O documento discute três tipos de arrependimento falso:
1) Sentir-se perturbado ao ouvir um sermão evangélico, mas não ter um arrependimento sincero.
2) Estar "quase persuadido" a se converter, como Agripa, mas não dar o passo completo.
3) Humilhar-se temporariamente diante de Deus após pecar, mas voltar aos velhos hábitos, como Acabe.
Arrependimento para vida (charles haddon spurgeon)Deusdete Soares
1) O sermão discute o arrependimento verdadeiro versus o falso arrependimento. Muitas pessoas podem se emocionar ou se sentir convictas sob a pregação, mas não necessariamente se arrepender de verdade.
2) O arrependimento verdadeiro é aquele produzido pelo Espírito Santo e que traz vida espiritual à alma. Isso assegura a salvação eterna.
3) O texto analisa alguns exemplos de falsos arrependimentos, como o medo passageiro ou a quase-convicção, mas que não lev
Arrependimento para vida - c.h.spurgeonSilvio Dutra
O documento discute diferentes tipos de arrependimento, distinguindo entre arrependimento verdadeiro e falso. O arrependimento falso inclui se sentir perturbado por um sermão sem real mudança, ou se arrepender temporariamente mas voltar aos pecados. O arrependimento verdadeiro é dado por Deus e traz vida espiritual, assegurando a salvação eterna.
A súplica do espírito santo (charles haddon spurgeon)Deusdete Soares
O documento descreve como o Espírito Santo fala urgentemente para que as pessoas busquem a salvação em Cristo imediatamente, não adiando para outro momento. O Espírito Santo fala através das Escrituras, diretamente aos corações das pessoas e por meio dos atos de conversão que Ele tem realizado. O apelo é para que aqueles que ainda não se converteram o façam hoje, sem demora.
A espada e a espátula nº 1 (charles haddon spurgeon)Deusdete Soares
O documento discute três tópicos principais:
1) A necessidade de compreensão total não é essencial para a salvação, segundo Spurgeon. Algumas doutrinas preciosas podem não ser aceitas e a pessoa ainda estar salva.
2) William Craig defende que a apologética é útil para moldar a cultura, fortalecer os crentes e evangelizar descrentes.
3) Ryle argumenta que o maior exemplo do amor de Deus, da depravação do pecado e da perfeição da salvação é a crucificação
O documento enfatiza a importância do autoexame para os cristãos, a fim de verificar se permanecem na fé e se Jesus Cristo realmente está neles. O pregador incentiva os crentes a não apenas analisar suas ações externas, mas principalmente o estado de seus corações, examinando se crescem na graça divina e se dependem verdadeiramente de Cristo. Ele alerta que apenas a ortodoxia doutrinária não é suficiente para a salvação, sendo necessário que Cristo habite internamente cada um.
O autor descreve sua experiência assistindo a um culto de milagres conduzido por Kathryn Kuhlman em Los Angeles. Ele ficou surpreso com a grande multidão presente e com a atmosfera de expectativa e adoração. Apesar de inicialmente cético, o autor começou a reconsiderar suas visões sobre a fé após testemunhar a sincera devoção das pessoas.
O documento discute a intenção original da Ceia do Senhor. Ele afirma que a intenção de Jesus era que a Ceia servisse como uma lembrança contínua de seu sacrifício na cruz pelo pecado dos homens, representado pelos símbolos do pão e do vinho. O documento também afirma que a Ceia não foi instituída como um sacrifício ou para conferir benefícios automaticamente aos comungantes.
O documento discute a importância da crucificação de Cristo no Calvário. Em três frases:
1) A crucificação foi predestinada por Deus para salvar os pecadores e foi voluntariamente suportada por Cristo.
2) Olhar para o sofrimento de Cristo no Calvário nos mostra o quão grande é o amor de Deus, o quão depravado é o pecado, e a plenitude da salvação.
3) A crucificação deve ser mais valorizada pelos cristãos e nos ensina a ser santos, satisfe
Arrependimento para vida (charles haddon spurgeon)Deusdete Soares
1) O sermão discute o arrependimento verdadeiro versus o falso arrependimento. Muitas pessoas podem se emocionar ou se sentir convictas sob a pregação, mas não necessariamente se arrepender de verdade.
2) O arrependimento verdadeiro é aquele produzido pelo Espírito Santo e que traz vida espiritual à alma. Isso assegura a salvação eterna.
3) O texto analisa alguns exemplos de falsos arrependimentos, como o medo passageiro ou a quase-convicção, mas que não lev
Arrependimento para vida - c.h.spurgeonSilvio Dutra
O documento discute diferentes tipos de arrependimento, distinguindo entre arrependimento verdadeiro e falso. O arrependimento falso inclui se sentir perturbado por um sermão sem real mudança, ou se arrepender temporariamente mas voltar aos pecados. O arrependimento verdadeiro é dado por Deus e traz vida espiritual, assegurando a salvação eterna.
A súplica do espírito santo (charles haddon spurgeon)Deusdete Soares
O documento descreve como o Espírito Santo fala urgentemente para que as pessoas busquem a salvação em Cristo imediatamente, não adiando para outro momento. O Espírito Santo fala através das Escrituras, diretamente aos corações das pessoas e por meio dos atos de conversão que Ele tem realizado. O apelo é para que aqueles que ainda não se converteram o façam hoje, sem demora.
A espada e a espátula nº 1 (charles haddon spurgeon)Deusdete Soares
O documento discute três tópicos principais:
1) A necessidade de compreensão total não é essencial para a salvação, segundo Spurgeon. Algumas doutrinas preciosas podem não ser aceitas e a pessoa ainda estar salva.
2) William Craig defende que a apologética é útil para moldar a cultura, fortalecer os crentes e evangelizar descrentes.
3) Ryle argumenta que o maior exemplo do amor de Deus, da depravação do pecado e da perfeição da salvação é a crucificação
O documento enfatiza a importância do autoexame para os cristãos, a fim de verificar se permanecem na fé e se Jesus Cristo realmente está neles. O pregador incentiva os crentes a não apenas analisar suas ações externas, mas principalmente o estado de seus corações, examinando se crescem na graça divina e se dependem verdadeiramente de Cristo. Ele alerta que apenas a ortodoxia doutrinária não é suficiente para a salvação, sendo necessário que Cristo habite internamente cada um.
O autor descreve sua experiência assistindo a um culto de milagres conduzido por Kathryn Kuhlman em Los Angeles. Ele ficou surpreso com a grande multidão presente e com a atmosfera de expectativa e adoração. Apesar de inicialmente cético, o autor começou a reconsiderar suas visões sobre a fé após testemunhar a sincera devoção das pessoas.
O documento discute a intenção original da Ceia do Senhor. Ele afirma que a intenção de Jesus era que a Ceia servisse como uma lembrança contínua de seu sacrifício na cruz pelo pecado dos homens, representado pelos símbolos do pão e do vinho. O documento também afirma que a Ceia não foi instituída como um sacrifício ou para conferir benefícios automaticamente aos comungantes.
O documento discute a importância da crucificação de Cristo no Calvário. Em três frases:
1) A crucificação foi predestinada por Deus para salvar os pecadores e foi voluntariamente suportada por Cristo.
2) Olhar para o sofrimento de Cristo no Calvário nos mostra o quão grande é o amor de Deus, o quão depravado é o pecado, e a plenitude da salvação.
3) A crucificação deve ser mais valorizada pelos cristãos e nos ensina a ser santos, satisfe
Este documento consiste em um resumo de três pontos principais sobre a pregação da cruz:
1) A mensagem deve ser sobre Jesus Cristo crucificado, porém pregar a mensagem correta não é suficiente se não transmitir vida às pessoas.
2) Paulo pregava com fraqueza, temor e tremor, reconhecendo sua dependência total de Deus.
3) A pregação de Paulo não se baseava em sabedoria humana, mas na demonstração do poder do Espírito Santo.
Este documento descreve as sete últimas palavras de Jesus na cruz segundo os evangelhos. O autor analisa cada palavra e discute lições sobre deveres cristãos que podem ser extraídas delas, como perdão, fé, amor filial, confiança em Deus e obediência. Ele também vê nas sete palavras os atributos de Cristo como intercessor, rei, guardião, consumador da salvação e sua entrega voluntária.
O documento discute como o evangelho pode ter efeitos diferentes em pessoas diferentes. Pode ser "cheiro de morte para morte" para aqueles que se endurecem em seus pecados ao ouvir, e pode aumentar a condenação naqueles que o rejeitam, pois eles pecam contra uma luz superior. Contudo, para aqueles que aceitam a mensagem, o evangelho é "cheiro de vida para vida", trazendo salvação.
Este documento é uma coletânea de textos, poemas e mensagens de diversos autores espirituais através da psicografia de Chico Xavier. Os textos abordam temas como assistência ao próximo, fé, erros, Natal e conduta humana, fornecendo orientação e consolo espiritual.
Este capítulo discute a crucificação do "velho homem" e a libertação do poder do pecado. Afirma que quando Jesus morreu na cruz, Ele morreu não só pelos pecados, mas também com os pecadores, crucificando seus "velhos homens". Isso liberta os crentes tanto da punição quanto do poder do pecado. Para experimentar esta libertação, deve-se crer que o "velho homem" já foi crucificado com Cristo e considerar-se morto para o pecado.
O documento discute a doutrina de que os cristãos escaparão da Grande Tribulação antes dela começar através do arrebatamento. O autor argumenta que: (1) a Bíblia ensina que os cristãos passarão por tribulações, não escaparão delas; (2) a igreja é representada na Terra após Apocalipse 4; (3) a tribulação pode fortalecer a fé dos cristãos. A doutrina do arrebatamento surgiu no século 19 e não era ensinada antes disso.
