O documento discute a manipulação de dispositivos em sistemas operacionais Linux, incluindo identificação de hardware através de arquivos no diretório /dev, montagem de dispositivos como CD-ROMs e pendrives para uso, e desmontagem quando necessário remover a mídia.
Este documento fornece uma introdução aos conceitos básicos de redirecionamento de fluxos de entrada e saída em sistemas Linux, descrevendo fluxos padrão, operadores de redirecionamento como >, >>, <, | e exemplos de seu uso.
O documento discute os sistemas operacionais, especificamente o Linux. Explica o que é um sistema operacional, os tipos principais como monousuário, multitarefa e multiusuário. Também fornece uma breve cronologia do desenvolvimento do Linux e descreve a licença GPL que rege seu código aberto.
O documento discute o ambiente do usuário no Linux, incluindo variáveis de ambiente pré-definidas e personalizadas, arquivos de configuração e comandos como export, unset, alias e unalias. Exemplos mostram como definir e acessar variáveis, configurar o shell e criar atalhos para comandos usando aliases.
O documento descreve comandos básicos do Linux como cd, ls, cp, mv, touch, mkdir, rm, cat, more, less, head, tail, wc, sort, cut, find, locate e grep para navegar no sistema de arquivos, manipular arquivos e diretórios, visualizar conteúdo de arquivos e localizar arquivos. Ele também fornece exemplos de uso para cada comando.
Sistemas operacionais de redes particionamento de discos iiCarlos Melo
O documento discute partições de disco e gerenciamento de boot no Linux. Ele explica como os dispositivos são definidos no Linux, os três tipos de partições, como gerenciar partições com fdisk e cfdisk, e os gerenciadores de boot LILO e GRUB.
O documento discute a manipulação de dispositivos em sistemas operacionais Linux, incluindo identificação de hardware através de arquivos no diretório /dev, montagem de dispositivos como CD-ROMs e pendrives para uso, e desmontagem quando necessário remover a mídia.
Este documento fornece uma introdução aos conceitos básicos de redirecionamento de fluxos de entrada e saída em sistemas Linux, descrevendo fluxos padrão, operadores de redirecionamento como >, >>, <, | e exemplos de seu uso.
O documento discute os sistemas operacionais, especificamente o Linux. Explica o que é um sistema operacional, os tipos principais como monousuário, multitarefa e multiusuário. Também fornece uma breve cronologia do desenvolvimento do Linux e descreve a licença GPL que rege seu código aberto.
O documento discute o ambiente do usuário no Linux, incluindo variáveis de ambiente pré-definidas e personalizadas, arquivos de configuração e comandos como export, unset, alias e unalias. Exemplos mostram como definir e acessar variáveis, configurar o shell e criar atalhos para comandos usando aliases.
O documento descreve comandos básicos do Linux como cd, ls, cp, mv, touch, mkdir, rm, cat, more, less, head, tail, wc, sort, cut, find, locate e grep para navegar no sistema de arquivos, manipular arquivos e diretórios, visualizar conteúdo de arquivos e localizar arquivos. Ele também fornece exemplos de uso para cada comando.
Sistemas operacionais de redes particionamento de discos iiCarlos Melo
O documento discute partições de disco e gerenciamento de boot no Linux. Ele explica como os dispositivos são definidos no Linux, os três tipos de partições, como gerenciar partições com fdisk e cfdisk, e os gerenciadores de boot LILO e GRUB.
Este documento fornece instruções sobre como usar o editor de texto VI no Linux, incluindo como navegar, editar, substituir texto, realizar buscas, salvar arquivos e sair do editor. Ele explica os três modos do VI (comandos, inserção e linha de comando), bem como os comandos básicos para editar, apagar, copiar e colar texto.
O documento fornece uma introdução sobre o sistema operacional Linux, incluindo sua história, distribuições livres e corporativas, primeiros passos no shell, estrutura de diretórios, comandos para exploração e edição de arquivos, redes, dispositivos de armazenamento, usuários e pacotes.
