo nas artes plásticas nos anos 1960 e 1970 no Brasil. Ambos desenvolveram trabalhos que fundiam arte e vida, envolvendo o corpo do espectador de forma ativa através de instalações e performances. Suas obras evoluíram da pintura para o espaço tridimensional e ambiental, questionando a relação entre arte, artista e público.
A Op Art surgiu na década de 1960 e explora ilusões ópticas através do uso de cores vibrantes, formas geométricas e contrastes. Victor Vasarely é considerado o pai da Op Art, criando obras que sugerem movimento através de círculos e quadrados sobrepostos. A arte buscava refletir a era tecnológica de forma cerebral e sistemática.
O documento descreve a obra e escritos da artista brasileira Lygia Clark, conhecida por seu trabalho com objetos relacionais e esculturas que envolviam a participação do público. Ela criou obras como "Bicho de Bolso" e "Diálogos de Mãos", que estimulavam a interação física e sensorial das pessoas. Seus escritos defendiam a importância do diálogo e da participação do espectador para dar sentido à obra de arte, em contraste com a ideia de uma comunicação integral do artista através do objeto.
O documento discute as influências da tecnologia na arte ao longo da história, desde o surgimento do cinema e da televisão até as novas possibilidades trazidas pela internet e pelos meios digitais. Também aborda a videoarte e como novas tecnologias transformaram as artes cênicas, a música, a fotografia e a própria relação entre artistas e público.
O documento resume os principais movimentos artísticos que surgiram no século XX, como Op Art, Pop Art e Minimalismo. A Op Art focava na representação do abstrato de forma a criar a ilusão de movimento. Já a Pop Art buscava expressar a cultura de massa e a realidade contemporânea através de ícones e símbolos populares. O Minimalismo defendia a simplicidade e a arte pura, livre de subjetividades.
O movimento dadaísta surgiu na Suíça em 1916 como uma reação de artistas à Primeira Guerra Mundial. Os dadaístas propunham a "anti-arte" sem sentido através da desconstrução e "desfuncionalização" de objetos para criticar a sociedade burguesa. Eles incorporavam objetos cotidianos em suas obras de forma irreverente para questionar as convenções e futilidades do mundo capitalista.
O documento resume as principais artes visuais como pintura, escultura, fotografia e cinema mudo. Detalha algumas das obras mais famosas de cada arte, seus artistas e características. Também fornece informações sobre o desenvolvimento histórico dessas artes ao longo do tempo.
O grafite surgiu em 1970 em Nova York como forma de expressão de jovens e evoluiu para uma arte urbana complexa. É diferente da pichação, que tem como objetivo apenas marcar território, e é considerado vandalismo. O artista Jean-Michel Basquiat introduziu o grafite nas galerias de arte e se tornou um ícone internacional antes de morrer por overdose. Diferentes estilos de grafite como wildstyle, trow-up e bombing variam em complexidade e legalidade.
O documento descreve os principais elementos visuais das artes visuais, incluindo cores, linhas, formas e suas classificações e significados. Especificamente, discute os diferentes tipos de linhas (retas, curvas, quebradas etc), as cores primárias e secundárias, cores quentes e frias, e como esses elementos são usados para criar significado visual em obras de arte.
O documento discute a evolução histórica da estética e da arte, desde a Grécia Antiga até o pós-modernismo. Ele descreve como a concepção de beleza mudou ao longo do tempo, desde a imitação idealizada da realidade pelos gregos até a total liberdade e ecletismo do pós-modernismo.
O documento descreve a arte na Pré-História, dividida em três períodos: Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais. No Paleolítico, as primeiras manifestações artísticas eram pinturas rupestres simples de animais. No Neolítico, com o surgimento da agricultura, a arte tornou-se mais geométrica e passou a retratar atividades humanas. Na Idade dos Metais, esculturas mais elaboradas em metal foram produzidas.
O documento descreve o contexto histórico e cultural da década de 1950 nos EUA, quando surgiu o estilo de vida americano baseado no consumismo. Artistas ingleses e americanos começaram a questionar esse estilo de vida através da Pop Art, apropriando-se de objetos cotidianos e símbolos da cultura de massa da época. Em 1956, o crítico Laurence Alloway cunhou o termo "Pop Art" para designar esse novo movimento artístico. Andy Warhol e Roy Lichtenstein foram dois dos principais representantes da Pop
O documento discute a história do auto-retrato na arte, desde as pinturas rupestres na Pré-História até os dias atuais. Ele explica como o auto-retrato reflete a personalidade e época do artista e como diferentes períodos, como o Renascimento e o Barroco, viram um aumento no uso do auto-retrato. O documento também destaca os muitos auto-retratos feitos por artistas como Rembrandt, Van Gogh e Frida Kahlo.