O documento descreve a instituição da Ceia do Senhor por Jesus Cristo. Resume os principais pontos da instituição do sacramento: 1) Jesus Cristo é o autor do sacramento; 2) Foi instituído durante a Última Ceia; 3) Jesus abençoou e partiu o pão e o vinho para distribuir aos discípulos; 4) Os elementos representam o corpo e sangue de Cristo partilhados pelos crentes.
A obra do espírito santo na salvação arthur walkington pinkDeusdete Soares
O documento discute a obra do Espírito Santo na salvação. Afirma que o Espírito Santo é necessário para regenerar o homem, já que o homem natural está morto espiritualmente e incapaz de crer ou se converter por si mesmo. Também argumenta que a fé é um dom sobrenatural do Espírito, não um ato da vontade humana, e que o Espírito é quem efetivamente traz as pessoas a Cristo e lhes revela a necessidade de um Salvador.
Este documento é a introdução e o primeiro capítulo da biografia do Irmão Yun, um cristão chinês que levou sua fé às últimas consequências sob intensa perseguição. O capítulo descreve o seu modesto início de vida em uma vila pobre na província de Henan, na China.
O autor descreve como o homem interior (espírito) e o homem exterior (alma) tendem a ir em direções opostas, impedindo o homem de servir a Deus plenamente. O maior impedimento é o homem exterior, que precisa ser quebrantado para que o homem interior possa ser liberado. Somente o quebrantamento pode capacitar o homem a usar seu espírito para o trabalho de Deus.
Este documento é um resumo da introdução do livro "A Quarta Dimensão" de Paul Yonggi Cho. Ele descreve como Cho contraiu tuberculose incurável aos 19 anos e foi dado apenas 3 meses de vida. Uma jovem cristã visitou-o frequentemente para falar sobre Jesus, o que inicialmente o irritou, mas ele se converteu ao cristianismo ao ver suas lágrimas de compaixão.
O evangelismo do tempo do fim e a segunda vinda cristo editadoooPaulo Bezerra
O documento discute o evangelismo do tempo do fim segundo as mensagens do profeta William Branham. Afirma que o evangelismo pentecostal da era passada já não se aplica mais, e que hoje o evangelismo deve incluir a revelação da mensagem do dia sobre os sete selos, teofania e outros temas. Também discute que negar este evangelismo do tempo do fim pode cruzar a linha da misericórdia, e que Cristo e a Igreja estão se tornando uma só carne nesta era.
O documento apresenta o resumo de 25 perguntas sobre doutrinas pentecostais respondidas por José Apolônio da Silva no livro "Grandes Perguntas Pentecostais". A introdução explica que o livro aborda questões teológicas relacionadas à manifestação do Espírito Santo à luz da Bíblia, sendo considerado um guia para a vida cristã. O primeiro capítulo resume a primeira pergunta feita no dia de Pentecostes após o derramamento do Espírito Santo e a resposta dada por Pedro.
1) O documento discute a batalha espiritual no evangelismo, afirmando que pregar o evangelho é atacar diretamente Satanás e que ele procura enganar os cristãos sobre a importância de alcançar os não convertidos.
2) A batalha espiritual mais eficaz é aquela que tira vidas das mãos de Satanás e ganha terreno para o reino de Deus, não apenas libertando indivíduos.
3) Para enfrentar essa batalha, os cristãos precisam entender sua posição de autoridade sobre Satanás em Cristo
A obra do espírito santo charles haddon spurgeonDeusdete Soares
O documento discute o papel fundamental do Espírito Santo na obra da salvação. Afirma que (1) o Espírito Santo inicia a obra da salvação no coração do pecador, (2) ensina-o sobre sua impotência para se salvar e (3) aplica o sangue de Cristo à alma, dando-lhe fé para se agarrar a Jesus. Sem a obra do Espírito, o homem permanece morto em seus pecados.
O véu é um símbolo da submissão da mulher ao sexo masculino, entre outros significados. Este símbolo está inserido em várias culturas do mundo, em especial no judaísmo, cristianismo e islamismo. Neste compêndio faço uma ampla discussão sobre o valor do véu e uma retrospectiva de dois mil anos de cristianismo na qual as mulheres se cobriam com o véu sem nenhuma relutância. Em seguida vemos que o movimento feminista e a ideologia de emancipação feminina influenciou a teologia do século XX mudando completamente a perspectiva do uso do véu. O que antes era constrangedor não usar, agora é considerado por muitos até uma heresia trazê-lo sobre a cabeça. Não poderíamos passar sem fazer um exame exegético e hermenêutico no texto de I Coríntios 11.2-16, onde se encontra as bases doutrinárias da teologia do véu.
Um Jovem Segundo O Coração de Deus - Jim GeorgeEvandro Santos
1) O documento é uma introdução a um livro sobre como se tornar um homem segundo o coração de Deus, escrito para jovens.
2) A introdução compara a vida do rei Davi, que cometeu pecados mas desejava agradar a Deus, com a jornada dos jovens leitores.
3) O autor incentiva os leitores a buscarem ter um coração como o de Davi, que ansiava seguir a Deus, mesmo cometendo erros, para também serem homens segundo o coração de Deus.
A mulher do fluxo de sangue, Deus se revela!alexandrep7
O documento descreve a história de uma mulher que sofria de hemorragia há 12 anos e gastou todos os seus recursos com médicos sem obter cura. Ao ouvir falar de Jesus, ela tocou a borda do seu manto na esperança de ser curada, o que de fato ocorreu. O texto reflete sobre como a Palavra de Deus pode curar as nossas vidas espiritualmente, assim como Jesus curou a mulher fisicamente.
O salmo 51 descreve o arrependimento de Davi após pecar contra Deus. Ele pede misericórdia a Deus, reconhecendo que nasceu pecador. Roga por uma intervenção divina para ter o coração limpo e a mente renovada. O verdadeiro sacrifício que agrada a Deus é o espírito humilde e arrependido.
Este documento discute o pecado, confissão e perdão. Ele define pecado como a transgressão da lei de Deus e explica que pecados podem ser cometidos por obras, palavras e pensamentos, intencionalmente ou não. O documento instrui que devemos confessar nossos pecados a Deus e às pessoas que ofendemos, com humildade e arrependimento. Finalmente, afirma que Deus perdoa aqueles que se arrependem sinceramente e buscam uma vida santa.
Este documento apresenta o prefácio e a introdução do livro "Confissões de um Protestante".
1) O prefácio descreve que a igreja evangélica brasileira passa por um momento de grande crescimento numérico, mas também por uma crise de credibilidade, com o avanço do liberalismo e sincretismo.
2) A introdução explica que o termo "confissão" na Bíblia significa tanto declarar fé quanto reconhecer pecado, mas que nesta obra o foco é o desabafo.
3)
Este documento consiste em um resumo de três pontos principais sobre a pregação da cruz:
1) A mensagem deve ser sobre Jesus Cristo crucificado, porém pregar a mensagem correta não é suficiente se não transmitir vida às pessoas.
2) Paulo pregava com fraqueza, temor e tremor, reconhecendo sua dependência total de Deus.
3) A pregação de Paulo não se baseava em sabedoria humana, mas na demonstração do poder do Espírito Santo.
Este documento descreve as sete últimas palavras de Jesus na cruz segundo os evangelhos. O autor analisa cada palavra e discute lições sobre deveres cristãos que podem ser extraídas delas, como perdão, fé, amor filial, confiança em Deus e obediência. Ele também vê nas sete palavras os atributos de Cristo como intercessor, rei, guardião, consumador da salvação e sua entrega voluntária.
O documento discute como o evangelho pode ter efeitos diferentes em pessoas diferentes. Pode ser "cheiro de morte para morte" para aqueles que se endurecem em seus pecados ao ouvir, e pode aumentar a condenação naqueles que o rejeitam, pois eles pecam contra uma luz superior. Contudo, para aqueles que aceitam a mensagem, o evangelho é "cheiro de vida para vida", trazendo salvação.
Este documento é uma coletânea de textos, poemas e mensagens de diversos autores espirituais através da psicografia de Chico Xavier. Os textos abordam temas como assistência ao próximo, fé, erros, Natal e conduta humana, fornecendo orientação e consolo espiritual.
Este capítulo discute a crucificação do "velho homem" e a libertação do poder do pecado. Afirma que quando Jesus morreu na cruz, Ele morreu não só pelos pecados, mas também com os pecadores, crucificando seus "velhos homens". Isso liberta os crentes tanto da punição quanto do poder do pecado. Para experimentar esta libertação, deve-se crer que o "velho homem" já foi crucificado com Cristo e considerar-se morto para o pecado.
O documento discute a doutrina de que os cristãos escaparão da Grande Tribulação antes dela começar através do arrebatamento. O autor argumenta que: (1) a Bíblia ensina que os cristãos passarão por tribulações, não escaparão delas; (2) a igreja é representada na Terra após Apocalipse 4; (3) a tribulação pode fortalecer a fé dos cristãos. A doutrina do arrebatamento surgiu no século 19 e não era ensinada antes disso.
O documento descreve a instituição da Ceia do Senhor por Jesus Cristo. Resume os principais pontos da instituição do sacramento: 1) Jesus Cristo é o autor do sacramento; 2) Foi instituído durante a Última Ceia; 3) Jesus abençoou e partiu o pão e o vinho para distribuir aos discípulos; 4) Os elementos representam o corpo e sangue de Cristo partilhados pelos crentes.
A obra do espírito santo na salvação arthur walkington pinkDeusdete Soares
O documento discute a obra do Espírito Santo na salvação. Afirma que o Espírito Santo é necessário para regenerar o homem, já que o homem natural está morto espiritualmente e incapaz de crer ou se converter por si mesmo. Também argumenta que a fé é um dom sobrenatural do Espírito, não um ato da vontade humana, e que o Espírito é quem efetivamente traz as pessoas a Cristo e lhes revela a necessidade de um Salvador.