1) O documento apresenta uma introdução sobre comandos básicos do Linux, incluindo navegação entre diretórios, listagem e manipulação de arquivos.
2) São explicados comandos como ls, cd, mkdir, rmdir, cp e mv para gerenciar arquivos e pastas.
3) Também são apresentados comandos para editar arquivos, procurar arquivos, gerenciar usuários e processos no sistema.
O documento discute processos, arquivos de dispositivos, descritores de arquivos padrão, pipes, redirecionamento e comandos para gerenciamento de processos em Linux. É explicado que tudo é tratado como arquivos, incluindo dispositivos, e que pipes e redirecionamento permitem conectar a saída de um programa à entrada de outro.
1) O documento discute a administração de sistemas de arquivos no Linux, incluindo particionamento, tipos de partições, montagem e ferramentas como fdisk, df, du e fsck.
2) É explicado que existem partições primárias, estendidas e lógicas, e que cada disco pode ter no máximo 4 partições primárias.
3) O comando mount é usado para montar partições em pontos de montagem, que podem ser configurados no arquivo fstab.
O documento discute os principais sistemas de arquivos para Linux, incluindo ext2, ext3, ext4, ReiserFS, XFS e FAT. Ele explica as características e usos recomendados de cada sistema de arquivos. O ext4 é apresentado como a evolução do ext3 com maiores limites de armazenamento e desempenho melhorado.
O documento descreve o que é o sistema operacional GNU/Linux, suas principais características como software livre, multitarefa e multiusuário. Também apresenta os principais comandos e interfaces gráficas como KDE e GNOME, além de explicar o sistema de privilégios e diretórios do Linux.
O documento descreve características básicas de sistemas operativos Linux, incluindo o que é um sistema operativo de rede, o kernel Linux, login de usuários, navegação no sistema de arquivos e comandos básicos como ls, mkdir, cp e mv.
O documento descreve:
[1] O Linux foi criado em 1991 por Linus Torvalds na Finlândia como um desafio para melhorar o Minix. [2] É um software livre com código aberto sob a licença GPL. [3] Uma distro Linux é um sistema operacional que inclui o kernel Linux e outros softwares, formando um conjunto testado e disponibilizado por organizações ou projetos comunitários.
O documento descreve os principais comandos e diretórios do Linux. Ele inclui uma introdução à estrutura de diretórios do Linux e lista os principais diretórios como /bin, /boot, /dev, /etc, /home e outros. O documento também explica comandos básicos para navegação, manipulação de arquivos e pastas, gerenciamento de usuários e grupos e fornece informações sobre o sistema.
O documento discute diferentes aspectos dos sistemas de arquivos, incluindo: 1) arquivos e seus atributos; 2) métodos para alocar espaço em disco, como alocação contígua e lista ligada; 3) estruturas de dados para gerenciar espaço livre, como mapa de bits, lista ligada e tabela.
Sistemas operacionais sistemas de arquivos-atualizado-senaiCarlos Melo
O documento discute sistemas de arquivos, incluindo suas condições essenciais, estruturas, operações e implementações. Aborda tópicos como nomeação e tipos de arquivos, atributos, alocação de espaço em disco, caches, consistência e cópias de segurança. Também apresenta exemplos como os sistemas de arquivos ISO 9660, Rock Ridge, Joliet, MS-DOS e UNIX V7.
O documento descreve a estrutura de diretórios padrão em sistemas Linux, incluindo os principais diretórios como /bin, /etc, /home, /usr e os seus propósitos. Explica que a estrutura segue o padrão FHS e pode variar ligeiramente entre distribuições.
O documento explica as diferenças entre os sistemas de arquivos FAT e NTFS. O FAT foi criado em 1977 para o MS-DOS e usa uma tabela de alocação de arquivos (FAT) para indicar onde os arquivos estão armazenados no disco. O FAT32, lançado em 1997, permitiu partições maiores que 2GB, mas ainda tem limitações em relação ao NTFS.