O documento descreve o surgimento do Expressionismo Abstrato nos Estados Unidos após a Segunda Guerra Mundial, influenciado pelo Surrealismo europeu. O estilo de Arshile Gorky marcou a transição entre os dois movimentos. Jackson Pollock então revolucionou a arte com sua técnica de "gotejamento", onde jogava tinta sobre telas no chão, dando origem à chamada "Pintura de Ação".
As pinturas rupestres criadas pelos povos antigos retratavam animais, pessoas e cenas do cotidiano e possuíam significados religiosos ou mágicos. Essas obras de arte foram feitas em cavernas há milhares de anos e ainda podem ser encontradas em locais como a Serra da Capivara no Piauí. Algumas culturas primitivas, como os africanos e indígenas, também criam arte semelhante nos dias de hoje.
O documento discute grafite e instalação. No grafite, descreve sua origem e evolução como forma de arte urbana, destacando estilos, técnicas e alguns dos principais artistas. Na instalação, explica como surgiu como forma de arte conceitual que usa diversos objetos e espaços para provocar reflexão no espectador.
O documento propõe uma oficina de iniciação ao desenho com carvão para crianças de 7 a 12 anos. A oficina teria 6 aulas ensinando técnicas de desenho passo a passo usando diferentes modelos. O objetivo é despertar a aptidão para o desenho e a percepção artística das crianças de forma descontraída.
O documento discute a história da arte, desde as primeiras expressões artísticas do homem pré-histórico até as vanguardas do século XX. Apresenta também as principais técnicas de desenho e tipos de lápis utilizados.
O documento descreve o movimento artístico Land Art, no qual artistas usam a natureza como suporte e tema para suas obras. Surgiu na década de 1960 como uma fuga à industrialização e busca pela natureza. As obras são efêmeras e feitas apenas com elementos naturais, sem causar danos ambientais. A maior obra foi a Plataforma Espiral de Robert Smithson, construída com terra e pedra sobre um lago em Utah.
O documento discute diversos tópicos relacionados à arte, incluindo a arte povera, arte feminina, rock dos anos 1980 e obras de artistas como Frida Kahlo, Raul Seixas, Cazuza e Legião Urbana. Resume também as características de obras específicas como "As Duas Fridas" e canções como "Mosca na Sopa", "O Tempo Não Pára" e "Que País é Este".
O documento descreve as obras e carreiras dos artistas brasileiros Hélio Oiticica e Lygia Clark, expoentes do experimentalismo nas artes plásticas nos anos 1960 e 1970 no Brasil. Ambos desenvolveram trabalhos que fundiam arte e vida, envolvendo o corpo do espectador de forma ativa através de instalações e performances. Suas obras evoluíram da pintura para o espaço tridimensional e ambiental, questionando a relação entre arte, artista e público.
A Op Art surgiu na década de 1960 e explora ilusões ópticas através do uso de cores vibrantes, formas geométricas e contrastes. Victor Vasarely é considerado o pai da Op Art, criando obras que sugerem movimento através de círculos e quadrados sobrepostos. A arte buscava refletir a era tecnológica de forma cerebral e sistemática.
O documento descreve a obra e escritos da artista brasileira Lygia Clark, conhecida por seu trabalho com objetos relacionais e esculturas que envolviam a participação do público. Ela criou obras como "Bicho de Bolso" e "Diálogos de Mãos", que estimulavam a interação física e sensorial das pessoas. Seus escritos defendiam a importância do diálogo e da participação do espectador para dar sentido à obra de arte, em contraste com a ideia de uma comunicação integral do artista através do objeto.
O documento discute as influências da tecnologia na arte ao longo da história, desde o surgimento do cinema e da televisão até as novas possibilidades trazidas pela internet e pelos meios digitais. Também aborda a videoarte e como novas tecnologias transformaram as artes cênicas, a música, a fotografia e a própria relação entre artistas e público.