Este documento é a introdução e o primeiro capítulo da biografia do Irmão Yun, um cristão chinês que levou sua fé às últimas consequências sob intensa perseguição. O capítulo descreve o seu modesto início de vida em uma vila pobre na província de Henan, na China.
O autor descreve como o homem interior (espírito) e o homem exterior (alma) tendem a ir em direções opostas, impedindo o homem de servir a Deus plenamente. O maior impedimento é o homem exterior, que precisa ser quebrantado para que o homem interior possa ser liberado. Somente o quebrantamento pode capacitar o homem a usar seu espírito para o trabalho de Deus.
Este documento é um resumo da introdução do livro "A Quarta Dimensão" de Paul Yonggi Cho. Ele descreve como Cho contraiu tuberculose incurável aos 19 anos e foi dado apenas 3 meses de vida. Uma jovem cristã visitou-o frequentemente para falar sobre Jesus, o que inicialmente o irritou, mas ele se converteu ao cristianismo ao ver suas lágrimas de compaixão.
O evangelismo do tempo do fim e a segunda vinda cristo editadoooPaulo Bezerra
O documento discute o evangelismo do tempo do fim segundo as mensagens do profeta William Branham. Afirma que o evangelismo pentecostal da era passada já não se aplica mais, e que hoje o evangelismo deve incluir a revelação da mensagem do dia sobre os sete selos, teofania e outros temas. Também discute que negar este evangelismo do tempo do fim pode cruzar a linha da misericórdia, e que Cristo e a Igreja estão se tornando uma só carne nesta era.
O documento apresenta o resumo de 25 perguntas sobre doutrinas pentecostais respondidas por José Apolônio da Silva no livro "Grandes Perguntas Pentecostais". A introdução explica que o livro aborda questões teológicas relacionadas à manifestação do Espírito Santo à luz da Bíblia, sendo considerado um guia para a vida cristã. O primeiro capítulo resume a primeira pergunta feita no dia de Pentecostes após o derramamento do Espírito Santo e a resposta dada por Pedro.
1) O documento discute a batalha espiritual no evangelismo, afirmando que pregar o evangelho é atacar diretamente Satanás e que ele procura enganar os cristãos sobre a importância de alcançar os não convertidos.
2) A batalha espiritual mais eficaz é aquela que tira vidas das mãos de Satanás e ganha terreno para o reino de Deus, não apenas libertando indivíduos.
3) Para enfrentar essa batalha, os cristãos precisam entender sua posição de autoridade sobre Satanás em Cristo
A obra do espírito santo charles haddon spurgeonDeusdete Soares
O documento discute o papel fundamental do Espírito Santo na obra da salvação. Afirma que (1) o Espírito Santo inicia a obra da salvação no coração do pecador, (2) ensina-o sobre sua impotência para se salvar e (3) aplica o sangue de Cristo à alma, dando-lhe fé para se agarrar a Jesus. Sem a obra do Espírito, o homem permanece morto em seus pecados.
O véu é um símbolo da submissão da mulher ao sexo masculino, entre outros significados. Este símbolo está inserido em várias culturas do mundo, em especial no judaísmo, cristianismo e islamismo. Neste compêndio faço uma ampla discussão sobre o valor do véu e uma retrospectiva de dois mil anos de cristianismo na qual as mulheres se cobriam com o véu sem nenhuma relutância. Em seguida vemos que o movimento feminista e a ideologia de emancipação feminina influenciou a teologia do século XX mudando completamente a perspectiva do uso do véu. O que antes era constrangedor não usar, agora é considerado por muitos até uma heresia trazê-lo sobre a cabeça. Não poderíamos passar sem fazer um exame exegético e hermenêutico no texto de I Coríntios 11.2-16, onde se encontra as bases doutrinárias da teologia do véu.
Um Jovem Segundo O Coração de Deus - Jim GeorgeEvandro Santos
1) O documento é uma introdução a um livro sobre como se tornar um homem segundo o coração de Deus, escrito para jovens.
2) A introdução compara a vida do rei Davi, que cometeu pecados mas desejava agradar a Deus, com a jornada dos jovens leitores.
3) O autor incentiva os leitores a buscarem ter um coração como o de Davi, que ansiava seguir a Deus, mesmo cometendo erros, para também serem homens segundo o coração de Deus.
A mulher do fluxo de sangue, Deus se revela!alexandrep7
O documento descreve a história de uma mulher que sofria de hemorragia há 12 anos e gastou todos os seus recursos com médicos sem obter cura. Ao ouvir falar de Jesus, ela tocou a borda do seu manto na esperança de ser curada, o que de fato ocorreu. O texto reflete sobre como a Palavra de Deus pode curar as nossas vidas espiritualmente, assim como Jesus curou a mulher fisicamente.
O salmo 51 descreve o arrependimento de Davi após pecar contra Deus. Ele pede misericórdia a Deus, reconhecendo que nasceu pecador. Roga por uma intervenção divina para ter o coração limpo e a mente renovada. O verdadeiro sacrifício que agrada a Deus é o espírito humilde e arrependido.
Este documento discute o pecado, confissão e perdão. Ele define pecado como a transgressão da lei de Deus e explica que pecados podem ser cometidos por obras, palavras e pensamentos, intencionalmente ou não. O documento instrui que devemos confessar nossos pecados a Deus e às pessoas que ofendemos, com humildade e arrependimento. Finalmente, afirma que Deus perdoa aqueles que se arrependem sinceramente e buscam uma vida santa.
Este documento apresenta o prefácio e a introdução do livro "Confissões de um Protestante".
1) O prefácio descreve que a igreja evangélica brasileira passa por um momento de grande crescimento numérico, mas também por uma crise de credibilidade, com o avanço do liberalismo e sincretismo.
2) A introdução explica que o termo "confissão" na Bíblia significa tanto declarar fé quanto reconhecer pecado, mas que nesta obra o foco é o desabafo.
3)
Esta oração é uma adaptação do Pai Nosso que incorpora preocupações sociais e políticas. Pede que Deus santifique Seu nome e mostre Sua força e poder para ajudar os necessitados e oprimidos. Também pede que Seu reino traga justiça, paz e amor, e livre as pessoas da violência, mentira e opressão. Por fim, pede proteção contra a injustiça e a dor causadas por tiranos e racistas.
1) O documento fornece instruções para treinar uma equipe de evangelismo efetivo, seguindo o exemplo de Jesus, que formou, treinou e enviou discípulos para pregar.
2) Ele descreve como o evangelista-líder deve formar uma equipe, treiná-la semanalmente e enviar a equipe para fazer contatos, dar testemunhos e realizar estudos bíblicos na comunidade.
3) O texto detalha como conduzir estudos bíblicos em casas, com encontros semanais focados em lições bí
1) O documento discute como o rei Davi cometeu pecado e se arrependeu, ensinando sobre o processo de arrependimento.
2) Apresenta os cinco passos do arrependimento segundo o exemplo de Davi: reconhecer o pecado, sentir tristeza, confessar o erro, corrigir o erro e não repetir o pecado.
3) Conclui convidando a reflexão sobre o arrependimento e a participação na ceia do Senhor.
O documento discute o arrependimento, começando com uma citação bíblica sobre Jesus pregando arrependimento. Em seguida, aborda temas como a confissão de pecados a Deus e aos outros, o júbilo da salvação, reparar danos causados e andar em transparência. Finalmente, enfatiza a nova identidade em Cristo e a certeza do perdão e compleção da obra de Deus.
1) O documento descreve os principais elementos da oração: sujeito, predicado, complementos direto e indireto, agente da passiva e circunstâncias.
2) São definidos os tipos de sujeito - simples, composto, indeterminado, inexistente e subentendido.
3) Explica-se que o predicado é constituído pelo verbo e seus complementos e pode conter um predicativo do sujeito.
Jesus anunciou que o Reino de Deus estava próximo e pediu arrependimento e fé. O documento explica a diferença entre arrependimento e remorso, e como Pedro se arrependeu enquanto Judas não. O arrependimento envolve mudança de mente, emoção e vontade, voltando-se para Deus.
O documento discute o Evangelho no Lar, uma reunião semanal em família para estudar os ensinamentos de Jesus à luz da Doutrina Espírita. Ele explica os benefícios para a união familiar, proteção espiritual da casa, e crescimento espiritual dos participantes. Também fornece diretrizes para a participação de crianças, sugestão de livros, e citações que destacam a importância de cultivar os valores eternos de amor e fraternidade.
O documento descreve um culto do evangelho no lar, que inclui: 1) reunião periódica da família para estudar o evangelho e orar; 2) atrair espíritos superiores e afastar os inferiores, fortalecendo os laços familiares; 3) escolher um dia fixo e horário para o culto.
Para alcançar a libertação total é necessário: 1) fechar todas as portas para Satanás através da integridade e santidade em todas as áreas da vida; 2) viver com sinceridade e transparência; 3) ter um arrependimento genuíno que leva a abandonar o pecado.
O documento discute princípios bíblicos sobre finanças pessoais e familiares. Ele enfatiza que (1) Deus deve ser visto como o único provedor verdadeiro e dono de todas as coisas, (2) os cristãos devem adotar um estilo de vida simples baseado em prioridades bíblicas, e (3) a generosidade deve ser uma marca da família que serve a Deus.
O documento discute a importância do Evangelho no Lar, definindo-o como uma reunião semanal da família para reflexão sobre os ensinamentos de Jesus. Apresenta diretrizes para a realização dessas reuniões, fundamentação doutrinária, e destaca o papel educador do lar na formação moral dos espíritos.