Este documento descreve diretórios, sistemas de arquivos e bootloaders no Linux. Ele explica que diretórios são usados para organizar arquivos e que o diretório raiz contém todos os outros. Também descreve o processo de boot do GRUB e configuração de partições e sistemas de arquivos como ext2 e ext3.
O documento discute sistemas de arquivos, explicando que eles organizam como os dados são armazenados no disco rígido de um computador. Descreve os sistemas de arquivos FAT e NTFS usados pelo Windows, e como o NTFS oferece mais recursos e segurança em comparação com o FAT. Também aborda partições de disco e formatos.
O documento discute sistemas de arquivos, incluindo FAT, FAT32, NTFS e permissões. Descreve como os sistemas de arquivos organizam e armazenam arquivos em discos, usando estruturas como tabelas de alocação de arquivos e clusters. Também explica conceitos como herança e permissões efetivas em arquivos e pastas.
O documento apresenta uma palestra sobre programação para o kernel Linux. Aborda tópicos como introdução ao Linux e seu kernel, montando o ambiente de desenvolvimento, criação de módulos, gerenciamento de memória e estruturas de dados. A agenda inclui explicações sobre o que é um sistema operacional, características do kernel Linux, diferenças entre desenvolvimento para kernel e espaço de usuário.
O documento discute RPM e YUM, ferramentas de gerenciamento de pacotes em sistemas Linux. RPM é usado para instalar, atualizar e remover pacotes, enquanto YUM facilita o processo gerenciando dependências. YUM permite buscar, instalar e atualizar pacotes de repositórios configurados.
Aula 3: Introdução a sistema de arquivoscamila_seixas
O documento discute conceitos de arquivos e sistemas de arquivos. Apresenta que arquivos são coleções de informações armazenadas em memória secundária e identificadas por nomes. Sistemas de arquivos gerenciam e organizam os arquivos em estruturas de diretórios hierárquicas. Diretórios armazenam atributos dos arquivos e permitem acesso a eles por caminhos únicos.
A empresa está enfrentando desafios financeiros devido à queda nas vendas e precisa cortar custos. Um plano de reestruturação é proposto para demitir funcionários e fechar algumas lojas menos rentáveis para reduzir gastos e voltar ao lucro.
O documento apresenta dicas para quem aprendeu Python e quer seguir adiante, sugerindo treinar algoritmos em sites como HackerRank, ler livros como Python Cookbook e Python Fluente, e explorar áreas como web, ciência, jogos e dados usando frameworks como Django, Kivy e bibliotecas científicas. O documento encoraja a escolher um caminho ligado aos interesses da pessoa.
Este documento fornece instruções sobre como usar o editor de texto VI no Linux, incluindo como navegar, editar, substituir texto, realizar buscas, salvar arquivos e sair do editor. Ele explica os três modos do VI (comandos, inserção e linha de comando), bem como os comandos básicos para editar, apagar, copiar e colar texto.
O documento fornece uma introdução sobre o sistema operacional Linux, incluindo sua história, distribuições livres e corporativas, primeiros passos no shell, estrutura de diretórios, comandos para exploração e edição de arquivos, redes, dispositivos de armazenamento, usuários e pacotes.
1) O documento apresenta uma introdução sobre comandos básicos do Linux, incluindo navegação entre diretórios, listagem e manipulação de arquivos.
2) São explicados comandos como ls, cd, mkdir, rmdir, cp e mv para gerenciar arquivos e pastas.
3) Também são apresentados comandos para editar arquivos, procurar arquivos, gerenciar usuários e processos no sistema.
O documento discute processos, arquivos de dispositivos, descritores de arquivos padrão, pipes, redirecionamento e comandos para gerenciamento de processos em Linux. É explicado que tudo é tratado como arquivos, incluindo dispositivos, e que pipes e redirecionamento permitem conectar a saída de um programa à entrada de outro.
1) O documento discute a administração de sistemas de arquivos no Linux, incluindo particionamento, tipos de partições, montagem e ferramentas como fdisk, df, du e fsck.
2) É explicado que existem partições primárias, estendidas e lógicas, e que cada disco pode ter no máximo 4 partições primárias.