O documento resume os principais movimentos artísticos que surgiram no século XX, como Op Art, Pop Art e Minimalismo. A Op Art focava na representação do abstrato de forma a criar a ilusão de movimento. Já a Pop Art buscava expressar a cultura de massa e a realidade contemporânea através de ícones e símbolos populares. O Minimalismo defendia a simplicidade e a arte pura, livre de subjetividades.
O movimento dadaísta surgiu na Suíça em 1916 como uma reação de artistas à Primeira Guerra Mundial. Os dadaístas propunham a "anti-arte" sem sentido através da desconstrução e "desfuncionalização" de objetos para criticar a sociedade burguesa. Eles incorporavam objetos cotidianos em suas obras de forma irreverente para questionar as convenções e futilidades do mundo capitalista.
O documento resume as principais artes visuais como pintura, escultura, fotografia e cinema mudo. Detalha algumas das obras mais famosas de cada arte, seus artistas e características. Também fornece informações sobre o desenvolvimento histórico dessas artes ao longo do tempo.
O grafite surgiu em 1970 em Nova York como forma de expressão de jovens e evoluiu para uma arte urbana complexa. É diferente da pichação, que tem como objetivo apenas marcar território, e é considerado vandalismo. O artista Jean-Michel Basquiat introduziu o grafite nas galerias de arte e se tornou um ícone internacional antes de morrer por overdose. Diferentes estilos de grafite como wildstyle, trow-up e bombing variam em complexidade e legalidade.
O documento descreve os principais elementos visuais das artes visuais, incluindo cores, linhas, formas e suas classificações e significados. Especificamente, discute os diferentes tipos de linhas (retas, curvas, quebradas etc), as cores primárias e secundárias, cores quentes e frias, e como esses elementos são usados para criar significado visual em obras de arte.
O documento discute a evolução histórica da estética e da arte, desde a Grécia Antiga até o pós-modernismo. Ele descreve como a concepção de beleza mudou ao longo do tempo, desde a imitação idealizada da realidade pelos gregos até a total liberdade e ecletismo do pós-modernismo.
O documento descreve a arte na Pré-História, dividida em três períodos: Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais. No Paleolítico, as primeiras manifestações artísticas eram pinturas rupestres simples de animais. No Neolítico, com o surgimento da agricultura, a arte tornou-se mais geométrica e passou a retratar atividades humanas. Na Idade dos Metais, esculturas mais elaboradas em metal foram produzidas.
O documento descreve o contexto histórico e cultural da década de 1950 nos EUA, quando surgiu o estilo de vida americano baseado no consumismo. Artistas ingleses e americanos começaram a questionar esse estilo de vida através da Pop Art, apropriando-se de objetos cotidianos e símbolos da cultura de massa da época. Em 1956, o crítico Laurence Alloway cunhou o termo "Pop Art" para designar esse novo movimento artístico. Andy Warhol e Roy Lichtenstein foram dois dos principais representantes da Pop
O documento discute a história do auto-retrato na arte, desde as pinturas rupestres na Pré-História até os dias atuais. Ele explica como o auto-retrato reflete a personalidade e época do artista e como diferentes períodos, como o Renascimento e o Barroco, viram um aumento no uso do auto-retrato. O documento também destaca os muitos auto-retratos feitos por artistas como Rembrandt, Van Gogh e Frida Kahlo.
O documento descreve o surgimento do Expressionismo Abstrato nos Estados Unidos após a Segunda Guerra Mundial, influenciado pelo Surrealismo europeu. O estilo de Arshile Gorky marcou a transição entre os dois movimentos. Jackson Pollock então revolucionou a arte com sua técnica de "gotejamento", onde jogava tinta sobre telas no chão, dando origem à chamada "Pintura de Ação".
As pinturas rupestres criadas pelos povos antigos retratavam animais, pessoas e cenas do cotidiano e possuíam significados religiosos ou mágicos. Essas obras de arte foram feitas em cavernas há milhares de anos e ainda podem ser encontradas em locais como a Serra da Capivara no Piauí. Algumas culturas primitivas, como os africanos e indígenas, também criam arte semelhante nos dias de hoje.
O documento discute grafite e instalação. No grafite, descreve sua origem e evolução como forma de arte urbana, destacando estilos, técnicas e alguns dos principais artistas. Na instalação, explica como surgiu como forma de arte conceitual que usa diversos objetos e espaços para provocar reflexão no espectador.