O documento descreve os principais padrões de herança genética em humanos, incluindo herança autossômica dominante e recessiva, ligada ao sexo dominante e recessiva, e herança influenciada pelo sexo. Exemplos de doenças hereditárias são fornecidos para ilustrar cada padrão de herança.
O documento discute como quebrar maldições na família. Explica que maldições podem vir através de gerações devido ao pecado, mas que Jesus é o caminho para libertação e proteção da família contra o mal através da fé e obediência à Palavra de Deus.
Lição 6 - Neemias lidera um genuíno avivamentoAilton da Silva
O documento descreve como Neemias liderou o povo de Israel em um avivamento espiritual através da leitura e explicação da Lei de Deus por sete dias. O povo ouviu atentamente e passou a compreender melhor a Palavra, o que os levou ao arrependimento e alegria. O avivamento ocorreu por meio da exposição genuína da Bíblia.
1) A intercessão é orar em favor de outros, colocando-se no lugar deles para lutar em oração até a vitória.
2) A guerra espiritual envolve confrontar poderes demoníacos para resgatar pessoas de seu domínio através da expulsão de demônios e rompimento de laços espirituais.
3) Há três níveis de intercessão - básica, profética e apostólica - e três níveis de guerra espiritual - solo, ocultismo e estratégico.
Este documento discute a educação à distância e as ferramentas mais utilizadas. Ele explica que a educação à distância envolve professor e aluno separados fisicamente e que pode ser oferecida em diferentes níveis educacionais. Também descreve as tecnologias incorporadas nas décadas de 1960 e 1970, como áudio, vídeo, rádio e televisão, e as tecnologias atuais mais usadas, especialmente a internet. Aponta que dentro da internet, plataformas como Moodle e Second Life têm sido bem-sucedidas para a
O documento é um sermão pregado por Charles Haddon Spurgeon sobre a ressurreição dos mortos com base no versículo Atos 24:15. Spurgeon argumenta que (1) a ressurreição dos mortos era o tema central da pregação dos apóstolos, diferentemente da pregação moderna, e (2) há fortes evidências bíblicas de que haverá uma ressurreição tanto dos justos quanto dos ímpios, com base nos ensinamentos de figuras como Abraão, Jó e os profetas.
1) O documento discute a importância de pregar a cruz de Cristo de forma eficaz, capaz de transmitir vida espiritual aos ouvintes.
2) Muitos pregam a cruz com eloqüência, mas sem o poder do Espírito Santo, de modo que os ouvintes não são transformados.
3) É necessário pregar a cruz como Paulo, em fraqueza, temor e tremor, mas com demonstração do Espírito e poder, de modo que a vida de Cristo possa fluir aos corações.
Lição 13 - O mundo inteiro precisa ouvir? + textos_GGRGerson G. Ramos
A lição original com os textos bíblicos tem como finalidade; facilitar a leitura ou mesmo o estudo, os versos estão na sequência correta, evitando a necessidade de procurá-los, o que agiliza, para os que tem o tempo limitado, vc pode levá-la no ipad, no pendrive, celular e etc, ler a qualquer momento e em qualquer lugar que desejar, até sem a necessidade de estar conectado na internet.
Também facilita se for imprimir por usar bem menos tinta que a lição convencional.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nós abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
Este documento é um sermão evangélico de Charles Haddon Spurgeon sobre a salvação através de Jesus Cristo. Em três frases:
1) Spurgeon descreve o plano de salvação através da morte substitutória de Cristo, que levou os pecados de toda a humanidade na cruz.
2) Ele encoraja aqueles que buscam o Salvador mas se sentem desanimados, dizendo que Cristo oferece perdão gratuito para todos.
3) Finalmente, pede aos ouvintes que aceitem o chamado de Crist
O documento descreve as atividades da Editora Restauração, uma entidade sem fins lucrativos dedicada a publicar material que edifique a Igreja de Jesus Cristo. A Editora publica livros, revistas e outros materiais bíblicos gratuitamente ou a baixo custo para ajudar na preparação da Noiva para a segunda vinda de Cristo. Todos os materiais publicados estão livres de direitos autorais para maximizar sua distribuição.
O documento discute a redenção pelo poder, referindo-se à redenção pelo sangue que foi discutida anteriormente. Apresenta exemplos bíblicos como Jesus sendo Deus manifestado na carne e como a vida eterna vem da vida de Deus. Também discute como a Bíblia é perfeitamente inspirada apesar de escrita por muitos autores ao longo dos séculos.
Este documento apresenta um sermão religioso com as seguintes ideias principais:
1) O pregador fala sobre a redenção pelo sangue, poder e plenitude.
2) Ele usa exemplos bíblicos do Antigo Testamento, como Êxodo, para ilustrar conceitos do Novo Testamento.
3) O pregador pede a Deus para abrir as Escrituras e iluminar a compreensão dos fiéis.
1) O documento discute os problemas com o "evangelismo" moderno, argumentando que ele falta em expor a natureza do pecado e a justiça de Deus.
2) Também argumenta que o evangelho não deve ser apresentado de forma superficial ou descuidada, mas requer um entendimento profundo da Bíblia e do contexto dos versículos.
3) Defende que o evangelho não é apenas escapar do inferno, mas ser salvo do pecado, requerendo um entendimento do pecado e um desejo de ser libertado dele.
Este documento fornece um resumo de um livro de Richard Baxter que contém três capítulos sobre como ter uma conversão sólida ao cristianismo. O primeiro capítulo enfatiza a importância de se ter um entendimento correto da natureza do cristianismo e do evangelho. O segundo capítulo aponta a necessidade de examinar as Escrituras diariamente. O terceiro capítulo trata da meditação nas verdades compreendidas. O documento também fornece breves biografias de Baxter e da Editora Clássicos Evangélicos.
As oito coisas que cristo realizará (d. l. moody)Deusdete Soares
1) Cristo nos dará descanso e paz através de Sua promessa de aliviar aqueles que estão cansados e oprimidos.
2) Cristo receberá a todos que vierem a Ele, sem rejeitar ninguém, independentemente de quem sejam ou do que tenham feito.
3) Cristo limpará os pecados de quem se achegar a Ele, como limpou o leproso que pediu cura.
O Acordo de Salvação pela Graça com Andar em Boas ObrasSilvio Dutra
Exposição do tema a partir do seguinte texto bíblico: “Não de obras, para que ninguém se glorie. Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus preparou de antemão para que andássemos nelas;” (Efésios 2: 9, 10).
A IMPORTÂNCIA DA REFORMA PROTESTANTE.pptxAllyceBiggi
O documento descreve a Reforma Protestante e seu contexto histórico. Em três frases: (1) A Reforma começou em 31 de outubro de 1517 quando Lutero pregou suas 95 teses contra a corrupção da Igreja Católica; (2) A Reforma se baseou nos 5 solas, ou princípios, de que a salvação vem pela graça de Deus, pela fé em Cristo e somente pela Bíblia; (3) O avivamento da igreja ocorreu no dia de Pentecostes quando o Espí
A doutrina da absoluta inabilidade humana john mac arthurDeusdete Soares
O documento resume a doutrina da absoluta inabilidade humana segundo o pastor John MacArthur. Ele argumenta que (1) os seres humanos estão espiritualmente mortos devido ao pecado e incapazes de se salvar sem a intervenção divina, (2) Deus deve regenerar e justificar os pecadores através de Seu poder, não de sua própria vontade, e (3) somente aqueles escolhidos e chamados por Deus podem crer e se salvar, não por sua própria capacidade.
A ressurreição do senhor jesus cristo (charles haddon spurgeon)Deusdete Soares
Três frases:
1) O sermão discute a ressurreição de Cristo como um fato histórico, não como um símbolo ou significado espiritual.
2) A ressurreição prova a existência da vida após a morte e a ressurreição dos corpos.
3) A ressurreição é a pedra angular do cristianismo, e aqueles que não acreditam nela não podem esperar salvação.
Castelo forte- O evangelho para os não convertidos - C.H.SpurgeonFelipe Wagner
Este documento é um resumo de três pontos de um sermão de Charles Haddon Spurgeon pregado em 1877. Primeiro, Spurgeon diz que muitas pessoas que buscam o Salvador precisam de consolo, pois se sentem incapazes de serem perdoadas. Segundo, o melhor consolo para essas pessoas é que Jesus as chama. Terceiro, se aceitarem o consolo do chamado de Jesus, devem agir imediatamente e se levantar.
1) O documento discute as sete eras da igreja cristã desde os tempos apostólicos até os dias atuais.
2) A era atual, conhecida como "A Plenitude dos Gentios", está chegando ao fim à medida que o último membro dos eleitos entra.
3) Fixar com precisão as datas e características de cada era requer um estudo combinado das Escrituras, da história e da revelação divina.
Este documento apresenta um resumo de três pontos sobre a salvação da alma segundo Watchman Nee:
1) Seu significado é negar-se a si mesmo e renunciar aos privilégios do eu, colocando Deus em primeiro lugar.
2) Seu meio é através da cruz, aceitando a vontade de Deus e estar disposto a sofrer por obediência.
3) Sua manifestação é o Reino de Deus, obtendo a vida eterna ao perder a vida pelo amor de Cristo em vez de tentar salvá
Exposição da seguinte passagem bíblica: ““Eu o protesto, irmãos, pelo regozijo que tenho em vós outros, em Cristo Jesus, nosso Senhor. Dia após dia, morro!" (1 Coríntios 15:31)
O documento descreve a cura de um homem paralítico há 38 anos por Jesus junto ao tanque de Betesda em Jerusalém. Jesus pergunta ao homem se ele quer ser curado e manda que ele levante e ande, curando-o imediatamente. Os judeus criticam Jesus por curá-lo no sábado, mas o homem testemunha que foi Jesus quem o curou.