3) O comando mount é usado para montar partições em pontos de montagem, que podem ser configurados no arquivo fstab.
O documento discute os principais sistemas de arquivos para Linux, incluindo ext2, ext3, ext4, ReiserFS, XFS e FAT. Ele explica as características e usos recomendados de cada sistema de arquivos. O ext4 é apresentado como a evolução do ext3 com maiores limites de armazenamento e desempenho melhorado.
O documento descreve o que é o sistema operacional GNU/Linux, suas principais características como software livre, multitarefa e multiusuário. Também apresenta os principais comandos e interfaces gráficas como KDE e GNOME, além de explicar o sistema de privilégios e diretórios do Linux.
O documento descreve características básicas de sistemas operativos Linux, incluindo o que é um sistema operativo de rede, o kernel Linux, login de usuários, navegação no sistema de arquivos e comandos básicos como ls, mkdir, cp e mv.
O documento descreve:
[1] O Linux foi criado em 1991 por Linus Torvalds na Finlândia como um desafio para melhorar o Minix. [2] É um software livre com código aberto sob a licença GPL. [3] Uma distro Linux é um sistema operacional que inclui o kernel Linux e outros softwares, formando um conjunto testado e disponibilizado por organizações ou projetos comunitários.
O documento descreve os principais comandos e diretórios do Linux. Ele inclui uma introdução à estrutura de diretórios do Linux e lista os principais diretórios como /bin, /boot, /dev, /etc, /home e outros. O documento também explica comandos básicos para navegação, manipulação de arquivos e pastas, gerenciamento de usuários e grupos e fornece informações sobre o sistema.
O documento discute diferentes aspectos dos sistemas de arquivos, incluindo: 1) arquivos e seus atributos; 2) métodos para alocar espaço em disco, como alocação contígua e lista ligada; 3) estruturas de dados para gerenciar espaço livre, como mapa de bits, lista ligada e tabela.
Sistemas operacionais sistemas de arquivos-atualizado-senaiCarlos Melo
O documento discute sistemas de arquivos, incluindo suas condições essenciais, estruturas, operações e implementações. Aborda tópicos como nomeação e tipos de arquivos, atributos, alocação de espaço em disco, caches, consistência e cópias de segurança. Também apresenta exemplos como os sistemas de arquivos ISO 9660, Rock Ridge, Joliet, MS-DOS e UNIX V7.
O documento descreve a estrutura de diretórios padrão em sistemas Linux, incluindo os principais diretórios como /bin, /etc, /home, /usr e os seus propósitos. Explica que a estrutura segue o padrão FHS e pode variar ligeiramente entre distribuições.
O documento explica as diferenças entre os sistemas de arquivos FAT e NTFS. O FAT foi criado em 1977 para o MS-DOS e usa uma tabela de alocação de arquivos (FAT) para indicar onde os arquivos estão armazenados no disco. O FAT32, lançado em 1997, permitiu partições maiores que 2GB, mas ainda tem limitações em relação ao NTFS.
Este documento descreve diretórios, sistemas de arquivos e bootloaders no Linux. Ele explica que diretórios são usados para organizar arquivos e que o diretório raiz contém todos os outros. Também descreve o processo de boot do GRUB e configuração de partições e sistemas de arquivos como ext2 e ext3.
O documento discute sistemas de arquivos, explicando que eles organizam como os dados são armazenados no disco rígido de um computador. Descreve os sistemas de arquivos FAT e NTFS usados pelo Windows, e como o NTFS oferece mais recursos e segurança em comparação com o FAT. Também aborda partições de disco e formatos.
O documento discute sistemas de arquivos, incluindo FAT, FAT32, NTFS e permissões. Descreve como os sistemas de arquivos organizam e armazenam arquivos em discos, usando estruturas como tabelas de alocação de arquivos e clusters. Também explica conceitos como herança e permissões efetivas em arquivos e pastas.