O documento propõe uma oficina de iniciação ao desenho com carvão para crianças de 7 a 12 anos. A oficina teria 6 aulas ensinando técnicas de desenho passo a passo usando diferentes modelos. O objetivo é despertar a aptidão para o desenho e a percepção artística das crianças de forma descontraída.
O documento discute a história da arte, desde as primeiras expressões artísticas do homem pré-histórico até as vanguardas do século XX. Apresenta também as principais técnicas de desenho e tipos de lápis utilizados.
O documento discute três tipos de desenho - desenho de observação, desenho de imaginação e desenho de memória. O desenho de observação foca no desenvolvimento da habilidade de observação. O desenho de imaginação envolve criar imagens novas ou abstratas. O desenho de memória ajuda a desenvolver a memória visual ao recriar imagens armazenadas.
O documento discute os diferentes estados da arte ao longo da história, incluindo arte figurativa, abstrata, objetual, performática e tecnológica. Também descreve elementos visuais como ponto, linha, forma, cor e textura. Por fim, aborda funções sociais, individuais e formais da arte.
O documento discute como a teoria da Gestalt, desenvolvida na Alemanha na década de 1920, explica como a mente humana tende a ligar pontos e formar padrões visuais, dando significado a imagens. A teoria também descreve como conceitos como continuidade, encerramento e proximidade influenciam a percepção humana e a formação de grupos visuais. Além disso, discute como linhas, formas, cores e símbolos são elementos essenciais utilizados pelos artistas para criar ilusões e transmitir emo
O documento discute como a arte expressa verdades sobre a humanidade e evolui junto com a sociedade. A arte pode ser figurativa, abstrata, objetual, performática ou tecnológica. Ela serve funções sociais, individuais, formais e ambientais.
O documento discute como a arte expressa verdades sobre a humanidade e evolui junto com a sociedade. A arte pode ser figurativa, abstrata, objetual, performática ou tecnológica. Ela serve funções sociais, individuais, formais e ambientais.
1) O documento discute o ponto como elemento fundamental da arte, apresentando suas características e usos como contorno, detalhamento e sombreamento.
2) Também aborda a história do pontilhismo e seus expoentes como Seurat.
3) Por fim, explica o que são nuances, matizes e degradê no contexto de variações tonais de uma cor única (monocromia).
O documento descreve os elementos básicos da linguagem visual, incluindo ponto, linha, forma, textura e cor. Esses elementos são usados para transmitir ideias e sensações através de símbolos visuais de maneira mais impactante do que a linguagem oral ou escrita. A arte visual lida com o estudo e a percepção criativa do que é analisado ou percebido pelo olhar.
O documento discute os diferentes tipos de pintura, incluindo pintura figurativa, realista, idealizada, esquemática e abstrata. A pintura figurativa representa temas e formas reconhecíveis, enquanto a abstrata se concentra em formas geométricas e cores em vez de temas convencionais. Antes da fotografia e da televisão, a pintura era uma das principais formas que os humanos usavam para representar o mundo real e da imaginação.
O documento discute as artes visuais, definindo-as como uma forma de representação simbólica do mundo que não precisa retratar fielmente a realidade. Ele explica que a arte requer três elementos: o artista, o observador e a obra de arte. Também diferencia entre imagens, que podem representar a realidade ou imaginação, e representações imagéticas, que carregam significados artísticos organizados ou não.
O documento discute as artes visuais, definindo-a como uma forma de expressão que representa simbolicamente o mundo humano. Ele explica que a arte requer três elementos: o artista, o observador e a obra de arte. Além disso, diferencia imagem de representação imagética e cita exemplos de manifestações artísticas encontradas na TV como telenovelas, seriados e filmes.
1) O documento discute a evolução do desenho infantil segundo vários pesquisadores, descrevendo as diferentes fases por idade, como garatujas, realismo fortuito e esquematismo.
2) É analisado o desenvolvimento motor e das habilidades representativas da criança e como isso se reflete nos traços e temas dos desenhos.
3) Diferentes aspectos podem ser avaliados nos desenhos como uso de cores, detalhes, tamanho das figuras e pressão no traço.