O nosso e-book tem como objetivo avivar espiritualmente todas as pessoas em relação a verdadeira liberdade espiritual que tem aqueles que são seguidores de Jesus Cristo. Tendo em vista um grande número de pessoas que estão cativas de satanás, pensando que estão na vida terrena, mas desconhece que além do sofrimento da vida presente continuarão em grande horror por toda eternidade.
Isso acontece por a maioria da ainda o descobriu a Liberdade eterna que cada salvo recebe de Jesus Cristo, dom de Deus quando o Senhor Jesus emancipou os cativos que andavam na escuridão da ignorância do pecado.
A liberdade é uma grande dadiva de Deus para com os homens, bem como o sinônimo de responsabilidade; porque quem vive para o Senhor não pode interagir de qualquer maneira; tem que buscar um caminho de santidade.
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Slideshare Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança: A Marca do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
3. 1
W W W . P R O J E T O S P U R G E O N . C O M . B R
Arrependimento para
Vida
Nº 44
Sermão pregado na manhã de Domingo de 23 de Setembro de
1855
Por Charles Haddon Spurgeon
Na Capela de New Park Street, Soutwhark, Londres.
“E, ouvindo estas coisas, apaziguaram-se, e glorificaram
a Deus, dizendo: Na verdade até aos gentios deu Deus o
arrependimento para a vida.” Atos 11:18
Um dos maiores obstáculos que a religião cristã tenha alguma vez tido
que suportar, foi o prejuízo inveterado que se apoderou das mentes de
seus primeiros seguidores. Os crentes judeus, os doze apóstolos e
aqueles que Jesus Cristo havia chamado de entre os dispersos de Israel,
estavam tão apegados à ideia de que a salvação era dos judeus, e que
ninguém a não ser os discípulos de Abraão, ou, pelo menos, os
circuncidados, podiam ser salvos, que não podiam aceitar a ideia de
que Jesus tivesse vindo para ser o Salvador de todas as nações, e que
Nele seriam benditos todos os povos da terra.
Com muita dificuldade podiam aceitar essa suposição; era tão oposta a
toda sua educação judia, que os vemos convocando a Pedro para um
concílio de cristãos, e perguntaram-lhe: ―Por que entraste em casa de
homens incircuncisos, e comeu com eles?‖ E Pedro não pode exonerar-se
a si mesmo até não ter se referido plenamente ao assunto, e ter
declarado que Deus lhe apareceu em uma visão, dizendo-lhe: ―O que
Deus purificou, não chame de incomum,” e que o Senhor lhe ordenou
pregar o Evangelho a Cornélio e a sua casa, já que eram crentes.
Depois disso o poder da graça foi tão enorme, que esses judeus não
puderam resistir-lhe mais; e mesmo que pese toda sua educação prévia,
de imediato assumiram o principio compreensivo do cristianismo: “e
glorificaram a Deus, dizendo: Na verdade até aos gentios deu Deus o
arrependimento para a vida.‖
Bendigamos a Deus porque agora estamos livres dos impedimentos do
judaísmo, e porque tampouco estamos sob os impedimentos de um
gentilismo, que por sua vez, excluiu aos judeus; mas que vivemos muito
próximos do bem aventurando tempo que se aproxima, quando judeu e
gentio, escravo ou livre, se sentirão um em Jesus Cristo, nossa Cabeça.
4. 2
W W W . P R O J E T O S P U R G E O N . C O M . B R
Não me proponho abundar sobre esse tópico, mas sim que meu tema no
dia de hoje será: ―O arrependimento para vida.‖ Peço graça a Deus para
falar-lhes de tal maneira que Sua palavra seja como uma espada
cortante ―Que penetra até dividir alma e espírito, juntas e medulas‖
Por ―arrependimento para vida”, creio que devemos entender aquele
arrependimento que vai acompanhado de vida espiritual na alma, e que
assegura a vida eterna a todo aquele que o possui. ―O arrependimento
para vida,‖ afirmo, traz consigo vida espiritual, ou melhor, é a primeira
consequência procedente dessa vida.
Existem arrependimentos que não são sinais de vida – exceto de vida
natural – porque só são efetuados pelo poder da consciência e a voz da
natureza que fala nos homens; porem, o arrependimento de que se fala
aqui, é produzido pelo Autor da vida, e quando vem, gera tal vida na
alma que aqueles que estavam ―mortos em delitos e pecados,‖ são
revividos conjuntamente com Cristo; aqueles que não tinham
receptividade espiritual, agora ―recebem com mansidão a palavra
implantada‖; aqueles que ―cochilavam no próprio centro da corrupção,‖
recebem o poder de se converterem em filhos de Deus, e de estar
próximos de Seu trono.
Eu creio que esse é o ―arrependimento para vida‖: aquele
arrependimento que dá vida a um espírito morto. Eu também disse que
esse arrependimento assegura a vida eterna; pois existem
arrependimentos dos quais os homem ouvem falar, que não asseguram
a salvação da alma.
Alguns pregadores afirmam que ainda que os homens podem se
arrepender e crer, também podem apostatar e perecer. Não
pretendemos consumir nosso tempo fazendo uma consideração para
expor seu erro agora; frequentemente consideramos isso antes, e temos
refutado tudo o que poderiam dizer em defesa de seu dogma. Pensemos
em um arrependimento infinitamente melhor.
O arrependimento de nosso texto não é esse arrependimento, mas sim,
que é um ―arrependimento para vida‖; um arrependimento que é um
verdadeiro sinal de salvação eterna em Cristo; um arrependimento que
nos preserva em Jesus através desse estado temporal, e que quando
tenhamos passado à eternidade, nos proporciona uma bem-
aventurança que não pode ser destruída.
―Arrependimento para vida‖ é a salvação real da alma, é o germe que
contêm todos os elementos essenciais da salvação, que os guarda para
nós, e que nos prepara para eles.
Nesse dia temos de prestar uma atenção, acompanhada de oração, ao
―arrependimento‖ que é ―para vida‖. Primeiro, irei dedicar alguns
minutos na consideração do arrependimento falso; em segundo lugar,
5. 3
W W W . P R O J E T O S P U R G E O N . C O M . B R
irei considerar os sinais que caracterizam o verdadeiro arrependimento, e
posteriormente, enaltecerei a caridade divina, do qual está escrito: ―De
maneira que também aos gentios, Deus deu arrependimento para vida.‖
I. Primeiro, então, consideraremos certos FALSOS
ARREPENDIMENTOS. Irei começar fazendo essa observação: que
espantar-se sob o som do Evangelho não é “arrependimento‖. Existem
muitas pessoas que quando escutam um fiel sermão evangélico,
permanecem agitadas e comovidas. Mediante certo poder que
acompanha à Palavra, Deus dá testemunho de que se trata de Sua
própria Palavra, e provoca naqueles que a escutam certo tremor
involuntário.
Eu já vi algumas pessoas – quando as verdades da Escritura ressoaram
desde esse púlpito – cujos joelhos tremeram chocando entre si, cujos
olhos derramaram lágrimas como se fossem fontes de água. Fui
testemunha da profunda depressão de seu espírito, quando – segundo
me disseram alguns deles – foram sacudidos até o ponto de não saber
como suportar o som da voz, pois era semelhante à terrível trombeta do
Sinai, trovejando unicamente sua destruição.
Queridos leitores, vocês poderiam estar sumamente perturbados sob a
pregação do Evangelho, e, no entanto, poderiam não ter esse
―arrependimento para vida‖. Vocês poderiam saber o que é estar muito
seria e profundamente afetados quando vão à casa de Deus e, no
entanto, poderiam ser pecadores endurecidos.
Permitam-me confirmar essa observação mediante um exemplo: Paulo
compareceu diante de Félix com suas mãos encadeadas, e quando
dissertava sobre ―a justiça, o domínio próprio e do juízo vindouro‖, está
escrito que ―Felix se atemorizou‖, e, no entanto, por buscar retarda a
repreensão, Felix se encontra na perdição, em meio do resto de pessoas
que disseram: ―prossegue seu caminho por essa vez; quando encontre
um tempo adequado o buscarei‖.
Existem muitas pessoas que não podem assistir à casa de Deus sem se
alarmarem; vocês sabem o que é estar espantados diante do
pensamento de que Deus os castigará; pode ser que com frequência
tenham sido induzidos a uma emoção sincera sob a influência do
ministro de Deus; porem, permitam-me dizer-lhes que, apesar de tudo,
poderiam ser rejeitados, porque não se arrependeram de seus pecados e
não se converteram a Deus.
Pior ainda. É muito possível que não somente se espantem diante a
Palavra de Deis, mas sim que poderiam se convertem em Agripas
amigáveis, e estar “por poucos persuadidos” a voltarem-se a Jesus Cristo
e , no entanto, não ter nenhum “arrependimento”. Poderiam ia mais alem
e chegar a desejar o Evangelho, poderiam dizer: ―oh, esse Evangelho é
algo tão bom, que eu queria recebê-lo. Assegura tanta felicidade aqui e
6. 4
W W W . P R O J E T O S P U R G E O N . C O M . B R
tanto gozo no além mais, que queria poder chamá-lo de meu‖. Oh, é
bom ouvir essa maneira essa voz de Deus! Porem, poderiam ficar
tranquilos e, enquanto algum texto poderoso é pregado adequadamente,
poderiam dizer a si mesmos ―creio que é verdade‖; mas tem que entrar
no coração antes de que possam se arrepender. Podem inclusive cair de
joelhos em oração e podem pedir com lábios aterrados que isso seja de
benção para sua alma; e depois de tudo, poderia ser que não fora um
filho de Deus. Poderia dizer como Agripa disse para Paulo: ―Por pouco
me persuades a ser cristão‖; no entanto, igual que Agripa, poderia não
passar mais além de ―por pouco‖. Agripa estava ―quase persuadido a ser
cristão‖, mas não ―plenamente convencido‖.