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Aula 3: Introdução a sistema de arquivoscamila_seixas
O documento discute conceitos de arquivos e sistemas de arquivos. Apresenta que arquivos são coleções de informações armazenadas em memória secundária e identificadas por nomes. Sistemas de arquivos gerenciam e organizam os arquivos em estruturas de diretórios hierárquicas. Diretórios armazenam atributos dos arquivos e permitem acesso a eles por caminhos únicos.
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La arquitectura de GNU/Linux se divide en kernel, shell, sistema de archivos y utilidades. Se usa ampliamente en entornos gubernamentales, personales y empresariales con interfaces como Xfce, Cinnamon, LXQt, Deepin y Hawaii. Es un sistema operativo de código abierto, multitarea, multiusuario y compatible con Unix.
Tópicos em Gestão da Informação II - Aula 01 - Desafios atuais da Gestão da I...Dalton Martins
Este documento apresenta o plano de aula para o curso "Tópicos em Gestão da Informação II" ministrado pelo professor Dalton Martins. O curso abordará técnicas e ferramentas para análise de dados, estatística, planilhas e bancos de dados, com o objetivo de fornecer ferramentas práticas para análise de dados no cotidiano organizacional. Serão discutidos também desafios atuais da Gestão da Informação e da ciência analítica.
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Beaud, michel. historia do capitalismo de 1500 a nossos diasVictor Dias
1. O documento lista leituras sobre temas relacionados ao capitalismo, como livros e autores sobre economia política, história do capitalismo, imperialismo e subdesenvolvimento.
2. Há também listas de livros de coleções sobre conceitos fundamentais como capital, capitalismo, mais-valia e imperialismo.
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O documento analisa o livro "A Era das Revoluções" de Eric Hobsbawm. O livro discute as Revoluções Francesa e Industrial, analisando suas causas e consequências profundas nas sociedades entre 1789-1848. A Revolução Industrial começou na Inglaterra devido a fatores econômicos, tecnológicos e sociais. A Revolução Francesa espalhou ideias liberais na Europa e marcou a queda da monarquia com a Declaração dos Direitos do Homem. As revoluções transformaram a
Este documento apresenta os membros do grupo WebLovers, que inclui 5 pessoas: Giancarlo Silva, Allyson Barros, Daniele Montenegro, Elionai Moura e Sedir Morais. Cada membro é graduando ou graduado em Análise e Desenvolvimento de Sistemas no IFRN e lidera o grupo WebLovers.
O documento descreve o Antigo Regime na Europa, caracterizado pelo mercantilismo, absolutismo e domínio religioso. Também aborda o Iluminismo, que surgiu como crítica ao Antigo Regime e defendia a razão, progresso e liberdades individuais. Finalmente, resumo as revoluções americana e francesa, que derrubaram os regimes antigos e estabeleceram novas formas de governo inspiradas pelas ideias iluministas.
O documento fornece uma introdução ao sistema operacional Linux, descrevendo seus requisitos de hardware, métodos de instalação, nomes de dispositivos, particionamento de disco, processos de inicialização e comandos básicos para administração e manutenção do sistema.
Sistemas Operacionais - Gnu/Linux Montando e Desmontando Sistemas de ArquivosLuiz Arthur
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Redes Linux comandos gerais e servidores de redesSoftD Abreu
O documento fornece instruções sobre comandos de rede e servidores de rede no Linux. Ele abrange tópicos como configuração de placas de rede, compartilhamento de arquivos via Samba e NFS, servidores web Apache, FTP e firewall IPTables. O documento também inclui comandos gerais do Linux e editores de texto.
O documento fornece instruções sobre:
1) Comandos básicos de rede no Linux, incluindo configuração de placas de rede e softwares como Samba, NFS, Apache e Squid.
2) Comandos gerais do Linux para administração de sistemas e arquivos.
3) Detalhes sobre instalação e uso de softwares no Linux.
O documento fornece instruções para instalação do sistema operacional Debian em estações de trabalho e servidores, descrevendo os requisitos mínimos de hardware, o processo de particionamento do disco rígido, a configuração de pontos de montagem e a escolha de espelhos para os repositórios Debian.