Este documento é uma apostila de arte para alunos do ensino fundamental que contém instruções e atividades sobre vários tópicos artísticos como desenho, cor, textura e sombreamento. A apostila enfatiza a importância da criatividade, observação e dedicação dos alunos em suas atividades artísticas. As atividades propostas incluem exercícios práticos como desenhos, pinturas e colagens para aplicar os conceitos aprendidos.
Este documento é uma apostila de arte para alunos do ensino fundamental que aborda diversos tópicos como: introdução à arte, cores, formas, profundidade, sombreamento, abstração e arte grega. Ele fornece explicações e atividades práticas para os alunos aprenderem diferentes técnicas artísticas.
Este documento discute a importância do letramento visual e suas relações com o letramento verbal. Apresenta exercícios para analisar como diferentes linguagens como imagens, desenhos e palavras podem ter significados distintos dependendo do contexto. Defende a necessidade de se antecipar conceitos como convenções de representação para que crianças e adultos possam ter diferentes chaves de leitura.
Este documento discute a natureza da arte e suas teorias. Apresenta três problemas comuns sobre arte: 1) o que é experiência estética, 2) o que é arte, e 3) o valor atual da arte. Também resume três teorias sobre a natureza da arte - imitação, expressão e formalismo - e fornece alguns exemplos de obras de arte.
Este documento apresenta orientações iniciais sobre o curso de arte para alunos do ensino médio, incluindo informações sobre os materiais de estudo divididos em módulos e exercícios para serem realizados. Também fornece instruções sobre desenho básico e apreciação de obras de arte.
O documento discute os elementos básicos da linguagem visual nas artes plásticas, incluindo:
1) As artes plásticas são criações que manipulam materiais para construir formas e imagens que expressam concepções estéticas e poéticas.
2) Elementos como forma, cor, linha, textura, direção, tom, dimensão, perspectiva e movimento são usados para criar obras visuais e sugerir significados.
3) A compreensão desses elementos permite a análise e apreciação da arte visual.
1. Arte e Natureza
Ao longo de sua existência, a arte sempre
esteve ligada a outros aspectos da vida, formando
binômios de atuação. Assim é que, em determinadas
épocas da história, a arte se ligou à religião, à política,
à ciência ou à tecnologia. Mas de todos esses
binômios, o mais permanente e consistente, nos
diferentes modos como se realiza, é o que une em uma
única equação arte e natureza. Mesmo nos momentos
de prevalência da arte abstrata, a natureza persiste de
forma subjacente ou residual, o que levou o crítico e
historiador Lionello Venturi a afirmar que ``como a vida
e a natureza se encontram sempre na pintura, aquele
que tem experiência da vida e conhecimento da
natureza está em posição privilegiada para
compreender os valores da arte``.
Cézanne dizia que ``arte e natureza são harmonias
paralelas´´. Não se trata, portanto, de copiar a natureza,
mas de inventar a partir dela. Os pintores buscam o
que nela é permanente, sua estrutura interna. Cézanne
costumava sair pelos arredores de sua casa, em Aix-
em-Provence, com seu caderno de notas, esboçando
aspectos variados da natureza. Mas, de volta ao ateliê,
despojava suas ``pequenas sensações´´ de tudo aquilo
que lhe parecia excessivo, superficial ou meramente
decorativo, para fixar-se apenas no essencial.
Os alunos do 3º ano/2009 conheceram um pouco a
história da Paisagem na História da Arte e logo em
seguida, cada um criou a sua própria paisagem usando
a técnica do Recorte e Colagem.
2. CONHECENDO AS CORES PRIMÁRIAS
As CORES PRIMÁRIAS
fizeram o maior sucesso!!!!
Quantas cores existem? Já parou para
contar? Impossível dizer... tem tantas
diferentes por aí que a gente nem sabe o
nome de todas. O mais curioso é que
todas as cores do mundo são feitas com a
mistura de apenas três cores.
As Cores Primárias nas Artes Visuais,
também conhecidas como as “cores
puras”, são originárias de pigmentos
naturais (vegetal e mineral). São elas:
vermelho, amarelo e azul
3. São chamadas assim porque são
consideradas as primeiras cores, ou seja,
não se pode obtê-las com a mistura de
nenhuma cor.
Com a mistura dessas cores criamos
todas as outras cores.