Agora, quantos de vocês estiveram ―por pouco persuadidos‖ e, no
entanto, não estão realmente no caminho à vida eterna. Que frequente
a convicção os conduziu a cair de joelhos e ―por pouco‖ se
arrependeram, mas permaneceram ai, sem se arrependerem realmente.
Vocês vêem aquele cadáver? Morreu recentemente. Ainda não assumiu
a branquidão mortal, sua cor se assemelha ainda a da vida. Sua mão
está mole ainda; poderia pensar que está vivo, e quase parece respirar.
Tudo está integro: o verme escassamente o tocou; a decomposição
escassamente se apresentou; não há nenhum cheiro fétido. No entanto,
a vida se foi; não existe nenhuma vida ali.
O mesmo sucede com vocês: por pouco estão vivos; por pouco possuem
cada órgão externo da religião que o cristão possui; mas não possuem
vida. Poderiam ter um arrependimento, mas não o arrependimento
sincero. Oh hipócrita! Advirto-lhe no dia de hoje, que não somente
poderia sentir espanto, mas sim até uma complacência pela Palavra de
Deus e, no entanto, depois de tudo, não ter ―arrependimento para a
vida‖. Todavia poderiam se afundar no poço do abismo, e escutar que se
diga ―Apartai-vos de mim, malditos, ao fogo eterno preparado para o
diabo e seus anjos”.
Porem, ainda, é ainda possível que os homens progridam mais alem
disso, e que positivamente se humilhem sob a mão de Deus, mas que
sejam completos estranhos ao arrependimento. Sua bondade não é como
a nuvem da manhã e o orvalho recente que desvanece, mas que depois
que escutam o sermão, regressam para casa e realizam o que eles
concebem que é a obra do arrependimento, quer dizer, renunciam a
certos vícios e necessidades, se vestem de saco e suas lágrimas se
derramam muito abundantes por conta do que fizeram; se lamentam
diante de Deus; no entanto, com tudo isso, seu arrependimento não é
senão um arrependimento passageiro, e voltam outra vez para seus
pecados.
Vocês negam que exista tal penitência?Permitam-me contar-lhes um
caso. Certo homem chamado Acabe cobiçava a vinha de seu vizinho
Nabote, que se recusava a vendê-la a qualquer preço nem fazer um
7. 5
W W W . P R O J E T O S P U R G E O N . C O M . B R
escambo. Acabe consultou sua esposa Jezabel, que montou o plano de
matar a Nabote para que o rei se apropriasse da vinda. Depois que
Nabote morreu, e Acabe tomou posse da vinha, o sevo do Senhor se
reuniu com Acabe e lhe disse: ―Não mataste, e também despojaste?
Assim disse Jeová: no mesmo lugar onde os cães lamberam o sangue de
Nabote, os cães também lamberão seu sangue, seu próprio sangue; eis
aqui que trago mal sobre ti, e varrerei sua posteridade.” Lemos que
Acabe se foi e andou humilhado; e o Senhor disse: ―Pois, porquanto se
humilhou diante de Mim, não trarei o mal em seus dias.‖
O Senhor havia concedido uma sorte de misericórdia; porem, lemos em
continuação, no seguinte capitulo, que Acabe se rebelou, e em uma
batalha em Ramote de Gileade, de conformidade ao servo do Senhor,
Acabe foi morto, assim que ―os cães lamberam seu sangue‖ exatamente
na vinha de Nabote.
Vocês também, lhes digo, poderiam andar humilhados diante de Deus
por um tempo e, no entanto, poderiam seguir sendo os escravos de suas
transgressões. Vocês têm medo da condenação, mas não têm medo de
pecado; possuem medo do inferno, mas não temem suas iniquidades;
têm medo de ser lançados ao poço, mas não temem endurecer seus
corações contra Seus mandamentos.
Não é verdade, oh pecador, que tem pavor ao inferno? Não é o estado de
sua alma que lhe turba, mas sim o inferno. Se o inferno fosse extinto,
seu arrependimento se extinguiria; se os terrores que lhe esperam
fossem eliminados, pecaria mais perfidamente do que antes, e sua alma
se endureceria e se rebelaria contra seu soberano.
Não se enganem, meus irmãos, nesse ponto; examinem-se para
comprovar que andam em fé; se perguntem se possuem o
“arrependimento para vida”, pois poderiam andar humilhados por um
tempo e, no entanto, não se arrependeram jamais diante de Deus.
Muitos avançam mais que disso e, no entanto, estão destituídos da
graça. Poderia ser possível ser confesse seus pecados sem se arrepender
deles. Você poderia se aproximar a Deus, e dizer-lhe que é um
miserável. Poderia enumerar uma longa lista de suas transgressões e
dos pecadores que cometeu, sem nenhum sentido da sua horripilante
culpa, sem uma fagulha de ódio real para com suas ações.
Poderia confessar e reconhecer suas transgressões e, no entanto, não
sentir um aborrecimento do pecado; e se não resiste ao pecado, na força
de Deus, se não o abandona, esse suposto arrependimento não seria
nada senão a cor dourada que lustra uma pintura decorativa; não se
trata da graça que realmente transforma em ouro que suporta o fogo.
Digo que poderiam chegar a confessar suas faltas e, no entanto, não ter
arrependimento.
8. 6
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Ademais, e então terei tocado o mais longínquo pensamento que darei
sobre esse ponto, poderiam fazer alguma obra digna do arrependimento
e, no entanto, ser impenitentes. Deixem-me dar-lhes uma prova disso em
um ato autenticado pela inspiração.
Judas traiu seu Senhor, e depois de tê-lo feito, um pesadíssimo sentido
do enorme mal que tinha cometido se apoderou dele. Sua culpa
enterrou toda esperança de arrependimento, e no abatimento da
desesperação, mas não na dor da verdadeira compunção, confessou seu
pecado aos sumo sacerdotes, clamando: ―pequei entregando sangue
inocente.‖ Eles lhe disseram: ―Que nos importa isso? Isso é contigo”.
Então, lançou as peças de prata no templo, para mostrar que não podia
suportar carregar com o preço da culpa; e as deixou ai. Saiu e, foi
salvo? Não, ―Saiu e foi, e se enforcou.‖
E ainda então a vingança de Deus se seguiu; pois, quando se pendurou,
caiu desde a altura onde estava pendurado, e caiu destroçado; se
perdeu e sua alma pereceu. Podem ver o que esse homem fez. Ele
pecou, confessou seu erro, e devolveu o ouro; no entanto, depois disso,
foi um réprobo. Acaso isso não nos coloca a tremer? Podem ver que
possível é ser tão aproximadamente ser um remedo de cristão, que a
própria sabedoria, se somente fosse mortal, seria enganada.
II. Agora, tendo-lhes advertido assim que existem muitas falsas classes
de arrependimento, tenho o propósito de ocupar um curto tempo
fazendo algumas observações sobre O VERDADEIRO
ARREPENDIMENTO, e os sinais mediante os quais poderemos discernir
se contamos com esse ―arrependimento‖ que é ―para vida‖.
Antes de tudo, me permitam corrigir um ou dois erros que aqueles que
estão vindo a Jesus Cristo comentem com frequência. Um é que crêem
muitas vezes que deveriam experimentar profundas, horríveis e
pavorosas manifestações dos terrores da lei e do inferno antes que se
possa dizer que se arrependeram.
Com quantas pessoas conversei que me disseram o que somente posso
traduzir em inglês a vocês, nessa manhã, mais ou menos dessa forma:
―não me arrependo o suficiente, não me sinto suficientemente pecador.
Não fui um transgressor tão indesculpável e perverso como muitos
outros; eu quase quisera tê-lo sido; não porque ame ao pecado, mas
devido a que então teria convicções mais profundas de minha culpa, e
me sentiria mais seguro de ter vindo verdadeiramente a Jesus Cristo.‖
Agora, seria um grave erro imaginar que esses pensamentos terríveis e
horríveis de um juízo vindouro tenham algo que ver com a validade do
―arrependimento‖. Com frequência não são o dom de Deus para nada,
mas sim as insinuações do diabo; e inclusive ai onde a lei obra e produz
esses pensamentos, não deveriam considerá-los como constituintes de
9. 7
W W W . P R O J E T O S P U R G E O N . C O M . B R
uma parte e uma porção do ―arrependimento‖. Não entram na essência
do arrependimento.
O arrependimento é um ódio ao pecado; consiste em apartar-se do
pecado e em uma determinação, na força de Deus, de abandoná-lo. É
possível que um homem se arrependa sem uma exibição horrível dos
terrores da lei; poderia se arrepender sem ter escutado as buzinas da
trombeta do Sinai, sem ter escutado algo mais que um distante ressoar
de seu trovão.
Um homem pode se arrepender inteiramente por meio da voz da
misericórdia. Deus abre alguns corações à fé, como no caso de Lidia. A
outros, acomete com o grosso martelo da ira vindoura; a alguns, abre
com a picareta da graça, e a outros com a alavanca de ferro da lei.
Pode ser que existam muitas formas de chegar ali, mas a pergunta é,
tem chegado ai? Se acha ai? Sucede com frequência que o Senhor não
está na tempestade nem no terremoto, mas sim no ―sopro aprazível e
suave.‖
Existe outro erro que muitas pobres pessoas comentem quando estão
pensando na salvação, e é: que não podem se arrepender o suficiente:
imaginam que se elas se arrependessem até certo grau, seriam salvas.
―oh senhor‖ – dirão alguns de vocês– ―não tenho contrição suficiente‖.