Linux comandosgeraiseservidoresderede-120930000057-phpapp01Elizabete Bahia
Este documento fornece instruções sobre comandos básicos e avançados do Linux, configuração de rede, servidores e ferramentas de rede. Inclui tópicos como instalação do Linux, administração de usuários e arquivos, configuração de placas de rede, servidores Samba, NFS, Apache, FTP, firewall IPTables e ferramentas como Squid, Sendmail e IPTraf.
Este documento fornece instruções sobre como instalar o Linux Educacional 3.0 nas bancadas SED, incluindo fazer backup das configurações existentes, particionar o disco para instalação, configurar o acesso remoto e criar usuários individuais para cada terminal.
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DESMISTIFICANDO A FSTAB - Ricardo José Maraschini Tchelinux
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O documento descreve as etapas do processo de inicialização do Linux: 1) A BIOS verifica o hardware e carrega o GRUB, que 2) carrega o kernel Linux e passa parâmetros, 3) o kernel inicia o processo INIT, que 4) carrega o sistema de arquivos e outros processos até completar a inicialização.
O documento discute os principais tópicos sobre hardware e inicialização de sistemas Linux, incluindo a identificação de dispositivos, configuração do BIOS, bootloader, níveis de execução e sistema de arquivos.
O documento explica como criar partições manualmente durante a instalação do Ubuntu 14.04 para além das partições raiz e swap padrão. Isso inclui criar uma partição separada para /home para garantir que os arquivos dos usuários não sejam apagados em uma reinstalação do sistema operativo. O processo de 11 passos é detalhado.
Linux System Administrator | Curso de Redes | 3Way Networks3Way Networks
Este slide faz parte do curso Linux System da 3WAY Networks e do curso Especialista em Redes.
Pode fazer o download da sua apostila no seguinte link: http://www.scribd.com/3WayNetworks
Esse curso tem como objetivo;
Saber planejar, instalar, configurar e resolver problemas de funcionamento de protocolo e serviços de rede departamentais e de Internet.
Este documento fornece um resumo sobre o sistema operativo Linux, abordando seus conceitos básicos, características, instalação e configuração. O Linux foi desenvolvido por Linus Torvalds em 1991 e é um sistema operativo open-source, multitarefa e multiusuário que pode rodar em modo texto ou gráfico. Sua instalação envolve a verificação da compatibilidade do hardware, partição e formatação do disco rígido, instalação do sistema operativo e configuração do bootloader LILO.
Android Core Aula 2: Inicialização de um sistema AndroidFelipe Silveira
A. O documento descreve as etapas da inicialização do Android, começando pela Boot ROM, seguida pelo Bootloader, Kernel, Init, Zygote e por fim o System Server. B. O processo Init irá analisar o arquivo de configuração init.rc para iniciar os serviços básicos do sistema. C. O Zygote é responsável por fornecer infraestrutura para executar aplicações Java e iniciar o System Server.
O documento descreve o sistema operativo Linux. [1] Foi criado por Linus Torvalds em 1990 com o objetivo de ser distribuído gratuitamente e poder contar com contribuições de usuários. [2] Linux é popular porque pode ser desenvolvido colaborativamente, é gratuito, existem várias distribuições e seus programas podem ser copiados e distribuídos livremente. [3]
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Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
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descrições necessárias para a fabricação de um veículo
1. Instalação e configuração de Sistemas Operacionais de Redes
Arquivos de
Inicialização
Profª Ivani Nascimento
2. Apresentação
• Quando o sistema Linux inicia, existe basicamente duas interações com o
usuário:
• GRUB: onde você escolhe qual sistema irá iniciar em sua máquina; ou seja,
imagine que você tenha 2 Sistemas Operacionais. Quando ligar a máquina
você terá que optar qual será carregado.
• Getty: após o sistema ser iniciado, ele entrará no getty (terminal console), ou
seja o login, onde o sistema irá esperar a autenticação de usuário.
• Essas interações são configuradas em arquivos, como demonstra a figura a seguir.