4. DESENHO COM MODELO VIVO”
Desenho com modelo vivo é o exercício do desenho
da figura humana (corpo humano) na presença de um
modelo nas suas várias formas e posições. A execução
deste tipo de desenho pode ser de uma forma simples
(com carvão, por exemplo), ou mais detalhadamente,
usando lápis ou outros tipos de ferramentas de
desenho. Se tinta for usada, o processo (mas não o
trabalho terminado) é denominado de "pintura da figura
humana". A variante tridimensional da representação
do corpo humano denomina-se de escultura da figura
humana.
“O observador”
Numa sala de aula desta disciplina os estudantes
dispoem-se em torno do modelo formando um semi-
círculo (preferido geralmente), ou um círculo completo.
Nenhum dos observadores tem exatamente a mesma
vista, refletindo cada desenho a perspectiva única de
cada artista relativamente ao modelo. Visto que o
objetivo do exercício é aprender a representar o corpo
humano em todas as suas variantes formais, de idade e
de etnias não existem limitações na escolha do modelo
5. (a possível exceção são crianças) e este não tem que
ser necessariamente belo.
Dependendo do tipo de pose são, por vezes, utilizados
acessórios que podem estar próximo do modelo ou
efetivamente em contato físico com este. Estes
elementos devem ser incluídos no desenho e
representados tal qual se encontrem, mesmo quando o
observador tem o seu campo de visão parcialmente
obstruído.
Proporções de referência no desenho de figura humana
de pé:
o Figura de dimensões médias: altura
(incluindo cabeça) deve compreender a
dimensão correspondente a sete cabeças e
meia.
o Figura de dimensões ideais: altura (incluindo
cabeça) deve compreender a dimensão
correspondente a oito cabeças. Transmite
ideia de nobreza e elegância.
o Figura de dimensões exageradas: altura
(incluindo cabeça) deve compreender a
dimensão correspondente a oito cabeças e
meia. Transmite ideia de heroísmo, utilizado
na representação de deuses e super-heróis.
Geralmente a dimensão em excesso é
aplicada na extensão do peito e das pernas.
Estas proporções podem variar quando o modelo
assume outras poses.
“O modelo e a pose"
O modelo deve permanecer imóvel e o nível de
habilidade exigida varia bastante consoante a duração
e a dificuldade de cada pose. Assim, servir de modelo,
pode variar de uma experiência bastante agradável a
6. extremamente difícil sendo aconselhável que os
modelos se informem destas variantes antes de aceitar
a tarefa.
Uma pose simples de 15 a 20 minutos é geralmente
suportada sem grande esforço e pode-se intercalar as
posições em pé, sentado ou deitado de modo a
diminuir o esforço. Poses que se prolonguem de 2 a 3
horas são demasiado exigentes para modelos sem
experiência.
A aluna Nathalie posou para os seus amigos durante a
aula de Arte.
FIGURA E FUNDO/2009
- PROGRAMAÇÃO VISUAL –
O ser humano pensa visualmente. As
imagens agem diretamente sobre a
percepção do cérebro, impressionando
primeiro para depois serem analisadas, ao
contrário do que acontece com as palavras.
Em se tratando de ARTE somos cada vez
mais uma civilização visual.
A programação visual é um conjunto de
técnicas que nos permite ordenar a forma
pela qual se faz a comunicação visual. O
emprego da programação visual vem sendo
feito há muito tempo, mas seu ensino
7. sistemático começou em 1919 na Bauhaus,
um marco nas origens do design.
O homem urbano é submetido diariamente
a milhares de informações visuais: jornais,
revistas, televisão, outdoors, cartazes e
outros. Esses milhares de estímulos
modificam nossa linguagem,
comportamento e nossa cultura.
Você acredita em amor a primeira vista?
Independente ou não de você acreditar em
amor à primeira vista, creio que você
concorda em como é permanente a primeira
imagem. Assim como costumamos fazer
julgamentos sobre pessoas, fazemos
julgamentos também de produtos e
negócios. Daí ser de fundamental
importância que a primeira impressão, seja
adequadamente trabalhada, para que
comunique exatamente o que deve
comunicar, fixando-se em nossas mentes
de uma forma positiva e consistente.
Quando um nome ou uma idéia é
representada visualmente sob determinada
forma, podemos dizer que ela tem
identidade visual. Quando as várias
embalagens de um produto são
programadas visualmente para
representarem uma consistência em si, este
produto é uma identidade visual. Ou seja,
8. colocar uma idéia; que é uma coisa um
tanto abstrata de forma concreta para ser
bem entendida.