Amados, permitam-me dizer-lhes que não existe nenhum grau eminente
de ―arrependimento‖ que seja necessário para a salvação. Vocês sabem
que há graus de fé e, no entanto, a mínima fé salva; também, existem
graus de arrependimento, e o mínimo arrependimento, se é sincero,
salvará a alma.
A Bíblia diz: ―O que crer será salvo‖; e quando diz isso, inclui o menor
grau de fé. Também, quando diz: ―Arrependei-vos e convertei-vos para
que vossos pecados sejam apagados,‖ inclui ao homem que tem o mais
baixo grau nível de arrependimento real.
O arrependimento, ademais, jamais é perfeito em nenhum homem nesse
estado mortal. Nunca alcançaremos a fé perfeita que esteja inteiramente
livre de dúvidas; e nunca alcançaremos o arrependimento que seja livre
de alguma dureza de coração. O mais sincero penitente que conheçam
se sentirá parcialmente impenitente.
O arrependimento também é um ato continuo durante a vida inteira.
Crescerá continuamente. Eu creio que um cristão em seu leito de morte
se arrependerá mais amargamente do que jamais fez. Arrepender-se é
algo que se fará durante toda a vida. Pecar e arrepender-se, pecar e
arrepender-se, resume a vida de um cristão. Arrepender-se e crer em
Jesus, arrepender-se e crer em Jesus, conforma a consumação da
felicidade.
10. 8
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Não devem esperar ser perfeitos em ―arrependimento‖ antes de serem
salvos. Nenhum cristão pode ser perfeito. O arrependimento é uma
graça. Algumas pessoas o pregam como uma condição de salvação.
Condição de insensatez! Não existem condições para a salvação. Deus
mesmo dá a salvação; e unicamente a dá aos que Ele quer. Disse: ―Terei
misericórdia de quem eu tenha misericórdia.‖
Se, então, Deus lhe deu o mínimo arrependimento, e é um
arrependimento sincero, louve ao Senhor, e espere que esse
arrependimento cresça mais e mais profundamente conforme siga
adiante.
Então essa observação deve ser aplicada a todos os cristãos. Homens e
mulheres cristãos, vocês sentem que não possuem um arrependimento
suficientemente profundo? Sentem que não possuem uma fé
suficientemente grande? O que farão? Peçam um aumento de fé, ela e
crescerá. O mesmo sucede com o arrependimento. Já tentaram alguma
vez alcança um profundo arrependimento? Meus amigos, se vocês
fracassaram no intento, confiem em Jesus, e tratem a cada dia de obter
um espírito penitencial. Não esperem ter – o repito – um perfeito
arrependimento ao princípio; deverão ter contrição sincera, e logo, sob a
graça divina, irão de poder em poder, até que ao fim odiarão e
aborrecerão o pecado como a uma serpente ou uma víbora, e então
estarão próximos, muito próximos, da perfeição do arrependimento.
Dei-lhes essas considerações, então, como início do tema. E agora vocês
perguntarão: quais são os sinais do verdadeiro arrependimento aos
olhos de Deus?
Primeiro, lhes digo, que existe pena nele. Ninguém se arrepende jamais
do pecado sem sentir algum tipo de tristeza por sua vez. Pode ser mais
ou menos intensa, de acordo com a maneira em que Deus lhes chama,
e a sua prévia maneira de vida; porem deve existir alguma tristeza. Não
nos importa quando chega, mas em algum momento ou outro deve
chegar, ou não seria o arrependimento de um cristão.
Conheci uma vez um homem que professava que se tinha arrependido,
e em verdade seu caráter tinha mudado externamente; mas nunca pude
ver que tivera uma dor real pelo pecado; tampouco vi jamais sinais de
contrição nele quando professou crer em Jesus. Eu considerei que esse
homem se tratava de um salto extático à graça; e encontrei depois que
teve também exatamente um salto igualmente extático à culpa outra
vez. Ele não era uma ovelha de Deus, pois não tinha sido lavado na
contrição: pois todo o povo de Deus há de ser lavado em contrição
quando é convertido de seus pecados. Ninguém pode vir a Cristo e
conhecer Seu perdão sem sentir que o pecado é uma coisa odiosa, pois
levou Cristo à morte. Vocês que possuem seus olhos secos, seus joelhos
sem dobrar e seus corações duros, como poderiam pensar que são
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salvos? O Evangelho promete salvação somente para aqueles que
realmente se arrependem.
No entanto, para não ferir nenhum de vocês, e fazer-lhes sentir algo que
não é minha intenção fazê-los sentir, permitam-me observar que não
quero dizer que devam derramar lágrimas reais. Alguns homens
possuem uma constituição tão dura que não poderiam derramar uma
só lagrima. Já conheci algumas pessoas que foram capazes de suspirar
e de gemer, mas as lágrimas, elas não brotam.
Bem, eu digo que ainda que as lágrimas fornecem muitas vezes
evidências de contrição, podem ter ―arrependimento para vida‖ sem elas.
O que eu queria que entendessem é que deve existir uma dor real. Se a
oração não é vocal, deve ser secreta. Para mostrar o arrependimento,
ainda que seja mínimo, deve haver um gemido; ainda que não existam
palavras, e deve haver pelo menos um suspiro, ainda que não existam
lagrimas.
Nesse arrependimento deve conter, penso, não somente dor, mas deve
ter algo prático: deve ser um arrependimento prático –
“Não basta com dizer que o sentimos, e nos arrependemos,
E logo continuar dia a dia como sempre caminhamos.”
Muitas pessoas estão muito entristecidas e muito penitentes por seus
pecados passados. Os escutem falar. ―oh‖ – dizem – ―lamento
profundamente ter sido um beberrão um dia; e sinceramente deploro
ter caído nesse pecado; lamento profundamente ter feito isso.‖ Logo vão
direto para casa, e quando chega a uma hora da tarde do domingo
seguinte, os encontrarão bebendo outra vez. E, no entanto, essa gente
diz que se arrependeu.
Por acaso vocês creriam quando elas dizem que são pecadores, mas que
não amam o pecado? Poderia ser que não o amem durante um tempo;
mas, poderiam ser sinceras penitentes, e logo ir outra vez transgredir
imediatamente, na mesma forma que fizeram antes? Como poderíamos
crer-lhes se transgridem uma e outra vez, e não abandonam seu
pecado? Conhecemos uma árvore por seus frutos; e vocês que são
penitentes produzirão obras de arrependimento.
Muitas vezes considerei como muito bonito exemplo que reflete o poder
da contrição uma anedota fornecida por um piedoso ministro. Ele tinha
estado pregando sobre o arrependimento, e no curso de seu sermão,
falou do pecado do roubo. Quando ia a caminho de sua casa, um
trabalhador se aproximou dele, e o ministro observou que essa pessoa
tinha algo debaixo de seu uniforme de trabalhador. O ministro lhe disse
que essa pessoa não tinha que lhe acompanhar mais longe, mas o
homem persistiu. Por fim, lhe disse: ―trago uma enxada debaixo do
braço, que roubei naquela propriedade; o ouvi pregar sobre o pecado do
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roubo, e devo ir e colocar essa ferramenta em seu lugar outra vez.‖ Isso
foi um sincero arrependimento, pois o motivou a regressar e devolver o
artigo roubado.
Sucedia o mesmo com os habitantes das ilhas dos Mares do Sul, dos
quais lemos que roubavam a roupa e os móveis dos missionários, e
tudo o que podiam levar de suas casas; mas quando eram convertidos
de forma salvadora, levavam tudo de volta aos donos.
Porem, muitos de vocês dizem que se arrependem, no entanto, não
produzem fruto; isso não serve de nada. O povo se arrepende
sinceramente, dizem, de ter cometido um roubo, ou de ter mantido uma
casa de jogatina; mas se cuidam de que todas as ganâncias sejam
empregadas no melhor bem estar de seu coração. O verdadeiro
―arrependimento‖ produzirá obras dignas de ―arrependimento‖; será um
arrependimento prático.
Mas vamos mais adiante. Vocês podem saber se seu arrependimento é
prático mediante essa prova: Ele tem alguma duração ou não? Muitos
de seus arrependimentos se assemelham a vermelhidão da febre na
pessoa tuberculosa, que não é nenhum sinal de saúde. Muitas vezes vi
a algum jovem em um transe de piedade recém adquirida, mas pouco
firme; e ele creu que esteve a ponto de se arrepender de seus pecados.
Durante algumas horas, tal pessoa está profundamente contrita diante
de Deus, e por semanas renuncia a suas tolices. Frequenta a casa de
oração e conversa da maneira de um filho de Deus. Porem, regressa a
seus pecados como o cão a seu vômito. O espírito imundo ―voltou a sua
casa e tomou consigo outros sete espíritos piores do que ele... e o ultimo
estado daquele homem vem a ser pior que o primeiro.‖
Quanto tempo durou sua contrição? Durou alguns meses, ou lhe
sobreveio e se afastou subitamente? Você disse: ―me unirei à igreja;
farei isso, aquilo e aquilo outro, por amor a Deus‖. Suas obras são
duradouras? Crê que seu arrependimento dure seis meses? Continuará
por um ano? Durará até que você esteja envolto em sua mortalha
funerária?
Mas, ademais, devo de lhes fazer mais uma pergunta. Vocês crêem que
se arrependeriam de seus pecados se não houvesse um castigo diante de
vocês? Ou, se arrependem porque sabem que serão castigados para
sempre se permanecerem em seus pecados? Suponham que lhes fosse
dito que não existe o inferno afinal; que, se quisessem, poderiam
blasfemar; e, se quisessem, poderiam viver sem Deus. Suponha que não
houvesse recompensa para virtude, e não houvera castigo para o
pecado, qual escolheriam? Poderiam dizer com toda honestidade nessa
manhã: ―creio que, pela graça de Deus, sei que escolheria a justiça
ainda que não houvesse recompensa para ela, ainda que não ganhasse
nada por meio da justiça, e não perdesse nada pelo pecado‖?