3. Apresentação
Arquivos responsáveis pela inicialização do sistema:
GRUB
/etc/inittab
/etc/fstab
Getty
(login)
/etc/issue
Shell
/etc/motd
/etc/bashrc
/etc/profile
4. /etc/issue
• No arquivo issue está armazenado a mensagem de boas vindas ao sistema,
ou outras informações que você pode editar para que os usuários vejam
antes do login.
• Exemplo:
5. /etc/issue
• O issue também é um arquivo onde você pode colocar algumas
informações em forma de variáveis para o getty interpretar:
• d – data atual
• n – hostname
• s – nome do sistema instalado
• r – versão do Kernel
• Para colocar no arquivo basta acrescentar a (barra invertida) na frente de
cada variável:
# vi /etc/issue
Máquina s - n - l - d
6. /etc/issue.net
• Este arquivo possui o mesmo formato que o issue, aceitando inclusive,
variáveis para que o getty interprete.
• Sua função é a mesma que o issue, mas a mensagem de boas vindas será
somente apresentada para acessos remotos.
• Isso quer dizer que, a mensagem editada será vista assim que os usuários
se conectarem via rede no seu sistema, ou seja, quando fizerem uma
conexão ssh por exemplo.
7. /etc/motd
• A sigla motd significa “message of the day” (mensagem do dia). Seu
conteúdo é exibido após o login.
• Em sistemas com muitos usuários, este arquivo é utilizado para mandar
mensagens a todos os usuários, pois requer muito menos espaço em disco
do que enviar e-mail para todos os usuários.
• Diferente do issue, esse é um arquivo texto simples, onde só poderemos
colocar mensagens textos; ou seja, ele não aceita variáveis.
8. /etc/inittab
• Vimos que, quando a máquina é inicializada, existe primeiro o gerenciador
de boot, que carrega o kernel na memória RAM e passa o controle do
sistema para ele.
• Logo após o kernel controlar a máquina, inicia-se a fase de iniciar os
serviços necessários para a utilização do sistema.
• O arquivo /etc/inittab, é o responsável por chamar os serviços que serão
executados em um determinado nível, assim como, é também nesse
arquivo que definimos em qual nível o sistema irá iniciar.
• Existem 7 níveis no Linux, veja na tabela a seguir:
9. /etc/inittab
Níveis de Inicialização do Linux (Debian)
Nível Função
0 Desliga a máquina
1 Carrega o sistema no modo monousuário (root)
2 Modo multiusuário com suporte à rede, parte gráfica
3 Modo multiusuário com suporte à rede, parte gráfica
4 Modo multiusuário com suporte à rede, parte gráfica
5 Modo multiusuário com suporte à rede, parte gráfica
6 Reinicia o sistema
10. /etc/inittab
• Agora que já conhecemos os níveis de inicialização que existem, vamos
entrar no arquivo /etc/inittab e conhecer suas principais linhas!
# vi /etc/inittab
id:2:initdefault:
• Na linha acima, configuramos em que nível o sistema irá iniciar. O padrão
do Debian, é iniciar no nível 2.
ca:123456:ctrlaltdel:/sbin/shutdown -t1 -a -r now
• A linha acima, permite reiniciar o sistema teclando CTRL + ALT + DEL.
11. /etc/inittab
• Por questões de segurança, não é interessante deixar essa linha de reboot
habilitada. Então, vamos alterar o conteúdo dessa linha para:
ca:123456:ctrlaltdel:/bin/echo “Voce teclou CTRl + Alt + DEL”
• Dessa forma, toda vez que alguém teclar CTRL + ALT + DEL, irá aparecer a
mensagem “Voce teclou CTRL+ALT+DEL”.
12. /etc/inittab
• Neste arquivo também é especificado quantos terminais estão habilitados
para o usuário realizar login no sistema.
• Por questão de segurança, é recomendável que em servidores você deixe
apenas acesso à um terminal.
• Para essa configuração, basta deixar comentadas as linhas que darão
acesso a outos terminais, ou seja, colocar “#” na frente da linha:
• Exemplo:
1:2345:respawn:/sbin/getty 38400 tty1
#2:23:respawn:/sbin/getty 38400 tty2
#3:23:respawn:/sbin/getty 38400 tty3
13. /etc/inittab
• No exemplo anterior, deixamos apenas o terminal 1 habilitado para o
login, e, os terminais 2 e 3 não estão habilitados para o usuário efetuar o
login.