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Todo pecador odeia seu pecado quando ele se aproxima da boca do
inferno; todo assassino odeia seu crime quando se aproxima da forca;
nunca vi que um menino odeie tanto sua falta quando vai ser castigado
por ela. Se não tivessem um motivo para temer o abismo, se soubessem
que poderiam entregar sua vida ao pecado, e que poderiam fazê-lo com
impunidade, ainda assim, sentiriam que odiavam ao pecado, e que não
poderiam, e não desejariam, cometer o pecado, exceto por causa da
debilidade da carne? Ainda desejariam a santidade? Ainda desejariam
viver como Cristo? Se assim fosse – se pudessem dizer isso
sinceramente – se dessa maneira se voltassem a Deus e odiassem seu
pecado com um ódio eterno, não precisam temer, pois possuem um
―arrependimento‖ que é ―para vida.‖
III. Agora vem o terceiro cabeçalho e o último, e é A BENDITA
BENEFICIÊNCIA DE DEUS em conceder aos homens ―arrependimento
para vida‖. O ―arrependimento‖, meus queridos amigos, é o dom de
Deus. É um desses favores espirituais que asseguram a vida eterna. É
uma maravilha da graça divina que não somente providencie o caminho
de salvação, que não somente convide aos homens a receberem a graça,
mas sim que positivamente faça que os homens estejam dispostos a
serem salvos.
Deus castigou Seu Filho Jesus Cristo por nossos pecados e por isso
providenciou a salvação para todos Seus filhos perdidos. Ele envia a
Seu ministro; o ministro pede aos homens que se arrependam e creiam,
e se esforça por levá-los a Deus. Eles não querem escutar o chamado, e
desprezam ao ministro. Porem, então, outro mensageiro é enviado, um
embaixador celestial que não pode falhar. Ele convoca aos homens a
que se arrependam e se voltem a Deus. Seus pensamentos estão um
pouco desviados, mas depois que Ele, o Espírito Divino, argumenta com
eles, esquecem o tipo de pessoas que eram, e se arrependem, e se
convertem.
Agora, o que nós faríamos se tivéssemos sido tratados como Deus foi
tratado? Se houvéssemos preparado uma ceia ou uma festa, e enviado
mensageiros para convidar os convidados a virem, que faríamos? Vocês
acreditam que teríamos o trabalho de ir por todos os lados visitando a
todos e de fazer com que viessem? E quando tivessem se sentado e
tivessem dito que não poderiam comer, acaso abriríamos nossas bocas?
Se ainda declarassem que não podem comer, nós lhes faríamos comer?
Ah amados, estou inclinado a pensar que não fariam isso! Se vocês
tivessem assinado e enviado os convites e os convidados não viessem a
sua festa, não diriam: ―não haverá mais festa‖? Mas, o que Deus faz?
Ele diz ―agora farei uma festa e convidarei ao povo e se não vierem, meus
ministros sairão e os chamarão pessoalmente. Direi a meus servos: „vão
pelos caminhos e pelos valados, e força-os a entrar, para que possam
participar da festa que eu preparei‟”.
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Não é de fato um ato de estupenda misericórdia divina que efetivamente
o Senhor lhes faça dispostos? Não faz isso por meio da força, mas sim
usa de uma doce persuasão espiritual. Primeiro as pessoas estão
muitíssimo reticentes de serem salvos; ―mas‖ – Deus diz – ―isso não é
nada, Eu tenho o poder de faze que eles se voltem a Mim, e Eu o farei.‖
O Espírito Santo faz então a Palavra de Deus penetrar nas consciências
de Seus filhos de uma maneira tão bendita, que não podem se recusar
mais a amar a Jesus.
Peço-lhes que observem que Ele não faz isso por meio de alguma força
em contra de sua vontade, mas que sim mediante uma doce influência
espiritual que transforma a vontade.
Ele não somente coloca um banquete de coisas boas diante dos
homens, mas também os induz a virem e participar delas, e os
constrange a continuar festejando enquanto os leva à mansão
permanente e eterna. E, aos levá-los acima, fala para cada um:
―Porquanto com amor eterno te amei, por isso com benignidade te atraí.”
(Jeremias 31:3) Agora: ―você Me ama‖? ―Oh Senhor‖ – clamam – ―Tua
graça ao nos trazer aqui demonstra que nos ama, pois, nós estávamos
reticentes a vir. Tu disse: irão, e nós dissemos que não iríamos, porem,
Tu nos fizeste ir. E agora, Senhor, te bendizemos e te amamos por essa
força. Foi uma compulsão divina.‖ Eu era um cativo que lutava, mas fui
conduzido a estar disposto –
“Oh graça soberana, submete meu coração!
Quero ser conduzido em triunfo também;
Um cativo disposto para meu Senhor,
Para cantar as honras de Sua Palavra”.
Bem, agora, o que vocês dizem? Alguns dirão ―senhor, estive tratando
de me arrepender durante longo tempo. Em penas e aflições estive
orando e tratando de crer, e fazendo tudo que eu possa.‖ Direi algo para
vocês: tentarão por tempo indefinido antes de serem capazes de fazê-lo.
Essa não é a forma de alcançar seu alvo.
Ouça a história de dois cavalheiros que iam de viagem. Um deles disse
ao outro: ―não sei como você faz, mas dá a impressão que você sempre
se lembra da sua esposa e sua família, e tudo o que eles estão fazendo
em casa, e dá a impressão que você conecta todas as coisas que lhe
rodeia com eles; mas eu trato de recordar minha família
constantemente e, no entanto, nunca consigo fazer isso‖. ―Não‖ – o
outro respondeu – ―essa é precisamente a razão pela qual você não pode
conseguir êxito: porque você o intenta. Se pudesse conectar eles com
cada pequena circunstância que encontramos, facilmente se lembraria
deles. Em tal e tal momento pense: agora estão se levantando; e em tal
e tal hora: estão em oração; e em tal momento, estão tomando café da
manhã. Dessa forma os tenho sempre em minha mente.‖
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Creio que o mesmo acontece com relação ao ―arrependimento‖. Se um
homem dissera: ―quero crer‖, e tratasse, mediante algum meio
mecânico, de se auto-induzir ao arrependimento, seria um absurdo, e
jamais o conseguiria. Mas a maneira na que pode se arrepender é, pela
graça de Deus, crendo, crendo e pensando em Jesus. Se visse o lado
sangrante, a coroa de espinhos, as lágrimas de angústia; se tivesse uma
visão de tudo o que Cristo sofreu, não tenho temor de afirmar que se
converteria para Ele em arrependimento.
Apostaria a reputação que eu poderia ter nas coisas espirituais
afirmando que um homem não pode, sob a influência do Espírito Santo
de Deus, contemplar a cruz de Cristo sem um coração quebrantado. Se
não fora assim, meu coração seria diferente do de todos os demais. Não
conheci jamais a ninguém que houvesse refletido, e olhado para cruz,
que não tivesse descoberto que a cruz gerou ―arrependimento‖ e gerou
fé.
Olhamos a Jesus se queremos ser salvos, e logo dizemos: ―Sacrifício
admirável, que Jesus tenha morrido assim para salvar aos pecadores!‖
Se você quer a fé, deve se lembrar que Ele a dá: se queres o
arrependimento, Ele o dá! Se queres vida eterna, Ele a dá liberalmente.
Ele pode forçá-lo a sentir teu grande pecado, e levar-lhe ao
arrependimento pelo olhar da cruz do Calvário, e o som do maior e mais
profundo clamor de morte “Eloi, Eloi, lama sabactani?‖, ―Deus meu,
Deus meu, porque me desamparaste‖? Isso gerará ―arrependimento‖;
isso lhe faria chorar e dizer: ―Ai, ai, e meu Salvador e meu Soberano
morreu por mim?‖. Então, amado amigo, se quiser ter arrependimento,
esse é meu melhor conselho para você: olha para Jesus. E que o
bendito Doador de todo ―arrependimento para salvação‖ lhe guarde dos
falsos arrependimentos que eu descrevi, e lhe dê esse ―arrependimento‖
que existe para vida –
“Arrependa-se! Clama a voz celestial,
E não ouses demorar-te;
O infeliz que desdenha o mandato, morre,
E se enfrenta a um feroz dia.
O olho soberano de Deus, já não
Passa por alto os crimes dos homens;
Seus mensageiros são despachados por todo lugar
Para advertir ao mundo de pecado.
As chamadas abarcam toda a terra;
Que a terra corra e tema;
Escutem, homens de nascimento real
E que seus vassalos ouçam também!
Juntos diante de Sua presença se curvando,
E confessem todas suas culpas;
Abracem ao bendito Salvador agora.
Não minimizem Sua graça
Dobrem-se antes que a terrível trombeta ressoe,
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E os chame a Seu tribunal;
Pois a misericórdia conhece o limite estabelecido,
E se converte em vingança ali”
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ORE PARA QUE O ESPIRITIO SANTO USE ESSE SERMÃO
PARA EDIFICAÇÃO DE MUITOS E SALVAÇÃO DE
PECADORES.
FONTE
Traduzido de http://www.spurgeon.com.mx/sermon44.html
Todo direito de tradução protegido por lei internacional de domínio
público
“REPENTANCE UNTO LIFE”
Sermão nº44—- do volume 1 do The New Park Street Pulpit,
Tradução e revisão: Armando Marcos Pinto
Capa: Victor Silva
Projeto Spurgeon - Proclamando a CRISTO crucificado.
www.projetospurgeon.com.br
@ProjetoSpurgeon
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