• Observação:
O símbolo “#” nesse arquivo, é tratado como comentário, assim o inittab
não irá ler a linha onde está esse símbolo.
• Após efetuar as alterações, podemos salvar e sair do arquivo. Para que as
alterações já sejam utilizadas, basta reiniciar o sistema ou utilizar o
comando abaixo:
# init q
14. /etc/fstab
• É o arquivo que contém uma tabela de parâmetros para a montagem de
dispositivos (disco rígido, cdrom, disquete, etc.).
• Ao montar o dispositivo, com o comando mount, precisamos apenas
fornecer o diretório onde o mesmo será montado.
• Exemplo:
/dev/cdrom /media/cdrom iso9660 user,noauto 0 0
• Neste exemplo, apenas especificamos que montaremos o conteúdo do
cdrom no diretório /media/cdrom; sendo que, as demais informações, o
sistema irá pegar dentro do fstab.
15. /etc/fstab
• É o arquivo que contém uma tabela de parâmetros para a montagem de
dispositivos (disco rígido, cdrom, disquete, etc.), de forma, que, ao montar
o dispositivo, com o comando mount, precisamos apenas fornecer o
diretório onde o mesmo será montado.
• Exemplo:
/dev/cdrom /media/cdrom iso9660 user,noauto 0 0
• Neste exemplo, apenas especificamos que montaremos o conteúdo do
cdrom no diretório /media/cdrom; sendo que, as demais informações, o
sistema irá pegar dentro do fstab.
16. /etc/fstab
• A estrutura do arquivo obedece a seguinte ordem:
/dev/cdrom /media/cdrom iso9660 user,noauto 0 0
1 2 3 4 5 6
• Coluna 1 – Especifica o arquivo dispositivo da partição;
• Coluna 2 – Ponto de Montagem; (Diretório)
• Coluna 3 – Sistema de Arquivo; (ext3,vfat, reiserfs))
• Coluna 4* – Opções de Montagem; (rw,ro,auto,user,exec)
• Coluna 5 – Backup com o Dump. (0 – Sem Backup, 1 – Backup)
• Coluna 7 – Checagem com o fsck. (0 – Não Checar, 1 – checar apenas o /, 2 –
checar as demais partições).
17. /etc/fstab
Abaixo algumas opções de montagem da Coluna 4 do arquivo /etc/fstab:
• defaults – Usa as opões:rw,suid,exec,auto,nouser,async
• rw – Monta em modo read, write (leitura,escrita)
• ro – Monta em modo read-only (Somente leitura)
• auto – Será montada automaticamente no boot.
• noauto – Só poderá ser montado pelo comando mount.
• user – Permite que qualquer usuário monte o dispositivo.
• nouser – Apenas o root poderá montar.
• exec – Permite execução de scripts.
• noexec – Partição sem arquivos executáveis.
• suid – Permite usar SUID e SGID na partição.
• nosuid – Não permite usar as permissões especiais.
18. Referências
MORIMOTO, Carlos E.. Linux, guia prático. Porto Alegre: Sul Editores, 2009.
FERREIRA, Rubem E.. Linux: guia do administrador do sistema. São Paulo:
Novatec, 2008.
MOTA FILHO, João Eriberto. Descobrindo o Linux: entenda o sistema
operacional GNU/linux. São Paulo: Novatec, 2007.
19. Referências
RIBEIRO, Uirá, Certificação Linux, 1ª Ed, Rio de Janeiro, Axcel Books, 2004.
Certificação Linux LPI- Nível 1 Exames 101 e 102. Vários, 1ª Ed, São Paulo,
Alta Books.
NORTON, Peter; GRIFFITH, Arthur. Guia Completo do Linux. Tradução Sérgio
Facchim – Complete Guide to Linux. São Paulo, Berkeley, 2000.